Você está na página 1de 31

MECÂNICA

ANA LUIZA DE JESUS MUNIZ

METROLOGIA

OURO BRANCO – MG
2022
2

ANA LUIZA DE JESUS MUNIZ

METROLOGIA

Trabalho apresentado a reconhecer princípios da


mecânica aplicados em equipamentos
de Aprendizagem Industrial no curso
de eletromecânica do SENAI Ouro
Branco CFP como requisito parcial para aprovação do
módulo.

Instrutor: David Aparecida Alves Cardozo

OURO BRANCO - MG
2022
3

Sumário
1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................................... 4
2. DESENVOLVIMENTO......................................................................................................... 5
3. PAQUÍMETRO MECÂNICO UNIVERSAL.......................................................................... 6
3.1 PAQUÍMETRO UNIVERSAL COM RELÓGIO.................................................................... 7
3.2 PAQUÍMETRO BICO MÓVEL ............................................................................................. 8
3.3 PAQUÍMETRO PROFUNIDADE ............................................................................................... 9
3.4 PAQUÍMETRO DUPLO...................................................................................................... 10
3.5 PAQUÍMETRO DIGITAL ................................................................................................... 11
4 ESQUADRO........................................................................................................................ 12
5 TRENA................................................................................................................................ 13
6. GONIÔMETRO........................................................................................................................... 15
7. MESA DE SENO......................................................................................................................... 16
8. TRAÇADOR DE ALTURA ......................................................................................................... 17
9. MESA DE DESEMPENO............................................................................................................ 18
10. RELÓGIO APALPADOR.......................................................................................................... 19
11.RUGOSIMETRO........................................................................................................................ 20
12. MÁQUINA DE MEDIÇÃO POR COORDENADAS (MMC) .................................................... 21
13. BLOCO PADRÃO ..................................................................................................................... 23
14. RÉGUA DE CONTROLE .......................................................................................................... 24
15. SÚBITO..................................................................................................................................... 26
16. GABARITO DE VERIFICAÇÃO .............................................................................................. 27
17. CONCLUSÃO ........................................................................................................................... 29
18. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS ........................................................................................ 30
4

1. INTRODUÇÃO
Temos em resumo os conteúdos abordados durante as aulas, sendo apresentado um conjunto de
slides de instrumentos de medidas mecânicas, anteriormente de ser visto todos os instrumentos
foi solicitado este trabalho, sendo proposto para os alunos identificar quais instrumentos e
especificar cada um que seriam utilizados de acordo com as informações apresentados para
realizar as medições. Sendo que as especificações deveriam conter, princípio de funcionamento,
classe de precisão, escala e posição instalada. Sendo essa a base, mas adicionando mais dado,
como erro máximo, calibre, posição do zero. É foi solicitado um relatório técnico de acordo
com as normas da ABNT.
5

2. DESENVOLVIMENTO
Primeiramente iremos analisar tipos de paquímetro e posteriormente os demais instrumentos de
medição disponibilizado pela lista que o instrutor passou, considerando a primeira parte da SA.
6

3. PAQUÍMETRO MECÂNICO UNIVERSAL


Sendo o mais utilizado dos tipos de paquímetro, com esse instrumento, é possível fazer
medições de superfícies internas, externas, de profundidades e de ressaltos com muita precisão
e segurança. Trata-se de uma régua graduada, com encosto fixo, sobre a qual desliza um cursor.
Existem modelos de plástico com a haste metálica, mas os mais comuns são feitos inteiramente
em aço inoxidável, o que garante mais durabilidade.

Figura 1

O paquímetro possui uma graduação em sistema métrico e outra em polegadas para realizar as
medições. A forma de utilização vai depender para qual finalidade, você deseja, você tem a
opção de qual das quatros será utilizar (externa, interna, profundidade, ressaltos.) Após decidir
isso, deverá posicionar a peça medida bem posicionada no centro da parte de medição correta:
orelhas (medida interna), bicos (medidas externas), haste (profundidade) e medida com ressalto
(parte superior do parquímetro). Posteriormente observar onde o 0 do cursor móvel (nônio) está
e com qual número do cursor fixo está coincidindo. Assim se faz uma leitura precisa da peça.
7

3.1 PAQUÍMETRO UNIVERSAL COM RELÓGIO


Esse paquímetro tem o funcionamento similar ao outro paquímetro, este instrumento universal
possui um relógio que o tem como diferencial, ele é acoplado no seu cursor. Permitindo que se
faça a leitura das medidas de forma mais ágil, facilitando os processos.

Figura 2

A escala principal deste simulador está graduada em centímetro, que está dividido em décimos
(milímetro). No relógio, o ponteiro dá uma volta completa (360°), deste modo, cada traço que
o ponteiro “varre” representa o avanço de 1/100 do milímetro ou um centésimo de milímetro.
Esse tipo de paquímetro permite que o mostrador gire, depois de destravado, para ajustar o
instrumento e facilitar a inspeção da tolerância de várias peças sem a necessidade de interpretar
cada uma
8

3.2 PAQUÍMETRO BICO MÓVEL


Este instrumento e semelhante aos demais, a sua diferença desse e que possui o bico e
ajustável, móvel, para que consiga fazer medição de peças cônicas ou peças com rebaixos de
diâmetros diferentes. Sendo assim seu bico pode variar de posições.
Seu princípio de funcionamento e o mesmo que o paquímetro universal.

Figura 3
9

3.3 PAQUÍMETRO PROFUNIDADE


Este é utilizado exclusivamente para a medição de profundidades. Ele geralmente vem com
uma haste simples ou um gancho, e permite saber a profundidade de furos não vazados, rasgos,
rebaixos, entre outros. O paquímetro universal também permite fazer essa medição, a diferença
e que esse é próprio para.

Figura 4
10

3.4 PAQUÍMETRO DUPLO


Seu princípio de funcionamento e o mesmo do paquímetro universal, apresenta também escala
fixa e cursor na vertical, o seu diferencial e que serve para medir dentes de engrenagens.
Utilizado para leitura rápida, livre de erro de paralaxe, e ideal para controle estatístico.

Figura 5
11

3.5 PAQUÍMETRO DIGITAL


Esse paquimetro desenvolve a mesma função do paquimetro universal, mas mais desenvolvido
já que possui um leitor digital que permite chegar às medidas de forma precisa e muito mais
rápido. Além disso, esse aparelho é livre de erros de paralaxe (ângulo de visão), o que faz com
que seja ideal para controle estatístico.

Figura 6
12

4 ESQUADRO
Este instrumento é comum, sendo feito de plástico, madeira ou aço inoxidável, ele tem dois
formatos, um de triângulo isósceles e o outro em um ângulo de 90° (L).
O esquadro triangular normalmente tem o ângulo de 45º-45º-90º(isósceles), e é utilizado
juntamente com um outro com os ângulos de 30º-60º-90º (escaleno), nomeado par de esquadros,
é e utilizado em desenhos técnicos.
É o segundo e esquadro clássico já é utilizado para construções civis, marcenaria e metalurgia.
O esquadro combinado, tem uma parte móvel, permitindo medições precisas e conseguindo
deslocar para o ângulo de 45°. Também existe o esquadro magnético, vem com um imã e
segurar as barras e as chapas de aço sozinho, já que vem acompanho de imã.
Já o esquadro a laser e semelhante a uma caixa que na parte superior tem dois botões, um na
vertical e outro na horizontal, assim que acionado, sai um laser verde ou vermelho.
Esse instrumento possui gradações marcadas em graus, o que auxilia a simplificar a disposição
de matéria. Se usado corretamente, o esquadro pode economizar bastante tempo com medidas
e cálculos. Use-o para fazer linhas retas ou marcar ângulos em construções. Ele serve para traçar
linhas perpendiculares, inclinadas e ainda medir e traçar ângulos retos.

Figura 7; Esquadro comum Figura 8; magnético

Figura 7; Esquadro comum

Figura 8; magnético

Figura 9; Esquadro laser Figura 10; Esquadro


combinado

Figura 10; Esquadro


Figura 9; Esquadro laser combinado
13

5 TRENA
É um instrumento de medição constituído por uma fita, podendo ser de aço, fibra ou tecido,
com a finalidade de medir. Existem vários tipos de fita métrica, mas iremos focar na trena,
sendo utilizada para fins domésticos, também na construção civil e marcenaria, podendo estar
no sistema métrico, em centímetros, e inglês.
Normalmente a fita está acoplada a um estojo ou suporte dotado de um mecanismo que permite
recolher a fita de modo manual ou automático. O encosto de referência tem uma função especial
nas trenas de aço. Ele é fixado à fita de aço por dois pinos e possui uma pequena folga, cuja
medida coincide exatamente com a espessura da chapa do encosto de referência.
A trena tem um encosto de referência, o objetivo dessa folga é auxiliar para retirar medidas
externas e internas de uma peça com mais precisão.

Figura 11

Separando a trena em 3 categorias, sendo:


Figura 11
Trena longa: realiza medições de longa distância, podendo ser feita de material flexível, e
podemos encontrar modelos de 15m, 20m, 30m, 50m e até de 100m. (figura 11)

Figura 12

Figura 12
14

Trena curta: É o tipo de trena mais conhecida ideal para medições de objetos e espaços menores.
Seu material é metálico e devemos tomar um cuidado para que não seja quebrada ou entortada,
podendo encontrar trenas manuais de 3m, 5m e 8m, esse tipo de trena possui freio, trava e ponta
magnética para ajudar no serviço de medição. (figura 12)

Figura 13

Trena a laser: Este modelo realiza cálculos Figura


matemáticos
13 que facilitam a medição.
Além de ser muito precisa na medição, a trana a Laser é prática porque não precisa ser esticada,
uma vez que a medição é feita com um laser ao ser apontada para uma barreira, e sua medida
apresentada em um visor. (figura 13)

Figura 14

(
15

6. GONIÔMETRO
É um instrumento de medição ou de verificação de medidas angulares. O goniômetro simples,
também conhecido como transferidor de grau.
No transferidor de graus, podemos obter medidas de um ângulo agudo e também outro obtuso.
A forma de leitura é os graus inteiros são lidos na graduação do disco, com o traço zero do
nônio. Na escala fixa, a leitura pode ser feita tanto no sentido horário quanto no sentido anti-
horário. A leitura dos minutos, por sua vez, é realizada a partir do zero nônio, seguindo a mesma
direção da leitura dos graus.

Figura 15
16

7. MESA DE SENO
A mesa de seno é um instrumento desenvolvido da régua de seno e possui o mesmo princípio
de funcionamento, sendo construída em aço temperado e retificado.
A sua finalidade é para medir peças de maior peso e volume, peças cilíndricas com furos no
centro. Possuindo uma base, na qual possibilita um encaixe em cilindros, o que facilita sua
inclinação.
A sua medição e feita de um ângulo numa peça, da seguinte forma, coloca-se a peça sobre a
mesa de seno, que deverá estar colocada sobre uma superfície plana de referência (desempeno),
levanta-se a sua extremidade livre colocando-se Blocos padrão sob o cilindro, até se constatar
o paralelismo da superfície superior da peça com a superfície da base, utilizando-se para isto,
relógio comparador.
Se o relógio, se deslocar sobre a superfície a ser verificada, não alterar sua indicação, significa
que o ângulo da peça é semelhante ao da mesa, a inclinação da mesa será igual à da peça fixada
entre os contrapontos.

A peça fica sobre a mesa de seno, tendo uma inclinação de α e encaixando um bloco-padrão.

Figura 16
17

8. TRAÇADOR DE ALTURA
Feito para medir a dimensão de níveis de altura, sendo comparado com paquímetro digital, tem
o formato de uma régua, com escala fixa, base e cursor, o traçador de altura é utilizado na
vertical e serve para medir justamente a dimensão de nível de altura das peças. O traçador
consiste em uma base plana com uma coluna perpendicular graduada sobre a no qual desliza
um cursor para traçagem.
Outrossim existe também o traçador digital, que semelhantemente dá um resultado preciso e
evitando erros. Tendo também a existência do traçador de altura mecânico que possui a mesma
função que os demais, o seu diferencial e que vem com dois contadores e um relógio
comparado.

Figura 17
18

9. MESA DE DESEMPENO
Uma mesa de desempeno é uma placa plana rígida, sólida e horizontal, usada para medições de
precisão. Como uma mesa de desempeno é usada como referência para todas as medições em
um trabalho, ela possui acabamento superficial com alto grau de precisão, deve ser robusta para
suportar contatos repetidos com peças metálicas e não ser vulnerável ao desgaste.
Podendo ser de ferro fundido, aço ou granito, que seguem as normas da ABNT NBR, são usados
como superfície padrão de referência para as mais diversas medições

Figura 18
19

10. RELÓGIO APALPADOR


Este instrumento que determina uma medida apalpando a peça. O relógio apalpador é um
instrumento de medição comparativa utilizado principalmente no controle de excentricidade,
alinhamento e centragem de peças e ainda controle dimensional de peças.
O seu funcionamento é um mecanismo que transforma o deslocamento radial de uma ponta de
contato, mas eles dependem de suporte, sem o qual fica impossibilitado de funcionar. Suas
partes consistem em um mostrador de vidro com um ponteiro dentro, é esse ponteiro que
apresenta os resultados da medição, do outro lado do relógio está a ponta de contato que auxilia
no processo de medição. A sua função é comparar um ponto em relação a outro ou uma
espessura em relação a outra.

Figura 19
20

11.RUGOSIMETRO
É o instrumento responsável pela medição de desníveis, relevos, textura e ondulação dos
materiais ferrosos e não ferrosos. Tendo resultados precisos, suas partes se compõem em
apalpador, unidade de acionamento, amplificador e registrador.
O seu princípio de funcionamento é baseado em percorrer a superfície que será analisada com
o apalpador, a agulha se transforma em impulsos elétricos, ficando registrado no display, a
unidade de medida deste instrumento em micrômetros.

Figura 20
21

12. MÁQUINA DE MEDIÇÃO POR COORDENADAS (MMC)

Com o avanço da tecnologia a forme de medição precisou se desenvolver, sendo assim surgiu
a máquina de medir por coordenadas ou MMC, as coordenadas de certos locais sobre a peças a
ser controlada, é esses locais são processados pelo computador associado, resultam os
parâmetros geométricos da peça.
O desenvolvimento das MMC foi favorecido ainda pela evolução dos sistemas de medição de
deslocamento eletrônicos, que permitem elevar a sua qualidade e viabilizaram a sua integração
com sistemas automatizados de fabricação. A peça é feita geometricamente no espaço
tridimensional. É caracterizado por três eixos perpendiculares, X, Y, Z.
Assim, um ponto no espaço é projetado no plano de referência, onde se definem duas
coordenadas (X, Y) e a terceira corresponde à altura perpendicular a esse plano (Z).

Figura 21

As MMCs formam-se em uma base plana, sobre


Figura 21 a qual desliza horizontalmente no sentido Y.
Esse corpo possui outro corpo que desliza horizontalmente, e é perpendicular ao anterior, no
sentido X. Há um terceiro corpo que se movimenta verticalmente, e é perpendicular aos
anteriores, no sentido Z, sendo acoplado um sensor especial que entrará em contato com a peça
que será medida. Cada movimento é registrado pelo sistema.

A forma construtiva das MMCs está relacionada com o volume de medição, com a área de
acesso para a peça, com a incerteza de medição e algumas vezes com a própria tecnologia
acumulada por certo fabricante.
22

Figura 22

Figura
As máquinas tem sensores acoplados na parte 22 do eixo vertical (Z). Existem vários tipos,
inferior
e devem estar de acordo com a geometria, o tamanho e o grau de exatidão da peça.

Sensores mecânicos: sensores rígidos, com formas geométricas em sua extremidade de contato,
os sensores devem se manter fixos para se fazer a leitura no sistema.
Sensores eletrônicos: unidades de apalpamento sensíveis, ligadas eletronicamente aos
contadores. A ponta de medição do sensor desloca-se e produz um sinal elétrico que congela a
indicação digital, mostrando o valor da coordenada de posição.
Sensores ópticos: Sendo utilizado em peças pequenas o ponto de medição pode ser determinado
com o auxílio de microscópio, acoplado do mesmo modo que os outros sensores.
23

13. BLOCO PADRÃO

São blocos de medidas materializadas de comprimento, fabricados com material resistente ao


desgaste, com um par de superfícies planas e paralelas entre si, os blocos padrão são fabricados
de aço liga, metal duro ou cerâmica.
Os blocos-padrão são apresentados em conjuntos, com diferentes quantidades de peças, são
combinados e empilhados para obtenção do comprimento desejado. Todos seguem os padrões
primários essenciais para o controle da qualidade, possibilitando assim a calibração e
verificação de instrumentos utilizados durante o processo de medição. Podendo ser encontrados
nas formas retangular ou quadrada, com dimensões nos sistemas métrico e polegada.
Para aplicar os blocos deve-se escolher os blocos para compor as medidas, existindo muitas
combinações possíveis para a mesma medida. Use a menor quantidade possível de blocos para
compor a medida, escolha primeiro o bloco com a menor casa decimal e menor tamanho
possível dentro do que o seu jogo permite. Desconte esta medida e prossiga da mesma forma
até compor a medida desejada.

Figura 23
24

14. RÉGUA DE CONTROLE


Servem para a verificação de superfícies planas, apresentam diversas formas e tamanhos, e
classificam-se em dois grupos: réguas de fios retificados; réguas de faces lapidadas, retificadas
ou rasqueteadas.
Réguas de fio retificado: feita de aço-carbono e tem o formato de faca (biselada), temperada
e retificada, com o fio ligeiramente arredondado. A sua utilização é feita da seguinte forma
coloca-se a régua com o fio retificado em contato suave sobre a superfície desejada,
verificando se há passagem de luz, repetindo o movimento em posições diferentes.

Figura 24

Régua triangular: feita também de aço-carbono e a sua forma de triângulo, com canais
côncavos no centro e em todo o comprimento de cada face temperada, retificada e com fios
arredondados.

Figura 25

Régua de superfície plana: feita de ferro fundido, sua finalidade é determinar às partes altas
de superfícies planas que vão ser rasqueteadas.

Figura 26
25

Régua paralela plana: feita de granito negro, possuindo duas faces lapidadas, é utilizada na
verificação do alinhamento ou retilineidade de máquinas ou dispositivos.

Figura 27

Régua triangular plana: Feita de ferro fundido, é utilizada para verificar a planície de duas
superfícies em ângulo agudo ou o empenamento do bloco do motor. Pode ter ângulo de 45º
ou de 60.

Figura 28
26

15. SÚBITO
Sendo um instrumento utilizado para a medição de diâmetros internos de orifícios de diferentes
profundidades, isso possibilita também a verificação de conicidade, ovalizarão e cilindricidade.
Suas partes são uma haste, ligada que está acoplada a um relógio comparador em uma
extremidade e a uma ponta de contato horizontal na outra. A ponta de contato pode ser
modificada de acordo com o diâmetro do orifício a ser medido.
O aparelho é inserido no furo e o relógio comparador apresenta a menor medida encontrada.

Figura 29
27

16. GABARITO DE VERIFICAÇÃO


Os gabaritos são instrumentos relativamente simples, confeccionados de aço-carbono. Suas
formas, tipos e tamanhos variam de acordo com o trabalho a ser realizado.
Os verificadores de raio servem para verificar raios internos e externos, em cada lâmina é
estampada a medida do raio e suas dimensões variam, de 1 a 15 mm ou de 1 32 1 2 ″ ″ a.
Já os verificadores de ângulo, tendo em cada lâmina vem gravado o ângulo, que varia de 1º a
45º.
Os verificadores de escantilhões para roscas métrica e whithworth, servem para verificar e
posicionar ferramentas para roscar em torno mecânico.
Verificador de rosca em todos os sistemas e suas lâminas está gravado o número de fios por
polegada ou o passo da rosca em milímetros.
Verificador de ângulo de broca serve para a verificação do ângulo de 59º e para a medição da
aresta de corte de brocas.
O verificador de folga é confeccionado de lâminas de aço temperado, rigorosamente calibradas
em diversas espessuras, suas lâminas são móveis. São usadas para medir folgas nos mecanismos
ou conjuntos.

Figura 30; Gabarito Figura 31; Gabarito


verificação de raio. verificação de folga

Figura 30; Gabarito


verificação de raio.
Figura 31; Gabarito
verificação de folga

Figura 32; Gabarito de Figura 33; Gabarito de


ângulo ângulo de broca

Figura 32; Gabarito de Figura 33; Gabarito de


ângulo ângulo de broca
28

Figura 34; Gabarito de Figura 35; Gabarito de


escantilhões para rosca rosca
métrica e whithworth

Figura 35; Gabarito de


Figura 34; Gabarito de rosca
escantilhões para rosca
métrica e whithworth
29

17. CONCLUSÃO
Podemos concluir com esse relatório que foi abordados diferentes estrumentos de medição, que
foi solicitadado de acordo com a SA (situação de aprendizagem), interessante e inclusiva para
o ambiente de trabalho, sendo algo que agregará muito para o conhecimento. Com a pesquisa
realizada entendemos melhor no geral sobre os instrumentos.
30

18. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS


https://blog.instrusul.com.br/tipos-de-paquimetro-conheca-as-principais-funcoes-e-onde-usa-
los/
https://www.stefanelli.eng.br/paquimetro-relogio-virtual-simulador-milimetro/
https://paquimetro.reguaonline.com/
http://jorgestreet.com.br/offline/1AN_MATERIAL_METROLOGIA_LASZLO.pdf
https://sistemafaep.org.br/wp-content/uploads/2021/05/PR.0314-Metrologia-Mecanica-
Basica_web.pdf

http://conectafg.com.br/saiba-tudo-sobre-trenas/

https://www.youtube.com/watch?v=AOAoKC-vu28

https://blog.instrusul.com.br/esquadros-instrumento-medicao/

https://pt.wikipedia.org/wiki/Esquadro

https://www.etecfernandoprestes.com.br/Uploads/Files/Courses/16/Downloads/195-
Goniometro%20-%20Apost.pdf

https://sistemafaep.org.br/wp-content/uploads/2021/05/PR.0314-Metrologia-Mecanica-
Basica_web.pdf

http://bmalbert.yolasite.com/resources/Apostila%20Metrologia.pdf
https://medicaonet.com.br/servico/tracador-de-altura

https://focusmetrologia.com/2020/06/25/mesa-de-desempeno/

http://blog.instrusul.com.br/apalpador-e-comparador/

https://medicaonet.com.br/servico/relogio-apalpador

https://www.pressmedicao.com.br/rugosimetro

https://blog.instrusul.com.br/rugosimetro-como-funciona/

https://focusmetrologia.com/2020/09/13/maquina-de-medicao-por-coordenadas-mmc

https://www.dominusbrasil.com/site/upload/produtos/1209_f1b85f654706cb0237236d3c827f
8131.pdf
31

https://essel.com.br/cursos/material/01/Metrologia/metr14.pdf

https://medicaonet.com.br/servico/subito

file:///C:/Users/Admin/Downloads/14%20Verificadores.pdf

https://focusmetrologia.com/2020/04/27/blocos-padrao/

Você também pode gostar