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TECNOLOGIA DO CEARÁ-
CAMPUS MARACANAÚ
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
RELÁTORIO DE METROLOGIA
MARACANAÚ
2017
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SUMÁRIO
ÍNDICE DE FIGURAS ............................................................................................................... 3
1. INTRODUÇÃO.................................................................................................................... 4
2. RELÓGIO COMPARADOR .............................................................................................. 5
2.1 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ............................................................................... 5
MECANISMO DE AMPLIFICAÇÃO ............................................................ 5
CUIDADOS NA UTILIZAÇÃO ..................................................................... 6
2.2 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL ...................................................................... 6
3. GONIÔMETRO ................................................................................................................... 7
3.1 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ............................................................................... 7
CÁLCULOS DA RESOLUÇÃO ................................................................... 8
LEITURAS DO GONIÔMETRO................................................................... 8
3.2 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL ...................................................................... 8
4. PROJETOR DE PERFIL ................................................................................................... 9
4.1 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ............................................................................... 9
SISTEMAS DE PROJEÇÃO ..................................................................... 10
CONSERVAÇÃO ...................................................................................... 11
4.2 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL .................................................................... 11
5. BLOCO PADRÃO ............................................................................................................ 13
5.1 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ............................................................................. 13
AS CLASSES DE ERRO E SUAS APLICAÇÕES .................................... 13
CUIDADOS NO USO DOS BLOCOS PADRÃO ....................................... 14
5.2 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL .................................................................... 15
6. BRAÇO ROBOTICO ....................................................................................................... 16
6.1 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ............................................................................. 16
POLYWORKS INSPECTOR ..................................................................... 18
6.2 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL .................................................................... 19
7. CONCLUSÃO ................................................................................................................... 22
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: ........................................................................... 23
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ÍNDICE DE FIGURAS
Figura 1: Relógio comparador ............................................................................ 5
Figura 2: Nivelamento da peça em torno mecânico. .......................................... 7
Figura 3: Goniômetro ......................................................................................... 7
Figura 4: Escala do goniômetro.......................................................................... 8
Figura 5: Medindo ângulo com goniômetro e diâmetros com paquímetro .......... 9
Figura 6: Projetor de Perfil.................................................................................. 9
Figura 7: Medições sendo executadas no projetor de perfil ............................. 12
Figura 8: Mensurando cotado........................................................................... 12
Figura 9: Estojo blocos padrão ......................................................................... 14
Figura 10: Medições sendo realizadas ............................................................. 15
Figura 11: Blocos padrão ................................................................................. 16
Figura 12: Braço Robótico ................................................................................ 18
Figura 13: Medindo a peça com paquímetro .................................................... 19
Figura 14: Planos alinhados com a peça – programa polyworks ..................... 20
F igura 15: Espeficação dos planos e distância que foram medidas. ............... 20
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1. INTRODUÇÃO
2. RELÓGIO COMPARADOR
MECANISMO DE AMPLIFICAÇÃO
Os sistemas usados nos mecanismos de amplificação são por
engrenagem, por alavanca e mista.
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CUIDADOS NA UTILIZAÇÃO
Eliminar as rebarbas da peça a ser medida e nunca efetuar
medidas com peça em movimento.
Não utilizar ponta de contato com desgastes.
Não movimentar o relógio comparador pela haste de medição.
Não deixar cair o relógio nem aplicar golpes bruscos na haste ou
ponta de medição.
Montar o relógio na posição perpendicular à superfície a ser
medida, ou fazer a correção do ângulo de inclinação.
Evitar erro de paralaxe.
Utilizar apenas os relógios comparadores calibrados.
3. GONIÔMETRO
Figura 3: Goniômetro
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CÁLCULOS DA RESOLUÇÃO
A resolução do nônio é dada pela fórmula geral, a mesma utilizada em
outros instrumentos de medida com nônio, ou seja: divide-se a menor divisão
do disco graduado pelo número de divisões do nônio.
ou seja:
LEITURAS DO GONIÔMETRO
Os graus inteiros são lidos na graduação do disco, com o traço zero do
nônio. Na escala fixa, a leitura pode ser feita tanto no sentido horário quanto no
sentido anti-horário. A leitura dos minutos, por sua vez, é realizada a partir do
zero nônio, seguindo a mesma direção da leitura dos graus.
4. PROJETOR DE PERFIL
Esta tela possui gravadas duas linhas perpendiculares, que podem ser
utilizadas como referência nas medições.
O projetor possui uma mesa de coordenadas móvel com dois cabeçotes
micrométricos, ou duas escalas lineares, posicionados a 90.
Ao colocar a peça que será medida sobre a mesa, obtemos na tela uma
imagem ampliada, pois a mesa possui uma placa de vidro em sua área central
que permite que a peça seja iluminada por baixo e por cima simultaneamente,
projetando a imagem na tela do projetor. O tamanho original da peça pode ser
ampliado 5, 10, 20, 50 ou 100 vezes por meio de lentes intercambiáveis, o que
permite a verificação de detalhes da peça em vários tamanhos.
Em seguida, move-se a mesa até que uma das linhas de referência da
tela tangencie o detalhe da peça e zera-se o cabeçote micrométrico (ou a
escala linear). Move-se novamente a mesa até que a linha de referência da tela
tangencie a outra lateral do detalhe verificado. O cabeçote micrométrico (ou a
escala linear) indicará a medida.
O projetor de perfil permite também a medição de ângulos, pois sua tela
é rotativa e graduada de 1” a 360” em toda a sua volta. A leitura angular se faz
em um nônio que permite resolução de 10’. (Nos projetores mais modernos a
indicação é digital).
SISTEMAS DE PROJEÇÃO
PROJEÇÃO DIASCÓPIA
Na projeção diascópica, a iluminação transpassa a peça que será
examinada. Com isso, obtemos na tela uma silhueta escura, limitada pelo perfil
que se deseja verificar. Para que a imagem não fique distorcida, o projetor
possui diante da lâmpada um dispositivo óptico chamado condensador. Esse
dispositivo concentra o feixe de luz sob a peça. Os raios de luz, nª o detidos
por ela, atravessam a objetiva amplificadora. Desviados por espelhos planos,
passam, então, a iluminar a tela. A projeção diascópica é empregada na
medição de peças com contornos especiais, tais como pequenas engrenagens,
ferramentas, roscas etc.
PROJEÇÃO EPISCÓPIA
Nesse sistema, a iluminação se concentra na superfície da peça, cujos
detalhes aparecem na tela. Eles se tornam ainda mais evidentes se o relevo for
nítido e pouco acentuado. Esse sistema é utilizado na verificação de moedas,
circuitos impressos, gravações, acabamentos superficiais etc.
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CONSERVAÇÃO
Limpar a mesa de vidro e a peça que será examinada com benzina ou
álcool.
Limpar as partes ópticas com álcool isopropílico somente quando
necessário.
Manter as objetivas cobertas e em lugar bem seco quando o aparelho
não estiver em uso.
Lubrificar as peças móveis com óleo fino apropriado.
Limpar as partes expostas, sem pintura, com benzina, e untá-las com
vaselina líquida misturada com vaselina pastosa
5. BLOCO PADRÃO
6. BRAÇO ROBOTICO
com uma superfície, deve ser mantido fixo para que seja a feita leitura das
coordenadas obtidas.
POLYWORKS INSPECTOR
O PolyWorks Inspector é uma poderosa solução em software de metrologia
3D industrial que utiliza scanners de nuvem de pontos sem contato, e
dispositivos de apalpação de ponto único baseado em contato, para adquirir e
controlar as ferramentas e as dimensões das peças, identificar e prevenir
problemas de fabricação ou de montagem, guiar montagens de dispositivos
através de medições em tempo real, e monitorar a qualidade dos produtos
montados.
ALINHAMENTO
Inspeção e a análise de uma peça medida somente são possíveis se os
dados digitalizados forem posicionados corretamente e orientados em 3D.
Normalmente, a peça medida está alinhada ao seu modelo nominal CAD para
permitir a extração e a comparação das dimensões nominais e medidas. Ele
também pode ser montado virtualmente com as peças que se acoplam em
torno, a fim de verificar se há problemas de interferência ou analisar desvios de
alinhamento e de fendas.
MEDIDAS
A extração de dimensões em peças medidas, e o cálculo dos desvios
para as suas dimensões nominais correspondentes, estão no núcleo do fluxo
de trabalho do PolyWorks | Inspector. Graças à flexibilidade notável do
PolyWorks, as dimensões podem ser extraídas de nuvens de pontos medidos,
de modelos poligonais construídos a partir de nuvens de pontos, ou dos pontos
apalpados. As dimensões nominais também podem ser extraídas a partir de
um modelo CAD ou de uma peça medida de referência
7. CONCLUSÃO
As aulas práticas de metrologia foram de suma importância, pois
aprendemos a manusear os instrumentos de medições: relógio
comparador, goniômetro, projetor de perfil e braço robótico, conhecemos
as técnicas utilizadas e como são essenciais para medições na
engenharia. E aprendemos a importância dos blocos padrão, para
aferição dos instrumentos de medição.
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8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: