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SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL

CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL


SENAI INGOMAR BRUNE

2023
Metrologia Básica

Rua Pará, 120. Bairro Arco Iris


Telefone/WhatsApp: 3375-5110
É ciência da medição que abrange todos os aspectos teóricos e práticos
relativos às medições, qualquer que seja a incerteza, em quaisquer campos da
ciência ou tecnologia. A Metrologia, definida como a ciência da medição, tem
ultimamente recebido muita atenção devido ao interesse de se atingir níveis de
qualidade elevados nos produtos ou serviços gerados.

Unidades:

As unidades estabelecidas para medir uma determinada grandeza são fixadas


por definição. Não dependem, portanto, de quaisquer condições físicas, como
temperatura, pressão, grau de umidade, etc.

Atualmente, prevalecem na prática as unidades do S.I. (Sistema Internacional):


metro, quilograma, Newton, segundo, etc.

Na área mecânica industrial utiliza-se o “milímetro” como unidade de medida de


referência na fabricação de peças, podendo ainda utilizar os submúltiplos
deste, como: Décimos de milímetros, Centésimos de milímetro e Milésimos de
milímetro.

O milésimo de milímetro deu origem a unidade de medida chamada “Mícron”


que é muito utilizada quando se quer medir rugosidade, espessura camada de
tinta etc...

 1/10 (um décimo de milímetro) =0,1mm


 1/100 (um centésimo de milímetro) =0,01mm
 1/1000(um milésimo de milímetro) =0,001mm

Quando efetuamos uma medida qualquer, é preciso considerar três elementos


fundamentais: Método, Instrumento e Operador.

Método; É a maneira que será tomada a medida, que tipo de instrumento será
usado para tomar essa medida.

Considerando isso o método se divide em 2 parte:

 MEDIÇÃO DIRETA: Quando é usado um instrumento que demonstre a


medida em régua ou escala graduada ex: Trena, Paquímetro,
Goniômetro, Micrômetro etc...

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 MEDIDA INDIRETA: Quando a medida é demonstrada por comparação
ex: aferidor, calibradores, passa não passa etc..

Instrumentos de medição:

Para dar uma medida precisa, é indispensável que o instrumento esteja aferido,
ou seja, corresponda ao padrão adotado. É necessário, também, que ele nos
possibilite executar a medida com precisão exigida. Em suma, a boa medida
depende da qualidade do instrumento empregado.

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Operador:

O operador é, talvez, dos três, o elemento mais importante. É ele a parte


inteligente na apreciação das medidas. De sua habilidade depende, em grande
parte, a precisão conseguida.

Um bom operador, servindo-se de instrumentos de baixa qualidade, consegue


melhor resultados do que um operador sem habilidade com excelentes
instrumentos.

Deve, pois, o operador, conhecer perfeitamente os instrumentos que utiliza ter


iniciativa para adaptar às circunstâncias o método mais aconselhável e possuir
conhecimentos suficientes para interpretar os resultados encontrados.

Recomendações importantes para uso de qualquer instrumento de


medição:

É dever de todos os profissionais zelar pelo bom estado dos instrumentos de


medição, mantendo-se assim por maior tempo sua real precisão.

 Evitar choques, queda, arranhões, oxidação e sujeira;


 Evitar misturar instrumentos;
 Evitar cargas excessivas no uso, medir provocando atrito entre a peça
e o instrumento;
 Evitar medir peças cuja temperatura, quer pela usinagem quer por
exposição a uma fonte de calor, esteja fora da temperatura de
referência;
 Use proteção de madeira, borracha ou feltro, para apoiar os
instrumentos;

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 Deixe a peça adquirir a temperatura ambiente, antes de tocá-la com
o instrumento de medição.

Instrumentos de medição:

Trena: Trata-se de um instrumento de medição constituído por uma fita de aço,


fibra ou tecido, graduada em uma ou em ambas as faces, no sistema métrico
e/ou no sistema inglês, ao longo de seu comprimento, com traços transversais.

Características da trena:

 Apresentar traços finos e uniformes;


 Ser graduada no sistema métrico;
 Apresentar gancho de zero absoluto;
 A fita deve ser flexível;
 A trava deve ficar a fita sem danificá-la;
 A mola deve ter resistência suficiente para dar retorno a fita.

Medição eficaz

 Antes de efetuar a medição observe a capacidade da trena;


 A fita graduada deve sair fora do estojo toda a dimensão a ser
controlada mais 50 mm, no mínimo, a fim de facilitar a leitura;
 Ao efetuar a medida, mantenha o paralelismo com a peça de referência;
 Mantenha a fita apoiada sob todo a superfície a medir;
 Evite o erro de paralaxe ao fazer a leitura. Posicione sua vista em
direção perpendicular à escala, isso evitará erros de leitura.

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Cuidados

 Limpa-la após o uso;


 Não puxar a fita totalmente para fora da caixa para evitar danificar a
mola;
 Não forçar a fita com ela travada;
 Evitar deixá-la cair para não danificar a caixa;
 Não danificar o encosto de referência;
 A fita não deve apresentar deformações ou trincas;
 A fita não deve ser exposta próxima a fonte de calor acima de 60ºC.

Anotações:

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Paquímetro:
Paquímetro resulta da associação de uma escala, com padrão de
comprimento, de dois bicos de medição, como meios de transporte de medida,
sendo um ligado à escala e outro ao cursor e de um nônio como interpolar para
leitura entre traços.

Características construtivas:

Na figura abaixo se tem um paquímetro universal (com bicos para medições


internas e lingüeta). Os paquímetros distinguem-se pela faixa de operação,
pelo nônio, pelas dimensões e forma dos bicos.

Obs: Em geral os paquímetros são construídos para faixa de operação


120...2000mm;

Formas de medição com o paquímetro:

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Erros de medição:

 Força de medição: normalmente, os processos simples de medida


envolvem o contato entre o instrumento e a peça, sendo que a força
que promove este contato ser tal que não cause deformações na peça
ou no instrumento. Como exemplo, pode-se citar o paquímetro e o
goniômetro, que não possuem controle de força e dependem da
habilidade do operador para não introduzir na leitura, a influência da
deformação.

 Paralaxe: quando os traços de uma escala principal e outra secundária


(nônio, por exemplo), estiverem em planos diferentes, dependendo da
direção de observação, pode-se obter valores de leitura diferentes, que
implicam em erros. Assim, como regra geral, a observação da leitura de
um instrumento deve ser feita sempre no melhor posicionamento
perpendicular da vista.
 Estado de conservação do instrumento: folgas provocadas por
desgastes em qualquer parte do instrumento poderão acarretar erros de
consideração. Um programa de aferição e calibração periódica serão a
garantia de uma medida confiável.
 Habilidade do operador: a falta de práticas ou falta de conhecimento
do sistema de medição pode ser uma fonte importante de erros.

EXEMPLOS DE LEITURA:

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NOTA: A resolução da escala fixa em milímetros é de 1 em 1mm.
Na escala móvel a resolução é de 0,05 em 0,05mm. (nesse caso).
Para fazer a leitura preste atenção nos seguintes passos:

1. Localize o traço do “zero” na escala móvel (nonio). Ele é o responsável


em mostrar quantos milímetros contamos na escala fixa. No exemplo
acima 25 mm.
2. Contando somente na escala móvel de 0,05 em 0,05mm até chegar no
traço que coincidiu exatamente com um traço da escala fixa. No
exemplo acima 0,60 mm.
3. Somando os dois valores encontrados temos: 25,60 mm.

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Exercício – Leitura de nônio com 20 divisões – paquímetro milimétrico:

R: _____________________ R: ______________________

R: _____________________ R: _______________________

R: _____________________ R: _______________________

R: _____________________ R: ____________________

R: _____________________ R: ____________________

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R: _______________________________________

R: ___________________________________________

R: _____________________________________________

R: __________________________________________________

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Recomendações especiais para uso do paquímetro

Selecione o paquímetro mais adequado para atender plenamente a


necessidade de medição. Leve em conta os seguintes aspectos:
 Tipo (normal ou especial) para ter acesso ao lugar que será medido na
peça;
 Leitura de acordo com o campo de tolerância especificada na peça;
Capacidade, etc. Limpe cuidadosamente as partes móveis, eliminando poeira e
sujeiras com um pano macio. A presença de partículas abrasivas causa
desgastes prematuros.

Limpeza do Paquímetro.

Posicionamento do instrumento:

Posicione corretamente os bicos principais na medição externa aproximando o


máximo possível a peça da escala graduada. Isso evitará erros por folga do
cursor e o desgaste prematuro das pontas onde a área de contato é menor.

Verifique também o perfeito apoio das faces de medição como mostra a parte
inferior da figura abaixo.

Medida Interna:

 Posicione corretamente as orelhas para medição interna.


 Procure introduzir o máximo possível às orelhas no furo ou ranhura,
mantendo o paquímetro sempre paralelo a peça que está sendo
medida.

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 Verifique que as superfícies de medição das orelhas coincidam com a
linha de centro do furo.
 Ao medir um diâmetro, tome a máxima leitura;
 Ao medir ranhuras tome a mínima leitura.

Medição interna:

Vareta de profundidade

Posicione corretamente a vareta de profundidade. Antes de fazer a leitura,


verifique que o paquímetro esteja apoiando perpendicularmente ao furo em
todo sentido.

Medição de ressaltos:

Posicione corretamente as faces para medição de ressaltos. Apoie


primeiramente a face da escala principal e depois encoste suavemente a face

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do cursor. Faça a leitura sentindo as faces encostadas. Sempre que possível,
utilize este recurso em lugar da vareta de profundidade.

Medição entre centros:

Para medir entre centros de furos ou raios, é necessário conhecer o diâmetro


ou raio dos furos e a distância entre as paredes dos furos. Vejamos o exemplo
a seguir. Como devemos proceder para realizar a medição entre os centros dos
furos?

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Forma correta:

1. Medir o diâmetro dos furos

Fig. 1
2. Medir a distância entre as paredes dos furos:

Fig. 2

3. Calcular a distância entre os centros:

Ø furo 1= 10,60 mm;

Ø furo 2 = 10,60 mm

a) Calcula-se os raios (R) dos furos 1 e

2: R1= 10,60 mm ÷ 2

R1= 5,30 mm

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R2= 10,60 mm ÷ 2

R2= 5,30 mm

b) Calcula-se a distância entre centros

(D): FÓRMULA: D = R1 + R2 + d Substituindo-

se:

D = 5,30 mm + 5,30 mm + 40,40 mm

D = 51 mm

Formas incorretas:

Forma Incorreta

1ª) Não temos precisão:

Fig. 3

2ª) Da mesma forma, não há precisão:

Tomando-se a medida entre centros da forma apresentada pelas figuras 3 e 4,


a incerteza de medição é muito grande. A qualidade da medida ficará

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comprometida, pois não temos certeza se o posicionamento do paquímetro
está realmente no centro dos furos.

Exercícios de medição entre centros:

Com base no desenho a seguir, encontre as medidas que estão faltando:

A = __________ C = __________ E = __________ G= __________ I = __________

B = __________ D= __________ F = __________ H = __________ J = __________

Anotações:

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Goniômetro:

O goniômetro é um instrumento de medição direta que serve para medir ou


verificar ângulos, destacam-se os goniômetros simples e os de precisão. O
goniômetro simples, também conhecido como transferidor de grau é utilizado
em medidas angulares que não necessitam extremo rigor. Sua menor divisão é
de 1º (um grau). Existem diversos modelos de goniômetro. A seguir,
mostramos um tipo bastante usado, em que podemos observar as medidas de
um ângulo agudo e de um ângulo obtuso.

Na figura que segue, temos um goniômetro de precisão. O disco graduado


apresenta quatro graduações de 0º a 90º. O articulador gira com o disco do
vernier e, em sua extremidade, há um ressalto adaptável à régua.

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Conservação:

 Evitar quedas e contato com ferramentas de oficina.


 Guardar o instrumento em local apropriado, sem expô-lo ao pó ou à
umidade.

Atenção: tenha os seguintes cuidados ao guardar os instrumentos!

 Não exponha os instrumentos a luz do sol;


 Guarde em ambiente de baixa umidade, com boa ventilação e livre de
poeira;
 Nunca deixe os instrumentos diretamente no chão;
 Deixe as faces de medição ligeiramente separadas.
 Não deixe o cursor travado;
 Guarde o instrumento em sua capa ou em estojo adequado.

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Micrômetro:

MICRÔMETRO é um instrumento que permite a leitura em centésimos e


milésimos de milímetro de maneira simples, mais rigorosa e exata que o
paquímetro. O princípio de funcionamento do micrômetro assemelha-se ao do
sistema parafuso e porca. Assim, há uma porca fixa e um parafuso móvel que,
se der uma volta completa, provocará um descolamento igual ao seu passo.

Tipos de micrômetros:

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Micrômetro externo:
Nomenclatura: A figura seguinte mostra os componentes de um micrômetro.
Vamos ver os principais componentes de um micrômetro.

 O arco é constituído de aço especial ou fundido, tratado termicamente


para eliminar as tensões internas.
 O isolante térmico, fixado ao arco, evita sua dilatação porque isola a
transmissão de calor das mãos para o instrumento.
 O fuso micrométrico é construído de aço especial temperado e retificado
 para garantir exatidão do passo da rosca.
 As faces de medição tocam a peça a ser medida e, para isso,
apresentam-se rigorosamente planos e paralelos. Em alguns
instrumentos, os contatos são de metal duro, de alta resistência ao
desgaste.
 A porca de ajuste permite o ajuste da folga do fuso micrométrico,
quando isso é necessário.
 O tambor é onde se localiza a escala centesimal. Ele gira ligado ao fuso
micrométrico. Portanto, a cada volta, seu deslocamento é igual ao passo
do fuso micrométrico.
 A catraca ou fricção assegura uma pressão de medição constante.
 A trava permite imobilizar o fuso numa medida predeterminada.

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Características:

Os micrômetros caracterizam-se pela:

 Capacidade;
 Resolução;
 Aplicação.

A capacidade de medição dos micrômetros normalmente é de 25mm (ou 1"),


variando o tamanho do arco de 25 em 25mm (ou 1 em 1"). Podem chegar a
2000mm (ou 80").

A resolução nos micrômetros pode ser de 0,01 mm; 0,001 mm; .001" ou .0001".
No micrômetro de O a 25mm ou de 0 a 1", quando as faces dos contatos estão
juntas, a borda do tambor coincide com o traço zero (0) da bainha. A linha
longitudinal, gravada na bainha, coincide com o zero (0) da escala do tambor.

Procedimento para realizar uma medição:

Analisar a calibração dos micrômetros cuja capacidade é de 0 à 25 mm, e


precisamos tomar alguns cuidados:

1. Antes do uso, limpe as faces de medição. Use somente uma folha de


papel macio;
2. Encoste suavemente as faces de medição usando apenas a catraca. Em
seguida, verifique a coincidência das linhas de referência da bainha com
o zero do tambor.
3. Para calibrar micrômetros de maior capacidade, ou seja, de 25 a 50 mm,
de 50 a 75 mm, etc., devemos ter o mesmo cuidado e utilizar os
mesmos procedimentos para micrômetros citados anteriormente, porém
com a utilização de uma haste-padrão para calibração.

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Leitura com o Micrômetro externo com resolução de 0,01 mm

1. Leitura dos milímetros inteiros na escala da bainha;


2. Leitura dos meios milímetros, também na escala da bainha;
3. Leitura dos centésimos de milímetros na escala do tambor;

Leitura com o Micrômetro externo de 0 a 25 mm, com resolução de 0,01 mm.

Exemplo 01
1. Passo: 17,00 mm

2. Passo: 0,50 mm

3. Passo: 0,32 mm

Leitura final: 17,82 mm

Leitura com o Micrômetro externo com resolução de 0,001 mm

1. Leitura do milímetro inteiros na escala da bainha;


2. Leitura dos meios milímetros, também na escala da bainha;
3. Leitura dos centésimos de milímetros na escala do tambor;
4. Leitura dos milésimos com auxílio da bainha, verificando qual dos traços
coincide com o traço do tambor.

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Leitura com o Micrômetro externo de 0 à 25 mm, com resolução de 0,001

mm Exemplo 02

1. Passo:6,000 mm

2. Passo:0,000 mm

3. Passo:0,040 mm

4. Passo: 0,003 mm

Leitura Final: 6,043 mm

Procedimento para realizar uma medição:

Executar as medições aproximando as faces de medição do micrômetro com a


catraca. A fim de obter uma força de medição constante, “recomenda-se” duas
ou três voltas, após o encosto das faces de medição na peça;

Devem-se evitar impulsos antes de encostar as faces de medição na peça, pois


uma rotação veloz pode provocar um erro superior a 10 μm, principalmente em
peças de baixa dureza.

A leitura deve ser feita sem retirar a peça da posição de medição.

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Exercícios:

Micrômetro interno:

Nomenclatura básica:

Características:

Os micrômetros caracterizam-se pela:

 Capacidade
 Resolução
 Aplicação

Esse tipo de micrômetro é usado exclusivamente para realizar em superfícies


cilíndricas internas, permitido leitura rápida e direta. Sua característica principal
é de ser autocentrante, devido à forma e à disposição de suas pontas de
contato, que formam, entre si, um ângulo de 120°.

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Resolução:

Procedimento idêntico ao micrômetro externo.

Leitura com o Micrômetro interno com resolução de 0,005 mm: Procedimento


idêntico ao micrômetro externo com resolução de 0,01 mm, método dos 03
passos.

Leitura com o Micrômetro interno de 30 à 35 mm,com resolução de 0,005.

Exemplo 01
1. Passo: 30,000 mm

2. Passo: 0,000 mm

3. Passo: 0,035 mm

Leitura final: 30,035 mm

Leitura com o Micrômetro interno de 25 à 30 mm, com resolução de 0,005.

Exemplo 02
1. Passo: 28,000 mm

2. Passo: 0,500 mm

3. Passo: 0,245 mm

Leitura final: 28,745 mm

Leitura com o Micrômetro interno com resolução de 0,001 mm:


Procedimento idêntico ao micrômetro externo com resolução de 0,001 mm,
método dos 04 passos.
Leitura com o Micrômetro interno de 25 à 50 mm, com resolução de 0,001 mm

Exemplo 03
1. Passo: 6,000 mm
2. Passo: 0,000 mm
3. Passo: 0,410 mm
4. Passo: 0,004 mm
Leitura final: 6,414 mm

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Procedimento para realizar uma medição

Selecione o micrômetro mais adequado para atender plenamente a


necessidade de medição (Tipo, Exatidão e faixa de medição). Antes de iniciar a
medição de uma peça, devemos calibrar o instrumento de acordo com a sua
capacidade. A calibração para micrômetro interno de três pontas é calibrada
com anéis de referência.

Recomendações e cuidados com o micrômetro:

Evite choques, quedas, arranhões, oxidações e impurezas.

Ao guardar o micrômetro, no respectivo estojo, deve se manter as faces


de medição ligeiramente afastadas e trava livre.

Limpe cuidadosamente as partes móveis antes e após o uso.

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Exercícios:

R: ____________________________ R: __________________________

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