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Título

Manual de Instruções – Estação Solarimétrica

Código da Estação:

EMS7-GDB1

Responsável Técnico
Cristiano Carvalho da Silva
Revisão Data Comentários Preparado Revisado
0A 18/02/2021 Manual do usuário Cristiano C.S. Gustavo D.Z.

Número de série
02.2021-28949
Manual de Instruções – Estação Solarimétrica

ÍNDICE
1. GARANTIAS ..................................................................................................................................... 4
2. OBJETIVO ........................................................................................................................................ 5
3. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................. 6
4. COMPOSIÇÃO DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA .............................................................................. 7
5. INFORMAÇÕES DOS SENSORES ...................................................................................................... 9
5.1 Sensor de radiação solar global – MS-60A – Classe B (First class) .......................................... 9
5.2 Conexão dos Piranômetros Classe B ..................................................................................... 10
5.3 Sensor de radiação solar global –– SP-215-SS – Classe C (Second Class) .............................. 10
5.4 Conexão do Piranômetro Classe C ........................................................................................ 11
5.5 Anemômetro – Sensor de velocidade e direção do vento .................................................... 12
5.6 Conexão elétrica do sensor ................................................................................................... 12
5.7 Sensor de temperatura, umidade e pressão - Termobarohigrômetro ................................. 12
5.8 Conexão elétrica do sensor ................................................................................................... 13
5.9 Sensor de precipitação – Pluviômetro .................................................................................. 13
5.10 Conexão elétrica do pluviômetro .......................................................................................... 14
5.11 PT100 Temperatura de contato ............................................................................................ 14
5.12 Conexão elétrica do PT100 .................................................................................................... 16
6. COMPONENTES E ESTRUTURA DA ESTAÇÃO. .............................................................................. 17
6.1 Datalogger ............................................................................................................................. 17
6.2 Sistema de aquisição de dados – DAQ – Quadro elétrico ..................................................... 18
7. OPERANDO A ESTAÇÃO - DATALOGGER ...................................................................................... 21
7.1 Comunicação com o datalogger ............................................................................................ 22
7.2 Configurações Gerais ............................................................................................................. 23
7.3 Interface RS485 ..................................................................................................................... 23
7.4 Configuração Ethernet .......................................................................................................... 24
7.5 Canais Analógicos .................................................................................................................. 25
7.6 Canais Digitais ........................................................................................................................ 25

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7.7 Canais Remotos ..................................................................................................................... 26


7.8 Canais Virtuais ....................................................................................................................... 26
7.9 Alarmes .................................................................................................................................. 27
7.10 Registro de dados .................................................................................................................. 27
7.11 Monitoramento dos dados pelo software ............................................................................ 29
7.12 Visualização dos dados pelo software................................................................................... 30
7.13 Coleta dos dados pelo software Fieldlogger Config .............................................................. 31
7.14 Gerenciador de Coletas ......................................................................................................... 31
7.15 Exportação dos Dados ........................................................................................................... 35
8. COMUNICAÇÃO MODBUS DA ESTAÇÃO EMS4-GDX .................................................................... 37
8.1 Mapa Modbus ....................................................................................................................... 39
9. DIAGRAMA DE LIGAÇÃO DOS SENSORES NO DATALOGGER ........................................................ 40
10. MANUTENÇÃO PREVENTIVA ........................................................................................................ 41
10.1 Piranômetro........................................................................................................................... 41
10.2 Sensor de temperatura, umidade e pressão - Termobarohigrômetro ................................. 41
10.3 Anemômetro – Sensor de velocidade e direção do vento .................................................... 41
10.4 Sensor de precipitação – Pluviômetro .................................................................................. 41
10.5 Suportes de fixação ............................................................................................................... 42
10.6 Sistema de aquisição dos dados – DAQ................................................................................. 42
10.7 PT100 de contato .................................................................................................................. 42
10.8 Cuidados Gerais ..................................................................................................................... 42

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1. GARANTIAS
Para os termos e condições da garantia, entre em contato conosco para obter maiores detalhes.
A RoMiotto garante que o produto entregue ao cliente foi verificado, e testado de modo que o mesmo
atenda às especificações apropriadas.
A garantia do produto é válida apenas se o produto tiver sido instalado e usado de acordo com as diretrizes
fornecidas nos manuais de instruções.
Em caso de qualquer defeito de fabricação, o produto será reparado ou substituído sob garantia no
período de 12 meses. No entanto, a garantia não se aplica se:
Qualquer modificação ou reparo for feito por qualquer pessoa ou organização que não seja da RoMiotto,
ou não tenha autorização da RoMiotto para fazê-lo.
O dano ou defeito foi causado por não respeitar as instruções de uso fornecidas pelo manual descritivo dos
instrumentos ou no manual de instruções do mesmo.
Os produtos e sistemas RoMiotto são projetados e fabricados levando em consideração a segurança.
Certifique-se de que o sistema será operado por pessoal qualificado e ler e entender os manuais de
instruções completamente para poder operar o sistema com segurança, de maneira correta.

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2. OBJETIVO
O presente documento tem como objetivo, descrever as características técnicas dos equipamentos e
sensores utilizados na estação meteorológica da Romiotto assim como descrever a manutenção preventiva
necessária para o bom funcionamento e resultados confiáveis e a operação da estação através de seu
sistema de aquisição de dados – DAQ.

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3. INTRODUÇÃO
A Estação Solarimétrica da RoMiotto foi concebida para atender as especificações exigidas pelas aplicações
de monitoramento climático e solar, considerando as particularidades e especificações técnicas de cada
sensor que compõe o sistema, e sua contribuição para o resultado do conjunto.
As características técnicas de cada equipamento utilizado na estação meteorológica podem ser mais
detalhadas mediante consulta aos manuais do fabricante de cada sensor que compõe a estação.
Os produtos Romiotto são robustos, confiáveis e flexíveis, desenvolvidos para serem totalmente
personalizáveis de acordo com a necessidade de seus clientes, onde é possível configurar outros modelos
de estação com base na exigência da aplicação. A base de todo o sistema são os coletores de dados,
pequenas unidades que gerenciam o processamento das leituras dos sensores e coleta de dados, efetuam
as leituras, processamento e armazenamento dos dados internamente e, quando solicitado, transmitem as
leituras para o supervisório no protocolo Modbus RTU ou Modbus TCP-IP.

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4. COMPOSIÇÃO DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA


As estações solarimétricas podem ser oferecidas em algumas versões, onde é possível escolher a classe dos
sensores de radiação solar, a quantidade de sensores de radiação, dentre outras possibilidades de sensores
para compor o sistema de acordo com a necessidade dos clientes.
A estação solarimétrica é composta por:
- Um piranômetros classe B (Fisrt Class), um piranômetro classe C, um anemômetro conjugado (sensor de
velocidade e direção do vento), uma sonda de temperatura e umidade (termohigrômetro), um
pluviômetro e um sensor de temperatura de contato do módulo fotovoltaico. Fazem parte da estação
acessórios para montagem / instalação, assim como um quadro elétrico ambientalmente selado, grau de
proteção IP66, contendo registrador de dados (datalogger), com comunicação Ethernet-Modbus, entradas
analógicas e digitais disponíveis, parâmetros de armazenamento e transmissão de dados configuráveis,
fonte de alimentação e supressor de surto. Alimentação 110/220Vac. Segue abaixo a descrição dos
sensores e acessórios que compõe a estação:

Item Descrição Quantidade


1 Mastro de fixação de sensores 1
2 Sonda Termohigrômetro ambiente, com escudo defletor 1
3 Piranômetro Classe B (First Class) 1
4 Piranômetro classe C 1
5 Pluviômetro de báscula 1
6 Sensor de temperatura de contato do módulo tipo PT100 1
7 Quadro elétrico – Sistema de aquisição de dados (DAQ) 1
8 Suporte para sensores no topo do mastro 1
9 Anemômetro conjugado 1

NOTA: A quantidade descrita é para uma estação.

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Fig. 1 – Imagem ilustrativa da estação solarimétrica

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5. INFORMAÇÕES DOS SENSORES


Este tópico será descrito as características de cada sensor que compõe a estação meteorológica.

5.1 Sensor de radiação solar global – MS-60A – Classe B (First class)


Piranômetro modelo MS-60A, da Eko com saída de sinal analógico em corrente 4~20 mA. É um
piranômetro padrão ISO 9060:2018 de Classe B (first class) e desempenho aprimorado. As novas
construções do domo duplo proporcionam menores compensações e menores erros de cosseno.
Classificação ISO 9060:2018: Classe B;
Range de Irradiancia: 0 – 2000 W/m2;
Tempo de resposta: < 18 Sec;
Faixa de operação: -40 a 80 °C;
Alimentação elétrica: 12 – 24 VDC;
Sinal de saída: Corrente 4 a 20 mA.

Fig.2 – Piranômetro Classe B – MS60-A.

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5.2 Conexão dos Piranômetros Classe B


Consultar o diagrama elétrico da estação:

Fig.3 – Cabos MS-60A

N° Cor do Cabo MS-60A


1 Marrom 4-20mA (+)
2 Branco 4-20mA (-)
3 Azul -
4 Preto -
5 Cinza -
Shield Shield FG

NOTA: Para conexão com o datalogger, verificar diagrama elétrico

5.3 Sensor de radiação solar global –– SP-215-SS – Classe C (Second Class)


Piranômetro modelo SP-215-SS da marca Apogee com saída analógica de 0 a 5 V, fabricação em células de
silício e apresentam um detector monocelular de células de silício que possui a mesma resposta espectral
que um módulo fotovoltaico. Os sensores são alojados em um corpo de alumínio anodizado resistente e os
componentes eletrônicos são totalmente isolados.
Classificação ISO 9060:2018 : Classe C.
Range de Irradiancia: 0 – 2000 W/m2;
Tempo de resposta: < 1ms
Faixa de operação: -40 a 70 °C
Alimentação elétrica: 5,5 – 24 VDC
Sinal de saída: analógico de 0 a 5V

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Fig.4 – Piranometro Classe C – SP=215-SS

5.4 Conexão do Piranômetro Classe C


Segue abaixo a conexão do sensor SP-215-SS para ser conectado a um dispositivo de medição (datalogger)
capaz de medir um sinal de tensão de 0 a 5V.

Fig.5 – Cores dos fios

Cor do Cabo MS-80M


Terra – sinal do sensor e da
Preto
alimentação elétrica
Vermelho (+) 5.5 a 24VDC
Branco (+) Sinal do sensor
Malha / Claro Terra / GND

NOTA: Para conexão com o datalogger, verificar diagrama elétrico

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5.5 Anemômetro – Sensor de velocidade e direção do vento


Anemômetro modelo MeteoWind 2 da Barani com cata-vento. Excede a OMM, com requisitos ou precisão
MEASNET & Class 1 para avaliação de meteorológica e recursos eólicos. Baixo consumo de energia de 4mA.
Sinal de saída no padrão RS-485 no protocolo Modbus RTU.
Faixa de medição de velocidade: 0 a 80 m/s com resolução de 0,01 m/s.
Faixa de medição de direção: 0 a 360° com resolução de 1°

Fig.6 – Cores dos fios

5.6 Conexão elétrica do sensor


Ao usar um conversor RS232 - RS485 padrão da indústria, é necessário fazer as seguintes conexões.

Fig.7 – Cores dos fios

NOTA: Para conexão com o datalogger, verificar diagrama elétrico

5.7 Sensor de temperatura, umidade e pressão - Termobarohigrômetro


Sensor de temperatura, umidade relativa do ar e pressão atmosférica modelo RH+T+P da Barani com saída
digital RS485 Modbus RTU e alimentação de 5 a 15 VDC. Faixa de operação do sensor de temperatura é de
-40 a +105 °C.
Faixa de operação do sensor de umidade é de 0 a 100 % UR.
Faixa de operação do sensor de pressão atmosférica: 300 a 1100 hPa

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Fig. 8 - Termobarohigrômetro

NOTA: Maiores detalhes do sensor, pode ser verificado consultado o manual do fabricante.

5.8 Conexão elétrica do sensor


Ao usar um conversor RS232 - RS485 padrão da indústria, é necessário fazer as seguintes conexões.

Fig 9 – Conexão da sonda

NOTA: Para conexão com o datalogger, verificar diagrama elétrico

5.9 Sensor de precipitação – Pluviômetro


Pluviômetro de báscula copo coletor modelo WTB300.023C, com sistema balancim, resolução 0,2 mm com
área de capitação de 200cm² e precisão de ± 2%. Contato tipo reed switch normal fechado ou normal
aberto.

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Fig. 10 – Pluviômetro

5.10 Conexão elétrica do pluviômetro


Sua conexão é feita diretamente no datalogger conectando a uma porta digital pulso e sua configuração é
feita a partir do datalogger acumulando-se a chuva a cada basculada e informando o seu valor total em
mm de precipitação.

Fig. 11 – Conexão do sensor

NOTA: Para conexão com o datalogger, verificar diagrama elétrico

5.11 PT100 Temperatura de contato


Termoresistência de contato modelo SFCS-50-A-3-T-10 fabricado com cabo em teflon com 5,10,20,25 e 30
metros na faixa de medição de -50 a 200 °C utilizado para monitoramento da temperatura do módulo
fotovoltaico. Sua fixação mecânica é feita na parte posterior do painel fotovoltaico e sua conexão é feita
diretamente no datalogger.
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Fig. 12 – Sensor de temperatura de contato.

Fig. 13 – Dimensões do sensor de temperatura de contato.

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Fig. 14 – Codificação do tipo de sensor.

5.12 Conexão elétrica do PT100


A conexão dos fios do Pt100 e sua configuração para medição de temperatura é feita diretamente no
aquisitor de dados (datalogger). Segue abaixo a forma de conexão ao datalogger:

Fig. 15 – Conexão do sensor temperatura de contato no Fieldlogger.

A ligação com três fios do elemento sensor Pt1000 até a entrada do FieldLogger garante o cancelamento
do erro causado pela resistência dos fios. Os três fios devem ter mesma bitola e comprimento. Para Pt100
a dois fios, interligue os terminais 1 e 2.

NOTA: Para conexão com o datalogger, verificar diagrama elétrico

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6. COMPONENTES E ESTRUTURA DA ESTAÇÃO.

6.1 Datalogger
Datalogger (aquisitor de dados) modelo FieldLogger é um equipamento de aquisição e registro de dados
analógicos e digitais de alta resolução e velocidade.
Principais características:
Entradas analógicas: 8.
Memória interna de 2 MB.
Interface para cartão SD de até 16 GB.
Interface RS485 ModBus RTU mestre e escravo.
Serviços Ethernet de comunicação Modbus TCP/IP.
Canais de entrada para Pt100 e Pt1000 3 fios.
Canais de entrada tipo corrente 4 a 20 mA.
Alimentação elétrica: 12 a 30 VCC.
Número de conexões TCP simultâneas: 10.

Fig. 16 – Datalogger Filedlogger.

NOTA: Maiores informações, operações e especificações estão disponíveis no manual do datalogger


disponível no site do fabricante.

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6.2 Sistema de aquisição de dados – DAQ – Quadro elétrico


A Estação solarimétrica desenvolvida para estudo de potencial fotovoltaico, é uma estação automática e o
sistema de aquisição de dados DAQ é montado em quadro elétrico ambientalmente selado com
classificação de proteção IP66, contendo um datalogger modelo Fieldlogger, fonte de alimentação 12V 5A,
supressor de surto e disjuntor de proteção.
É disponibilizada uma saída ethernet para comunicação do Sistema de Aquisição de Dados DAQ com um
computador ou sistema supervisório SCADA através do protocolo Modbus TCP/IP em tempo real e com
armazenamento dos dados na memória do registrador, portanto a comunicação do DAQ no protocolo
modbus pode ser realizada de duas formas, sendo elas por RS485 RTU pela interface serial ou por TCP-IP
por uma conexão RJ45 Ethernet.

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Fig. 17 – Layout do Sistema de Aquisição de Dados – DAQ.

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Fig. 18 – Quadro IP66.

6.2.1 Especificação dos componentes do Quadro elétrico

Item Qtde Identificação Descrição


A 1 Quadro Caixa tipo sobrepor com teto medindo 400 x 400 x 200 mm (A x L x P)
24 bits, 8 canais analógicos, 8 canais digitais, saída de comunicação
B 1 Datalogger
Ethernet, USB, RS232/RS485
C 1 Fonte Fonte de alimentação 12VDC 5A
D 2 Disjuntor Disjuntor 4A
E 2 Protetor de Surto Protetor de surto 15A/275V tipo DPS
F 21 Bornes Bornes de conexão
G 2 Poste Limitador da régua de borne
H 6 Prensa cabo Prensa cabo 3/8" PG9
I 1 Prensa cabo Prensa cabo 1/2” PG13,5
Bota de
J 1 Bota de aterramento para fio nu 16mm²
aterramento

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7. OPERANDO A ESTAÇÃO - DATALOGGER


A operação da estação é gerida totalmente pelo seu sistema de aquisição de dados, onde todo o
processamento de leitura dos sensores, gravação e transmissão dos dados é feita pelo datalogger.
Esta parte do manual iremos descrever as configurações do datalogger e sua operação de comuncação, e
download de dados, assim como a programação de leitura dos sensores. Antes de iniciar a configuração do
Modbus TCP-IP da estação, é necessário configurar o logger para uma conexão IP na rede ethernet.
O datalogger Filedlogger utilizado na estação solarimétrica é comumente utilizado como dispositivo
escravo Modbus. Isto significa que o registrador de dados está configurado para implementar o protocolo
de comunicação Modbus e ouvir as pesquisas Modbus de um Modbus Mestre, como um sistema SCADA
(controle de supervisão e aquisição de dados). Transformar o datalogger em um escravo Modbus é uma
maneira de permitir que os sistemas que usam o protocolo Modbus tenham acesso aos seus dados de
medição em tempo real.

Fig 19 – Arquitetura da comunicação SCADA.

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7.1 Comunicação com o datalogger


Primeiramente ao realizar a primeira comunicação com a estação, deve-se ter em mãos um computador
desktop ou notebook, cabo USB/Mini USB e software de configuração do datalogger instalado no PC
(software e cabo fornecido pela Romiotto).
Após instalação e execução do software “FieldLogger Config” clicar em >>CONFIGURAÇÃO>>LER
CONFIGURAÇÃO.

Fig. 20 – Configurador Fieldlogger.

Irá abrir a tela de conexão. Na primeira conexão se dará pelo cabo USB.
Escolher a opção >> USB>>Selecionar a porta COM atribuida ao FieldLogger e clicar em >>Conectar.

Fig. 21 – Tipos de Conexão com Fieldlogger.

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7.2 Configurações Gerais


Na tela de configurações gerais, serve para inserir o nome da estação ou equipamento, selecionar o nivel
de acesso se caso o datalogger tiver IHM. Configurar as caracteristicas de comunicação que será utilizado
na comunicação. Clicar em>>Seguinte

Fig. 22– Configurações Gerais.

7.3 Interface RS485


Esta tela de configuração da interface RS485 é utilizada para leitura de sensores com saída modbus RTU. As
configurações feitas nessa tela deve ser a mesmas configurações do sensor utilizado. Deve estar na opção
>>Mestre, pois estamos lendo um sensor com saída ModBus RTU(piranômetro), conforme imagem da tela
abaixo. Clicar em >>Seguinte.

Fig. 23 – Interface RS485.

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7.4 Configuração Ethernet


A tela de Interface Ethernet, é utilizada para configurar os parâmetros de rede e selecionar os tipos de
serviços de internet a serem utilizados. Para trabalhar a comunicação com o datalogger por Ethernet, tem-
se duas opções de configuração sendo elas por obter IP automaticamente(DHCP) ou utilizar um IP estático.
Para utilizar uma comunicação em Modbus TCP deve-se selecionar o serviço de >>Modbus TCP e habilitar
este protocolo. Verificar a porta de serviço padrão 502 e o endereço escravo defull de fabrica 255(podendo
ser alterado). Na opção HTTP é possível habilitar o modo de leitura em formato webpage, inserindo o
endereço IP configurado na barra de endereço. Essa leitura é somente um display das medições em tempo
real. Clicar em >>Seguinte.

Fig. 24 e 25 –Interface Ethernet.


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7.5 Canais Analógicos


Tela de configuração dos canais analógicos serve para configurar e inserir sensores com saída analógica 4 a
20mA , Pt100 e outros, onde é inserido os limites de cada sensor para leitura analógica correspondente.
Configura-se também o intervalo de varredura, casas decimais, unidade de cada variável lida.
Feito as configurações, clicar em >>Seguinte.

Fig. 24 – Canais Analógicos.

7.6 Canais Digitais


Não se aplica para este sistema. Clicar>>Seguinte

Fig. 25 – Canais Digitais


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7.7 Canais Remotos


Essa tela no software é para configuração de leitura de sensores com saída RS485 ModBus RTU. Entrar com
as configurações dos sensores a serem lidos por este canal.
Obs: A estação se encontra configurada para leitura dos sensores. Selecionar >>Seguinte

Fig 26 – Canais Remotos.

7.8 Canais Virtuais


Essa tela corresponde aos canais de cálculo que se faz necessário para leitura de sensores digitais.
Obs: A estação já se encontra configurada com os canais de calculo para leitura dos sensores.
Selecionar >>Seguinte

Fig. 27 – Canais Virtuais.


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7.9 Alarmes
Tela de Alarmes não se aplica a configuração desta estação.
Selecionar >>Seguinte

7.10 Registro de dados


Tela de configuração de Registros corresponde as configurações de gravação dos dados da estação na
memória do datalogger.
Verifique a melhor opção de gravação para sua aplicação. A baixo está um exemplo a ser seguido:
Modo de início >>Início Imediato
- Modo de Término >>Não parar(memória circular)
- Seleção de canais>> é selecionado todos os canais (sensores) que será gravado
- Memória para Resgistros>>Flash interna
- Intervalo entre registros>> Intervalo de gravação dos dados>>60s
Clicar em >>Seguinte

Fig. 28 – Registros.

Antes de enviar as configurações feitas para o equipamento, deve salvar essas configurações em arquivo
selecionando um local para salvar. Após este procedimento, clicar em >> Enviar.
Após clicar em “enviar” , irá aparecer um aviso recomendando coletar os dados antes de qualquer
alteração nas configurações. Quando for a primeira comunicação, as configurações já estão corretas no
datalogger então basta enviar e selecionar >>Sim.

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Fig. 29 – Enviando Configurações para o Equipamento.

Fig. 30 – Alerta de perda de dados gravados.

Atenção! Se o equipamento já está em campo instalado a algum tempo e posteriormente for realizar
alguma alteração nas configurações do datalogger, deve-se fazer a coleta dos dados antes de enviar uma
nova configuração ao logger. Caso não colete, estes dados irão se perder.

Fig. 31 – Configuração enviada ao Datalogger.

Pronto, o datalogger está configurado para leitura e comunicação com supervisório Scada .
Para fazer um teste de leitura dos sensores e de comunicação Modbus TCP vamos mostrar a seguir.

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7.11 Monitoramento dos dados pelo software


Após energizado e configurado o IP da rede no datalogger, pode ser feito uma conferência nos dados
durante a instalação para verificar o funcionamento dos sensores.
Após enviado as configurações ao datalogger, irá aparecer esta tela a baixo onde clicamos em
>>voltar>>Diagnóstico

Fig. 32 – Configurador do FieldLogger > Diagnóstico.

Após ter feito uma configuração TCP/IP em seu logger , pode-se inserir o IP da estação e Clicar em
>>Conectar.

Fig. 33 – Tipos de Conexão com FieldLogger.

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7.12 Visualização dos dados pelo software


Esta tela de Diagnóstico mostra de forma geral as características do datalogger.
Para visualizar as medições, clicar em >>Gráfico>>Selecionar até 6 sensores para visualização>>Iniciar.

Fig. 34 – Tela de Diagnósticos.

Fig. 35 – Tela de Gráficos e valores das medições.

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7.13 Coleta dos dados pelo software Fieldlogger Config


Na tela de “Configuração do FieldLogger” clicar em >>Coleta>> Coletar Dados.

Fig. 36 e 37 – Tela inicial e Gerenciador de Coleta de Dados.

7.14 Gerenciador de Coletas


Na tela de Gerenciador de coletas, selecionar >>Coletar diretamente do FieldLogger>> Seguinte.

Fig. 38 – Coletar diretamente do FieldLogger.

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Escolha o modo de comunicação>> Conectar.

Fig. 39 – Janela Conexão para coletar dados.

Tela que mostra o local de armazenamento dos dados >> Flash Interna.

Fig. 40 – Janela Gerenciador de Coletas; Flash Interna.

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Esta tela mostra a pasta onde serão armazenados os dados, podendo ser alterada o destino se for
o caso. Temos a opção de apagar os dados na memória do datalogger após a coleta ou não. Vamos
deixar marcada a opção de não apagar os dados da memória.

Fig. 41 – Endereço do arquivo de dados.

Esta tela mostra opções de como deseja visualizar os dados. Vamos trabalhar com a opção de
>>EXPORTAR os dados para um arquivo>>Seguinte.

Fig. 42 – Seleção do tipo de visualização de dados.

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Prosseguir para a próxima tela>>Seguinte.

Fig. 43 – Confirme o número de série do Datalogger.

Esta tela é para selecionar como quer visualizar os dados, ou seja, tem a opção de visualizar todos os
dados coletados ou selecionar um período de coleta.

Fig. 44 – Selecione entre todos os dados ou período específico.

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Manual de Instruções – Estação Solarimétrica
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Selecione a variável a ser visualizada e casas decimais após o download dos dados.

Fig. 45 – Seleção das variáveis/grandezas à serem visualizadas.

7.15 Exportação dos Dados

Tela de exportação dos dados para outros formatos (Excel).

Fig. 46 – Nome, endereço e formato do arquivo de dados exportados.

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Na guia Tipo selecione o tipo de formatação dos dados>> MS Excel 2007.


Na guia Campos adicione todos os itens do campo da esquerda para o campo da direita>>Exportar.

Fig. 47 e 48 – Selecionar MS Excel 2007 e na Guia Campos adicionar todos os itens do campo da esquerda para o campo da direita.

Para visualizar os dados basta abrir o arquivo no local especificado para o descarregamento.

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8. COMUNICAÇÃO MODBUS DA ESTAÇÃO EMS4-GDx


A estação solarimétrica conecta-se à um sistema Scada usando uma interface ethernet (10/100 ethernet)
no protocolo ModBus TCP-IP ou através da porta serial para comunicar em RS485 RTU e disponibilizando
dados em tempo real a cada segundo para a porta solicitadas pelo requisitante. Portanto é preciso
programar o datalogger para escutar as sondagens Modbus na porta de comunicação apropriada e para
responder com os dados mais atuais de medição.
Utilizando o software Modbus Pool de simulação Mestre Modbus para leitura dos dados do datalogger da
estação, podemos conferir as seguintes configurações e endereços:
Detalhes de conexão: Este manual irá descrever uma comunicação Modbus TCP-IP na porta padrão 502,
podendo ser alterado de acordo com a necessidade do cliente.

Fig. 49 – Setup de conexão.

Parâmetros de comunicação e leitura dos dados:


Definições de leitura e escrita:
Endereço escravo padrão do datalogger: 255 (default)
Funcão: 03 Head Holding Registers (4x)

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Fig. 50 – Setup de Leitura dos registradores.

Tipo do dado para leitura: 32 Bit Float (AB CD/Big-endian)

Fig. 51 – Tipo de dado.

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8.1 Mapa Modbus


Os dados lidos pelo datalogger e após o seu processamento é disponibilizado para o supervisório de forma
organizada em endereços para cada variável da estação, conforme o protocolo modbus. A organização dos
dados é mostrada em forma de mapa para que o supervisório faça as requisições de cada sensor da
estação nos seus respectivos endereços.
O mapa de endereços modbus é formado de acordo com os sensores da estação.
Mapa de endereço Modbus para Estação Solarimétrica
TIPO DE
ENDEREÇO VARIÁVEL NOME DA TAG UNIDADE FUNÇÃO
DADO
224 Radiação solar global1 Pira1_Horizontal W/m²
226 Radiação solar global2 Pira2_Inclinado W/m²
228 Temperatura de contato Temp_Contato °C
256 Temperatura do ar Temperatura °C 32 Bit 03 Read Holding
258 Umidade do ar Umidade % Floating Registers
260 Velocidade do Vento Velocidade Vento m/s
262 Direção do vento Direção Vento °
392 Pressão Atmosférica Pressão hPa
398 Precipitação Chuva acumulada mm

NOTA: Qualquer variação na quantidade de sensores ou cálculos adicionais na programação do


datalogger, altera-se o mapa de endereço modbus.

Fig. 52 – Mapa modbus

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9. DIAGRAMA DE LIGAÇÃO DOS SENSORES NO DATALOGGER

Abaixo segue diagrama elétrico fornecido pela Romiotto.

Fig. 53 – Diagrama elétrico.

Maiores informações consulte o diagrama elétrico detalhado, enviado juntamente com este manual de
instruções.

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10.MANUTENÇÃO PREVENTIVA
A manutenção adequada dos componentes da estação solarimétrica EMS4-GDx e sensores é essencial para
obter dados precisos e confiáveis. O equipamento deve estar em boas condições de operação, o que
requer um programa de inspeção e manutenção regular e rotineiro. Apesar de ser simples, manutenção
deve ser realizada por pessoa previamente capacitada.
Para serviços de calibração de sensores e/ou manutenção corretiva, o sistema ou sensores devem ser
enviados para a RoMiotto, acompanhadas de documento fiscal, e do Formulário de Envio de
Equipamentos, devidamente preenchido. Você poderá fazer o download do Formulário de Envio de
Equipamento, no site da RoMiotto, no link https://www.romiotto.com.br/assistencia-tecnica

10.1 Piranômetro
A manutenção compreende na inspeção visual para detecção de sujeira, riscos ou material particulado,
verificando também o nivelamento dos sensores na torre e aperto dos parafusos de fixação.
Havendo necessidade, deve-se executar a limpeza do piranômetro com um pano de algodão seco, limpo e
macio, tipo flanela, levemente embebido em álcool ou água desmineralizada. Cuidado para não riscar a
cúpula de vidro do instrumento. Para realizar o nivelamento do sensor, usa-se como referência a bolha de
nível do sensor e as ferramentas chave Allen 4mm e chave de boca 8/9mm.
Periodicidade: Inicialmente a cada 30 dias ou dependendo das condições de poeira e particulado no local
reduzir a periodicidade para 15 dias.

10.2 Sensor de temperatura, umidade e pressão - Termobarohigrômetro


Inspeção visual para detecção de sujeira e/ou algum tipo de obstrução nos elementos sensores, que
impeça as partes fixas sobressalentes de efetuar a leitura do vento e verificação visual da fixação dos cabos
de ligação. Caso necessário, efetuar a limpeza para remoção dessas partes.
Periodicidade da verificação: 30 dias.

10.3 Anemômetro – Sensor de velocidade e direção do vento


Inspeção visual para detecção de sujeira e/ou algum tipo de obstrução nos copos e do sensor de direção,
que impeça as partes móveis de girarem livremente e verificação visual da fixação dos cabos de ligação.
Periodicidade da verificação: 30 dias.

10.4 Sensor de precipitação – Pluviômetro


Verificar o estado de limpeza do balde coletor, retirando possíveis detritos e sujeiras em geral.
Procedimento: retira-se o funil coletor e com água e esponja macia, realizar a limpeza e posteriormente
verificar se há sujeiras dentro da báscula de tombamento podendo ser limpa apenas com um pincel macio.
Periodicidade de verificação: Mensal (a cada 30 dias).

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10.5 Suportes de fixação


Inspeção visual para detecção de pontos de corrosão, alinhamento e nivelamento. Se necessário realizar o
reaperto dos parafusos, quadro elétrico e suporte dos piranômetros.
Periodicidade da verificação: Trimestral (a cada 90 dias).

10.6 Sistema de aquisição dos dados – DAQ


O Sistema de aquisição de dados é montado em quadro elétrico ambientalmente selado com grau de
proteção IP66, e sua manutenção destina-se a verificação dos cabos, terminais de conexões e download
dos dados.

10.7 PT100 de contato


Inspeção visual para detectar a perfeita fixação do sensor na placa solar, no qual deve-se verificar se o
mesmo se encontra solto ou parcialmente fixo. Se necessário realizar a troca da fita de colagem para
reforçar a fixação do sensor.
NOTA: A periodicidade pode ser alterada de acordo com o clima da região onde estão instalados os
equipamentos, dependendo do grau de poluição e sedimentos em suspensão.
Todas as marcas mencionadas estão sujeitas, sem limitação, à marca comercial válida e direitos de
propriedade do respectivo proprietário.

10.8 Cuidados Gerais


Não toque nos terminais e nos plugues de alimentação com as mãos molhadas. Isso levará a choques
elétricos e possíveis curtos circuitos.
Verifique a voltagem e o tipo de energia fornecido (AC/DC) para certificar-se de que são adequados a
especificação do(s) instrumento(s) antes de ligar a energia.
A RoMiotto não será responsável em caso de acidente ou desvio de precisão de medição por uso de: 1)
cabos diferentes dos especificados pelos fabricantes dos sensores fornecidos com o sistema; 2) Emendas
de cabos para alcançar o comprimento desejado.
Tenha cuidado ao manipular e/ou transportar os instrumentos e partes do sistema, evitando toques,
quedas ou qualquer outro tipo de choque mecânico.

Qualquer dúvida entrar em contato através do e-mail: engenharia@romiotto.com.br ou pelo Telefone:


(11)3976-4003

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