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Criar aplicativos para Windows: como selecionar uma tecnologia de desenvolvimento

1. IDE

2. Linguagens e estruturas

3. Criar um aplicativo WinUI 3

4. Opções multiplataforma

5. Outros tipos de aplicativo

Este artigo contém todas as informações necessárias para começar a criar aplicativos para o
ambiente de área de trabalho do Windows.

O Windows oferece uma ampla variedade de opções para a criação de aplicativos, incluindo C+
+, .NET e outras tecnologias emergentes, como ferramentas de código aberto no WSL e rust. Com
tantas opções, pode ser difícil saber por onde começar.

IDE

O Visual Studio é o ambiente de desenvolvimento indicado para a maioria dos desenvolvedores


Windows, oferecendo vários pontos de partida para diferentes tipos de aplicativos, cada um com
suas vantagens e seus tipos de projeto (veja aqui um rápido tutorial do C#). Cada tipo de aplicativo
inclui um modelo de aplicativo que define o ciclo de vida do aplicativo, uma estrutura de interface do
usuário padrão e acesso a um conjunto abrangente de APIs para usar os recursos do Windows.

O Visual Studio Code é outra ferramenta popular, com extensões e suporte para um grande número
de linguagens e ferramentas de desenvolvimento. Para linguagens diferentes de C# e C++, é um
ótimo lugar para começar.

Linguagens e estruturas

Muitos aplicativos para Windows são escritos usando WPF ou Windows Forms e permanecem
ferramentas viáveis hoje.
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Pensando no futuro, se seu aplicativo é executado apenas no Windows, recomendamos investigar


oWindows App SDK e o WinUI 3. Para que o aplicativo seja do tipo de plataforma cruzada, considere
o .NET MAUI, um PWA (Aplicativo Web Progressivo) ou o React Native para Windows. Há várias
outras opções disponíveis (veja aqui uma lista de opções populares), mas as citadas acima são ótimos
pontos de partida.

Criar um aplicativo WinUI 3

A WinUI 3 (Biblioteca de Interface do Usuário do Windows) é a estrutura da IU (interface do usuário)


mais atual para aplicativos da área de trabalho do Windows, incluindo aplicativos gerenciados que
usam o C# e o .NET e aplicativos nativos que usam o C++ com a API do Win32. Ela ainda está em
desenvolvimento muito ativo. Portanto, embora possa não ser capaz de atender a todas as suas
necessidades hoje, ela está amadurecendo a cada versão.

Incorporando o Sistema Fluent Design em todas as experiências, controles e estilos, o WinUI fornece
experiências uniformes, intuitivas e acessíveis usando os padrões de interface do usuário mais
recentes. A WinUI 3 está disponível como parte do SDK do Aplicativo Windows . O SDK de Aplicativo
do Windows conta com um conjunto unificado de APIs e ferramentas que podem ser usadas de
modo consistente por qualquer aplicativo Win32 C++ ou .NET C# em diversas versões do sistema
operacional Windows de destino.

Instalar ferramentas para o SDK do Aplicativo Windows

Se as ferramentas para desenvolvedores necessárias já estiverem instaladas, você estará pronto


para Criar seu primeiro projeto da WinUI 3.

Opções multiplataforma

A WinUI também funciona como base para tecnologias multiplataforma que oferecem ótimas
experiências nativas do Windows usando uma variedade de linguagens de codificação. O .NET MAUI
e o React Native para Windows utilizam o poder do WinUI no Windows, além de permitirem a
execução em outros sistemas operacionais. Outra opção de plataforma cruzada, os PWAs (Aplicativos
Web Progressivos), são sites que funcionam como aplicativos nativos instalados no Windows e outras
plataformas compatíveis, mas que atuam como sites comuns em navegadores.

 .NET MAUI

 PWAs (Aplicativos Web Progressivos)

 React Native para Windows

A .NET MAUI (Multi-platform App UI) é uma estrutura de código aberto e multiplataforma para a
criação de aplicativos Android, iOS, macOS e Windows que aproveitam a interface do usuário nativa
e os serviços de cada plataforma de uma única base de código .NET. Como .NET MAUI favorece
experiências nativas da plataforma, ela usa WinUI 3 e SDK do Aplicativo Windows para que os
aplicativos recebam a experiência mais recente do usuário Windows. Isso dá aos seus aplicativos
acesso a tudo o que você tem com a WinUI 3, além da capacidade de alcançar outras plataformas.

.NET MAUI para Windows é uma ótima opção se:


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 Você deseja compartilhar o máximo possível de código .NET em aplicativos móveis e


da área de trabalho.

 Você deseja enviar seu aplicativo além do Windows para outros destinos móveis e de
área de trabalho com experiências de plataforma nativa.

 Você deseja usar C# e/ou XAML para criar aplicativos multiplataforma.

 Você está usando o Blazor para o desenvolvimento na Web e deseja incluir tudo ou
parte dele em um aplicativo móvel ou de área de trabalho.

Introdução ao .NET MAUI

Para obter mais informações sobre o .NET MAUI, consulte os seguintes links:

 Documentação do .NET MAUI

 .NET MAUI no GitHub

 Roadmap de produtos .NET MAUI

 Criar aplicativos Windows com o .NET MAUI

 Recursos para aprendizado do .NET MAUI

 Série de vídeos – .NET MAUI para iniciantes

 Build 2022: Crie aplicativos nativos para qualquer dispositivo com o .NET e o Visual
Studio

Outros tipos de aplicativo

Para obter mais informações sobre os tipos de aplicativos que você pode escolher, confira as guias a
seguir.

 Win32

 WPF

 Windows Forms

 UWP

Os aplicativos da área de trabalho do Win32 (às vezes chamados de aplicativos da área de trabalho
clássicos) são o tipo de aplicativo original para aplicativos do Windows nativos que exigem acesso
direto ao Windows e ao hardware. Isso torna esse aplicativo o tipo preferido para aplicativos que
precisam do nível mais alto de desempenho e acesso direto ao hardware do sistema.

Usar a API do Win32 com C++ permite alcançar os mais altos níveis de desempenho e eficiência ao
assumir mais controle da plataforma de destino com código não gerenciado do que é possível em um
ambiente de runtime gerenciado como WinRT e .NET. No entanto, exercer esse nível de controle
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sobre a execução de seu aplicativo requer maior cuidado e atenção para dar certo, além de negociar
a produtividade de desenvolvimento para o desempenho do runtime.

Aqui estão alguns destaques do que a API do Win32 e C++ oferece para permitir que você crie
aplicativos de alto desempenho.

 Otimizações de nível de hardware, incluindo controle rígido sobre alocação de recurso,


tempos de vida do objeto, layout de dados, alinhamento, empacotamento de bytes e
muito mais.

 Acesso a conjuntos de instruções orientadas por desempenho como SSE e AVX por
meio de funções intrínsecas.

 Programação genérica eficiente e fortemente tipada usando modelos.

 Contêineres e algoritmos eficientes e seguros.

 DirectX, especialmente Direct3D e DirectCompute (observe que a UWP também


oferece interoperabilidade com DirectX).

 Use C++/WinRT para criar aplicativos Win32 da área de trabalho modernos com acesso
de primeira classe a APIs do WinRT (Windows Runtime).

Introdução ao Win32

Você também tem acesso aos recursos modernos da plataforma do Windows e às APIs fornecidas
pelo SDK do Aplicativo Windows. Para obter mais informações, consulte Modernize seus aplicativos
da área de trabalho.

Essa documentação serve como uma fonte de informação do software, pelo fato de conter todas as
operações e informações necessárias do software, podendo conter trechos de código, diagramas,
definições de requisitos, bugs, especificações do sistema, componentes, plano de testes, enfim, tudo
o que julgar necessário.

Se você já pegou um software com zero documentação para realizar alguma manutenção por
exemplo, sabe como faz falta esse tipo de documentação. Mas, sabemos que no meio de todos os
processos que devemos fazer como elaborar, executar e entregar o projeto, a última coisa que
pensamos é a documentação, mas ele pode ser um detalhe muito importante lá na frente.

A documentação de um software realmente muitas vezes acaba não sendo uma prioridade, ainda
mais que o pessoal prefere muito mais colocar a mão na prática e desenvolver códigos, do que
pensar na documentação desse software. Mas, ainda que não seja prioridade, essa pode se tornar
uma fonte de economia (de tempo e dinheiro) e qualidade do produto final.

Existem diversos tipos de documentação, sendo os mais comuns para usuários técnicos (aqui é onde
se encaixam os desenvolvedores, testers e designers) e usuários finais (pessoas que irão utilizar seu
software). Esse último também é importante porque ajuda a reduzir o tempo de aprendizagem dos
usuários, fazendo com que eles tenham domínio do software mais rápido, além de ter uma forma de
consulta caso precisem. Como estamos abordando a importância da documentação para os
desenvolvedores, não vamos adentrar muito nesse tipo de documentação.
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É uma ótima fonte de informação sobre o software

Essa documentação serve como uma fonte de informação do software, pelo fato de conter todas as
operações e informações necessárias do software, podendo conter trechos de código, diagramas,
definições de requisitos, bugs, especificações do sistema, componentes, plano de testes, enfim, tudo
o que julgar necessário.

Facilita em futuras evoluções

A documentação de um software serve para auxiliar programadores, facilitando o uso e


entendimento do software, principalmente quando esse software precisa de evoluções. A
documentação (especificação, análise e projeto) deve ser bem feita e de fácil entendimento.

Minimiza a possibilidade de retrabalhos

Às vezes pegamos um software que não tem o nível de detalhamento suficiente. No fim, se acaba
perdendo tempo tentando entender o suficiente do software e em certos momentos, acabamos
refazendo algo já feito, acabando em retrabalhos que poderiam ter sido evitados.

Cria um ambiente colaborativo sem tanto retrabalho e perda de tempo.

Se chega um desenvolvedor novo em uma empresa, ter o histórico de desenvolvimento é uma base
para que ele possa se situar, ver o que já foi feito e evoluir a partir disso. Como a qualidade e
agilidade é tão valorizada pelos clientes, essa é uma forma de evitar retrabalho e conseguir fazer
mais em menos tempo. Além disso, além da evolução do software, caso seja necessário reproduzir
ou realizar manutenções, esse tipo de informação vale muito para a empresa, informações essas que
não podem ser perdidas, ainda mais se for em uma empresa com alta rotatividade.

Para começar, o que seria uma documentação de software?

Quando falamos sobre documentação de software (ou de código), estamos nos referindo a qualquer
material textual que times de engenharia, teste, produto e demais profissionais utilizam para realizar
o seu trabalho.

Mas não somente isso: a documentação deve ser uma descrição precisa sobre um sistema de
software. Quanto maior a precisão desses documentos, maior o status de autoridade que eles
podem ter.

Aliás, documentações de software podem ser utilizadas como fonte de evidência. Se está escrito,
então é lei.

Documentações devem abstrair a tecnicidade de um assunto – seja de implementações,


configurações, etc. – e focar no que é essencial para o usuário, trazendo informações completas e
imprescindíveis para que você possa alcançar um objetivo e/ou realizar uma ação.
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Uma boa documentação é aquela capaz de apoiar o time nas etapas de desenvolvimento,
compreensão e manutenção de código. Deve ser, também, capaz de auxiliar usuários e quem mais
tiver interesse em conhecer mais sobre o sistema de software e seus processos relacionados.

Para que isso aconteça, é necessário que você identifique qual tipo de documentação a sua
equipe/projeto deve investir esforço e qual é o perfil das pessoas que lerão os documentos criados.

Vou falar disso mais adiante, mas antes precisamos entender o porquê da documentação está
aquém do ideal na maioria dos projetos.

As “dores” provocadas por não se fazer documentações

Em um levantamento publicado em 2019 (em inglês) com mais de 800 documentos de software,
desde pull requests no GitHub a threads no StackOverflow, o time de pesquisa criou uma taxonomia
que elenca os principais problemas reportados em documentação de software.

A seguir descrevemos brevemente cada um destes problemas.

1. Incompletude (268 ocorrências): quando a documentação não tem todas as


informações (seja de um sistema ou de seus módulos) necessárias para que
profissionais/usuários realizem suas tarefas.

2. Falta de atualização (190 ocorrências): quando um documento está desatualizado em


relação ao que um sistema é/faz. Na prática, é a capacidade da documentação
acompanhar as mudanças que um projeto sofre no meio do processo.

3. Pouca usabilidade (138 ocorrências): refere-se ao grau em que a documentação pode


ser usada por quem lê para alcançar seus objetivos de forma eficaz, incluindo a
experiência dos usuários (UX) com a documentação.

4. Pouca legibilidade (107 ocorrências): quando a documentação é fácil de ler. Isso é


possível quando as informações do documento são ordenadas de forma que o
conteúdo fique acessível ao seu público.

Diante dessas “dores”, você deve estar se perguntando: quais desses problemas doem mais no seu
time ou projeto? É possível priorizá-las?

Critérios de uma boa documentação de código na visão de quem atua na Engenharia de Software

O mesmo time de pesquisa, ciente das dúvidas que as pessoas costumam ter de “por onde
começar”, publicou um novo trabalho (em inglês) em busca das respostas de como criar uma boa
documentação de código.

Nele, o grupo pediu que profissionais de Engenharia de Software priorizassem, em sua visão, quais
eram as principais dores de documentação com base na taxonomia criada no estudo anterior
(Completude, Atualidade, Usabilidade e Legibilidade).

Entre os resultados da pesquisa, alguns fatos:


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 Para devs, os maiores problemas estão em documentações que ferem os critérios de


completude, atualidade e legibilidade.

 Esses problemas, aliás, foram listados como rotineiros pelas pessoas que responderam
à pesquisa.

 Apesar de não ter chamado atenção no primeiro estudo, neste o problema de


“corretude” (leia-se: documentações com informações erradas) apareceu como uma
dor no dia a dia de trabalho.

Você identificou algumas dessas dores no seu projeto?

Sem dúvida, criar, manter e evoluir documentos técnicos que sejam corretos, completos, atualizados,
além de serem fáceis de usar e ler, não é uma tarefa nada fácil.

É mais prudente que times sejam capazes de refletir quais dessas características fazem mais sentido
para cada equipe e projeto e, assim, destinar esforços localizados para trabalhar nas características
que fazem mais sentido.

Quais são os tipos de documentação de código que posso usar no meu projeto?

Existem diversos tipos de documentação, sendo cada tipo útil para situações diferentes.

O livro Software Engineering at Google conta com um capítulo sobre documentação de software. Os
autores (Titus Winters, Tom Manshreck e Hyrum Wright) listam diversos tipos de documentações
técnicas, por exemplo:

 Documentação de referência.

 Documentos de design.

 Tutoriais.

 Documentação conceitual.

 Landing pages.

Cada tipo de documentação tem seu propósito específico que deve ser seguido à risca.

Assim como uma API, que deve fazer uma única coisa (e bem), o ideal é que você evite criar
documentos universais, mas sim documentos de propósitos diferentes, organizados em uma ordem
lógica.

Claro que essa lista está longe de ser definitiva. Um exemplo é o estudo que levantou as “dores de
documentação” que citamos anteriormente. Nele, também encontramos os tipos de documentos
considerados úteis por devs.

Neste trabalho, os tipos de documentação foram levantados com base na taxonomia de problemas
identificados, o que resultou numa lista com 13 itens:

1. API reference.
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2. Comentário de código.

3. Guia de contribuição.

4. Guia de deploy.

5. Guia de migração.

6. Guia de instalação.

7. Guia de primeiros passos.

8. FAQ.

9. How-to/Tutorial.

10. Release Note/Change log.

11. Manual de usuário.

12. Tutorial em vídeo.

13. Threads no StackOverflow.

Considerando que utilizaram plataformas como GitHub, StackOverflow e lista de e-mails como base
para a pesquisa, é esperado que os tipos de documento encontrados sejam os mais comuns nestas
plataformas. Por exemplo, o guia de contribuição, comumente encontrado nos projetos do GitHub.

Isto, por outro lado, explica o porquê de documentos comuns em ambientes empresariais (como
documentação da arquitetura do software ou documentos de visão sobre o produto) não foram
citados.

Em seguida, o time de pesquisa fez um outro questionário para priorizar esses itens.

Nessa lista, foi observado que documentos como comentários em código e contributing
guideline foram os considerados mais úteis em diferentes atividades do desenvolvimento de
software. Curiosamente, quem respondeu a pesquisa viu menor importância em tipos de
documentos como guias de migração.

Conclusões sobre os estudos analisados

Em resumo, essas pesquisas mostraram que diferentes tipos de documentação tem diferentes graus
de importância e qualidade. Dessa forma, cabe ao time de desenvolvimento decidir qual tipo de
documentação faz mais sentido ser adotado.

Essa decisão deve ser tomada de acordo com o contexto do projeto, as habilidades do time e o perfil
de quem vai consumir esse conteúdo.

Para auxiliar nesse processo, a Zup conta com uma equipe de Technical Writers que atua junto de
equipes de desenvolvimento, apoiando-os não somente na construção de melhores documentações
técnicas, mas também na definição de estratégias de planos e fluxos de documentação.
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Escreva documentação com foco na sua audiência

Ao criar uma documentação de software, é natural que a gente acabe projetando nossa realidade e
assumindo que ela é igual a de quem lê.

Nesse caso, quem escreve acaba assumindo uma série de suposições, por exemplo:

 “Todo mundo sabe o que esse comando faz, não preciso explicar”;

 “Como eu já tenho a linguagem e a IDE instalados, eu posso escrever somente a parte


de configuração”;

 “Como eu só uso Linux, não vou escrever o passo a passo pro Windows”.

No entanto, a gente esquece que nem sempre quem lê a documentação terá as mesmas habilidades
técnicas, muito menos deverá ter um ambiente de trabalho similar àquele de quem desenvolveu o
código.

Por isso, quando devs escrevem para si, essas diferenças acabam passando despercebidas, e só são
notadas quando um usuário leitor as reporta (quando faz esse reporte).

Aliás, é por esse motivo que contar com apoio de Technical Writers nos times de desenvolvimento
contribuem para que as documentações sejam escritas respeitando os diferentes contextos que
quem lê tem e, assim, garantindo que os documentos atendam às necessidades dos usuários.

Escute o episódio do ZupCast “UX Writing e Technical Writing: conheça as diferentes escritas para
produtos digitais” e conheça mais sobre essas duas atuações:

Conhecer a sua audiência implica não somente em saber quem são os usuários leitores, mas também
em identificar que tipo de documentação eles deverão consumir.

Por exemplo, um tutorial deve fornecer instruções explícitas para usuários com pouca ou nenhuma
familiaridade com a base de código, enquanto que um guia de referência de uma API precisa
fornecer informações de uso da API para usuários experientes e inexperientes.

“Eu não escrevo documentação pois o meu programa é um documento vivo”

Talvez você já tenha escutado (ou até comentado) a frase acima em algum momento na sua carreira
profissional. Essa crença é tão conhecida que até mesmo o Brad Smith (então Senior VP da
Microsoft), comentou que “o código fonte do Windows é a documentação final das tecnologias
Windows Server”.

Não é difícil pensar em fatos que ajudam a apoiar essa crença. Por exemplo: nós usamos um
conjunto parecido de habilidades para ler um texto e para ler um código na tela do nosso
computador.

Muitas vezes, inclusive, usamos os mesmos programas para as duas atividades. Quem nunca teve
duas abas do VS Code, em que uma era um arquivo Markdown e a outra era uma classe Java?

No entanto, essa crença captura apenas uma pequena parte da história. Nos dias de hoje, os
sistemas de software são extremamente complexos. Imagina você pedir para que a pessoa
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programadora recém-contratada se familiarize com toda a base de código no primeiro dia do


trabalho. Não parece razoável, não é? Além do que, isso poderia facilmente atrasar o processo de
onboarding dessa pessoa no time.

Para se ter uma ideia, um estudo da Panopto mostrou que as pessoas gastam, em média, 5 horas
por semana esperando por informações para fazer seu trabalho; 60% delas, inclusive, admitem ser
quase impossível obter informações de colegas.

Em outras palavras, os times de desenvolvimento precisam de documentações que extraiam


somente as informações essenciais, abstraindo os detalhes técnicos que residem no código fonte.
Quando for necessário, alguém mais experiente poderá consultar o código fonte (de maneira mais
direcionada) para solucionar dúvidas técnicas.

O ideal é que essa consulta aconteça somente quando necessário, e não a todo momento.

Documentação como cidadã de primeiro nível

Embora o código fonte não deva ser visto como uma forma de documentação, a tarefa de escrever
documentação deve ser similar à tarefa de escrever código fonte. Assim como escrevemos código
respeitando regras de sintaxe e estilos de codificação, devemos adotar regras similares para nossa
documentação.

No capítulo sobre documentação no livro “Software Engineering at Google”, os autores sugerem que
documentos técnicos devem sempre respeitar a gramática da língua em que o documento está
escrito para padronizar o texto e, assim, evitar confusão e/ou distração para quem lê.

Por isso, é importante que os times de desenvolvimento adotem também um padrão de escrita de
seus documentos técnicos. Os autores também apresentam uma segunda similaridade entre
documentos técnicos e código fonte: os dois precisam de donos. Documentos que não tem donos se
tornam desatualizados com mais frequência e, assim, se tornam difíceis de manter.

Na Zup, a equipe de Technical Writers também tem como responsabilidade garantir que todos os
documentos técnicos tenham seus próprios donos.

Pensar em ownership de documentos também facilita o ingresso dos documentos como cidadãos de
primeiro nível no processo de desenvolvimento de software. Dessa forma, documentos podem (e
devem) participar do processo de revisão de código, serem linkados em sistemas de gerenciamento
de bugs, etc. Afinal, assim como código, documentações podem estar duplicadas ou depreciadas.

Docs as Code

Tornar a documentação de código como cidadã de primeiro nível implica em (o tanto quanto
possível) tratá-la como código. Tratar documentação como código, ou seja como Docs as Code,
implica em:

 Residir em um sistema de controle de versão para os documentos.

 Saber quem são os donos da documentação.

 Passar por revisões por pares a cada mudança.


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 Reportar suas inconsistências e deficiências em um sistema de gerenciamento de bugs,


etc.

Como usamos essas abordagens de documentação de software na Zup e onde desejamos melhorar

No livro Software Engineering at Google os autores comentam que, para mudar esse status quo, as
organizações precisam adotar práticas, processos e ferramentas que deem destaque e apoio ao
processo de criação de documentação de software.

Os autores destacam que no Google, em particular, “nossos esforços mais bem-sucedidos têm sido
quando a documentação é tratada como código e incorporada ao fluxo de trabalho tradicional da
engenharia”.

Na Zup EDU, estamos trabalhando em um projeto de desenvolvimento em que a documentação de


software está sendo tratada como cidadã de primeiro nível. Ainda estamos no começo do projeto,
mas, idealmente, gostaríamos de chegar no ponto de bloquear releases de novas funcionalidades se
a documentação destas estiver deficiente.

Ao promover a documentação de código, esperamos que o conhecimento que antes era tácito torne-
se explícito, ajudando assim atividades de recuperação de informação, que são basilares para o
processo de manutenção e evolução de código.

A Zup também conta, em algumas equipes, com profissionais de Technical Writing que contribuem
para que a abordagem de documentação como código seja respeitada, garantindo documentos
técnicos que atendam ao seu público. É o caso dos nossos produtos Open Source.

Inclusive, quer conhecer mais sobre como a documentação pode ser uma excelente porta de entrada
para o mundo Open Source? Então assista a essa live:

Documentação de Software: a chave para soluções melhores

Muito do que quis trazer aqui não é novidade. De fato, alguns dos problemas sobre documentação
de software que existem hoje, em 2022, são similares aos que David Parnas escreveu na década de
80 e 90.

Em resumo, escrever boas documentações vai além do texto: é sobre identificar quais são as
informações que precisam ser registradas e padronizadas para ajudar alguém que, como você, quer
se familiarizar sobre um assunto que ainda não tem tanto domínio.

Escrever a documentação de um software é essencial, afinal ela apresenta ao mundo o produto que
você construiu. Quando um usuário baixa o seu app pela primeira vez, ele precisa de uma explicação
do que o produto faz e como ele deve ser usado. Ao fornecer uma documentação de software
adequada logo no início, você faz com que o usuário se interesse muito mais pelo seu produto.

Nesse sentido, as ferramentas de documentação de software são uma parte crucial do processo de
desenvolvimento de um software. Elas ajudam os desenvolvedores a criar, manter e atualizar a
documentação técnica para os softwares desenvolvidos.

Uma ferramenta muito poderosa e útil em qualquer projeto, a documentação pode ser definida
como uma forma de transmitir conhecimento sobre o projeto entre as pessoas e os membros da
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equipe. Nós discutiremos diversos tipos de ferramentas de documentação de software que ajudam
os desenvolvedores a criar documentação técnica para seus produtos.

O que é documentação de software?

Documentação de software é o processo de criar a documentação de um software para torná-lo


mais intuitivo e fácil de usar. É um documento que possui informações gerais sobre como o software
foi desenvolvido, como ele funciona, entre outros detalhes. A documentação de software é um
aspecto importante do desenvolvimento de um software. Por ser parte do ciclo de vida do software,
ele representa uma parte significativa do esforço de construção de aplicativos e softwares em geral.
O objetivo da documentação é fornecer informações técnicas e funcionais que ajudem as pessoas a
usar o seu produto.

Quais são os tipos de documentação de software?

Documentação é uma parte crucial do software. Há cinco tipos principais de documentação de


software:

 Requisitos – Identifica atributos, recursos, características ou qualidades de um sistema.

 Arquitetura/Design – Visão geral do software. Inclui relações com um ambiente e os


princípios de construção a serem usados no design dos componentes do software.

 Técnica – Documentação de código, algoritmos, interfaces e APIs.

 Usuário final – Manuais para o usuário final, os administradores do sistema e a equipe


de suporte.

 Marketing – Como divulgar o produto e uma análise da demanda de mercado.


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A importância da documentação de software

A documentação de software é um elemento essencial de qualquer projeto de desenvolvimento de


software. Embora a importância da documentação nem sempre seja imediatamente aparente para
alguns, os benefícios de criar um conjunto de instruções abrangente e detalhado para
desenvolvedores e usuários finais são enormes. Quando construída corretamente, a documentação
de um software pode agilizar todo o processo de desenvolvimento – da concepção à implementação
–, reduzir o time-to-market e aumentar a satisfação do cliente.

Embora escrever a documentação de um software não seja um fenômeno novo, isso tem se tornado
cada vez mais importante à medida que a tecnologia avança e os softwares se tornam cada vez mais
complexos. Por conta disso, a demanda por documentação tem crescido exponencialmente. Escrever
uma boa documentação pode ser uma tarefa desafiadora, mas com as ferramentas e técnicas certas,
qualquer pessoa pode produzir uma documentação clara e concisa que beneficie tanto os usuários
do produto quanto os membros da equipe.

Quais são as ferramentas usadas para documentação de software?

A documentação de software é o processo de criar e manter qualquer forma de suporte


informacional para um software. Pode ser na forma de documentos de texto, imagens, vídeos ou
áudio. O propósito da documentação varia: ela pode ser voltada para designers, desenvolvedores,
clientes ou usuários finais do aplicativo.

Vamos conferir as melhores ferramentas para criação de documentação de software:

1- Document360
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O Document360 é uma ferramenta de documentação que auxilia as empresas durante o processo de


desenvolvimento de software, agilizando seus processos e fluxos de trabalho. Essa ferramenta de
documentação fornece suporte da concepção ao lançamento do software, mostrando a todos na
equipe o que virá a seguir, quem está trabalhando em qual tarefa e quando elas devem ser
entregues. O Document360 é um produto inovador que foi criado para ajudar você a gerenciar todos
os seus documentos.

2- UserGuiding
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A UserGuiding é uma plataforma que ajuda os usuários a criar e compartilhar guias sobre qualquer
assunto imaginável. A alta demanda por guias inspirou a ideia de fornecer insights aprofundados de
tópicos específicos. Guias dessa natureza são difíceis de encontrar ou muito caros, afinal compilar
essas informações demanda muito tempo e esforço.

A UserGuiding pode ser usada para transformar os manuais do seu software em guias interativos, e o
widget do Resource Center pode ser integrado a bases de conhecimento para oferecer a navegação
pela base de conhecimento dentro do próprio app. Com a UserGuiding, você pode criar guias
interativos para o seu software. Os guias são muito mais práticos do que os manuais de instruções
tradicionais, e eles ainda facilitam muito o processo de aprendizagem do usuário.

Com a UserGuiding, você pode criar:

 Tours do Produto Interativos


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 Tooltips e Hotspots

 Checklists de User Onboarding

 Resource Centers

 Pesquisas NPS

 E segmentos de usuários personalizados

Software de onboarding de clientes simples, acessível e poderoso

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3- BitAI
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O Bit.ai é uma plataforma de ambiente de trabalho e colaboração de documentos que permite que
você crie, organize e compartilhe arquivos com a sua equipe ou seus colegas online e em tempo real.
Com essa ferramenta, é possível acessar as informações em qualquer dispositivo, em qualquer lugar
e a qualquer momento. Por exemplo, você pode visualizar um arquivo por meio de um dispositivo
móvel enquanto estiver trabalhando em outra tarefa no computador do seu escritório. O Bit.ai
possui integração com o GitHub, com serviços de armazenamento de arquivos na nuvem e muito
mais. Os documentos foram criados para melhorar a experiência do usuário, tanto para o criador de
um arquivo quanto para quem o recebe. Os documentos são fáceis de compartilhar, pesquisáveis,
interativos e dinâmicos e podem ser acessados em um site ou por meio de um dispositivo móvel.

4- ClickHelp
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O ClickHelp é uma ferramenta de documentação baseada na nuvem que ajuda o seu negócio a criar,
gerenciar e publicar conteúdo de help desk online. Com o ClickHelp, você pode personalizar a
experiência do leitor com templates de UI, configurações visuais e CSS. O ClickHelp é uma ferramenta
de documentação online que permite que os negócios e indivíduos criem, editem e compartilhem
guias passo a passo. Agora você pode criar guias do tipo “how to” para os seus clientes em questão
de minutos.

O que você recebe:

 Recursos para marketing;

 Sem instalação ou configuração de servidor;

 Solução completamente baseada na nuvem.


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5- MarkdownPad

O MarkdownPad é uma ferramenta de documentação de software de alta qualidade e fácil de usar


que facilita muito a criação de LEIAMEs e outros tipos de documentação.

O MarkdownPad ajuda você a focar nas partes essenciais da sua escrita. A ferramenta registra o que
você escreveu e fornece todas as ferramentas necessárias para edição e formatação in-line. Dessa
forma, fica muito mais fácil ver como o seu documento ficará quando for publicado ou exportado. O
MarkdownPad é uma editor Markdown grátis e de código aberto para Windows. Ele fornece diversas
opções de personalização, incluindo layouts, fontes e tamanhos diferentes. Além disso, você ainda
pode adicionar os seus próprios códigos CSS.

6- ProProfs
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O ProProfs é uma plataforma SaaS que ajuda você a criar documentações belíssimas e fáceis de
entender. Com o ProProfs, você pode adicionar imagens e vídeos aos seus artigos e ainda incluir
trechos de código e guias interativos. Você pode configurar notificações de e-mail de modo que os
usuários recebam e-mails automáticos sempre que algum conteúdo novo for adicionado ao site.

O ProProfs permite:

 Tornar o conteúdo pesquisável;

 Criar documentos adequados para dispositivos móveis;

 Explicar termos e conceitos técnicos.

7- Tettra
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O Tettra é uma ferramenta de documentação leve para desenvolvedores que facilita a criação e
atualização da documentação. É adequado para conteúdo técnico e não técnico. Não é preciso ter
qualquer nível de experiência com programação para usar o Tettra, e ele pode ser usado para
construir documentações técnicas e de marketing. A ferramenta conta com uma interface intuitiva e
fácil de usar, sendo uma excelente escolha para redatores técnicos, desenvolvedores e editores que
precisam criar documentos elegantes e de alta qualidade que os ajudem a se comunicar de forma
efetiva com o restante da equipe.

8- Confluence
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O Confluence constrói uma base de conhecimento para documentação e requisitos do produto. Há


opções avançadas de busca e hierarquia de páginas, além de dezenas de templates prontos para uso.
Você ainda pode conectar os seus planos de desenvolvimento com o Jira. Eles possuem diversos
planos disponíveis, incluindo grátis, Standard e Premium.

O Confluence é uma ótima forma de manter a sua equipe alinhada. Ele ajuda você a fazer o seu
trabalho de forma mais rápida, melhor e mais eficiente. Ao reunir todas as fontes de dados da sua
organização em um só lugar, o Confluence permite que você compartilhe informações ideais
facilmente com toda a empresa e em tempo real.

9- Doxygen
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O Doxygen é um sistema de documentação para C, C++, Java, Objective-C, Python, IDL (Corba e
Microsoft), Fortran, VHDL e, em parte, PHP. Ele pode ser usado para criar documentação online e
manuais impressos. O Doxygen oferece suporte a point-and-click para criar referências e links na
documentação gerada.

10- Helpjuice
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O Helpjuice é uma plataforma que permite que você crie tutoriais e guias interessantes, efetivos e
facilmente compartilháveis. O Helpjuice é um software de help desk baseado na nuvem que permite
que os negócios forneçam um atendimento ao cliente excepcional ao agilizar o processo de suporte.
A melhor coisa no Helpjuice é que ele não exige qualquer habilidade de programação ou
modificações no seu site. O plano Lite custa a partir de $199/mês, com suporte a até quatro usuários
e com direito a todos os recursos, incluindo atendimento ao cliente e opções avançadas.

11- Whatfix
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O WhatFix é uma ferramenta de onboarding muito avançada que permite que você forneça
documentação interativa e omnichannel e suporte ao longo do processo de onboarding da sua
equipe. O WhatFix é uma ferramenta gratuita que alivia o incômodo de criar uma documentação
interativa para o seu produto. Eles ajuda você a criar conteúdos incríveis com apenas alguns cliques,
sendo muito fácil de adicionar vídeos e imagens. Eles oferecem preços personalizados de acordo com
as necessidades dos clientes.

12- Tallyfy
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O Tallyfy é uma ferramenta de documentação e automação baseada na nuvem usada principalmente


entre colegas de equipe e clientes. O Tallyfy é um software moderno que permite que qualquer um
documente e automatize qualquer processo, sem apresentar fluxogramas complexos e documentos
ineficazes. Eles oferecem um teste grátis de 14 dias.

13- Typora
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O Typora é um editor de texto de código aberto que oferece suporte a colaboração em tempo real e
pré-visualização de páginas web e documentos, e ainda permite que você publique o conteúdo
instantaneamente na internet. O que torna o Typora especial é o foco em criar um ambiente limpo e
sem distrações, ao mesmo tempo que oferece todos os recursos necessários para produzir um
conteúdo limpo (incluindo imagens, equações matemáticas e tabelas). Ele remove a janela de pré-
visualização, o alternador de modo e os símbolos do Markdown do código-fonte; no lugar disso tudo,
a ferramenta fornece um recursos de pré-visualização em tempo real para ajudar você a se
concentrar no conteúdo em si.

14- SimpleMDE
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O SimpleMDE (ou Simple Mind Document Editor) é um aplicativo web de código aberto que ajuda
você a criar documentos de texto rico. Ele foi desenvolvido em JavaScript e com a biblioteca jQuery,
e roda no Node.js. Essa ferramenta de documentação de software é de código aberto e você pode
fazer um fork diretamente do seu repositório no GitHub.

15- Sublime Text


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O Sublime Text é um editor de texto sofisticado que pode ser usado para editar código, markup ou
texto em prosa. Você vai amar a interface elegante, os recursos extraordinários e o desempenho
incrível. A ferramenta está disponível para macOS, Windows e Linux. O editor usa um toolkit de UI
otimizado para ser mais rápido e visualmente agradável, enquanto tira proveito de funcionalidades
nativas de cada plataforma para fornecer uma experiência estável, além de ser muito leve e rápido.

O Sublime Text foca em eficiência e minimalismo, mas sem comprometer a funcionalidade e


usabilidade.

16- Apiary
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O Apiary é uma ferramenta web de documentação de API. Ele permite que você crie, organize e
compartilhe facilmente as suas APIs. Um padrão aberto que faz com que seja fácil descrever os
recursos da API e obter acesso imediato a trechos de código em dezenas de linguagens de
programação diferentes. O recurso mais importante é a capacidade de prototipar uma API sem
código escrito. Há três planos: grátis, Standard e Pro. Não importa se você tem cinco ou 50
colaboradores, dentro ou fora da organização, o Apiary fornece as ferramentas necessárias para
gerenciar toda a complexidade do seu projeto. O Apiary é uma ferramenta de desenvolvimento de
software que ajuda você a planejar, construir e gerenciar as suas APIs. Ele permite que você
desenvolva a sua API visualmente, adicionando documentação e recursos de teste.

Conclusão

Quando se trata de ferramenta para documentação de software, há muitos fatores que você deve
considerar. Este artigo apresenta as 16 melhores opções para escrever a documentação do seu
software de forma eficiente.
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Não importa se você está apenas começando ou se já é um profissional experiente, essas


ferramentas podem ajudá-lo a criar uma documentação excelente que certamente será usada pelos
seus clientes. Espero que essa lista tenha sido útil, e se houver qualquer dúvida, não deixe de falar
com a gente!

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