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23/11/2023
Turma PU4
Pedro Miguel e Luiz Eduardo
INTRODUÇÃO
PARTE EXPERIMENTAL
1 1
∆𝐸 = 2
𝑚(𝑉²𝑖 − 𝑉²𝑖) = 2
𝑚𝑉²𝑖(1 − 𝑟²)
Onde existe o coeficiente de restituição, no qual é definido como a razão entre o módulo
da velocidade relativa depois da colisão pelo módulo da velocidade relativa antes da
𝑣𝑗
colisão, desta forma representado como 𝑟 = 𝑣𝑖
Na colisão inelástica, r < 1, considerando que uma parcela da energia cinética foi
desfeita. Já em uma colisão elástica E será igual a 0, induzindo então que r = 1.
Levando em conta que há conservação de energia mecânica nos intervalos antes e após
a colisão, temos que:
𝑉𝑗 2𝑔ℎ𝑗 ℎ𝑗 ℎ𝑗
𝑟 = 𝑉𝑖
= ⇒ 𝑟= ℎ𝑖
⇒ 𝑟² = ℎ𝑖
<1
2𝑔ℎ𝑖
OBJETIVOS:
Analisar o comportamento de uma bola de borracha após ser solta e colidir com o chão
medindo a altura inicial e a altura atingida pela bola, determinando seu coeficiente de
restituição.
MATERIAIS:
• Fita métrica fixada na parede
• Bola de borracha
PROCEDIMENTOS:
Soltando a bola de uma altura, ela colide com o chão a uma velocidade Vi. Em seguida,
notou-se que a bola sobe a uma velocidade Vj até uma altura hj. Este processo será
repetido até que a bola pare e fique estática no chão. Ademais, mediu-se a altura da bolinha
em sucessivas colisões com o chão, por meio de observações:
0 2,00 ± 0,01
1 1,40 ± 0,01
2 1,00 ± 0,01
3 0,75 ± 0,01
4 0,58 ± 0,01
5 0,44 ± 0,01
6 0,30 ± 0,01
A equação obtida é não linear e relaciona as grandezas envolvidas de modo exponencial:
2𝑛
ℎ𝑛 = ℎ0𝑟 ⇒ 𝑙𝑜𝑔(ℎ𝑛) = 𝑙𝑜𝑔(ℎ0) + 2𝑛𝑙𝑜𝑔(𝑟)
𝑙𝑜𝑔(ℎ𝑛) = 𝑙𝑜𝑔(𝑟)(2𝑛) + 𝑙𝑜𝑔 (ℎ0)
↓
N Ln(Hn)(m)
0 0,053
1 0,049
2 0,046
3 0,043
4 0,041
5 0,038
6 0,034
−0,306
A = (-0,306 ± 0,007) ⇒ { 𝑟 = 10 = 0, 494310686986 ...
{ ∆𝑟 = 0, 494310686986 x 0,007 = 0,00346017…
⇒ 𝑟 = 0, 49431 ± 0, 007
0,66
B = (0, 66 ± 0, 03) ⇒ {ℎ0 = 10 𝑚 = 4, 57088 ... 𝑚
⇒ ℎ0( 4, 57 ± 0, 14)
∆𝐸 ∆𝐸
1 = 100% * (1 − 𝑟²) = 100% * (1 − 0, 49431²) ⇒ 1 = 25, 5%
2
𝑚𝑣²𝑖 2
𝑚𝑣²𝑖
CONCLUSÃO