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CEARÁ – IFCE
CAMPUS HORIZONTE
PRÁTICA Nº 02
LEI DE HOOKE: A CONSTANTE ELASTICA DE ASSOCIAÇÕES DE MOLAS
HELICOIDAIS
10 DE AGOSTO DE 2022
1. INTRODUÇÃO
Existe uma grande variedade de forças de interação, e que a caracterização de
tais forças é, via de regra, um trabalho de caráter puramente experimental. Entre as
forças de interação que figuram mais frequentemente nos processos que se desenvolvem
ao nosso redor figuram as chamadas forças elásticas, isto é, forças que são exercidas por
sistemas elásticos quando sofrem deformações.
Essas deformações, que podem ser de vários tipos, dentre elas, a elástica. O
exemplo mais comum da atuação dessa força é quando trabalhamos com molas. Neste
experimento, iremos calcular a constante elástica de uma mola helicoidal e analisar
como a mesma se comporta em um sistema de associação em série e em paralelo.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Quando fazemos associação de molas, obtemos uma mola equivalente, com uma
constante elástica equivalente. Existem dois tipos de associações mais comuns:
Associação em série e associação em paralelo. A primeira associação é realizada
quando tomamos de dois a dois e uma de suas extremidades estarem conectadas uma na
outra, como mostra na figura abaixo.
Tendo como base a lei de Hooke, podemos calcular a constante elástica de uma
associação de molas em paralelo da seguinte maneira:
1 1 1 1
= + + ⋯+ (2)
𝐾𝑠 𝐾1 𝐾2 𝐾𝑛
𝐾𝑝 = 𝐾1 + 𝐾2 + ⋯ + 𝐾𝑛
(3)
Analisando ambas as associações, podemos chegar a conclusão de que, quando
associamos duas molas em série, obtemos uma mola mais deformável. Diferente de
quando associamos duas molas em paralelo, onde vamos obter uma mola mais rígida.
3. MATERIAL UTILIZADO
4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
𝑭(𝑵) ∆𝑿(𝒎)
0,00 0,00
0,22 11,00
0,44 25,00
0,66 37,00
0,40
0,20
0,00
0,00 5,00 10,00 15,00 20,00 25,00 30,00 35,00 40,00
Deformação X (m)
𝑲 𝑵 ⁄𝒎
𝐾1 20,00
𝐾2 17,60
𝐾3 17,80
𝐾𝑚é𝑑𝑖𝑜 18,47
𝑭(𝑵) ∆𝑿(𝒎)
0,00 0,00
25,00 0,22
50,00 0,44
75,00 0,66
0,40
0,30
0,20
0,10
0,00
0,00 10,00 20,00 30,00 40,00 50,00 60,00 70,00 80,00
Deformação X(m)
K 𝑵 ⁄𝒎
𝐾1 8,80
𝐾2 8,80
𝐾3 8,80
𝐾𝑚é𝑑𝑖𝑜 8,80
𝜀 = 0,5%
𝑭(𝑵) ∆𝑿(𝒎)
0,00 0,00
7,00 0,22
15,00 0,44
21,00 0,66
0,40
0,30
0,20
0,10
0,00
0,00 5,00 10,00 15,00 20,00 25,00
Deformação X(m)
𝜀 = 20,2%
6. CONCLUSÕES
7. BIBLIOGRAFIA