Física Experimental – Colisão Ineslástica

Alunas: Gabrielle Luiza e Cibele Souza

INTRODUÇÃO

Para se classificar a colisão entre dois objetos, é considerada a energia

cinética do sistema antes e depois da colisão. Quando a energia cinética se
conserva, ela é elástica; caso contrário, ela é inelástica.
Considerando uma bola de borracha que, ao ser solta de uma altura( Hi), chega
ao chão com velocidade (Vi ), como representada na Figura 1 no momento a).
No decurso do contato com o chão, a bola comprime-se e perde parte da
energia cinética, em seguida, salta com velocidade (Vj), atingindo uma altura
(HJ)como representado na figura no momento b).

Em que ( r = Vj/Vi), é chamado de coeficiente de restituição.

Em uma colisão elástica quando ΔE=0, conseqüentemente, r=1. Já em uma col
isão inelástica, parte da energia cinética é dissipada e, portanto, r<1.

Após cada colisão com o chão, a energia cinética da bola vai sendo, pouco a
pouco dissipada, consequentemente atingindo alturas menores de Hi e HJ.

Considerando-se que há conservação de energia mecânica nos intervalos da

colisão, temos:
Logo, o coeficiente de restituição é dado por :

Objetivo
Determinar o coeficiente de restituição na colisão de uma bola de borracha com
o chão.

Material Utilizado:
Fita métrica fixada na parede da sala e bola de borracha com alto coeficiente
de restituição

Procedimento
A bola foi solta de uma altura inicial h0 ≅2 m, e foram anotadas as alturas. Para
evitar possíveis erros, a procedimento foi repetido 5 vezes para a primeira altura,
e foram anotados os valores de 6 alturas diferentes. Em seguida foi calculada a
média e o desvio padrão para cada situação que a bola foi solta.

x representa a quantidade que a bola bateu no chão e y altura (em cm) em que a
bola foi solta.

Para a construção do gráfico foi considerada também valor de H0= 2 m

Desvio de h1, h2, h3, h4, h5, h6 = 0,3

Utilizando a fórmula hn=h0 . r^2

R^2 = 140/ 200 = 0,7 cm

Agora aplicando logaritmo nos números encontrados o

gráfico se torna linear