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Campo Grande MS
2023
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1- OBJETIVOS
Tem-se como objetivo realizar medições a respeito da colisão entre uma bola de
borracha e o piso. A fim de analisar a conservação do momento linear, o coeficiente
de restituição e a variação percentual de energia cinética da colisão.
2- INTRODUÇÃO TEÓRICA
𝑃 = 𝑚 v (1)
Na colisão Inelástica ocorre uma variação de energia cinética, tal qual é mostrada
na equação 2.
(2)
(3)
Para a representação da colisão inelástica da equação 3, podemos vê-la na
figura 1, considerando que a bola de borracha seja solta de uma altura ℎt
3
Figura 1 – Esquema da bolinha antes (esquerda) e depois (direita) da colisão com o chão.
(BOZANO,2022)
(4)
(5)
(6)
(7)
Sendo assim, a variação percentual de energia cinética também pode ser
descrita pela equação 8.
4
(8)
(9)
Logo após achar o valor médio como base, calculamos o desvio padrão
utilizando a equação 10.
(10)
(11)
(12)
(13)
MATERIAS E MÉTODOS
● Balança digital
● SciDavis
● Bolinha de borracha
● Celular para as filmagens
● Fita de 2 metros com precisão de 0,5 cm
RESULTADOS E DISCUSSÕES
Medidas ℎ 𝑛1 ℎ 𝑛2 ℎ 𝑛3 ℎ 𝑛4 ℎ 𝑛5 ℎ 𝑛m
Logo após coletar estes dados, achamos a altura média do retorno de cada
altura e seu desvio padrão usando as equações 9 e 10, tal qual é mostrado na
tabela 2 abaixo.
tabela 2- Alturas em metros
Medidas Imprecisão
Metros
h0 2,00 0,005 2,000±0,005
m1 39,90 ±0,01
m2 39,89 ±0,01
m3 39,90 ±0,01
m4 39,90 ±0,01
m5 39,90 ±0,01
Foi realizado outro gráfico para analisar a variação da energia cinética em função
do número de colisões, tal qual a imagem 2 abaixo.
Podemos notar que a perda de energia cinética vai diminuindo de acordo com o
aumento do número de colisões, pois a variação da energia cinética vai aumentando.
1 22,5
2 23,2
3 23,5
4 19,7
5 28,7
6 19,2
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
http://figaro.fis.uc.pt/FEXP/Parte3/P3_intro1.html#analise, acesso em
27/01/2015