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LEI DE Hooke- Fisica I - projeto i

física (Centro Universitário Celso Lisboa)

A Studocu não é patrocinada ou endossada por nenhuma faculdade ou universidade


Baixado por Antônio Coelho (al92744375@gmail.com)
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Nome da Prática: LEI DE HOOKE


Nome do Aluno: Ana Beatriz Martim Pereira
Data de Execução: 21/05/2023

AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS FASE 1 – LEI DE HOOKE

1. Preencha a tabela 1 abaixo com os dados encontrados durante esta fase do experimento.

1 X0 (m) Xn (m) ΔX = Xn + X0 Fn (N)


(m)

0 3,4 3,4 X X
1 5,0 3,4 + 5,0 = 8,4 716,13
2 6,6 3,4 + 6,6 = 10,0 1206,63
3 8,1 3,4 + 8,1= 11,5 1697,13
4 9,2 3,4 + 9,2 =12,6 2187,13

Valor da força FN(N) = Força normal é Massa x aceleração


FN= M. A = Aceleração do 9,81 m/s².
23kg + 50 KG x 9,81 = 716,13
73 + 50 KG x 9,81 =1206,63
123+50KG x 9,81 =1697,23
173 + 50KG x 9,81 = 2187,13
A equação da Lei de Hooke é utilizada para calcular a constante elástica da mola:
𝐹=𝑘 Δ𝑥 Onde:
F = Força aplicada (N)
K = Constante elástica da mola (N/m)
ΔX = Alongamento ou deformação da mola (m) quando submetida a ação dos pesos

A força aplicada neste experimento é a força peso, que é o produto da massa dos discos
que estão na mola pela aceleração da gravidade (9,81 m/s²).
𝐹=𝑚 𝑔

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Diante dos resultados obtidos, calcule a constante elástica da mola M1


𝑘𝑀1=

ΔX = Xn + X0 (m) Fn (N) KE(N/M)

3,4 + 5,0 = 8,4 716,13 85,25


3,4 + 6,6 = 10,0 1206,63 120,66
3,4 + 8,1= 11,5 1697,13 147,57
3,4 + 9,2 =12,6 2187,13 173,58

Constante da força elástica = Fe = k x X: Deformação dividido com a força


normal XN / FN =

EX: 716,13=K x
8,4= K= 716,13 =
8,4
OBS: Constante da força Elástica (ke) é encontrada com a força dividido pela deformação da
mola.
A constante elástica é algo que define a mola, isto é, suas
características físicas (maleabilidade, maciez), constantes elásticas maiores tendem a ter uma
rigidez maior.

2. Esboce o gráfico da força aplicada (F) versus deformação da mola (ΔX) para cada
uma das molas utilizadas no experimento. Qual a função matemática representada no
gráfico?

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3. O que representa o coeficiente angular (ou declividade) do gráfico F versus ΔX?

O coeficiente angular é a medida que caracteriza a declividade de uma reta em relação do


eixo das abscissas (Ox) de um plano cartesiano.

Coeficiente angular representa a constante elástica da mola = k

4. Com base em suas medições e observações, verifique a validade da seguinte


afirmação: “As forças deformantes são proporcionais às deformações produzidas, ou seja, F
é proporcional a Δx.”.

A força produzida pela mola é diretamente proporcional ao seu deslocamento do estado inicial
(equilíbrio). O equilíbrio na mola ocorre quando ela está em seu estado natural, ou seja, sem estar
comprimida ou esticada. Após comprimi-la ou estica-la, a mola sempre faz uma força contrária ao
movimento.
F é proporcional a Δx.

5. Qual mola possui a maior constante elástica? Compare seus resultados!

K4= 173,58

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FASE 2 – ASSOCIAÇÃO DE MOLAS EM SÉRIE

Preencha a tabela abaixo com os dados encontrados durante esta fase do experimento.

N X0 (m) Xn (m) ΔX = Xn + X0 F=(N) K=(N)


(m)

0 120 120 X X
1 151 151 + 120 = 271 716,13 26,42
2 176 176 + 120 = 296 1206,63 40,76
3 208 208 +120 = 328 1697,13 81,50
4 307 307 +120 = 427 2187,13 71,24

A equação da Lei de Hooke é utilizada para calcular a constante elástica do conjunto de molas:
𝐹=𝑘𝑟 Δ𝑥𝑟
Onde:
F = Força aplicada (N)
Kr = Constante elástica do conjunto de molas em série (N/m)
ΔXr = Alongamento ou deformação do conjunto de molas (m) quando submetida a ação dos
pesos
A força aplicada neste experimento é a força peso, que é o produto da massa dos discos que
estão no conjunto de molas pela aceleração da gravidade (9,81 m/s²). 𝐹=𝑚 𝑔

Diante dos resultados obtidos, calcule a constante elástica do conjunto de molas M1 e M2.
𝑘𝑟(𝑀1→𝑀2)=

F=(N) KE=(N/M
)
716,13 26,42
1206,63 40,76
1697,13 81,50
2187,13 71,24

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É possível também relacionar as constantes de cada uma das molas do conjunto em série: 𝑀𝑜𝑙𝑎
𝑀1 ∴
𝐹1=𝑘1 Δ𝑥1 ∴ Δ𝑥1= 𝐹1𝑘1 𝑀𝑜𝑙𝑎 𝑀2 ∴ 𝐹2=𝑘2 Δ𝑥2 ∴ Δ𝑥2= 𝐹2𝑘2
Como a mesma força atua em cada mola e as deformações estão relacionadas por:
Δ𝑥𝑟=Δ𝑥1+Δ𝑥2
Então: 𝐹𝑘𝑟= 𝐹𝑘1+𝐹𝑘2 ∴ 1𝑘𝑟= 1𝑘1+1𝑘2
Onde:
Kr = Constante elástica do conjunto de molas em série
(N/m) K1 = Constante elástica da mola M1 (N/m)
K2 = Constante elástica da mola M2 (N/m) 14

Utilize as constantes elásticas das molas obtidas da parte I do experimento, recalcule


a constanteelástica do conjunto de molas em série M1 e M2.
𝑘𝑟(𝑀1→𝑀2)=

Experimento 1 Experimento 2 𝑘𝑟(𝑀1→𝑀2)=

KE=(N/M) KE=(N/M) KE=M1+M2

85,25 26,42 20,16

120,66 40,76 30,47

147,57 81,50 52,49

173,58 71,24 51,13

Em um associação de molas em série a constante elástica resultante diminui e portanto


a deformação final deve ser maior. Neste caso, como as molas são iguais, a deformação final
é o dobro da deformação sofrida pela mola M1 apenas

2. Os resultados obtidos para a constante elástica do conjunto em série foram os


mesmos para as duas formas de cálculo?
R: Não são resultados diferentes. Na associação de molas em série, o valor de (k) fica
bastante reduzido, sendo que a mola equivalente é menos rígida, mais deformável.

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3. Esboce o gráfico da força aplicada (F) versus deformação da mola (ΔX) para cada
conjunto de molas em série. Qual a função matemática representada no gráfico?

4. A constante k é a mesma para qualquer conjunto em série? Em caso negativo, qual


conjunto obteve a maior constante elástica resultante?
Negativo, maior conjunto k= 81,50

5. Comente sobre a relação entre as constantes das molas obtidas na parte I deste
roteiro e os resultados das configurações em série.

EXPERIMENTO EXPERIMENTO
1 2
K=( K=(
N) N)
85,25 26,42
120,66 40,76
147,57 81,50
173,58 71,24

Segue a explicação cientifica abaixo:


Quanto maior o valor da constante elástica, maior será a força necessária para causar a
deformação no corpo e menor será a deformação sofrida mais rigida ela fica, ou seja, esse valor é
diretamente proporcional à força elástica e inversamente proporcional. Na associação de molas em
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série onde 1/ke = 1/k1 + 1/k2, o valor de ke fica bastante reduzido, sendo que a mola equivalente é
menos rígida, mais deformável.

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1. Preencha a tabela abaixo com os dados encontrados durante esta fase do experimento III.

1 X0 (m) Xn (m) ΔX = Xn + X0 (m) Fn (N)

0 29 29 X X
1 32 29+32=61 716,13
2 36 29+36=65 1206,63
3 41 29+41=70 1697,13
4 44 29+44=73 2187,13

A equação da Lei de Hooke é utilizada para calcular a constante elástica do conjunto de molas:
𝐹=𝑘𝑟
Δ𝑥
𝑟
Onde:
F = Força aplicada (N)
Kr = Constante elástica do conjunto de molas em paralelo (N/m)
ΔXr = Alongamento ou deformação do conjunto de molas (m) quando submetida a ação dos pesos
A força aplicada neste experimento é a força peso, que é o produto da massa dos discos que
estão no
conjunto de molas pela aceleração da gravidade (9,81 m/s²). 𝐹=𝑚 𝑔
Diante dos resultados obtidos, calcule a constante elástica do conjunto de molas M1 e M2.
𝑘𝑟(𝑀1→𝑀2)=

F=(N) KE=(N/M)

716,13 11,73
1206,63 18,56
1697,13 24,24
2187,13 29,96

Constante elástica do conjunto de molas M1 e M2 em paralelo.

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2. Os resultados obtidos para a constante elástica do conjunto em paralelo foram os


mesmos para as duas formas de cálculo?
R: Não são os mesmos resultados obtidos.

3. Esboce o gráfico da força aplicada (F) versus deformação da mola


(∆X) para cada conjunto de molas em paralelo. Qual a função
matemática
representada no gráfico?

4. A constante k é a mesma para qualquer conjunto em paralelo? Em caso negativo, qual


conjunto obteve a maior constante elástica resultante?

Não, o maior conjunto é 29,96.

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5. Comente sobre a relação entre as constantes das molas obtidas na parte I deste
roteiro e os resultados das configurações em paralelo.

Constante do da parte I, encontra-se com a fórmula Fe = k x X


Associações paralelo é a soma direta do Valor, Utilizando a Formula k E = k 1 + k 2.

6. Preencha a tabela abaixo com os dados encontrados durante esta fase do experimento.

1 X0 (m) Xn (m) ΔX = Xn + X0 Fn (N)


(m)

0 29 29 X X
1 32 29+32=61 716,13
2 36 29+36=65 1206,63
3 41 29+41=70 1697,13
4 44 29+44=73 2187,13

Como as deformações das molas e do conjunto são as mesmas, pode-se inferir que: 𝑘𝑟=
𝑘1+ 𝑘2+
𝑘
3
Utilize as constantes elásticas das molas obtidas da parte I do experimento, recalcule a
constante
elástica do conjunto de molas em paralelo M1, M2 e M3. 𝑘𝑟(𝑀1→𝑀2→𝑀3)=

Experimento 1 Experimento 3 𝑘𝑟(𝑀1→𝑀2→𝑀3)

KE=(N/M) KE=(N/M) KE=M1+M2+M3

85,25 11,73 96,98

120,66 18,56 139,22

147,57 24,24 171,81

173,58 29,96 203,54

Em um associação de molas em paralelo a constante elástica resultante aumenta, portanto a


deformação final deve ser menor. A deformação sofrida pelas molas M2 e M3 é a metade da
deformação sofrida pela mola M1.

Baixado por Antônio Coelho (al92744375@gmail.com)


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7. Os resultados obtidos para a constante elástica do conjunto em paralelo foram os


mesmos para as duas formas de cálculo?

R: Não, São diferentes. O Experimento em paralelo sua constante elástica é maior tendo uma
deformação menor. Representando a metade da deformação da constante elástica do primeiro
experimento.
O segundo utilizamos em série, o qual o cálculo do produto é a soma inversamente e sua
constante elástica é menor, assim, sua deformação será o dobro do primeiro experimento.

8. Esboce o gráfico da força aplicada (F) versus deformação da mola (ΔX) para o
conjunto de molas em paralelo. Qual a função matemática representada no gráfico?

9. A constante k é a mesma para o conjunto em paralelo com duas molas e o conjunto


em paralelo com três molas? Em caso negativo, qual conjunto obteve a maior constante
elástica resultante? O que é possível concluir?

Negativo, a constante não é igual, o conjunto com três mola obteve maior constante elástica
resultante, pois, se quisermos aumentar a rigidez da mola equivalente, então aumentamos a
quantidade de mola, que se torna menos deformável.

Baixado por Antônio Coelho (al92744375@gmail.com)

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