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A Equação de Schrödinger
Modelos Estruturais Primitivos do átomo
O Átomo de Hidrogênio (H)
O Números Quânticos
As funções de onda para o Hidrogênio
Interpretação Física dos Números Quânticos
O Número Quântico Orbital
O Spin do Elétron
O Princípio da Exclusão e a Tabela Periódica
Espectros Atômicos no Visível e de Raios-X
mZ 2e 4
E = K +V = −
1
(n = 1,2,3...)
(4πε 0 ) 2 2
2h n 2
mZ 2e 4
E = K +V = −
1
(n = 1,2,3...)
(4πε 0 )2 2h 2 n2
2
1 9 Nm 2 a ENERGIA depende do
= (9 × 10 ) 2
4πε 0 C 2
número quântico
principal “n”
me = 9.11 × 10−31 Kg
(
e = 1.6 × 10−19 C ) constantes
h = 1.05 × 10−34 J ⋅ s
2 4
E = K +V = −
mZ e 1
(n = 1,2,3...)
(4πε 0 )2 2h 2 n2
2
1 9 Nm 2
= (9 × 10 2)
2
4πε 0 C
me = 9.11 × 10−31 Kg
(
e = 1.6 × 10−19 C )
h = 1.05 × 10−34 J ⋅ s
2 (
(9 × 109 Nm 2 ) 2 × 9.11 × 10−31 Kg × 1.6 × 10−19 C )
4
E = − C
(
2 1.05 × 10 −34
J ⋅s )
2
13.6eV
E=−
n2
∆E c hc
f = e λ= =
h f ∆E
hc
∆E =
λ
Exercício: A série de Balmer para o átomo de hidrogênio corresponde às
transições eletrônicas que terminam no estado com número quântico n=2.
13.6eV 13.6eV
∆E = − 2
−− 2
= 1.89eV
3 2
A frequência do fóton emitido é dada por:
f =
∆E
e λ= = =
(
c hc (6.63 × 10−34 J ⋅ s ) × 3 × 108 m / s
) eV
−19
h f ∆E (1.89eV ) 1.6 × 10 J
λ = 656nm
f =
∆E
e λ= = =
( )
c hc (6.63 × 10−34 J ⋅ s ) × 3 × 108 m / s
eV
−19
h f ∆E (1.89eV ) 1.6 × 10 J
λ = 656nm
Exercício: A série de Balmer para o átomo de hidrogênio corresponde às
transições eletrônicas que terminam no estado com número quântico n=2.
n=∞→n=2
13.6eV 13.6eV
∆E = − −− ~ 3.4eV
∞ 2 2
λ=
hc
=
( − 34
)(
6.63 × 10 J ⋅ s 3.0 × 10 m / s
= 365nm
8
)
∆E (
(3.4eV ) 1.6 × 10 J / eV
−19
)
O procedimento formal para resolver o problema do átomo de
hidrogênio é substituir U(r)
Ze 2
1 Ze 2
1 ( Z = 1)e 2
U ( r ) = − ke ou U(r) = - =-
r 4πε0 r 4πε0 r
r 2
h ∂ Ψ ( r ) ke e r
2 2
− − Ψ (r ) = EΨ (r
r
)
2m ∂r 2
2 r
Desenvolvimento da equação de Schrödinger:
Ze 2
V = V ( x, y , z ) = −
4πε 0 x 2 + y 2 + z 2
r 2 = x2 + y2 + z2
A carga nuclear é (+Ze) (Z=1 para o átomo de Hidrogênio (H)), Z=2 para
o átomo de Hélio (He), etc
y
senϕ =
OQ
OQ = rsenθ
z
senθ =
OQ y = rsenθsenϕ
r
OQ = rsenθ y cos ϕ =
x
OQ
z
cosθ = OQ = rsenθ
r x
z = r cosθ x = rsenθ cos ϕ
z (r ,θ ) = r cosθ
O primeiro passo consiste em escrever a equação de Schrödinger para esse
sistema tridimensional.
1 2
E = K + V = mv + V =
2
p 2
2m
+V ⇒
1 2
2m
( )
p x + p 2y + p z2 + V ( x, y , z ) = E
h 2 ∂ 2 ∂2 ∂ 2 ∂
− + 2 + 2 + V ( x , y , z ) = ih
2m ∂x 2
∂y ∂z ∂t
ENTENDERAM?
EXERCÍCIO: Mostre que a primeira derivada da função de onda em “x”
Ψ ( x, t ) = cos(kx − ωt ) + isen(kx − ωt )
é igual a
∂Ψ ( x, t )
= ikΨ ( x, t )
∂x
o que permite escrever o momento como :
∂
p[Ψ ( x, t )] = −ih [Ψ ( x, t )]
∂x
ou na forma do operador :
∂ p
p = −ih sendo k =
∂x h
Ψ ( x, t ) = cos(kx − ωt ) + isen(kx − ωt )
∂Ψ ( x, t )
= −ksen(kx − ωt ) + ik cos(kx − ωt )
∂x
∂Ψ ( x, t )
= ik [cos(kx − ωt ) + isen(kx − ωt )]
∂x
∂Ψ ( x, t )
= i Ψ ( x, t )
p
como k = p h ⇒
∂x h
que também pode ser escrito como :
∂ ∂ 2
p[Ψ ( x, t )] = −ih [Ψ ( x, t )] ⇒ p 2 = (− 1)h 2 2
∂x ∂x
Isto indica que há uma associação entre a grandeza dinâmica “p” e o
operador diferencial: ∂
− ih
∂x
Ou seja, o efeito de multiplicar a função Ψ x, t ( ) por “p” é o mesmo
efeito que temos fazendo agir sobre ela o operador diferencial
∂
− ih
∂x
Que é o mesmo que tomar –iћ vezes a derivada parcial da função em relação a
“x”.
Ψ ( x, t ) = cos(kx − ωt ) + isen(kx − ωt )
EXERCÍCIO: Mostre que a primeira derivada da função de onda em “t”
Ψ ( x, t ) = cos(kx − ωt ) + isen(kx − ωt )
é igual a
− iω [cos(kx − ωt ) + isen(kx − ωt )]
e
que também pode ser escrita como :
∂
E [Ψ ( x, t )] = ih [Ψ ( x, t )]
∂t
ou na forma do operador
∂
E = ih sendo ω = 2πf
∂t
Ψ ( x, t ) = cos(kx − ωt ) + isen(kx − ωt )
∂Ψ ( x, t )
= +ωsen(kx − ωt ) − iω cos(kx − ωt ) =
∂x
= −iω [cos(kx − ωt ) + isen(kx − ωt )]
∂Ψ ( x, t )
= −i Ψ ( x, t )
E
como ω = E h ⇒
∂t h
que também pode ser escrito como :
∂
E [Ψ (x, t )] = ih [Ψ ( x, t )]
∂t
Considerando uma dimensão: 2
+ V (x ) = E
p
2m
E substituindo as grandezas dinâmicas “p” e “E” por seus operadores
diferenciais associados. Temos então:
p2
= =E
2
2
1 ∂ 2m
∂
+ V (x) = E ⇒ − ih + V ( x ) = ih
p
2m 2m ∂x ∂t
∂ ∂
2
∂ ∂ 2
( )
como - ih = h
2 2
e = = 2 temos :
∂x ∂x ∂x ∂x
h2 ∂2 ∂
- + V ( x ) = ih
2m ∂x 2
∂t
h ∂ Ψ ( x, t )
2 2
∂Ψ ( x, t )
- + V ( x , t )Ψ ( x , t ) = i h
2 µ ∂x 2
∂t
mM
µ=
m+M O elétron e o núcleo se movem em torno
me M p ao seu centro de massa comum
µH =
me + M p
Operando com cada termo da função de onda Ψ( x, y, z )
Obtemos a equação de Schrödinger para o sistema tridimensional:
h 2 ∂ 2Ψ ( x, y, z, t ) ∂ 2Ψ ( x, y, z , t ) ∂ 2Ψ ( x, y, z , t )
− + + +
2µ ∂x 2
∂y 2
∂z 2
∂Ψ ( x, y, z , t )
V ( x, y, z )Ψ ( x, y, z , t ) = ih
∂t
h2 2 ∂Ψ
A qual é convenientemente escrita como: − ∇ Ψ + VΨ = ih
2µ ∂t
Onde,
∂2 ∂2 ∂2
∇2 = + +
∂x 2 ∂y 2 ∂z 2
é o operador Laplaciano em coordenadas retangulares.
o operador Laplaciano em coordenadas retangulares é representado por:
∂2 ∂2 ∂2
∇2 = + +
∂x 2 ∂y 2 ∂z 2
As coordenadas retangulares podem ser escritas em termos de
coordenadas esféricas como:
x(r ,θ ,ϕ ) = rsenθ cos ϕ
y (r ,θ ,ϕ ) = rsenθsenϕ
z (r ,θ ) = r cosθ
De forma que o operador Laplaciano em coordenadas esféricas pode ser
escrito na forma:
2
1 ∂ ∂ 1 ∂ 1 ∂ ∂
∇2 = r 2
+ + sen θ
r 2 ∂r ∂r r sen θ ∂ϕ
2 2 2 2 ∂θ
r senθ ∂θ
Ze 2
V = V ( x, y , z ) =
4πε 0 r
2
1 ∂ ∂ 1 ∂ 1 ∂ ∂
∇2 = r 2
+ + sen θ
r 2 ∂r ∂r r sen θ ∂ϕ
2 2 2
r senθ ∂θ
2 ∂θ
2
∇ Ψ (r ,θ ,ϕ ) + VΨ (r ,θ ,ϕ ) = EΨ (r ,θ ,ϕ )
h 2
−
2µ
e considere
h2 1 ∂ 2 ∂Ψ 1 ∂Ψ 1 ∂ ∂Ψ
− 2 r + 2 2 + 2 senθ + V (r )Ψ = EΨ
2µ r ∂r ∂r r sen θ ∂ϕ 2
r senθ ∂θ ∂θ
h2 ΘΦ d 2 dR RΘ d 2 Φ RΦ d dΘ
− 2 r + 2 2 + senθ + V (r )RΘΦ = ERΘΦ
2µ r dr dr r sen θ dϕ 2
r senθ dθ
2 dθ
∂R
Nesta equação escrevemos a derivada parcial
dR ∂r
como derivada total
dr
já que ambas são equivalentes, R sendo uma função exclusiva de (r). O
mesmo comentário se aplica às demais derivadas.
h2 ΘΦ d 2 dR RΘ d 2 Φ RΦ d dΘ
− 2 r + 2 2 + senθ + V (r )RΘΦ = ERΘΦ
2µ r dr dr r sen θ dϕ 2
r senθ dθ
2 dθ
Exercício: Na equação acima, multiplique ambos os membros por:
2µr sen θ
2 2
RΘΦh 2
e mostre que, após uma transposição de termos, obteremos:
O valor comum deverá portanto ser uma constante, que por conveniência
chamaremos de 2
− ml
1 d 2Φ sen 2θ d 2 dR senθ d dΘ 2 µ 2 2
= r − sen θ − 2 r sen θ [E − V (r )]
Φ dϕ 2
R dr dr Θ dθ dθ h
Escrevendo que cada um dos membros é igual à essa constante temos:
1 d 2Φ
= − ÷ os 2 lados por sen θ 2
2
ml
Φ dϕ 2
1 d 2 dR d dΘ 2µ 2 ml2
− 2 r [E − V (r )] = − 2
1
− r − senθ
R dr dr Θsenθ dθ dθ h sen θ
1 d 2 dR 2 µ 2 ml2 d dΘ
+ 2 r [E − V (r )] =
1
r − senθ
R dr dr h sen θ Θsenθ dθ
2 dθ
1 d 2 dR 2 µ 2 ml2 d dΘ
+ 2 r [E − V (r )] =
1
r − senθ
R dr dr h sen θ Θsenθ dθ
2 dθ
Como temos aqui uma equação cujo membro esquerdo não depende da
variável do membro direito e vice-versa, concluímos que ambos os
membros devem ser iguais a uma constante.
1 d dΘ ml2
− senθ + = l (l + 1) ×Θ
Θsenθ dθ dθ sen θ
2
1 d 2 dR 2 µ 2 R
r + 2 r [E − V (r )] = l (l + 1) × 2
R dr dr h r
Vemos que a forma produto utilizada como solução é válida pois funciona.
1 d 2 dR 2 µ 2 ml2 d dΘ
+ 2 r [E − V (r )] =
1
r − senθ
R dr dr h sen θ Θsenθ dθ
2 dθ
Como temos aqui uma equação cujo membro esquerdo não depende da
variável do membro direito e vice-versa, concluímos que ambos os
membros devem ser iguais a uma constante.
1 d dΘ ml2 Θ
− senθ + = l (l + 1)Θ
senθ dθ dθ sen 2θ
1 d 2 dR 2µ
r + [E − V (r )]R = l (l + 1)
R
r 2 dr dr h 2 r2
Vemos que a forma produto utilizada como solução é válida pois funciona.
Exercício: Considere
d 2Φ
= − mlΦ
2
dϕ 2
Mostre que
Φ(ϕ ) = eimlϕ
é solução da equação diferencial
para valores de ml = 0,1,2,3...
tenha em mente que :
ϕ = 0 = 2π é o mesmo ângulo, portanto
Φ(ϕ = 0) = Φ (ϕ = 2π ) ⇒ eiml 0 = eiml 2π
e que : eiax = cos ax + isenax
d 2Φ
Solução: = − mlΦ
2
dϕ 2
Φ(ϕ ) = eimlϕ
dΦ
= iml eimlϕ
dϕ
d 2Φ 2 2 imlϕ 2 iml ϕ
= i m l e = − ml e = − mlΦ
2
dϕ 2
1 d dΘ ml Θ
2
− senθ + = l (l + 1)Θ
senθ dθ dθ sen θ 2
ocorre que essa equação também só tem solução para certos valores
de “l”.
l = ml , ml + 1, ml + 2, ml + 3....
Resolvendo essas equações encontramos que a equação para Φ(ϕ )
ocorre que essa equação também só tem solução para certos valores de “l”.
l = ml , ml + 1, ml + 2, ml + 3....
Com esses valores de “l” na equação R(r)
1 d 2 dR 2 µ
+ 2 [E − V (r )]R = l (l + 1) 2
R
2 r
r dr dr h r
encontra-se que esta equação só tem soluções aceitáveis para certos
valores de energia E; isto é a energia do átomo é quantizada.
µZ e 2 4
En = − (n = l + 1, l + 2, l + 3...)
(4πε 0 )2 2h 2n2
ml = 0, 1, 2, 3...
l = ml , ml + 1, ml + 2, ml + 3...
n = l + 1, l + 2, l + 3...
Essas condições são expressas de forma mais conveniente como :
Número quântico principal
n = 1, 2, 3...
l = 0, 1, 2, ...n − 1
Números quânticos orbitais
ml = −l , − l + 1, ...0, ... + l − 1, l
n = 1, 2 , 3... 13.606
l = 0, 1, 2, ...n − 1 En = − 2
; n = 1,2,3...
ml = −l , − l + 1, ...0, ... + l − 1, l
n
ke e 2 1 13.6eV
En = − =− n = 1,2,3...
2a0 n 2
n 2
Este resultado concorda exatamente com o modelo de Bohr e com as raias
espectrais observadas
n = 1, 2 , 3...
l = 0, 1, 2, ...n − 1
ml = −l , − l + 1, ...0, ... + l − 1, l
A partir das soluções da equação de Schrödinger encontramos os
seguintes valores permitidos para esses números quânticos.
n 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3
l 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2
ml 2 2 1 1 0 0 -1 -1 -2 -2
ms +1/2 -1/2 +1/2 -1/2 +1/2 -1/2 +1/2 -1/2 +1/2 -1/2
Um total de 10 estados
Seção 29.3 O número quântico magnético do spin
n 3 3 3 3 3 3
l 1 1 1 1 1 1
ml 1 1 0 0 -1 -1
ms +1/2 -1/2 +1/2 -1/2 +1/2 -1/2
Um total de 6 estados
FIM
INFORMAÇÕES
SALAS: C2-07,08,09 e 10
(cada estudante deve fazer a prova na sua turma)
Trazer calculadora
(indispensável)
Proibido empréstimos
durante a Prova
É proibido o uso de celulares durante a prova
(para comunicação ou como calculadora)
REVISÃO ORIENTADA PARA A PROVA P2
PROVA P2 – Capítulos 28 e 29 – Serway/Jewett vol. 4
CAPÍTULO 28: Física Quântica
Valores Esperados
A Equação de Schrödinger
3.77 × 10 W 26
(a) Supondo que a superfície do sol emite como um corpo negro, calcule a
temperatura da sua superfície.
(b) Usando o resultado do item (a) encontre λmax para o sol.
∞
W
PT
m2
W
= σT 4
m2K 4
⋅ K 4 onde, σ = 5.67 ⋅10-8 W 2 4
m K
RT = PT =
∫
0
PT ( f )df
(a) Supondo que a superfície do sol emite como um corpo negro, calcule a
temperatura da sua superfície.
W 4 W 4
PT 2
= σT 2 4
⋅ K onde, σ = 5.67 ⋅ 10 -8 W
2 4
A( m ) m K m K
é a chamada, constante de Stefan - Boltzmann
1 1
P(W ) 4
3.77 × 1026W 4
T = =
A(m 2
) × (σ )
4π (
6 .96 × 108
m ) (
2
× 5 .67 × 10 −8
W m 2
⋅ k 4
)
P(W ) = 3.77 x1026W
ASOL = 4πRSOL
2
T ≈ 5750 K
Seção 28.1 A Teoria de Corpo Negro e a Teoria de Planck
Exercício 2: O raio do nosso sol é de 6.96 × 10 m
8
E ele emite uma potência total de
3.77 × 10 W 26
−3
λmáxT = 2.898 × 10 m ⋅ K
2.898 × 10−3 m ⋅ K 2.898 × 10−3 m ⋅ K
λmáx = =
T 5750 K
λmáx = 5.04 × 103 K = 504nm
MEDIDAS EXPERIMENTAIS
λ ↓⇒ f ↑⇒ T ↑⇒ I ( P) ↑ (intensidade)
−3
λmáx ⋅ T = 2.898 ×10 m ⋅ K
W 4 W
PT 2 = σT 2 4 ⋅ K 4 onde,
m m K
σ = 5.67 ⋅ 10-8 W 2 4
m K
é a chamada, constante de Stefan - Boltzmann
Intensidade da radiação de corpo negro em função do comprimento
de onda em três temperaturas.
Seção 28.2 O efeito foto-elétrico
(a) Com base nesta medida, qual é a função trabalho deste metal?
(b) Qual potencial frenador é medido ao se usar a luz amarela de um tubo de
descarga de Hélio (λ=587.5nm)
Ec = hf − φ
c
eV0 = h −φ
λ
1J → 6.24 × 10 eV 18
1J → 1VC
−19
e = 1.6 × 10 C
Exercício 9: São usadas duas fontes de luz em uma experiência fotoelétrica
para determinar a função trabalho para uma superfície metálica particular.
Quando é usada luz verde de uma lâmpada de mercurio (λ=546.1nm) um
potencial frenador de 0.376 V reduz a foto-corrente a zero.
(a) Com base nesta medida, qual é a função trabalho deste metal?
Ec = hf − φ
c
eV0 = h −φ
λ
c
φ = h − eV0
λ
− 34 3 × 108 m / s
φ = 6.63 × 10 Js −9
− (0.376eV )
546.1 × 10 m
φ = 0.0364 × 10−17 J − (0.376eV )
1J → 6.24 × 1018 eV
0.0364 × 10−17 J → 2.27eV
φ = 2.27eV − 0.376eV = 1.9eV
Exercício 9: São usadas duas fontes de luz em uma experiência fotoelétrica
para determinar a função trabalho para uma superfície metálica particular.
Quando é usada luz verde de uma lâmpada de mercurio (λ=546.1nm) um
potencial frenador de 0.376 V reduz a foto-corrente a zero.
(a) Com base nesta medida, qual é a função trabalho deste metal?
Ec = hf − φ
c 1J → 6.24 × 1018 eV
eV0 = h −φ
λ 1J → 1VC
c
φ = h − eV0
λ
− 34 3 × 108
m / s −19
φ = 6.63 × 10 Js −9
− ( 0 .376V × 1. 6 × 10 C)
546.1 × 10 m
φ = 0.0364 × 10−17 J − (0.602 × 10−19VC ) = 0.0364 × 10−17 J − (0.602 × 10−19 J )
φ = 3.64 × 10−19 J − (0.602 × 10−19 J ) = 3.04 × 10−19 J
1J → 6.24 × 1018 eV
3.04 × 10−19 J → 18.96 × 10−1 eV ≈ 1.9eV
Exercício 9: São usadas duas fontes de luz em uma experiência fotoelétrica
para determinar a função trabalho para uma superfície metálica particular.
Quando é usada luz verde de uma lâmpada de mercurio (λ=546.1nm) um
potencial frenador de 0.376 V reduz a foto-corrente a zero.
(b) Qual potencial frenador é medido ao se usar a luz amarela de um tubo
de descarga de Hélio (λ=587.5nm)
Ec = hf − φ 1J → 6.24 × 1018 eV
1J → 1VC
c 1 c
eV0 = h − φ ⇒ V0 = h − φ
λ e λ
1 − 3 × 108 m / s
V0 = 6.63 × 10 Js34 − 1.9eV
−19
1.6 × 10 C −9
587.5 × 10 m
1 − 3 × 108 m / s −
V0 = 6.63 × 10 Js34 − 3.04 × 10 J
19
−19
1.6 × 10 C −9
587.5 × 10 m
V0 =
1
−19
1.6 × 10 C
(
3 .39 × 10 −19
J − 3 .04 × 10 )
−19
J
V0 = 0.216V
Um potencial frenador de 0.376 V reduz a zero a foto-corrente gerada a partir
da luz verde de uma lâmpada de mercurio (λ=546.1nm)
O que você pode dizer sobre o comprimento de onda e a frequência das duas
fontes de luz (de intensidades diferentes) cujas intensidades da foto-corrente
estão representadas como função do potencial frenador no gráfico (a)?
Um potencial frenador de 0.376 V reduz a zero a foto-corrente gerada a partir
da luz verde de uma lâmpada de mercurio (λ=546.1nm)
Um potencial frenador de 0.216V reduz a zero a foto-corrente gerada a partir
da luz amarela de um tubo de descarga de Hélio (λ=587.5nm)
∫
2
ψ dx = 1
−∞
se reduz a Considere :
L
1 − cos 2 x
∫ ∫ sen xdx = ∫
2 2
ψ dx = 1 dx
0
2
Problema 38: A função de onda de uma partícula confinada a deslocar-se
nπx
ψ ( x ) = Asen
em uma caixa unidimensional é
L 2
Use a condição de normalização em ψ para calcular o valor de A =
L
Normalização implica em:
+∞ L 2 2 nπx
∫ ψ dx
2
= 1 ou ∫ A sen dx =1
−∞ 0 L
2nπx
1 − cos
L 2 2 nπx L
2 L
∫ A sen dx = A ∫ dx = 1
0 L 0 2
L
2nπx 2nπx
cos L sen 2
L 1 L
A2 ∫ dx − A2 ∫ L dx = A2 x
− A2 L = L =1⇒ A = 2
A
02 2 20 2 nπ 2 L
0
2⋅
L 0
Seção 28.11 Uma Partícula em uma Caixa
Exercício 36: A energia potencial nuclear que liga prótons e nêutrons em um
núcleo é aproximada frequentemente por um poço quadrado.
n=1
−27
Imagine um próton m p = 1.67 × 10 Kg
confinado em um poço de potencial quadrado infinitamente alto com uma
largura de 10.0fm (um diâmetro nuclear típico). −15
1 fm → 10 m
Calcule o comprimento de onda e a energia associada com o fóton emitido
quando o próton desloca-se do estado n=2 para o estado fundamental. Esse
comprimento de onda pertence a qual região do espectro eletromagnético?
1 2 p2 h2
K = mv = =
2 2m 2mλ2
Seção 28.11 Uma Partícula em uma Caixa
Exercício 36: A energia potencial nuclear que liga prótons e nêutrons em um
núcleo é aproximada frequentemente por um poço quadrado. Imagine um
próton confinado em um poço de potencial quadrado infinitamente alto com
uma largura de 10.0fm (um diâmetro nuclear típico).Calcule o comprimento de
onda e a energia associada com o fóton emitido quando o próton desloca-se
do estado n=2 para o estado fundamental.
2λ
1 fm = ⇒ λ = 1 fm
2
1
K = mv2 =
p
=
2
h 2
=
(6.63 ×10 Js)
−34 2
=
13.16 ×10−13 J
= 8.2MeV
2 2m 2mλ2 2(1.67 ×10 Kg )(1.0 ×10
− 27
m)
−14 2 1.6 × 10−19 J / eV
λ
n=1 1 fm = ⇒ λ = 2 ⋅ 1 fm = 2 fm
2
1 2 p2
K = mv = =
h2
=
6.63 ×10−34 Js( =
)
2
3.29 ×10−13 J
= 2.05MeV
2 2
(
2m 2mλ 2 1.67 ×10 Kg 2.0 ×10 m
− 27 −14 2
)( −19
1.6 ×10 J / eV )
2λ
n=2 1 fm = ⇒ λ = 1 fm
2
1 2 p
K = mv = =
h 2
=
2
6.63 ×10 Js ( =
−34
)
2
13.16 ×10−13 J
= 8.2MeV
2 2
(
2m 2mλ 2 1.67 ×10−27 Kg 1.0 ×10−14 m 2
)( −
1.6 ×10 J / eV
19
)
∆E = 8.2 MeV − 2.05MeV ≈ 6.15MeV
c
E = hf = h ⇒ λ = =
( )(
hc 6.63 × 10−34 Js 3 × 108 m / s
= 2. 02 × 10
)
−13
m Raio Gama
−19
λ E 6.15MeV × 1.6 × 10 J / eV
UMA PARTÍCULA
EM UMA CAIXA
2πx
ψ ( x ) = Asen
λ
2πL 2πL 2πL 2 L
ψ (L ) = 0 = Asen ⇔ = nπ ⇒ λ = =
λ λ πn n
n = 1,2,3...
π 2πx
nπx
ψ ( x ) = Asen
2 x
= Asen = Asen
λ 2L L
n