Você está na página 1de 3

Ficha global 1

1.
a)
0 ,14 nm
i) (D). rC = = 0,070 nm
2
⇒ rC = 0,070 × 10-9 m = 7,0 × 10-11 m
ii) A escala da figura A mostra que 0,14 nm na realidade corresponde a 0,70 cm na imagem, ou seja, 0,70 cm na
imagem
⇔ 1,4 × 10-8 cm, pelo que o fator de ampliação é
0 , 70 cm
–8 = 5,0 × 107 cm = 50 000 000. Conclui-se que a imagem está ampliada 50 milhões de vezes.
1, 4 ×10 cm
–3
m 1, 0 ×10 g
b) nC = = = 8,33 × 10-5 mol ⇒
M 12, 01 g mol – 3
⇒ NC = nC × NA = 8,33 × 10-5 mol × 6,02 × 1023 mol-1 =
= 5,0 × 1019 átomos.
2.
a)
i) (B). O número de neutrões é igual à diferença entre o número de massa e o número atómico (13 – 6 = 7). O
número de protões é igual ao número atómico.
98 , 89 100 – 98 , 89
ii) Ar(C) = 12,01707 = × 12,000 + ×𝓍⇒
100 100
⇒ 𝓍 = 12,9640.
b)
N
i) Constante de Avogadro, pois = NA .
n
ii) De acordo com o gráfico, 1,20 × 1022 moléculas correspondem a 0,20 mol, a que por sua vez corresponde uma
massa de 8,80 g.
m 8 ,80 g
m=n×M⇒M= = = 44,0 g mol-1.
n 0 ,20 mol
c)
i) Três vezes. Se as amostras contêm o mesmo número de moléculas, isto significa que a quantidade de matéria é a
mesma.
Assim, nCO = nCH .
2 4

mCO 2 nCO × M (CO 2)M (CO 2 ) mCO 2 44 ,01 g mol – 1


= 2
=¿ ⇒ = = 2,74 = 3
mCH 4 nCH4 × M (CH 4) M (CH 4) mCH 4 16 , 05 g mol – 1
mCO 2 98 , 2 g
ii) nCO = = = 2,231 mol
M (CO 2) 44 ,01 g mol – 1
2

NCO = nCO × NA = 2,231 mol × 6,02 × 1023 mol-1 = 1,343 × 1024 moléculas
2 2

1molécula de CO 2 1,343× 1024 moléculas


=
3 átomos N
N = 4,03 × 1024 átomos
m CO2 5,5g
d) nCO = = = 0,125 mol
M (CO¿¿ 2)¿ 44 ,01 g mol – 1
2

N CO 7 , 5× 1022
nCO = = = 0,125 mol
N A 6 , 02× 1023
ntotal = nCO + nCO = 0,125 mol + 0,125 mol = 0,250 mol
2
nCO 0,125 mol
𝓍CO = = = 0,5.
ntotal 0,250 mol
3.
a)
i) C. As transições eletrónicas A, B e C, assinaladas no diagrama de níveis de energia, correspondem a transições
para o nível
n = 2, ou seja, são transições eletrónicas que correspondem, no espetro de emissão do átomo de hidrogénio, a
riscas na zona do visível. Destas riscas, a vermelha é a que corresponde à transição eletrónica que envolve uma
menor variação de energia (de n = 3 para n = 2).
ii) G. A transições eletrónica G, assinalada no diagrama de níveis de energia, corresponde a uma transição para o
nível n = 3, ou seja, é uma transição eletrónica que corresponde, no espetro de emissão do átomo de hidrogénio, a
uma risca na zona do infravermelho. Esta transição eletrónica é a que envolve uma menor variação de energia (de n
= 4 para n = 3), pelo que é a que corresponde à risca X assinalada no espetro de emissão do átomo de hidrogénio,
pois esta é a risca a que corresponde um menor valor de frequência.
iii) D. As transições eletrónicas D e F, assinaladas no diagrama de níveis de energia, correspondem a transições para
o nível
n = 1, ou seja, são transições eletrónicas que correspondem, no espetro de emissão do átomo de hidrogénio, a
riscas na zona do ultravioleta. Destas riscas, a Y é a que corresponde à transição eletrónica que envolve a segunda
menor variação de energia (de n = 3 para n = 1).
b) (C). A energia de ionização do átomo de hidrogénio é a energia que é necessário fornecer para que o eletrão do
átomo de hidrogénio transite de n = 1 para n = ∞.
Ei = E∞ – E1 = 0 – (–2,18 × 10-18 J) =
= 2,18 × 10-18 J × 6,02 × 1023 mol-1 =
= 1,31 × 106 J mol-1
c) Para que ocorra transição do eletrão do nível n = 2 para o nível n = 3, é necessário que seja absorvida uma
energia igual a: ΔEe = E3 – E2 = –0,24 × 10-18 J – (–0,54 × 10-18 J) = 3,0 × 10-18 J Como a energia da radiação incidente é
diferente de 3,0 × 10-19 J, a transição eletrónica referida não ocorre.
4. (B). A cor observada deve-se à emissão de radiação, na região do visível, que acontece sempre que há transições
eletrónicas entre níveis energéticos superiores e níveis energéticos inferiores.
5. (C). Se o espetro apresenta quatro valores de energias de remoção, significa que os eletrões do átomo do
elemento se distribuem por quatro subníveis de energia, ou seja, 1s, 2s, 2p e 3s. Como a partir da análise da altura
dos picos se concluiu que o átomo do elemento tinha um eletrão no subnível s (tem que ser o eletrão mais
energético, pois os outros subníveis têm que estar totalmente preenchidos), a configuração eletrónica será 1s2 2s2
2p6 3s1. Assim, o elemento tem número atómico 11 e pertence ao 3.° período.
6.
a) (D). A altura relativa de cada pico é 2 : 2 : 5, correspondendo esses números aos números de eletrões em cada
um desses subníveis de energia.
b) De acordo com o espetro fotoeletrónico do elemento, existem três valores diferentes de energia de remoção (3
picos) para todos os eletrões de um átomo do elemento. A cada um desses valores corresponde um subnível, ou
seja, os eletrões do átomo do elemento encontram-se distribuídos por três subníveis de energia: 1 s, 2s e 2p. Como
os eletrões de valência mais energéticos (menor energia de remoção) estão distribuídos por orbitais p, o elemento
pertence ao bloco p da Tabela Periódica.
c) A configuração eletrónica será 1s2 2s2 2p5, pois a altura dos picos é proporcional ao número de eletrões em cada
subnível de energia. Conclui-se, assim, que o elemento pertence ao grupo 17 da Tabela Periódica, pois tem sete
eletrões de valência, e como tem 9 eletrões, significa que o número atómico também é nove (o número de eletrões
é igual ao número de protões num átomo neutro), logo o elemento é o flúor.
d) (B). A energia de ionização é a energia mínima necessária para remover um (1 mol) eletrão(ões) de um (1 mol)
átomo(s) de um elemento, no estado fundamental, isolado(s) e em fase gasosa. A configuração eletrónica
apresentada é a do átomo de oxigénio. Como o oxigénio e o flúor se encontram no mesmo período da Tabela
Periódica (2.°), mas a carga nuclear do oxigénio (+8) é inferior à do flúor (+9), será necessário menos energia para
remover um dos eletrões mais energéticos do oxigénio do que para remover um dos eletrões mais energéticos do
flúor (Emin. rem. O < Emin. rem. F).
7.
a) Q – 227 pm; R – 197 pm; T – 100 pm. Os elementos Q e R são do mesmo período (4.°). Sendo a carga nuclear do
átomo do elemento Q (+19) inferior à do átomo do elemento R (+20), a força atrativa exercida pelo núcleo do
átomo de Q sobre os seus eletrões de valência é menor do que a força atrativa exercida pelo núcleo do átomo de R
sobre os seus eletrões de valência, pelo que o raio atómico do elemento Q é maior do que o raio atómico do
elemento R. O elemento T tem os seus eletrões distribuídos por um menor número de níveis de energia, pelo que é
o que terá menor raio atómico.
b) 20R2+ < 19Q+ < 17T-. Como os iões são isoeletrónicos, tem menor raio o que tiver maior carga nuclear, pois a força
atrativa exercida pelo núcleo do ião sobre os seus eletrões de valência é maior.

Você também pode gostar