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Glicólise: oxidação
de glicose a piruvato II

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Bioquímica II | Glicólise: oxidação de glicose a piruvato II

INTRODUÇÃO Nesta aula continuaremos a falar da glicólise. Dessa vez, exploraremos a etapa
de pagamento ou de síntese de ATP. Lembre-se de que:
• Na primeira fase, dois ATPs foram hidrolisados para fosforilar a molécula
de glicose.
• Os produtos da primeira fase são duas moléculas de gliceraldeído 3P, um
açúcar fosforilado de três carbonos.

É daí que partiremos agora. Recorde-se de que, com uma molécula de glicose,
duas moléculas de gliceraldeído 3P são geradas e, portanto, a partir delas, duas
moléculas de todos os intermediários são produzidas também.

Estágio 2: Nesse último estágio da glicólise, as duas moléculas de


três carbonos (G3P) são convertidas em duas moléculas de piruvato.

Resumo do estágio 2: 2 Gliceraldeído 3-fosfato 2 Piruvato

A molécula de G3P é oxidada e ao mesmo tempo fosforilada,


formando uma molécula de 1,3-bisfosfoglicerato. Observe que, nessa
etapa, uma molécula de fosfato inorgânico (Pi) é incorporada à molécula
de G3P no entanto não há consumo de qualquer molécula de ATP
(reação 6).

O

Reação 6: O H + + + O O P O
NAD NADH + H
C O C –
– O
HCOH + HO P O HCOH
2– – Gliceraldeído 2–
CH2OPO3 O 3-fosfato CH2OPO3
desidrogenase
Gliceraldeído Fosfato 1,3
3-fosfato inorgânico Bifosfoglicerato
bifosfoglicerato

DG´ = 6,3 kJ/mol


0

De onde vem então a energia para formar uma ligação covalente


entre o G3P e o Pi?

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Parte da energia que foi liberada no processo oxidativo
(transformação de gliceraldeído em glicerato) foi conservada na formação

AULA
de uma molécula de 1,3-BISFOSFOGLICERATO, que possui, então, um potencial 1,3 - B I S F O S F O G L I -
CERATO
energético maior do que o G3P. Nesta reação, uma molécula de NAD+
É a primeira
é reduzida a NADH + H+. Esta é uma reação típica, catalisada por uma molécula de alta
classe de enzimas denominadas desidrogenases ligadas ao NAD+. energia formada
na glicólise.
Na etapa seguinte, a energia conservada na molécula de 1,3-
bisfosfoglicerato (BPG) será utilizada na formação de uma molécula de
ATP (ligação éster-fosfórica entre ADP + Pi), sendo o BPG convertido,
então, em 3-fosfoglicerato (3PG).

Reação 7:

O

O P 2+ – O P O
Mg O O

O O P O + P C + P
C –
O fosfoglicerato
P
O quinase HCOH
HCOH 2–
Rib Adenina CH2OPO3 O
2–
CH2OPO3 ADP 3–fosfoglicerato Rib Adenina
1,3 ATP
bifosfoglicerato DG´0 = –18,5 kJ/mol

Essa reação é catalisada pela enzima fosfoglicerato quinase. Uma


vez que duas moléculas de triose fosfato são formadas por molécula de
glicose, duas moléculas de ATP são geradas nesse estágio. Este processo de
formação de ATP é um exemplo de fosforilação em nível de substrato.
Pela ação de uma fosfoglicerato mutase, o 3PG será convertido
em 2-P-Glicerato (2PG).

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Bioquímica II | Glicólise: oxidação de glicose a piruvato II

Reação 8:
— —
O O O O
C C O
Mg2+ —
HC OH O HC O P O
— fosfoglicerato —
CH2 O P O mutase CH2 OH O

O 2-fosfoglicerato
3-fosfoglicerato G´°= 4,4 kJ/mol

A etapa subseqüente é catalisada pela enolase e envolve a


desidratação e redistribuição da energia dentro da molécula. A
proximidade do grupamento funcional hidroxila com o íon fosfato
favorece a formação de um enol-fosfato, o fosfoenolpiruvato (PEP),
que é também considerado um composto de alta energia.

Reação 9: O O- O O-
H2O
C O C O
H C O P O- C O P O-
enolase
HO CH 2 O - CH 2 O-
2-fosfoglicerato Fosfoenolpiruvato
fosfoenolpiruvato
G´º= 7,5 kJ/mol

O passo seguinte é também uma fosforilação em nível do substrato.


FOSFOENOLPIRU- O fosfoenolpiruvato transfere seu grupo fosfato para o ADP, formando
VATO
ATP. O produto é o piruvato, e a reação é catalisada pela piruvato
É a segunda molécula
de alta energia formada quinase.
na glicólise.


– O
O O O O

C O P 2+ + C O P O
– Mg , K
C O P O + P C O + P
– Piruvato
Ch2 O O quinase Ch3 P
Fosfoenolpiruvato Rib Adenina Piruvato O
Rib Aden
ATP

DG´ = –31,4 kJ/mol


0

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Devemos lembrar que, nesse segundo estágio, partimos de duas
moléculas de gliceraldeído 3P e, portanto, duas moléculas de piruvato,

AULA
duas de NADH + H+ e quatro moléculas de ATP foram formadas. Ao
calcularmos o rendimento energético em termos de formação de ATPs,
veremos que foram gastas duas moléculas no primeiro estágio da via e
que foram ressintetizadas quatro moléculas, ou seja ocorreu formação
líquida de duas moléculas de ATP (Figura 11.1).

!
Fase de pagamento
Conversão oxidativa de
gliceraldeído 3-fosfato
em piruvato e a formação
acoplada de ATP e NADH.

Figura 11.1. Fase de pagamento da glicólise. Também chamada etapa


de conservação de energia ou, simplesmente, etapa de síntese de ATP.

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UTILIZAÇÃO DO PIRUVATO E REOXIDAÇÃO DO NADH

Já vimos no início da aula que o piruvato pode ter vários destinos.


O estado redox do tecido e a presença ou ausência de O2 determinam
qual via deverá ser seguida.
1o destino – Quando em condições anaeróbicas, o piruvato é
reduzido pelo NADH, formando lactato (na fermentação lática) ou
etanol e CO2 (na fermentação alcoólica).

Fermentação lática

Na fermentação lática a reação é catalisada pelo complexo


enzimático piruvato desidrogenase. Nessas condições, a molécula de
NAD+ é regenerada, estando pronta para ser reutilizada em um outro
ciclo da via glicolítica.

Piruvato + NADH + H+ L(+)-Lactato + NAD+

A fermentação lática ocorre em alguns microorganismos e também


no músculo de vertebrados e invertebrados.

Fermentação alcoólica

Na fermentação alcoólica a conversão de piruvato em etanol e CO2


envolve duas reações sucessivas. A primeira reação é a conversão de
piruvato em acetaldeído, uma reação de descarboxilação, na qual o CO2
é liberado. Esta reação é catalisada pela piruvato descarboxilase.
CO2

piruvato acetaldeído
piruvato
descarboxilase

A segunda reação é a reoxidação do NADH a NAD+. Esta última


reação é catalisada pela enzima álcool desidrogenase. Os produtos finais
da fermentação alcoólica são, portanto, o etanol, uma molécula de dois
carbonos, CO2 e NAD+.
NADH NAD+

acetaldeído etanol
álcool
desidrogenase

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2o destino – Quando em condições aeróbicas, o piruvato é
transferido para as mitocôndrias e, após conversão em acetil-Coenzima A

AULA
(Acetil-CoA), é oxidado em CO2 no ciclo do ácido cítrico. Os equivalentes
do NADH + H+ produzidos na via glicolítica são também levados para
as mitocôndrias, onde serão transferidos para aceptores específicos,
em um processo que veremos mais tarde e que é denominado cadeia
transportadora de elétrons.

Piruvato + NAD+ + CoA Acetil-CoA + NADH + H+ + CO2

REGULAÇÃO DA VIA GLICOLÍTICA

Embora a maioria das reações da via glicolítica


GLICOQUINASE E HEXOQUINASE
seja reversível, três delas são marcadamente
glicose + ATP glicose –6P + ADP + Pi
exergônicas e são consideradas irreversíveis do ponto
de vista fisiológico. Essas reações são catalisadas FOSFOFRUTOQUINASE
frutose 6-P + ATP frutose 1,6-bisfosfato + ADP
pela HEXOQUINASE E GLICOQUINASE, FOSFOFRUTOQUINASE
+ Pi
e PIRUVATO QUINASE e são consideradas os principais
PIR UVAT
UVATO QUINASE
sítios de regulação da glicólise.
fosfoenolpiruvato + ADP + Pi piruvato + ATP
A regulação da via ocorre segundo
o princípio da máxima economia. A via será
inibida se o organismo estiver em um estado fisiológico energeticamente
favorável, ou seja, quando o balanço ATP/ADP for positivo. Em outras
palavras, se a célula tem muito ATP, as vias metabólicas de síntese de
ATP serão inibidas. Em baixas concentrações de ATP (altas concentrações
de ADP), a via será ativada. Entretanto, não se engane... Não existe
nenhuma situação fisiológica em que a via esteja parada. Ela pode
funcionar a uma velocidade maior ou menor, mas qualquer inibidor
ou situação metabólica que paralise a via glicolítica certamente levará
o organismo à morte.

!
Enzimas chaves da via glicolítica:
HEXOQUINASE FOSFOFRUTO-
QUINASE PIRUVATO QUINASE

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Tabela 11.1. Reguladores das enzimas chaves da via glicolítica.

Enzima Inibidor (-) Ativador (+)


Hexoquinase Glicose 6-fosfato; ATP
Fosfofrutoquinase ATP; citrato AMP; ADP
Piruvato quinase

O detalhamento dessa regulação será visto após estudarmos outras


vias metabólicas, uma vez que os processos metabólicos ocorrem de
maneira integrada.

RESUMO

A glicólise é uma seqüência de dez reações catalisadas por enzimas e por


meio das quais uma molécula de glicose é convertida em duas moléculas de
piruvato, com a produção de duas moléculas de ATP e duas de NADH. A via
glicolítica pode ser dividida em uma etapa de investimento e uma etapa de
pagamento. Na primeira etapa, a célula investe dois ATPs e quebra a glicose em
duas moléculas de gliceraldeído 3P. Na segunda etapa, duas moléculas de alta
energia são produzidas: 1,3-bisfosfoglicerato e fosfenolpiruvato. A formação dessas
moléculas é fundamental para a síntese de quatro moléculas de ATP. Além de ATP,
dois NAD+ são reduzidos a NADH, para cada molécula de glicose quebrada. A via
glicolítica é regulada principalmente pela carga energética da célula. O indicador
da carga energética é a relação entre a concentração de ATP e a concentração de
ADP e/ou AMP. Os principais pontos de regulação são as enzimas hexoquinase,
fosfofrutoquinase e piruvato quinase, todas as três metabolicamente irreversíveis.
A via trabalha tanto em condições aeróbicas quanto em condições anaeróbicas.

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Nas três últimas aulas, você conheceu uma das vias metabólicas
mais importantes do metabolismo energético. Não perca de vista a

AULA
totalidade dessas aulas, pois, mais importante que saber detalhes da via
metabólica, é a compreensão do seu sentido fisiológico, ou seja, para
que ela serve. Isso vai orientar você quanto ao que precisar ser fixado
realmente. Não deixe de entender os conceitos de máxima economia, de
moléculas de alta energia, de acoplamento entre reações. Tais conceitos
são universais quando se trata de Bioquímica e entendê-los facilita a
compreensão dessa e de cada uma das outras vias metabólicas que você
verá na Bioquímica II.
O próximo módulo chama-se respiração celular. Ele fala das vias
complementares à glicólise que ocorrem na presença de oxigênio (ciclo
de Krebs ou ciclo do ácido cítrico e cadeia transportadora de elétrons).
Portanto, não esqueça que a glicólise também é parte desse processo.

EXERCÍCIOS

De 1 a 6, assinale a(s) afirmativa(s) correta(s):

1. Sobre os aspectos gerais da via glicolítica:

a) na via glicolítica são produzidas seis moléculas de ATP;

b) duas moléculas de piruvato são formadas por cada molécula de glicose que entra
na via;

c) ocorrem duas reações de condensação na via;

d) a regulação alostérica é importante para esta via;

e) a via glicolítica só ocorre em organismos anaeróbicos.

2. A glicólise apresenta duas etapas:

a) ambas requerem ATP para ativação;

b) somente uma é catalisada pela aldolase;

c) somente uma produz piruvato;

d) ambas são catalisadas por quinases.

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Bioquímica II | Glicólise: oxidação de glicose a piruvato II

3. Qual enzima não é importante para a via glicolítica?

a) aldolase;

b) enolase;

c) piruvato carboxilase;

d) piruvato quinase.

4. A conversão de gliceraldeído 3P em 1,3-bisfosfoglicerato.

a) requer ATP;

b) é inibida por frutose 1,6 bi-P;

c) é catalisada por uma desidrogenase NAD+ dependente;

d) é uma reação de condensação.

5. A produção de frutose 1,6-bisP.

a) libera energia;

b) é uma etapa comprometida na via glicolítica;

c) é catalisada pela hexoquinase;

d) é inibida por ATP.

6. A produção de ATPs na glicólise.

a) ocorre em duas reações separadas;

b) ocorre na ausência de 2P-glicerato;

c) requer a produção de lactato;

d) requer a produção de piruvato.

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7 . Com relação ao processo de fermentação alcoólica (etanólica), podemos dizer que:

a) as reações da glicólise são diferentes daquelas que ocorrem nos organismos que

AULA
produzem lactato;

b) o acetaldeído é um composto intermediário nesta transformação;

c) NAD+ é convertido em NADH;

d) grandes quantidades de oxigênio são necessárias para que tal processo ocorra.

8 . Estabeleça os aspectos comparativos entre as enzimas hexoquinase e glicoquinase.

9. Como você explicaria a existência de uma mesma via metabólica presente desde
os microorganismos até os seres mais complexos que conhecemos?

10. Você reparou que todos os compostos da via glicolítica, exceto a molécula
de piruvato, encontram-se fosforilados? Pense/especule sobre uma razão
para este fato.

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Bioquímica II | Glicólise: oxidação de glicose a piruvato II

RESPOSTAS DOS EXERCÍCIOS AVALIATIVOS

Assinale a(s) afirmativa(s) correta(s)

1. Sobre os aspectos gerais da via glicolítica.

a) na via glicolítica são produzidas seis moléculas de ATP:

b) duas moléculas de piruvato são formadas por cada molécula de glicose que
entra na via; CORRETA

c) ocorrem duas reações de condensação na via;

d) a regulação alostérica é importante para esta via; CORRETA

e) a via glicolítica só ocorre em organismos anaeróbicos.

2. A glicólise apresenta duas etapas e:

a) ambas requerem ATP para ativação;

b) somente uma é catalisada pela aldolase;

c) somente uma produz piruvato; CORRETA

d) ambas apresentam reações catalisadas por quinases. CORRETA

3. Qual dessas enzimas não é importante para a via glicolítica?

a) enolase;

b) aldolase;

c) piruvato carboxilase; CORRETA

d) piruvato quinase.

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4. A conversão de gliceraldeído 3P a 1,3-bisfosfoglicerato:

a) requer ATP; CORRETA

AULA
b) é inibida por frutose-1,6 bisP;

c) é catalisada por uma desidrogenase NAD+ dependente;

d) é uma reação de condensação.

5. A produção de frutose 1,6-bisP:

a) libera energia;

b) é a reação final na via glicolítica;

c) é catalisada pela hexoquinase;

d) é inibida por ATP. CORRETA

6. A produção de ATPs na glicólise:

a) ocorre em duas reações separadas; CORRETA

b) ocorre na ausência de 2P-glicerato;

c) requer a produção de lactato;

d) requer a produção de piruvato.

7 . Com relação ao processo de fermentação alcoólica (etanólica), podemos dizer que:

a) as reações da glicólise são diferentes daquelas que ocorrem nos organismos que
produzem lactato;

b) o acetaldeído é um composto intermediário nesta transformação; CORRETA

c) NAD+ é convertido em NADH;

d) grandes quantidades de oxigênio são necessárias para que este processo ocorra.

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Bioquímica II | Glicólise: oxidação de glicose a piruvato II

8 . Estabeleça os aspectos comparativos entre as enzimas hexoquinase e glicoquinase.

Ambas são enzimas que catalisam a reação de fosforilação de glicose em glicose


6-P. Ambas são inibidas pelo produto. Hexoquinase é a isoforma presente na
maior parte dos tecidos extra-hepáticos, enquanto a glicoquinase é a isoforma
encontrada no fígado. As isoformas têm diferentes afinidades pelo substrato
(glicose). Enquanto a hexoquinase é uma enzima generalista, que catalisa a
fosforilação de hexoses, como glicose, manose e frutose, a glicoquinase é bastante
específica para glicose. A hexoquinase possui alta afinidade (baixo Km) por seu
substrato glicose, enquanto a glicoquinase possui baixa afinidade.

9. Como você explicaria a existência de uma mesma via metabólica presente desde
os microorganismos até os seres mais complexos que conhecemos?

Falar de relações evolutivas entre os organismos.

10. Você reparou que todos os compostos da via glicolítica, exceto a molécula
de piruvato, encontram-se fosforilados? Pense/especule sobre uma razão
para este fato.

Falar de organização celular, fosfato como etiqueta de endereçamento.

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