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Dados Experimentais:
m = ( 0,097 +/- m = (0,196 +/-
0,0005) Kg 0,0005) Kg
n f (Hz) n f (Hz)
1 5,6 1 8,4
2 12,9 2 18,6
3 19,5 3 27,9
4 27,6 4 37,6
5 32,8 5 46,4
6 40 6 57,5
7 46,6 7 66,2
8 55 8 76,7
AVISO: 1) TRANSCREVA ABAIXO A SUA TABELA COM RESULTADOS MEDIDOS E O CÁLCULO DA INCERTEZA
(ERRO).
2) RESPONDA ÀS QUESTÕES PROPOSTAS NO ROTEIRO (APOSTILA, LIVRO). FAÇA AS DEMONSTRAÇÔES PEDIDAS.
3) DESCREVA (MÁX. 1 PÁG.) COMO FORAM REALIZADAS AS MEDIDAS E COMENTE SOBRE A CONFIABILIDADE
DOS RESULTADOS. COMPARE, SE FOR O CASO, COM VALORES DE REFERÊNCIA OU RESULTADOS DE OUTROS
MÉTODOS SUGERIDOS OU CONHECIDOS.
REPORT IMPRESSO – EXPERIMENTO 2 – ONDAS ESTÁCIONÀRIAS EM UMA CORDA
As medidas foram realizadas no laboratório com um objeto de massa conhecida pendurado em uma das
extremidades de um fio elástico, que passa por uma polia e tem sua outra extremidade fixada em um vibrador
mecânico (conectado a um gerador de sinais de áudio que produz, no elástico, oscilações cujas frequência e amplitude
podem ser variadas). As medidas obtidas foram:
Foram pendurados na extremidade do fio elástico dois objetos (com massas diferentes), um por vez. Depois,
a frequência de vibração foi variada no gerador de audio e foram anotados os valores fn (onde foram observados um
determinado número de ressonâncias na corda) para cada um dos dois pesos e, em seguida, foi feita uma tabela em
que se representa o índice n associado e a frequência de ressonância de cada de vibração observada.
Por fim, mediante a análise dos gráficos de fn versus n para cada uma das situações anteriores, foram traçadas
as duas curvas no mesmo gráfico, e foram obtidas as velocidades de propagação de onda, como demonstrado abaixo:
𝛥𝑎 2 𝛥𝑙 2 0,11 2 0,01 2
𝛥𝑣1 = 𝑣1 √( ) + ( ) = 26,5√( ) +( ) = 0,44
𝑎 𝑙 6,92 1,92
𝛥𝑎 2 𝛥𝑙 2 0,07 2 0,01 2
√ √
𝛥𝑣2 = 𝑣2 ( ) + ( ) = 37,17 ( ) +( ) = 0,36
𝑎 𝑙 9,68 1,92
Os diferentes valores obtidos com as diferentes massas devem-se ao fato de o objeto de maior massa exercer
uma maior tração na corda elástica, o que demanda uma frequência de vibração maior para que as ressonâncias
aconteçam. Ademais, a densidade linear da massa pode ser obtida a partir da equação 1 do roteiro, utilizando cada
uma das velocidades encontradas, ou segundo a definição, como será demonstrado abaixo:
REPORT IMPRESSO – EXPERIMENTO 2 – ONDAS ESTÁCIONÀRIAS EM UMA CORDA
A partir da equação 1 e de 𝑣1 :
𝑇
𝑣1 = √
𝜇
Onde 𝑣1 é a Velocidade de Propagação (m/s), T é a Tensão na Corda (N) e 𝜇 a Densidade Linear (kg/m).
𝛥𝑚 2 𝛥𝑔 2 0,0005 2 0,01 2
𝛥𝑇 = 𝑇√( ) + ( ) = 0,95√( ) +( ) = 0,01
𝑚 𝑔 0,097 9,8
𝑇 0,95
𝜇= 2
= = (1,4 ∗ 10−3 ) 𝑘𝑔/𝑚
𝑣1 (26,5)2
2
𝛥𝑇 2 𝛥𝑣 0,01 2 0,4 2
𝛥𝜇 = 𝜇√( ) + (−2 1 ) = 1,4 ∗ 10−3 √( ) + (−2 ) = 0,04 ∗ 10−3
𝑇 𝑣1 0,95 26,5
𝛥𝑚 2 𝛥𝑔 2 0,0005 2 0,01 2
𝛥𝑇 = 𝑇√( ) + ( ) = 1,93√( ) +( ) = 0,01
𝑚 𝑔 0,197 9,8
𝑇 1,93
𝜇= 2 = = (1,4 ∗ 10−3 ) 𝑘𝑔/𝑚
𝑣2 (37,2)2
2
𝛥𝑇 2 𝛥𝑣 0,01 2 0,4 2
𝛥𝜇 = 𝜇√( ) + (−2 2 ) = 1,4 ∗ 10−3 √( ) + (−2 ) = 0,03 ∗ 10−3
𝑇 𝑣2 1,93 37,2
𝑚 (5,4 ∗ 10−4 )
𝜇= = = 3,4 ∗ 10−3
𝑙 (1,6 ∗ 10−1 )
𝛥𝑚 2 𝛥𝑙 2 0,0005 2 0,01 2
𝛥𝜇 = 𝜇√( ) + (−1 ) = 3,4 ∗ 10−3 √( ) + (−1 ) = 0,03 ∗ 10−3
𝑚 𝑙 0,00054 0,16
Conclusão:
Podemos perceber, portanto, na situação experimentada em laboratório, como se comporta uma onda estacionária e
como a velocidade da propagação de um pulso depende da tensão da corda. Além disso, a partir dos valores de
velocidade obtidos, pudemos comparar os valores da densidade linear de massa da corda elástica e concluir que,
quando comparados com o μ calculado pela definição, os valores obtidos pelas velocidades foram os mesmos,
indicando que a margem de erro foi bem próxima a zero neste caso.
REPORT IMPRESSO – EXPERIMENTO 2 – ONDAS ESTÁCIONÀRIAS EM UMA CORDA