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REPORT IMPRESSO – EXPERIMENTO 2 – ONDAS ESTACIONÁ RIAS EM UMA CORDA

Nome: Ítalo Rodrigues Figueiredo Matrícula: 2020096000

Dados Experimentais:
L_corda
L_corda
M = (198,0 +/- = (193
= (193
0,5 )g +/- 1)cm
M = (95,1 +/- 0,5)g +/- 1)cm
n f (Hz)
n f (Hz)
1 7,1
1 5
2 14,4
2 9,8
3 21,8
3 14,7
4 29,1
4 19,9
5 36,2
5 25,1
6 43,4
6 30,4
7 50
7 34,1
8 58,5
8 39,4
Grandeza calculada experimentalmente:

Grandeza (variável) Valor Incerteza Unidade


Velocidade de propagação 19,10 +/- 0,25 m/s
da onda na corda (v1)
Velocidade de propagação 28,02 +/- 0,27 m/s
da onda na corda (v2)

AVISO: 1) TRANSCREVA ABAIXO A SUA TABELA COM RESULTADOS MEDIDOS E O CÁLCULO DA INCERTEZA
(ERRO).
2) RESPONDA ÀS QUESTÕES PROPOSTAS NO ROTEIRO (APOSTILA, LIVRO). FAÇA AS DEMONSTRAÇÕES PEDIDAS.
3) DESCREVA (MÁX. 1 PÁG.) COMO FORAM REALIZADAS AS MEDIDAS E COMENTE SOBRE A CONFIABILIDADE
DOS RESULTADOS. COMPARE, SE FOR O CASO, COM VALORES DE REFERÊNCIA OU RESULTADOS DE OUTROS
MÉTODOS SUGERIDOS OU CONHECIDOS.
REPORT IMPRESSO – EXPERIMENTO 2 – ONDAS ESTACIONÁ RIAS EM UMA CORDA

Para a realização do experimento foram utilizados como materiais os seguintes itens: Balança para fazer medida das
massas; uma corda de comprimento L ligadas a dois suportes, sendo um dos suportes uma caixa de som para
produzir uma vibração na corda, e o segundo suporte permite que seja pendurado objetos de massa m para gerar
uma tensão na corda; Dois objetos de massas diferentes para obter duas tensões diferentes, que como
consequência duas velocidades diferentes; uma fonte de áudio conectada a caixa de som para controlar a
frequência; por último um multímetro para poder obter os valores de cada frequência.

Para montar o gráfico com as informações que o roteiro deseja, foi necessário colocar uma das massas tensionando
a corda, depois ir ajustando a caixa de frequência até encontrar os nodos na corda, e aí com o auxílio do multímetro
encontrar a frequência referente aquele nodo tensionado por aquele objeto de massa m; o processo foi repetido até
o oitavo nodo para os dois objetos. Depois de obter os dados para o gráfico, é possível montá-lo e fazer seus ajustes
lineares pelo software livre SciDAVis. Como são duas tensões diferentes, então teremos duas velocidades diferentes
de propagação da onda na corda.

Com as equações disponibilizadas no roteiro, é possível montar a função correspondente ao gráfico:

1)v = (T/µ)½;

2)L = n λ/2;

3)f = vλ;

4)Usando as equações (2) e (3) e fazendo seus ajustes, temos então a função do nosso gráfico: fn = nv/2L.

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Sobre as questões do roteiro e os cálculos da incerteza:

Pelo gráfico, a partir do ajuste linear, é possível encontrar nosso valor para a velocidade de cada das duas situações.
Nesse experimento e com a equação (4) podemos perceber que a velocidade será uma constante já que, com a
equação (1) vemos que ela é diretamente proporcional a tensão exercida pela força peso, e como essa tensão não
varia, ou a sua variação é miníma a ponto de ser desprezível, a velocidade será constante na corda. Pela inclinação
do gráfico da reta 1_2 temos que v1/2L = 4,94 Hz, e como o tamanho da corda já foi fornecido e fazendo as
conversões para SI temos que v1 = 19,10 m/s. Esse procedimento é análogo para a reta 1_3, sendo assim v2/2L =
7,26 Hz, portanto v2 = 28,02 m/s.

O cálculo da incerteza é da seguinte forma:

Δ v=V
√(( ) ( ) )
Δa
a
²+
ΔL
L
² , essa equação para a incerteza Δv pode ser usada para ambas as velocidades desse

experimento. Temos que Δv1 = +/- 0,25 m/s, Δv2 = +/- 0,27 m/s.

Para acharmos a densidade linear da corda, seguindo o roteiro, é necessário encontrar pela equação (1) e pela
relação µ = m/L. Pela equação (1) podemos usar T1 e v1 ou T2 e v2, e nesse caso as tensões são iguais a força peso
exercida pelas massas penduradas em um dos suportes. Temos que µ = T/v² = 2,61E-3 kg/m. Pelo vídeo da prática,
foram medidos 0,31 g para 12 cm da corda, então usando µ = m/L = 2,58E-3. Calculando a incerteza da equação (1):

RESPONDA NO VERSO DESTA FOLHA AS QUESTÕES PROPOSTAS NO ROTEIRO


(APOSTILA, LIVRO).
REPORT IMPRESSO – EXPERIMENTO 2 – ONDAS ESTACIONÁ RIAS EM UMA CORDA

Δ µ=µ
√(( ) ( ) )
ΔT
T
²+ 2
Δv
v
² = +/- 0,71E-3 kg/m. Podemos ver que pelos dois métodos a densidade linear da

corda com os valores encontrados experimentalmente são bem próximos. Então os valores para as velocidades
encontradas no experimento são bem próximas do que deveríamos esperar. Cabe ressaltar que quando maior a
massa do objeto maior deverá ser a velocidade de propagação da onda, isso pelo motivo que para esse experimento
a tensão é igual a força peso exercida pelo objeto, e pela equação (1) temos que a velocidade é diretamente
proporcional a velocidade.

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