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CORDAS VIBRANTES
CAMPO GRANDE – MS
2023
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL
INSTITUTO DE FÍSICA – INFI
LABORATÓRIO DE FÍSICA 2
CORDAS VIBRANTES
Campo Grande- MS
2023
Sumário
1.Objetivos..........................................................................................................4
2.Introdução.................................................................................................5
3.Materiais e Metodos..................................................................................6
4.Resultados e Discussões.........................................................................7
5.Conclusão................................................................................................12
6.Referências Bibliográficas.....................................................................13
OBJETIVOS
f n=
n
2L √ τ
μ
Segue as etapas dos procedimentos adotados.
2.1 Etapa 1
O comprimento da corda é definido em 𝐿=4,0 𝑚, e é definido uma
densidade linear de massa 𝜇 (2 , 6 ×10−3 Kg/m) aplicado uma tensão na corda
(28,45 Newtons) de forma arbitrária. Após definidos, esses valores, é alterado a
frequência e anotado todos os valores de 𝑓𝑛 com o respectivo número de
antinodos 𝑛 em que se observam ondas estacionárias.
2.2 Etapa 2
Mantendo o mesmo comprimento e densidade linear iniciais,
estabeleça um número fixo de antinodos (𝑛=6), variando a frequência de
vibração buscando encontrar a onda estacionária com o número de antinodos
decidido anteriormente para diferentes valores de tensão na corda.
2.3 Etapa 3
Com a tensão na corda fixa (30 Newtons) e um número fixo de
antinodos (𝑛=5), analisa-se a frequência de vibração buscando encontrar a
onda estacionária com o número de antinodos decido para diferentes
valores de densidade linear.
3 RESULTADOS E DISCUSSÕES
Número de antinodos
ƒn (Hz)
(𝑛)
4 52.3
5 65.22
6 78.81
7 91.45
8 104.49
Gráfico f por n
110
80
70
60
50
3 4 5 6 7 8 9
Número de antinodos (unid.)
nA=
n
2L √ τ
μ
Isolando o valor do comprimento L:
L=
n τ
2An μ √
Substituindo pelos valores definido no inicio do experimento,
resolvemos:
L=
1
√
28.45
2 ×13.06 2 ,6 × 10−3
L=4.0048 m
A etapa 2 do experimento, definimos o número de antinodos em 𝑛=6.
Na tabela 2, temos as tensões selecionadas, de formas arbitrárias, para
realização do experimento, junto com a frequência encontrada no simulador.
Gráfico f por τ
140
130
f(x) = 14.7393643802534 x^0.499671283342285
120 R² = 0.99999664818319
110
Frequência f (Hz)
100
90
80
70
60
50
40
10 20 30 40 50 60 70 80 90
Tensão τ (N)
A τ B=
6
2L √ τ
μ
Isolando o valor do comprimento L (e B=0,5):
1 −1 −1
6
L= ×τ2×μ 2 ×τ 2
2A
Substituindo pelos valores definidos no início do experimento,
resolvemos:
1 −1 −1
6
L= × τ 2 ×(2 , 6 ×10−3) 2 × τ 2
2 ×14 , 73
L=3,9918 m
A etapa 3 do experimento, definimos a tensão em 30 Newtons e com
(𝑛=5) antinodos, variando a densidade linear μ. Na tabela 3 temos os valores
da densidade linear selecionados arbitrários para realização no simulador e a
variação de frequência para encontrar as ondas estacionárias.
Gráfico f por µ
66
64
f(x) = 2.92327044518633 x^-0.528060410621482
Frequencia f (Hz)
62
R² = 0.998003147331784
60
58
56
54
52
50
0.0025 0.0027 0.0029 0.0031 0.0033 0.0035 0.0037 0.0039
Densidade linear µ (Kg/m)
A μB =
5 τ
2L μ√
Isolando o valor do comprimento L:
1 −1
5
L= ×τ2 ×μ 2
× μ−B
2× A
Substituindo pelos valores definidos no início do experimento,
reagrupando e resolvendo (Considerando µ=-0,5):
1 −1
5
L= × 30 2 × μ 2 × μ− B
2 ×(2,9233)
L=4.6841 m
CONCLUSÃO