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Microondas
Dayvison Costa
Ítalo Figueiredo
Objetivos do experimento
Introdução
Materiais utilizados
Procedimentos
Primeira parte
Questões propostas
P1)
Essa justificativa é valida e, ao observarmos a lei de Snell, é possível justificar porque ela
nos garante que se ϴ1 = 0, além de que o ângulo de incidência é perpendicular ao prisma, como na
Figura 3, teremos que:
0 = n2 sinϴ2
P2)
Primeiro que depois de obtermos o valor do índice de refração do estireno, poderíamos obter
tranquilamente o valor do índice de refração do ar. Outra forma de analisarmos a condição do índice
de refração do ar, seria pela própria variação do ângulo referente a intensidade máxima e aplicar na
lei de Snell obtendo a diferença entre os índices do ar e do estireno.
P3)
Pelo tamanho do comprimento da onda do transmissor, os espaços entre as bolinhas de
estireno que formam na espuma influenciam pouco. Podemos ver essa relação com os dados obtidos
pelo próprio fabricante com as tabelas encontradas na internet. Existe uma pequena diferença de
fato, mas que não atrapalha objetivamente o experimento.
Resultados experimentais
Com os dados, novamente fizemos sua média aritmética e obtemos θ̄ =9,5 º . Usando o
mesmo método de desvio da parte anterior do experimento e, sabendo que a menor divisão de
ângulo do goniômetro é de 1º, obtivemos θ̄ =(9,5±0,9)º .
A Figura 3 representa o experimento e o ângulo α = 70º. Com essa mesma figura,
analisamos os ângulos por semelhança de triângulos e conseguimos encontrar que ϴ 1 = 20º que é o
ângulo de incidência. Também temos ϴ 1 = ϴ2 - ϴ. Usando essa relação encontramos ϴ 2 = 29,5º.
Usando a lei de Snell e para o índice de refração do ar n2 = 1, temos:
sin 29,5 º
n1 = =1,44
sin 20 º
Conclusão