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RELATÓRIO DO EXPERIMENTO:
PÊNDULO SIMPLES
CAMPINA GRANDE,
29 DE NOVEMBRO DE 2022
1. Introdução.
O experimento realizado traz fundamentos e conhecimentos a cerca do
funcionamento de um pêndulo simples com resultados e análises feitos com uso do
programa LabFit, utilizando a relação entre tempo de seu período em relação à um
comprimento x de fio para que desta maneira, por meio de um estudo teórico consiga-se
chegar em um valor para a aceleração da gravidade no local do experimento.
1.2 Objetivos.
O objetivo é verificar o valor da aceleração da gravidade no local e determinar o
comportamento do período de um pêndulo simples em função do seu comprimento.
1.3Material Utilizado.
Corpo Básico;
Armadores;
Esferas com e sem ganchos;
Escala Milimetrada Complementar;
Cronômetro;
Cordão.
1.4Montagem.
2. Procedimentos e Análises.
Primeiramente, para realização do experimento já se encontrava amarrado um
cordão de massa desprezível de aproximadamente 1,2m no gancho de uma esfera formando
assim, um pêndulo. O sistema foi organizado, com auxilío de uma escala milimetrada de
uma maneira que o L fosse de 80 centímetros.
Posteriormente, aplicou-se uma pequena força na esfera, de forma que o pêndulo
iniciasse um movimento de oscilação. Com isso, fazendo uso do cronômetro mediu-se o
tempo de 10 oscilações, realizadas pela esfera. Por fim dividiu-se o intervalo de tempo
medido por dez, para que o resultado fosse o valor T, de uma oscilação da esfera.
Repitiu-se o experimento 8 vezes no total, diminuindo o comprimento L do fio em
10 à cada repetição e anotou-se os resultados na Tabela 1, abaixo:
1 2 3 4 5 6 7 8
L (cm) 10 20 30 40 50 60 70 80
T (s) 0,652 0,932 1,121 1,291 1,446 1,575 1,652 1,843
L= A T . L versus T.
B
Por fim, chega-se a fórmula teórica 𝐴 = 𝑔/4𝜋². E com ela determinar a aceleração da
gravidade:
𝑔/4𝜋² = 24,06
𝑔 = 4 ∗ (𝜋)² ∗ 24,06
𝑔 = 949,85072756083 cm/s² ou 9,4985072756083 m/s²
𝑔 = 9,50 m/s²
Ademais, é possível também que seja calculado o erro percentual utilizando o valor de
B e da aceleração da gravidade da literatura, que ficaria:
Para B:
Ep = (𝑉𝑒𝑥𝑝 − 𝑉𝑣) 𝑉𝑣 × 100 → |2,013 − 2|/2 × 100 → 𝐸𝑝 = 0,65%
Para 𝑔:
Ep = (𝑉𝑒𝑥𝑝 − 𝑉𝑣) 𝑉𝑣 × 100 → |9,50− 9,81|/9,81 × 100 → 𝐸𝑝 = 3,16%
3. Conclusão.
Finalmente, depois de uma análise dos dados obtidos no experimento de pêndulo
simples, tem-se que o valor da gravidade obtido foi bem próximo da realidade, 9,50 m/s², com
um erro relativo de 3,16%. Entretanto, esse valor não pode ser tomado como confiàvel já que
foram desprezadas a resistência do ar, o atrito, e a massa do cordão, além disso, outras fontes
de erro podem ser observados na realização do experimento de maneira manual, visto que no
valor de comprimento 70 cm, valor do período destoou dos demais. Além disso, do
entendimento teórico, a variável independente é o comprimento L porque podemos aumentar
ou diminuir seu valor, fazendo com que o período T seja a variável dependente pois varia de
acordo com o valor de L.
visto que conseguimos
determinar
a elongação de uma mola
suspensa em função do peso
pendurado em sua
extremidade livre.
De acordo com o experimento
realizado, temos que a
recomendação do
acréscimo de um peso inicial é
mais necessária para a mola de
menor coeficiente
elástico K, de forma a garantir
logo uma elongação inicial.
Tendo o seu trabalho
elementar dW realizado por uma
força F ao deslocar um corpo
pela quantidade dl,
sendo dado por: