Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
CORDAS VIBRANTES
22/08/2022
SUMÁRIO
1. Objetivos ................................................................................................................................ 4
5. Conclusão ............................................................................................................................. 10
3
1. Objetivos
4
2. Materiais e métodos
5
3. Cordas vibrantes
Além dos nós, as ondas estacionárias também apresentam antinós (valor representado pela
variável “n” na figura acima). Esses pontos, também chamados de crista e vale, diferentemente
dos nós, são pontos de interferência construtiva entre as duas ondas e estão sempre em
movimento.
6
Em uma corda esticada com tração e densidade linear a velocidade de propagação de
4. Resultados e discussão
Dada uma configuração fixa para comprimento da corda = 1,47 , foi utilizada, uma
corda com densidade linear de massa 𝜇 = 1,04 𝑔/𝑚, e aplicada uma tensão na corda t = 1,62N,
proveniente da força peso das anilhas que somadas, compunham 165,79 g. Variando a
frequência de vibração. Foram anotados todos os valores de com o respectivo número de
antinodos em que se observam ondas estacionárias.
1 𝜏
Como n que esta variando: onde 𝐴 = √
2𝐿 𝜇
Com os dados, foi realizada a regressão numérica e ajuste de curva nos dados, obtendo
o Gráfico 1:
7
Gráfico 1. Fonte: Autor
1 𝜏
Dado que 𝐴 = √𝜇, foram obtidos, os seguintes resultados:
2𝐿
→ L = 1,17m portanto, o erro relativo percentual entre o valor obtido pela equação e o
valor real da corda é de aproximadamente 20,02%.
8
Com os dados, foi realizada a regressão numérica e ajuste de curva nos dados, obtendo
o Gráfico 2:
→ L = 1,21 m portanto, o erro percentual entre o valor obtido pela equação e o valor real
da reta é de aproximadamente 17,7%.
Com uma tensão na corda fixada em t = 1,62 N, foi estabelecido um número fixo de
antinodos 𝑛 = 3, e então, variou-se a frequência de vibração buscando encontrar a onda
estacionária com o número de antinodos decido anteriormente para diferentes comprimentos de
corda.
1 𝑛 𝜏
Como o comprimento L que está variando: 𝑓𝑛 = 𝐴 . 𝐿 = 𝐴 . 𝐿0,5 onde 𝐴 = √
2 𝜇
9
Com os dados, foi realizada a regressão numérica e ajuste de curva nos dados, obtendo
o Gráfico 3:
𝑛 𝜏
Dado que 𝐴 = √𝜇 foram obtidos, os seguintes resultados:
2
→ 𝜇 = 0,91 g/m, portanto, o erro percentual entre o valor obtido pela equação e o valor real
da reta é de aproximadamente 12,42%.
5. Conclusão
Ao avaliar os dados acima, pode-se concluir que quanto maior a frequência, maior o número
de antinodos, quando os outros parâmetros da equação de Lagrange são fixados, assim como a
tensão necessária para manter um número de antinodos em diferentes frequências. Por fim,
conclui-se que quanto menor, o comprimento de uma corda de mesma densidade linear sob
mesma tensão, maior a frequência necessária para manter um determinado número de
antinodos.
10
6. Referências bibliográficas
11