Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
FACULDADE DE CIÊNCIAS
DEPARTAMENTO DE FÍSICA
Elaboração:
Objectivo
Determinar a frequência de oscilação de um vibrador electromagnético.
Resumo teórico
A figura 1 mostra uma corda de comprimento L e densidade linear de massa ()
constante, que passa por uma polia e tem ambos extremos fixos: um unido a um prato
pequeno sobre o qual podem se colocar pesos e outro unido a um vibrador
electromagnético.
Onde: (2)
- Comprimento de onda.
Na situação em que a corda esta fixa nas duas extremidades então a perturbação é
reflectida nas duas extremidades e num determinado ponto da corda, num
determinado instante de tempo, teremos que somar as duas perturbações que aí se
encontram vindas de sentidos opostos obtendo que:
De qualquer forma que oscilem os diferentes pontos da corda, os extremos terão que
manter-se sempre com elongação nula:
y (0, t) = 0 y (L, t) = 0
Além do extremo fixo, existem outros pontos da corda, que sempre estão em repouso:
Sen (K L) = 0
Então K L = n Π
Como a solução depende de k e este pode tomar diferentes valores, segundo (7), então
podem existir diferentes elongações iniciais na corda, para as quais se satisfaça o
problema:
Observe que a frequência é a mais baixa para uma tensão Te e uma densidade
linear de massa dadas.
A figura 4 mostra uma foto dos dispositivos que utilizaremos nosso laboratório de
Óptica e Ondas:
O vibrador (1) alimenta-se da rede eléctrica (2) com tensão ≤ 6 volts. A extremidade (3)
do vibrador vai unida a uma corda. Com o dinamómetro (4) pode-se medir a força de
tensão da corda. A roldana (5) fixa a outra extremidade da corda.
Ordem de execução
1. Anotar o valor da massa e comprimento da corda.
2. Ligue o vibrador a rede eléctrica e verificar se a corda oscila.
3. Comentar com seu professor ou técnico do laboratório as medições que você fará
para determinar graficamente e analiticamente a frequência de oscilação da
extremidade do vibrador. Tenha presente utilizar a maior quantidade de harmónicos
possíveis.
4. Organize suas medições numa tabela. Determine um valor preliminar de frequência
e comente-o com seu professor. Tenha presente o Sistema Internacional de Unidades.
Referencias bibliográficas
Objectivo
Determinar o índice de refracção de vários líquidos utilizando o refractómetro de
Abbe.
Resumo teórico
A luz se propaga com diferentes velocidades nos meios distintos e esta propriedade é
quantificada através do índice de refracção do meio, o qual se determina pela equação:
Quando um feixe de luz representado pelo raio incidente (figura 1), incide na
superfície de separação de dois meios, parte da energia luminosa retorna ao primeiro
meio em forma de raio reflectido, a outra parte da energia luminosa passa ao segundo
meio em forma de raio refractado.
2da lei ou lei do Snell: Os senos dos ângulos de incidência e de refracção são
directamente proporcionais as velocidades das ondas nos meios onde elas estão.
Então, quando a luz propagando-se num meio menos denso (n1 < n2), a maior
velocidade, incide na interface com outro meio, o raio refractado aproximasse da
normal (θ2 < θ1). Se acontece o contrario, afastasse da normal (θ2 > θ1). Quando o ângulo
de refracção seja 90o
O comprimento de onda (λ) define-se como a distância percorrida pela onda num
tempo igual ao período de oscilação (T).
Material Necessário
Refratómetro de Abbe, Glicerina, Etanol, Água destilada e Mebrofonotalmina.
Ordem de execução
1. Escolha um dos líquidos que encontram-se no seu posto de trabalho.
2. Comente com seu professor o que pretende fazer para determinar o índice de
refracção de dito líquido.
Referências bibliográficas
D. Halliday e R. Resnick. (2004). Física, Volume 4, 5ta Edição. LTC Editora.
Zemansky, S. e Freedman, Y. (2008). Física Universitaria, Volume II, Parte II. Novena
Edición, 1165 - 1188. La Habana. Félix Varela.
Objectivo
Determinar a distância focal das lentes convergentes e divergentes.
Resumo Teórico
Para a obtenção de imagens nos aparelhos ópticos utilizam-se frequentemente as
lentes. Uma lente é um meio transparente limitado por duas superfícies refringentes.
As formas mais comuns de lentes são aquelas de faces esféricas, ou uma face plana e
outra esférica. Para efeito de classificação pode-se dividir as lentes em dois grupos: as
lentes convergentes e as lentes divergentes (figura 1). As lentes convergentes a) são
mais espessas na parte central [1, 2 e 3], ao passo que as divergentes b) [4, 5 e 6], o são
nas bordas
Uma das características mais importantes das lentes é sua distância focal (f): Distância
entre a lente e o ponto focal. Na figura 3 um feixe de raios paralelos ao eixo principal,
incidindo numa lente convergente, refracta-se, convergindo para o foco F. Se o feixe
incidir numa lente divergente o feixe se refracta, divergindo de um ponto localizado no
mesmo lado do feixe incidente, formando o foco virtual
Conhecendo-se o tamanho do
objecto (O), sua distância até a
lente (do), e a direcção de
incidencia de dois dos três raios
principais, pode-se determinar
graficamente o tamanho da
imagem (I) e a distância em que
esta é formada em relação a lente
(di). Seguindo os principios da
óptica geométrica, na figura 4
mostra-se os três raios principais na formaçâo de uma imagem.
2. Um raio que passe pelo centro geométrico não sofre desvio (porque a lente é
delgada e o centro geométrico coincide com o centro óptico).
Zemansky, S. e Freedman, Y. (2008). “ Física Universitaria”, Volume II, Parte II. Novena
Edición, 1165 - 1188. La Habana. Félix Varela.
Objectivo
Comprovar experimentalmente a Lei de Malus.
Resumo teórico
A polarização é uma característica de todas as ondas transversais.
Muitos fenómenos donde intervém a luz podem ser explicados satisfatoriamente pela
teoria electromagnética de Maxwell; segundo esta teoria, a luz é uma onda
electromagnética transversal caracterizada pelos vectores E (intensidade do campo
eléctrico) e B (indução magnética), que vibram em planos perpendicularmente entre si
e na direcção de propagação da energia luminosa (figura 1).
Em óptica nos
ocuparemos
fundamentalmente
do vector E, e o qual
chamaremos vector
óptico.
Denomina-se luz
natural (produzida
por lâmpadas
comuns e pelo sol)
aquela em que seu
vector óptico vibra com a mesma probabilidade em todas as direcções,
perpendiculares a direcção de propagação. Isso ocorre porque à medida que a luz
″caminha″ o plano de oscilação do vector óptico gira em torno de seu próprio eixo de
propagação.
Na luz linearmente polarizada existe uma direcção preferencial para a vibração do
vector óptico.
Existem dispositivos que permitem obter luz linearmente polarizada a partir da luz
natural. Estes dispositivos se denominam polarizadores e tem a característica de
permitir unicamente o passo daqueles componentes da onda cujos vectores eléctricos
A intensidade da luz
emergente do sistema
mostrado na figura 3 pode
ser medida indirectamente
mediante uma fotocélula,
como mostra-se na figura 4.
No laboratório utilizaremos como fonte um laser de Hélio-Neônio (1) o qual emite luz
linealmente polarizada, um analisador (2) cujo eixo de transmisao é possivel girar de
0 á 900 ou de 0 á -900, uma fotocelula (3) que transforma em corrente electrica a luz
incidente sobre ela, e um multímetro (4) onde mede-se a intensidade da corrente
(figura 5).
Note que:
Ordem de Execução
1. Depois de ligar, a fonte laser e o multímetro, faça as medições possíveis para
comprovar a dependência entre a intensidade de corrente emitida pela fotocélula e o
ângulo do eixo de transmissão do analisador.
Referências bibliográficas
D. Halliday e R. Resnick. (2004). Física, Volume 4, 5ta Edição. ( 224 – 239). LTC
Editora.
Objectivo
Caracterizar os padrões de interferência da luz emitida por um laser de He-Ne,
utilizando o interferômetro de Michelson.
Resumo teórico
Denomina-se interferência da luz ao feito de que ao sobrepor-se duas ou mais ondas
luminosas em um ponto, em certas condições, a iluminação nesse ponto não é igual à
soma das iluminações que teria se cada uma delas chegasse em ausência da outra ou as
restantes.
Demonstra-se que:
Onde a diferença entre os caminhos ópticos das ondas (Δl) é a grandeza física a
procurar em cada caso. Por exemplo no dispositivo de Young da fenda dupla
demonstrasse que:
Δl = n d senθ (3).
Em lâminas delgadas:
Uma análise mais detalhada do percurso dos feixes que interferem no interferómetro
de Michelson aparece na figura 2.
Ordem de execução
No laboratório você apanhará dois aparelhos similares ao mostrado na figura 4. O
técnico ligara o laser de um deles e se visualizará num anteparo distante, um dos
padrões de interferência descritos no resumo teórico desta prática. Depois de observar
cuidadosamente o interferómetro, explique a seu professor o mecanismo que propicia
dita imagem.
Posteriormente se efectuará o mesmo procedimento com o segundo interferómetro.
Novamente você deve explicar detalhadamente o que acontece.
Referências bibliográficas
Objectivos
Resumo teórico
A difracção é o desvio para uma nova direcção das ondas que encontram um objecto
(uma barreira ou uma abertura) em seu caminho. É um fenómeno que ocorre para
todos os tipos de ondas. Por exemplo, as ondas de som são difractadas por objectos
ordinários, e como resultado podemos escutar sons uniformes quando não estamos em
linha recta a sua fonte. Para que seja presente a difracção, o tamanho do objecto deve
ser do mesmo ordem de grandeza que o comprimento de onda das ondas incidentes;
quando o comprimento de onda é muito menor que o tamanho do objecto, em geral, a
difracção não se observa e o objecto forma uma sombra definida. Os padrões de
difracção constam de bandas claras e escuras semelhantes aos padrões de interferência.
Uma rede de difracção é um dispositivo muito valioso no estudo de espectros, sobre tudo pelo
seu poder de resolução (poder separador). As redes se usam frequentemente para medir os
comprimentos de onda e para estudar a estrutura e intensidade das linhas do espectro.
Uma rede está constituída em princípio por um grande número de fendas ou aberturas (N)
distribuídas em um espaço muito pequeno.
Fica claro que um aumento no número de fendas por mm, conduz a uma diminuição do período da rede.
Quando uma onda plana de comprimento de onda λ incide perpendicularmente sobre uma
rede, cada fenda age como uma fonte pontual. Numa tela disposta opôs a rede, as ondas
difractadas interferem, dando lugar ao padrão ou espectro. Cada máximo principal que obtém-
se pode identificar-se mediante a expressão:
Para estudar um espectro se deve conhecer outros parâmetros espectrais das redes de difracção,
como sua dispersão angular e seu poder de resolução .
A dispersão angular de uma rede é uma medida da separação angular produzida entre duas
raias ou linhas (máximos) cujos comprimentos de onda diferem em um pequeno intervalo.
Onde:
R=mN (8)
Na figura 6 se mostra uma foto do equipamento que temos no laboratório. A fonte (1) é
alimentada pelo transformador (2). A luz que sai da fonte passa pelo colimador (3), e incide
perpendicularmente sobre a rede (4). O espectro completo pode observar-se girando em uma e
outra direcção o telescópio (5). A posição angular de cada linha mede-se na escala que contem
o disco em baixo da rede.
Ordem de Execução
Exercício 1: Determinação do centro do padrão de difracção.
Proponha ao docente com qual fonte de luz e com qual rede vai iniciar seu trabalho. Explique o
por quê de sua escolha. Solicite que sejam incorporadas ao espectrómetro e ligada a fonte.
Espere que a lâmpada tome a intensidade necessária. Mova o telescópio para um lado e para o
outro para comprovar que o espectro se observa adequadamente para a medição.
Explique ao docente as medições que deve fazer para calcular o comprimento de onda de cada
uma das linhas no espectro de primeira ordem (m =1) característico do material presente em
uma das lâmpadas disponíveis. Tenha presente a teoria de erros.
Organize os resultados das medições em forma de tabela e mostre ao seu professor para
confirmação (assinatura).
Referências bibliográficas
Zemansky, S. e Freedman, Y. (2008). “ Física Universitaria”, Volume II, Parte II. Novena
Edición, 1165 - 1188. La Habana. Félix Varela.
Objectivos
- Medir a intensidade de iluminação de uma lâmpada, em função da distancia.
Resumo Teórico
No estudo sobre a natureza da luz, certas ideias tomaram corpo e constituíram os
modelos explicativos dos fenómenos luminosos. Sendo a óptica parte da física que
trata dos fenómenos luminosos, o ramo que se dedica ao estudo das medições do fluxo,
das características das fontes luminosas e dos corpos iluminados tem o nome de
fotometria (do grego”Photos”=luz). Este ramo da óptica é caracterizado por grandezas
tais como: Fluxo luminoso, intensidade da radiação e intensidade luminosa.
Para avaliação do efeito exercido pelas radiações luminosas no olho humano aproveita-
se a noção do fluxo luminoso:
. Radiação total emitida em todas as direcções por uma fonte luminosa, que pode
produzir estímulo visual. Trata-se da radiação total da fonte luminosa entre os limites
de comprimento de onda (380 e 780 nm)
. Energia emitida por uma fonte ou recebida por uma superfície, por unidade de
tempo, que pode produzir estímulo visual.
Onde:
– Fluxo luminoso
- Energia
t – tempo
Onde:
E- intensidade de iluminação
– Fluxo luminoso
S – superfície
No caso de existir várias fontes incidindo num ponto, a intensidade de iluminação total
é dada pela soma algébrica de todas intensidades.
Por intensidade luminosa entende-se a energia irradiada por um corpo, numa dada
direccao específica, em cada segundo.
Caracteriza a variação do fluxo produzido por uma dada fonte luminosa em função do
sentido de propagação das radiações. Avalia-se pelo fluxo luminoso que uma dada
fonte de dimensões reduzidas emite para o interior do ângulo sólido Ω (ómega). A
intensidade luminosa é representada por:
1ª Lei da Lambert
A intensidade de iluminação produzida por uma fonte luminosa pontual que faz incidir os seus
raios perpendicularmente é directamente proporcional a intensidade luminosa da fonte e
inversamente proporcional ao quadrado da distância que a separa da superfície iluminada.
2ª Lei da Lambert
A intensidade de iluminação em uma dada superfície, produzida por um feixe de raios paralelos,
torna-se directamente proporcional ao cosseno do ângulo de incidência dos raios nesta
superfície.
Na figura 4 mostra-se uma foto do aparelho que encontrara em seu posto de trabalho.
Ordem de Execução
1. As figuras 2 e 4 conjuntamente com a equação 5 devem-lhe permitir elaborar um
procedimento para demonstrar (gráficamente e analiticamente) que a fonte luminosa
disponível no seu posto de trabalho pode ser considerada pontual. Comente-o com seu
professor e posteriormente faça as medições pertinentes.
Referências bibliográficas
Guia de Trabalhos Laboratoriais de Óptica e Ondas do Departamento de Física da
U.EM (versão antiga).
Halliday, D e Resnick., R (2004). Física, Volume 4, 5ta Edição. LTC Editora. Phywe
Physics http://www.phywe-es.com/1004/apg/4/Física.htm
Objectivo
Determinar a constante de Planck e a função trabalho característica da fotocélula.
Resumo teórico
Em 1887, quando fazia suas experiências com ondas electromagnéticas, Heinrich Hertz
verificou que uma centelha passava de uma esfera metálica para outra quando suas
superfícies carregadas eram iluminadas pela luz de outra centelha.
Quando a luz incide sobre uma superfície metálica, alguns electrões próximos à
superfície absorvem energia suficiente para superar a força que os mantém na
superfície, em virtude da atracão dos íons positivos do metal, e escapam para o espaço
das vizinhanças.
A análise correcta do efeito fotoelétrico foi feita por Albert Einstein em 1905.
Desenvolvendo uma hipótese apresentada cinco anos antes por Max Planck. Einstein
postulou que um feixe de luz era constituído por pequenos pacotes de energia,
chamados fotões. A energia de um fóton é igual a uma constante h vezes a frequência
da radiação (equação 2).
Quando um fóton atinge uma superfície é absorvido por um electrão. Uma parte da
energia incidente e utilizada para sair do metal (Wo) e a outra fica como energia
cinética máxima (equação 3).
Também:
Material Necessário
1. Fotocélula com cátodo de sulfato de chumbo (PbS), montada em suporte com janela
de entrada contendo obturador.
2. Amplificador de alta impedância de entrada (>1013 Ω) e ganho variável (x 1 a x 10 5),
com controle de offset de entrada e constante de tempo.
3. Multímetro de alta precisão.
4. Fonte de emissão óptica com lâmpada espectral de baixo vapor de mercúrio.
5. Fonte de tensão de 220 V para alimentação da lâmpada espectral.
6. Filtros ópticos, na faixa de comprimento de onda de 300 a 800 nm.
1. Evite a incidência de luz excessiva sobre a fotocélula; quando não estiver em uso,
mantenha-a com a janela fechada.
2. Manipule com cuidado a fotocélula e os filtros ópticos, dada a sua fragilidade, e
jamais toque nas superfícies transparentes dos filtros.
3. Evite olhar directamente para a l6ampada espectral acesa, o que pode causar danos
permanentes ao sistema visual do observador devido à presença de radiação
ultravioleta no espectro da l6ampada de Hg.
Ordem de execução
5. Adapte um filtro à janela da fotocélula ou à saída da lâmpada. Anota as
especificações de cada filtro para determinação do comprimento de onda da radiação
monocromática que o atravessa.
6. As medidas de tensão de corte (VC) são efectuadas directamente no multímetro
conectado à saída do amplificador de medição, estando este conectado à fotocélula. O
amplificador deve ser ajustado com as seguintes configurações: (I) modo de operação
como electrômetro; (II) impedância de entrada > 1013 Ω; (III) amplificação = 10 0 e (IV)
constante de tempo = 0. O multímetro digital deve ser colocado na função de
voltímetro e inicialmente posicionado no fundo de escala de 2 V dc.
3. Antes de cada série de medidas, onde você percorrerá a sequência de filtros
disponível no laboratório, descarregue o capacitor conectando à entrada do
amplificador de medição pressionando o botão indicado com ”0” (botão branco, o
primeiro à esquerda no amplificador), tomando o cuidado de manter a janela de
abertura da fotocélula fechada. Mantendo esse botão pressionado, verifique o ajuste de
zero do amplificador observando a leitura do voltímetro e faça o ajuste adequando no
botão central para zerar a leitura do voltímetro.
4. Com o filtro apropriadamente posicionado, abra a janela da fotocélula, desconecte o
terminador de 50 Ω e aguarde a leitura do voltímetro atingir um valor estável (isso
requer de 1 a 1 ½ minuto). Registe essa leitura e feche a janela.
5. Antes de trocar o filtro, reconecte o resistor terminador, pois essa conexão
descarregará quase que instantaneamente a fotocélula, de modo a não prejudicar a
Referencias bibliográficas
Young, H., e Freedman, R. (2009). Física IV. Ótica e Física Moderna. 12a Edição.
e Científicos. RJ , Brasil.
Freitas, J. e Suave, R. Laboratório de Física Moderna. Experiências históricas sobre