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P.W. Atkins, T.L. Overton, J.P. Rourke, M.T. Weller, F.A. Armstrong, Inorganic Chemistry, Fourth Edition, Oxford
University Press, 2006.
L. E Smart, E. A. Moore, Solid State Chemistry – An introduction, Third Edition, Taylor & Francis, 2005.
Figura 2 – Um espectro visível contínuo é produzido quando um feixe estreito de luz branca
atravessa um prisma. A luz branca poderia ser a luz do sol ou a luz de uma lâmpada
incandescente. As cores da tela formam uma banda contínua que vai do violeta para o
vermelho.
Espectroscopia
1 1 1 1 1
v R 2 2 ou R 2 2 eq. 1
n1 n2 n1 n2
n1 = 1,2,... e n2 = n1 + 1, n1 + 2,...
hcR hcR
2
2
n2 n1
Espectroscopia
A diferença em energia:
1 1
hcR 2 2
n1 n2
1 1 1
R 2 2 eq. 1
n1 n2
Espectroscopia
1
E = (-2,18 x 10 -18
J) 2 0
n
Seu modelo supunha que o elétron só poderia existir em certas
órbitas circulares.
Figura 4 – Efeito fotoelétrico. (a) Quando fótons de energia suficientemente alta colidem
com uma superfície metálica, elétrons são emitidos do metal. (b) O efeito fotoelétrico é a
base da fotocélula. Os elétrons emitidos são puxados para o terminal positivo. Como
resultado, a corrente flui no circuito. As fotocélulas são usadas em medidores de luz para
fotografia, bem como em numerosos outros dispositivos eletrônicos.
Figura 5 – A difração da luz . Fenômeno típico ondulatório.
Alguns princípios de mecânica quântica
2 2 2 2me
2 2 2 (E V) 0 eq. 2
x 2
y z
Figura 6 – A interpretação de Max Born (1882-1970) da função de onda é que seu quadrado
é uma densidade de probabilidade. Há uma densidade de probabilidade zero no nó. Na
parte inferior da ilustração, a densidade de probabilidade é indicada pela densidade do
sombreado.
Alguns princípios de mecânica quântica
d 1
2
eq. 3
hcRZ 2 me e 4
En com n = 1, 2, 3.... e R 3 2 eq. 4
n2 8h c 0
Um aumento em n significa também que o elétron tem energia mais alta e, por
isso, está menos fortemente preso ao núcleo.
2) O segundo número quântico, o número quântico azimuthal, l, pode ter valores inteiros
de 0 a n -1.
Figura 9 – Níveis de energia dos orbitais para o átomo de hidrogênio. Cada quadrícula
representa um orbital. Observe que todos os orbitais com o mesmo valor para o número
quântico principal, n, têm a mesma energia. Isso se aplica apenas a sistemas de um
elétron.
(c) O spin do elétron
s s 1
1/2
Esses dois campos magnéticos opostos levam à separação de linhas espectrais em pares
muito próximos.
O spin eletrônico é crucial para o entendimento das estruturas eletrônicas dos átomos.
Figura 10 – (a) Dois elétrons são ditos emparelhados se eles têm spins opostos (um
horário, o outro anti-horário). (b) Dois elétrons são classificados como paralelos se seus
spins estão na mesma direção; no caso, ambos .
(d) A variação radial dor orbitais atômicos
Os planos nos quais a função de onda angular passa pelo zero são
chamados de nós angulares ou planos nodais.
Figura 12 – Funções de onda radiais dos orbitais hidrogenóides 1s, 2s e 3s. Observe que o
número de nós radiais é 0, 1 e 2, respectivamente. Cada orbital tem uma amplitude
diferente de zero no núcleo (em r = 0).
(d) A variação radial dor orbitais atômicos
Figura 13 – Funções de onda radiais dos orbitais hidrogeinóides 2p e 3p. Observe que o
número de nós radiais é 0 e 1, respectivamente. Cada orbital tem amplitude zero no
núcleo (em r = 0).
(e) A função distribuição radial
d 1
2
eq. 3
(e) A função distribuição radial
P(r ) r 2 R(r ) 2
a0
rmax
z
Figura 16 – Distribuição de densidade eletrônica nos orbitais 1s, 2s 3s. A parte inferior da
figura mostra como a densidade eletrônica, representada por 2, varia como função da
distância r ao núcleo. As superfícies ao redor do núcleo nas quais 2 é zero são chamadas
nós.
(f) Variação angular dos orbitais atômicos
Figura 19 – Uma representação das superfícies limite dos orbitais d. Quatro dos orbitais
têm dois planos nodais perpendiculares que se cruzam em uma linha que passa pelo
núcleo. No orbital dz2, a superfície nodal forma dois cones que se encontram no núcleo.
(f) Variação angular dos orbitais atômicos
Figura 20 – Uma representação das superfícies limite dos orbitais f. Outras representações
(com formas diferentes) também são encontradas.
ÁTOMOS MULTIELETRÔNICOS
Zef = Z –
Figura 22 – A carga nuclear efetiva sofrida pelos elétrons de valência do magnésio depende
principalmente da carga 12+ do núcleo e da carga 10- do cerne do neônio. Se o cerne de
neônio fosse totalmente eficiente em blindar do núcleo os elétrons de valência, cada
elétron de valência sofreria uma carga nuclear efetiva de 2+.
Penetração e blindagem
Figura 24 – Os elétrons 3s têm alguma probabilidade de estar dentro do cerne de Ne. Como
consequência dessa “penetração”, os elétrons mais internos não são totalmente eficientes
em blindar os elétrons 3s do núcleo. Assim, a carga nuclear efetiva sofrida pelos elétrons 3s
é maior que 2+; no caso 3,3+.
Penetração e blindagem
1) Escreva a configuração eletrônica dos elementos na seguinte ordem e grupos: (1s) (2s,
2p) (3s, 3p) (3d) (4s, 4p) (4d) (4f) (5s, 5p) etc.
2) Elétrons em qualquer grupo à direita do grupo (ns, np) não contribuem para a constante
de blindagem.
3) Todos os outros elétrons no grupo (ns, np) blindam o elétron de valência de 0,35 cada.
6) Todos os elétrons nos grupos à esquerda do grupo (nd) ou (nf) contribuem com 1,0 para
o fator de blindagem.
Penetração e blindagem
Geralmente, as regras de Slater são muito úteis para correlacionar a carga nuclear efetiva
com propriedades tais como raio atômico e eletronegatividade ao longo das linhas da
Tabela Periódica.
Exemplos:
Figura 26 – Uma representação mais detalhada dos níveis de energia dos átomos
multieletrônicos na tabela periódica. A inserção mostra uma vista ampliada próximo a Z =
20, onde começam os elementos de série 3d.
O princípio do preenchimento
Três regras:
Raio metálico
Figura 30 – Raio metálico e covalente. Os valores dos raios são obtidos a partir de medidas
de distâncias interatômicas.
(a) Raios atômico e iônicos
Figura 31 – Variação do raio atômico ao longo da tabela periódica. Observe a contração dos
raios após os lantanóides, no sexto período (a partir do césio). Para os elementos metálicos
foram usados os raios metálicos e para os elementos não-metálicos foram usados os raios
covalentes.
(a) Raios atômico e iônicos
N:[He] 2s2 2px1 2py1 2pz1 e O:[He] 2s2 2px2 2py1 2pz1
(b) Energia de ionização
Ea = E(A,g) – E(A-, g)
L l1 l2 , l1 l2 1,..., l1 l2 S s1 s2 , s1 s2 1,..., s1 s2
L 2 2, 2 2 1,..., 2 2 = 4,3,2,1,0
1 1 1 1 1 1
S , 1,..., = 1,0
2 2 2 2 2 2
(a) Termos espectroscópicos
M L ml1 ml 2
M S ms1 ms 2
(a) Termos espectroscópicos
L = 0 1 2 3 4 ...
S P D F G ... Seguindo-se a ordem alfabética (omitindo-se o J)
(a) Termos espectroscópicos
Por exemplo, dois elétrons não podem ter o mesmo spin e estar
em um orbital d com ml = +2.
Esta segunda regra implica que, dos dois termos tripletos de uma
configuração d2, o termo 3F tem menor energia do que o termo 3P.