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QUÍMICA

A Ciência Central
9ª Edição
Química Geral I

Estrutura Eletrônica

Profª. Livia Carneiro


Contexto
 Luz (energia radiante), ou radiação eletromagnética: observou-se o
comportamento dos elétrons no átomo;
 Cores características de luz (espectro de linhas): arranjo dos
elétrons nos átomos;
 Os elétrons existem apenas em certos níveis de energia ao redor
do núcleo e a energia está envolvida na movimentação de um
elétron de um nível para outro;
 Devido às propriedades ondulatórias da matéria é impossível
determinar a posição exata e o movimento preciso de um elétrons
(princípio de incerteza de Heisenberg).
 A maneira como os elétrons estão distribuídos nos átomos é
descrita pela mecânica quântica em termos de orbitais.
 O conhecimento das energias dos orbitais bem como algumas
características fundamentais dos elétrons nos permitem determinar
os modos pelos quais os elétrons estão distribuídos entre vários
orbitais em um átomo (configuração eletrônica)
Energia quantizada e fótons

• Luz:

Partícula ou Onda ?
Energia quantizada e fótons
• Século XIX:
– A Luz era considerada apenas como onda
eletromagnética;
– Fenômenos não explicados:
Energia quantizada e fótons

O efeito fotoelétrico e os fótons


• Einstein uso a teoria de Planck para explicar o efeito fotoelétrico
• Supôs que a luz trafega em pacotes de energia denominados fótons.
• A energia de um fóton:

E  h
Energia quantizada e fótons
O efeito fotoelétrico e fótons

• O efeito fotoelétrico fornece evidências para a natureza de


partícula da luz - “quantização”.
• Se a luz brilha na superfície de um metal, há um ponto no qual
os elétrons são expelidos do metal.
• Os elétrons somente serão expelidos se a frequência mínima é
alcançada.
• Abaixo da frequência mínima, nenhum elétron é expelido.
• Acima da frequência mínima, o excesso de energia aparece
como energia cinética dos elétrons emitidos.
O efeito fotoelétrico e fótons
Albert Einstein encontrou uma explicação para essas observações: propôs
que a radiação eletromagnética consiste de fótons que se comportam como
partículas. Cada fóton pode ser entendido como um pacote de energia, e a
energia do fóton relaciona-se com a frequência da radiação (E = h)

Um elétron só pode ser expelido do metal se receber do fóton, durante a colisão, uma
quantidade mínima de energia.
Evidência de que a radiação eletromagnética
comporta-se como onda:
Difração: desvio na trajetória da onda, Padrão de intensidade máximas e
mínimas geradas por um objeto colocado no caminho de um feixe de luz.
Um padrão de difração é obtido quando máximos e mínimos de ondas que
viajam por um caminho interferem em máximos e mínimos de ondas que viajam
por outro caminho
Se os máximos coincidem, a amplitude de onda aumenta e ocorre interferência
construtiva. Se os máximos de uma onda coincidem com os mínimos de outra há
interferência destrutiva
Exemplo:
Difração de raios-X:
Efeito fotoelétrico: radiação eletromagnética se
comporta como algo semelhante a partículas
Difração: radiação eletromagnética se comporta
como onda

Dualidade onda-partícula
Propriedades ondulatórias do
elétron
• Sabendo-se que a luz tem uma natureza de partícula, parece razoável
perguntar se a matéria tem natureza ondulatória.
• Utilizando as equações de Einstein e de Planck, De Broglie mostrou:

h

mv
• Sugeriu que todas as partículas deveriam ser entendidas como tendo
propriedades de ondas. O comprimento de onda associado à “onda da
partícula” é inversamente proporcional à massa da partícula e à
velocidade.
• O momento, mv, é uma propriedade de partícula, enquanto  é uma
propriedade ondulatória.
• de Broglie resumiu os conceitos de ondas e partículas se os objetos
são pequenos.
Mecânica quântica e orbitais
atômicos

Não há experimento que possa ser realizado


de forma a demonstrar que o elétron se
comporta simultaneamente como onda e
partícula

Os cientistas aceitam a dualidade onda-partícula


Os elétrons apresentam as duas propriedades
Mecânica quântica e orbitais
atômicos
Na mecânica clássica, uma partícula tem uma trajetória definida,
segue um caminho em que a localização e o momento linear são
especificados a cada instante.
Não é possível especificar a localização precisa de uma partícula se
ela se comporta como onda. Ex. onda de violão (a onda se espalha
por toda a corda, sem se localizar em um ponto determinado)
A dualidade significa que o elétron de um átomo de hidrogênio não
pode ser descrito como estando em uma órbita ao redor do núcleo
com uma trajetória definida
A ideia comum do elétron em uma órbita ao redor do núcleo está
errada.
A dualidade onda-partícula elimina a possibilidade de descrever a
localização. Se soubermos que a partícula está AQUI neste instante,
não podemos dizer nada sobre onde ela estará um instante depois!
Mecânica quântica e orbitais
atômicos

Princípio da Incerteza de Heisenberg (Físico Alemão) (1920)

É impossível saber a posição de um elétron em um


átomo e sua energia com qualquer grau de
certeza se o elétron for descrito como uma onda.
O comportamento ondulatório da matéria
O princípio da incerteza
• O princípio da incerteza de Heisenberg: na escala de massa de
partículas atômicas, não podemos determinar exatamente a posição, a
direção do movimento e a velocidade simultaneamente.
• Para os elétrons: não podemos determinar seu momento e sua posição
simultaneamente.
• Heisenberg relacionou matematicamente a incerteza da posição (Dx) e
o momento exatos (Dmv) para uma quantidade envolvendo a
constante de Planck:
h
Dx·Dmv 
4
• o produto das incertezas em duas medidas simultâneas não pode ser
menor do que um certo valor constante. Portanto, se a incerteza na
posição é muito pequena, então a incerteza no momento linear deve
ser muito grande
O comportamento ondulatório da matéria
• Para explicar o espectro dos átomos, os cientistas tiveram de
rever a descrição da matéria para levar em conta a dualidade
onda-partícula.
• Um dos primeiros cientistas a formular uma teoria bem-sucedida
foi o austríaco Erwin Schrödinger que introduziu o conceito central
da teoria quântica.
• Foi substituir a trajetória precisa da partícula por uma função de
onda (a letra grega psi), uma função matemática cujos valores
variam com a posição.
• Densidade de probabilidade
O comportamento ondulatório da matéria

 Schrödinger propôs uma equação que contém os


termos onda e partícula, com enfoque estatístico.

 A resolução da equação leva às funções de onda, que


definem o elétron em termos de energia, posição
espacial no átomo, etc.

 O quadrado da função de onda fornece a


probabilidade de se encontrar o elétron, isto é, dá a
densidade eletrônica para o átomo e nos leva à
definição de orbital.
Schrödinger (Físico Austríaco - 1926) propôs
uma equação matemática empregando os Conceitos
da Mecânica Quântica : uma equação que contém os
termos onda e partícula

A resolução da equação leva às funções de onda () psi que descrevem a


questão ondulatória do elétron.

• O quadrado da função de onda (2) fornece a probabilidade de se


encontrar o elétron, isto é, dá a densidade eletrônica para o
átomo.
Mecânica quântica e orbitais atômicos

•Não podemos especificar a


localização exata de um
elétron, devemos nos
contentar com uma espécie de
conhecimento estatístico
•O quadrado da função de
onda (2) fornece a
probabilidade de se encontrar
o elétron numa certa região
do átomo
• Fornece a DENSIDADE
ELETRÔNICA para o átomo. Distribuição da densidade
eletrônica no estado
fundamental do átomo de
hidrogênio
Mecânica quântica e orbitais atômicos

Local com maior probabilidade de


se encontrar o elétron

ORBITAL

Energia e forma
característica
Mecânica quântica e orbitais atômicos
ORBITAL
O modelo da mecânica quântica usa três
números quânticos para descrever um orbital.

Servem para definir os estados de energia e os orbitais


disponíveis para os elétrons

Saberemos a ENERGIA e a POSIÇÃO


APROXIMADA de um elétron no átomo
Mecânica quântica e orbitais atômicos
Orbitais e números quânticos

• Se resolvermos a equação de Schrödinger, teremos as funções de


onda e as energias para as funções de onda.
• Chamamos as funções de onda de orbitais.
• A equação de Schrödinger necessita de três números quânticos:
1. Número quântico principal, n. Este é o mesmo n de Bohr. À
medida que n aumenta, o orbital torna-se maior e o elétron passa
mais tempo mais distante do núcleo.
Mecânica quântica e orbitais atômicos
2. O número quântico azimutal ou angular, l

• Podem assumir os valores: l = 0, 1, 2, 3, (n-1)


• Normalmente utilizamos letras para l (s, p, d, f )
• Representam fisicamente o sub-nível (subcamada) do
elétron e sua forma geométrica no espaço.

Valor de l Símbolo da Subcamada


correspondente
0 s (sharp, estreita)
1 p (principal)
2 d (difusa)
3 f (fundamental)
Mecânica quântica e orbitais atômicos

3. O número quântico magnético, m.

•Tem os valores: m = -l , 0 , +l
•Representa fisicamente a orientação espacial do orbital
em uma subcamada.
•Orbitais em uma determinada subcamada diferem quanto
a orientação no espaço e não quanto a energia.
Mecânica quântica e orbitais atômicos
Orbitais e números quânticos
Mecânica quântica e orbitais atômicos
Resumindo:

“n descreve o nível a que o elétron


pertence em um átomo, l descreve
o subnível dentro daquele nível e m
está relacionado com a orientação
do orbital dentro daquele subnível”.
Representações Orbitais
Orbitais s
• Todos os orbitais s são esféricos.
• À medida que n aumenta, os orbitais s ficam maiores.
• À medida que n aumenta, aumenta o número de nós.
• Um nó é uma região no espaço onde a probabilidade de se
encontrar um elétron é zero.
• Em um nó, 2 = 0
• Para um orbital s, o número de nós é n-1.
Representações Orbitais
Representações Orbitais
Orbitais s
Representações Orbitais

Orbitais p
• Existem três orbitais p, px, py, e pz.
• Os três orbitais p localizam-se ao longo dos eixos x-, y- e z- de
um sistema cartesiano.
• As letras correspondem aos valores permitidos de ml, -1, 0, e
+1.
• Os orbitais têm a forma de halteres.
• À medida que n aumenta, os orbitais p ficam maiores.
• Todos os orbitais p têm um nó no núcleo.
Representações Orbitais
Orbitais p
lóbulo
Representações Orbitais

Orbitais d e f
• Existem cinco orbitais d e sete orbitais f.
• Três dos orbitais d encontram-se em um plano bissecante aos eixos x-
, y- e z.
• Dois dos orbitais d se encontram em um plano alinhado ao longo dos
eixos x-, y- e z.
• Quatro dos orbitais d têm quatro lóbulos cada.
• Um orbital d tem dois lóbulos e um anel.
Representações Orbitais
Orbitais d
Representações Orbitais
Orbitais f
Representações Orbitais

 Orbitais e números quânticos

• Os orbitais podem ser classificados em termos de


energia para produzir um diagrama de Aufbau
(diagrama de construção).

• Observe que o seguinte diagrama de Aufbau é para


um sistema de um só elétron.

• À medida que n aumenta, o espaçamento entre os


níveis de energia torna-se menor.
Representações Orbitais
 Orbitais e números quânticos

Níveis de energia dos orbitais


para os átomos de hidrogênio
onde cada quadrícula
representa um orbital. Este
diagrama específico se aplica
para sistemas de um só
elétron.
 Orbitais e suas energias

• Orbitais de mesma energia são conhecidos como


degenerados.
• Para n  2, os orbitais s e p não são mais
degenerados porque os elétrons interagem entre
si.
• Portanto, o diagrama de Aufbau apresenta-se
ligeiramente diferente para sistemas com muitos
elétrons.
 Orbitais e suas energias – átomos
polieletrônicos

Disposição de níveis de
energia do orbital em
átomos polieletrônicos, até
os orbitais 4p.
 Diagrama energético dos subníveis

Disposição de níveis de
energia do orbital em
átomos polieletrônicos, até
os orbitais 6d.
Spin eletrônico

Número
Quântico
Magnético de
Spin, definimos
ms = ½.
 Spin eletrônico e o princípio da exclusão de
Pauli
• O espectro de linhas de átomos polieletrônicos mostra
cada linha como um par de linhas minimamente
espaçado.
• Em 1921, Otto Stern e Walter Gerlach planejaram
um experimento para determinar o porquê.
• Um feixe de átomos de prata (Ag), que contém
somente um elétron desemparelhado, passou através
de uma fenda e por um campo magnético e os átomos
foram então detectados.
• Duas marcas foram encontradas: uma com os elétrons
girando em um sentido e a outra com os elétrons
girando no sentido oposto.
Spin eletrônico
• O espectro de linhas de átomos polieletrônicos mostra cada linha
como um par de linhas minimamente espaçado.

• Stern e Gerlach planejaram um experimento para determinar o


porquê.

• Um feixe de átomos passou através de uma fenda e por um campo


magnético e os átomos foram então detectados.

• Duas marcas foram encontradas: uma com os elétrons girando em


um sentido e uma com os elétrons girando no sentido oposto.
Evidência experimental do spin eletrônico

Ilustração do experimento de Stern e Gerlach.


Átomos nos quais o número quântico de spin eletrônico
(ms) dos elétrons desemparelhados é + ½ são desviados
em um sentido, e aqueles nos quais ms é – ½, no outro.
Spin eletrônico
Paramagnetismo e diamagnetismo

• O comportamento de uma substância em certo campo magnético


fornece uma compreensão clara da distribuição de seus elétrons;

• As moléculas com um ou mais elétrons desemparelhados são atraídas


para um campo magnético, quanto mais elétrons desemparelhados
mais fortes serão as forças de atração.

• Esse tipo de comportamento magnético é chamado de


paramagnetismo, o qual origina-se nos spins dos elétrons.

• As substâncias que não tem elétrons desemparelhados são


fracamente repelidas por um campo magnético. Essa propriedade é
chamada diamagnetismo.
Spin eletrônico
Paramagnetismo e diamagnetismo
• O comportamento magnético é detectado determinando-se a
massa de uma amostra na presença e na ausência de campo
magnético:
• (a) ausência de campo magnético;
• (b) pequena diminuição na massa indica diamagnetismo;
• (c) grande aumento na massa indica paramagnetismo.
Ressonância magnética nuclear (RMN)
 Um núcleo de hidrogênio girando atua como um imã (maior sensibilidade à ação de
campos magnéticos)
 Na ausência de efeitos externos os dois estados de spin têm a mesma energia
 Quando os núcleos são colocados em um campo magnético externo, eles podem se
alinha paralela ou contrariamente (antiparalelo) ao campo, dependendo de seus spins
 Se os núcleos são irradiados, os spins dos núcleos podem ser excitados do alinhamento
paralelo para o antiparalelo
 A detecção do movimento de núcleos entre os dois estados de spin leva a um espectro de
RMN
 A radiação utilizada neste caso está na faixa de radiofrequencia.
Spin eletrônico e o princípio
da exclusão de Pauli

• ms = número quântico de rotação =  ½.

• O princípio da exclusão de Pauli: dois


elétrons não podem ter a mesma série de 4
números quânticos. Portanto, dois elétrons no
mesmo orbital devem ter spins opostos.
Spin eletrônico e o
Princípio da Exclusão de Pauli

EX: He (2 elétrons atribuídos ao orbital 1s)

n=1, l=0, ml = 0, ms = +1/2


n=1, l=0, ml = 0, ms = -1/2
Configuração Eletrônica

É a maneira na qual os
elétrons estão distribuídos A mais estável é aquela cujo os
entre os vários orbitais de um elétrons estão nos estados mais
átomo baixos possíveis de energia

Os orbitais serão preenchidos


pelos elétrons em ordem
crescente de energia
Linus Carl Pauling (Químico americano)

Elaborou um dispositivo prático que permite


colocar todos os subníveis de energia
conhecidos em ordem crescente de energia.
É o processo das diagonais. A ordem crescente
de energia dos subníveis é a ordem na
sequência das diagonais.
Configurações eletrônicas
Configurações eletrônicas

Regra de Hund

• As configurações eletrônicas nos dizem em quais orbitais


os elétrons de um elemento estão localizados.
• Três regras:
- Os orbitais são preenchidos em ordem crescente de n.
- Dois elétrons com o mesmo spin não podem ocupar o
mesmo orbital (Pauli).
- Para os orbitais degenerados, os elétrons preenchem
cada orbital isoladamente antes de qualquer orbital
receber um segundo elétron (regra de Hund).
Configurações eletrônicas

Regra de Hund
EX: Configuração de Quadrículas

6C 1s2 2s2 2p2

1s 2s 2p

1s2 2s2 2p4


8O

1s 2s 2p
Exemplos:

2. Para distribuir 5 elétrons em um subnível p, tem-se:

    

3. Para distribuir 5 elétrons em um subnível d, tem-se:

    

4. Para distribuir 9 elétrons em um subnível f, tem-se:

    




Configurações eletrônica condensadas
• O neônio tem o subnível 2p completo.
• O sódio marca o início de um novo período.
• Logo, escrevemos a configuração eletrônica condensada para o sódio como
Na: [Ne] 3s1

• [Ne] representa a configuração eletrônica do neônio.


• Elétrons mais internos: os elétrons no [Gás Nobre].
• Elétrons de valência: os elétrons fora do [Gás Nobre].
Configuração eletrônica de íons
• Para formar um cátion a partir de um átomo neutro, um ou mais
elétrons de valência são removidos;

• Elétrons são removidos do nível com maior valor de n;

• Caso existam vários subníveis dentro do nível mais


externo, os elétrons com maior valor de l são removidos

• Na: [1s2 2s2 2p6 3s1]

• Na+: [1s2 2s2 2p6] + e-


Exercício
• Faça a distribuição eletrônica dos seguintes elementos e dê
sua configuração eletrônica condensada

• N (Z=7)

• Na (Z = 11)

• Si (Z= 14)

• Ar (Z = 18)

• Ne (Z = 10)
Exercício

Faça a configuração de quadrículas para os elétrons de


valência de cada um dos seguintes elementos e indique
quantos elétrons desemparelhado cada um tem; indique os
números quânticos do último elétron colocado.

(a) S; (b) Sr; (c) Fe; (d) Zr; (e) Sb;


Configuração eletrônica
e a tabela periódica

 A tabela periódica pode ser utilizada


como um guia para as configurações
eletrônicas, onde o número do periodo é
o valor de n.

• Os grupos 1A e 2A têm o
orbital s preenchido.
Configuração eletrônica
e a tabela periódica

• Os grupos 3A -8A têm o


orbital p preenchido.
Configuração eletrônica
e a tabela periódica
• Os grupos 3B -2B têm o orbital d preenchido.
Configuração eletrônica
e a tabela periódica

• Os lantanídeos e os actinídeos têm o orbital f preenchido.


Configuração eletrônica
e a tabela periódica
Apresentam distribuição eletrônica irregular

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