Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
INSTITUTO DE FÍSICA
1
SUMÁRIO
SUMÁRIO ....................................................................................................................... 2
1. Introdução teórica ...................................................................................................... 3
2. Objetivos ...................................................................................................................... 4
3. Materiais utilizados .................................................................................................... 4
4. Procedimento experimental ....................................................................................... 4
5. Resultados e discussões .............................................................................................. 5
6. Conclusões ................................................................................................................... 6
7. Bibliografia .................................................................................................................. 7
8. Anexos. ......................................................................................................................... 7
2
1. Introdução teórica
3
𝑣 = 𝜆𝑓 (02)
Onde𝜆 é o comprimento de onda e f é a frequência. Dessa forma, podemos mostrar que:
𝐹 𝐹
√𝜇 = 𝜆𝑓 ⇒ 𝜆2 = 𝜇𝑓 (03)
Assim, numa situação onde a densidade da corda é a mesma, o coeficiente angular do
gráfico 𝐹 = 𝑓(𝜆²) pode nos fornecer a frequência de oscilação (constante) da corda.
2. Objetivos
3. Materiais utilizados
Material Quantidade
Dinamômetro e 1 N com precisão de 0,01 N 1
Vibrador para onda estacionária 1
Haste metálica em L com 69 cm de comprimento 1
Haste regulável suporte para dinamômetro 1
Cordas (corpos de prova) 4
Fonte de tensão variável 0-12 V 1
4. Procedimento experimental
4
Figura 2: Arranjo experimental para gerador de ondas estacionarias.
Na primeira parte do experimento, foi fixado o barbante de 2 fios com densidade igual a
2, em seguida ligamos o equipamento deixando-o vibrar com frequência máxima,
variando apenas a intensidade da força de tração, além de manter também o comprimento
do barbante.
Desse modo, observando os padrões gerados, foram identificados a quantidade de nós e
também de ventres. Além de poder estimar o comprimento de onda e anotamos os dados
na tabela 1 e com os dados de F(N) e λ2 foi construído um gráfico F(λ2).
Na segunda parte, utilizamos o mesmo aparato experimental, repetindo os procedimentos
experimentais de primeira parte, no entanto, analisando um comprimento de onda
constante, segundo harmônico com o barbante de densidade 4, foram anotados na tabela
2 os dados de λ e F, além da relação de F/μ, com tai dados foi possível construir um
gráfico F=F(μ).
5. Resultados e discussões
5
μ λ F (N) F/μ
Ao analisar os dados obtidos desse experimento foi possível observar, na primeira parte
do experimento, a relação entre força de tração e comprimento de onda, além de visualizar
a formação de nós e ventres da onda.
É valido lembrar que para serem chamados de ondas estacionárias, a forma da onda não
se move nem para a esquerda nem para a direita, onde, as posições de máximos e mínimos
não variam posições, essas conhecidas como antinós (ventre). Com isso em mente, é
correto afirmar que o experimento em questão, se trata do caso de geração de ondas
estacionárias.
Diante disso, considerando se tratar de ondas estacionárias, sabemos que para calcular o
comprimento de onda λ, temos que:
𝐿
𝜆𝑛 = 2 𝑛 Onde n = 1, 2, 3 ...
Substituindo os valores para cada harmônico, encontramos λ em cada modo de vibração,
no qual todos os valores devidamente calculados, se encontram na tabela1. Para os nós e
antinós basta observarmos respectivamente os pontos que não vibram e o ponto médio
entre nós adjacentes. Ainda, é possível determinar a força de tração na corda para cada
modo, observando os valores fornecidos pelo dinamômetro do aparato experimental.
Ainda mais, analisando o gráfico 1 de 𝐹(𝜆2 ), encontrado no anexo, é possível observar,
de acordo com as coordenadas que se encontram em cada ponto, anotou-se que sua forma
se distancia muito de um gráfico linear, no qual é deduzido através disso que alguns
resultados estão, equivocados. Além disso na tentativa de estimar a frequência de
oscilação a partir do gráfico 1, sabendo que, numa situação onde densidade da corda e a
mesma, o coeficiente angular do gráfico 𝐹(𝜆2 ) pode nos dá a frequência de oscilação,
assim:
Δ𝑦 1−0,062
𝑡𝑔𝛼 = Δ𝑥 = 0,42−0,04 = 2,47𝜇2
Na segunda parte analisamos apenas a relação de proporcionalidade entre a força de
tração e a densidade linear.
Com o gráfico 2 de 𝐹 = 𝐹(𝜇), como só foi medido para duas densidades lineares, temos
um gráfico de dois pontos, onde o observando, pode-se concluir que a força de tração é
inversamente proporcional a densidade linear da corda.
6. Conclusões
Com a realização do experimento relatado, foi possível concluir que, os objetivos
propostos pelo experimento, foram devidamente cumpridos, com relação a reprodução
dos modos de vibração em uma corda esticada, a medição de λ para cada modo e a
determinação da força de tração na corda para cada modo, além de definir sua relação
com a densidade linear.
Com tudo, conclui-se que os objetivos abordados foram alcançados com sucesso.
6
7. Bibliografia
8. Anexos.