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UNIVERSIDADE DE BRASILIA
INSTITUTO DE FÍSICA
FÍSICA 2 EXPERIMENTAL
TURMA F / GRUPO 2
DATA DE REALIZAÇÃO: 20/03/2018
1º SEMESTRE 2018
2º EXPERIMENTO
MOVIMENTO ONDULATÓRIO: ONDA NA CORDA
Brasília – DF
2017
2
SUMÁRIO
1. OBJETIVO .........................................................................................................................3
2. INTRODUÇÃO ..................................................................................................................3
7. CONCLUSÃO ................................................................................................................ 12
1. OBJETIVO
2. INTRODUÇÃO
2π
k= λ
(3)
2π
ω = 2π f = (4)
T
λ 2π /k ω
V = T = 2π /ω = 𝑘 (5)
Pode-se perceber que a relação acima não descreve uma onda que se propaga.
Em cada ponto x, há uma vibração determinada pela frequência angular. Os pontos
em que sen(kx) se anulam são chamados de “nós”. Estes pontos são obtidos quando
kx = nπ, onde n é um número natural. Portanto, obtém-se que
5
nλ
x= (8)
2
2𝐿
λ= (9)
𝑛
m
μ= L (11)
3. MATERIAIS UTILIZADOS
Excitador de ondas PASCO modelo (WA-9857)
Gerador de ondas senoidais PASCO (WA-9867)
Balança semi analítica (0,01 g)
Corda elástica
Fio de nylon
Conjunto de pesos (total de 486,21 g) com suporte
2 suportes de fixação
Poste com roldana
4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
5. DADOS EXPERIMENTAIS
6. ANALISE DE DADOS
6.1 Análise 1
Δm
ΔT = *T = 10-4 N
m
7
m 5,77∗ 10 −3
μ= = = 2,616780 * 10-3 Kg /m
L 2 ,205
m 5,77∗ 10 −3
μ = L+D = = 1,8949096 * 10-3 Kg/m (densidade linear da corda sob
3 ,045
tensão)
Δm ΔR
Δ μ =( + ) * μ = 7 * 10-7 Kg/m
m R
𝑇 2,8086
V = √ μ = √ 1,8949096 = 38,506m/s
𝑇
V*V= μ
ΔV ΔV ΔT Δμ
+ = +
V V T μ
ΔV ΔT Δμ
2 V
= T
+ μ
ΔT Δμ V
ΔV = ( T + )*2
μ
ΔV = 0,008 m/s
6.2 Análise 2
1 21,5±0,1 6,0900±0,0005
2 42,8±0,1 3,0450±0,0005
3 64,2±0,1 2,0300±0,0005
4 85,2±0,1 1,5225±0,0005
5 105,6±0,1 1,2180±0,0005
6 126,6±0,1 1,0150±0,0005
7 146,7±0,1 0,8700±0,0005
Figura 1 – gráfico da frequência pelo inverso do comprimento de onda a partir dos dados da
tabela 1.
9
6.3 Análise 3
6.4 Análise 4
Foi substituída a corda elástica pelo fio de nylon, afim de mostrar que, para
ele, a velocidade é igual a raiz da tensão.
Vale ressaltar que neste caso, o comprimento de onda (λ), será igual ao
próprio comprimento da corda, já que:
2𝐿 2𝐿
λ= , entretanto, como o n é igual a 2 para todos os pesos, λ = =L
𝑛 2
Os valores das tensões foram calculados via T = m*g, (g = 9,8), sendo essa igual
ao peso do conjunto, variando para cada peso adicionado.
1
V = √𝑇 ∗ √μ , achou-se os valores de velocidade localizados na Tabela 2. A segunda
sendo:
1
Figura 3 – gráfico da velocidade vs tensão, sendo a velocidade calculada a partir de V = √𝑇 ∗ .
√μ
valor de 53 ± 1 Kg/m .
(53 ± 1 Kg/m ) comprovando que nessa análise com o fio de nylon a velocidade de
propagação depende apenas da tração. Além disso é perceptível que o gráfico
forma uma reta, comprovando a proporcionalidade da velocidade com a raiz da
tração (V ∝ √𝑇). No entanto, quando comparado o coeficiente angular da reta
1
ajustada com o valor de calculado há uma certa discrepância, visto que o
√μ
7. CONCLUSÃO
13
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CAVALCANTE, M. A. et al. Ondas estacionárias em cordas e determinação da
densidade linear de um fio. Revista Brasileira de Ensino de Física, v.35, n. 2,
p. 3502 – 3510, 2013. Disponível em:
<http://www.scielo.br/pdf/rbef/v35n3/a21v35n3.pdf>. Acesso em: 21 de março de
2018.
YOUNG HUGH D. Física II: Termodinâmica e Ondas/ Young e Freedman;
[colaborador A. Lewis Ford]; tradução Cláudia Santana Martins; revisão técnica
Adair Moysés Luiz. – 12. ed. – São Paulo: Addison Wesley, 2008.