The Bohred Physicists

Euler’s PendulumVIII

apresentador

Alexandre Andrade de Almeida

Sumário
• Observações preliminares
Introdução • Enunciado

Análise • Análise geral do problema

Qualitativa/Qantitativa • Base teórica

• MHA
Análise Experimental • Variantes

• Encerramento
Conclusão • Conclusão
Introdução
Enunciado
“
“ Pegue uma placa grossa de material não magnético e fixe um ímã de
neodímio em cima dela. Suspenda uma haste magnética (que pode ser
montada a partir de ímãs cilíndricos de neodímio) embaixo dela.
Desvie a haste para que ela toque a placa apenas com a borda mais alta
e solte-a. Estude o movimento de tal pêndulo sob várias condições
 
Observações Preliminares
• Ângulos pequenos(<10° ou <0,1745 rads)
• Aproximação de para
• Força de atrito ser proporcional a
• Nos experimentos não se analisa o comportamento
oscilatório terminal por fugir da aproximação da força de
atrito.
Análise Qualitativa
Análise Geral do Problema
A barra do pendulo sofre de dois movimentos um deles sendo a rotação e outro deles sendo a oscilação a explicação
deles é a presença da forças magnética, peso, normal e atrito. Como em um pendulo simples a força restauradora é
o peso, mas agora este é acrescido da força
magnética que também atua como força
restauradora, no entanto componente da força
magnética vertical ser maior que o peso cria uma
força normal e uma força de atrito (esta irá
amortecer a oscilação criando um MHA).
Análise Quantitativa
Base Teórica
A base teórica a ser utilizada é a aproximação do movimento executado pela barra como sendo a formação de 2 movimentos:
• O movimento de oscilação (ver figura).
• O movimento de rotação.
Para a barra temos as seguintes forças

2) Legenda:
1) 𝐹 𝑎𝑡 𝐹 𝑏𝑟 𝐹 Barras com as forças em
𝑏𝑟
𝐹 𝑎𝑡 movimento apenas de
oscilação.
m
𝑁𝐹 𝑏Ɵ 𝐹
m 𝑁 A barra 1 será usada nos
𝑏 experimentos
Ɵ para

M 𝑃2 Peso ( facilitar a coleta de

Força magnética () P dados, explicação
Forças de contato ( adiante.
𝑃1
Base Teórica
Independentemente da barra ser do tipo 1) ou 2) a equação de oscilação se aproxima a de um MHA:

Para barra temos que:

Onde:
• é o momento de inércia da barra.
• P é o peso da respectiva massa (como visto na figura anterior na equação retrata-se o caso 1).
• é a distancia da massa em relação ao polo de rotação-oscilação.
 Base Teórica
Existem 3 casos de amortecimento:
• Crítico, Subcrítico e supercrítico.
• Entretanto comprova-se experimentalmente que estamos no caso de
amortecimento subcrítico.
• A formula resultante acaba sendo:

√
𝛾 2
2 𝛾
− 2
2
𝜃= 𝐴𝑜 𝑒 cos ( 𝜔 𝑡+𝜑 ) , 𝜔= 𝜔 𝑜 −
4
Análise Experimental
Procedimento Experimental
Utilizaremos o software Tracker para medir a posição em função do tempo e a abertura angular em função do
tempo para diversos comprimentos de barra, para diferentes separações entre o imã e barra e para diferentes
materiais que separam o imã e a barra.
O SetUp experimental a seguir
padroniza os lançamentos e impede imã
que reflexos atrapalhem a coleta de
barra
dados do Tracker. A balança com o Fonte
Bécker atuando como separador mag- Fundo de de luz
nético impede qualquer erro sistema- contraste
tico que possa ser causado pela balan- Apoio
ça ser magnetizada. para
câmera
Fio para
padronização
dos
lançamentos
Procedimento Experimental
Pela base teórica temos que a variação angular em função do tempo será da forma:

A= , essa reta é uma

assíntota.

𝛾
−
2
𝜃 = 𝐴𝑜 𝑒 cos ( 𝜔 𝑡 + 𝜑 )
Procedimento Experimental
Variação da quantidade de imãs (massa e comprimento) da barra:

10 imãs na barra. 90 imãs na barra.

Fio para
padronização
dos
lançamentos

100 imãs na barra.

Conclusão
Obrigado pela atenção!