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Segundo se compreende das palestras e livros de Jan Val Ellam, seres criadores
oriundos dos movimentos de consciência do “Verdadeiro Ser Incriado” e existente de
toda a eternidade, supostamente passaram a existir a partir desse movimento
consciencial, pois O Ser, embora perfeito e dotado de todas as potencialidades em Si,
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Adilson Reane – Iniciado 07/06/2020.
Entendamos o que quero dizer por incompletude: nesse caso, dos primeiros seres
gerados pelo movimento consciencial do Ser, significa basicamente que não são
idênticos a quem lhes deu origem, pois se assim fosse, seriam como clones em
identidade e potencialidades, não se diferenciando em nada. Segundo minha forma de
analisar, algo lhes foi “negado” de identidade, porém não de potencialidade criativa e
capacidade de utilização da matriz primeva para geração e manifestação do que é
potencial e não manifestado, de acordo com o tipo de psiquismo cedido pelo Ser a
cada um dos que foram gerados.
Um exemplo básico e duro para entendermos: sabemos que não podemos respirar
sob a água; esta nos afoga, porém alguém se predispõe a experimentar ficar com a
cabeça afundada na água para testar o afogamento? Outro exemplo: sabemos que o
fogo queima e que causa muita dor; alguém quer experimentar?
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Adilson Reane – Iniciado 07/06/2020.
Assim, penso que O Ser Incriado se dispôs a experienciar, segundo meu ponto de
vista, através de seus filhos criadores, através de experiências semi-perfeitas que
somente podem ser adquiridas colocando de fato as “mãos na massa”.
Você está dizendo então que O Ser não é perfeito como sempre aprendemos? Se
formos levar nesse nível de raciocínio puramente humano é exatamente o que estou
afirmando! Que, embora em potência O Ser seja “perfeito”, Ele aglutina experiências
por meio das criaturas originadas de sua substância; de Seus filhos e todas as suas
descendências para entender o que, em potência Ele já sabe.
Isso que é afirmado nos leva para outra linha de pensamento e algumas questões
bastante interessantes:
3 – Diante do paradoxo de esses seres não terem sido consultados para saber se
queriam existir, principalmente dentro dos moldes de seres “vampirizados”, poderia
algum deles optar por não existir?
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Adilson Reane – Iniciado 07/06/2020.
6 – Poderia ser suposto que o chamado Circuito da Perfeição (CP) que antes do
surgimento desta criação, era frequentemente acionado pelo Incriado e que
atualmente está totalmente paralisado, seria uma fórmula ou forma de socializar as
informações adquiridas por cada um dos que imergem em experiências em níveis
menos perfeitos? O Circuito da Perfeição seria uma forma de os “experienciadores”,
ao retornar para os níveis espirituais mais elevados, compartilhar suas vivências por
mecanismos semelhantes à não localidade com todos os “irmãos”, pois que cada um
experimenta a mesma situação por ótica diferente?
Deixo somente alguns dos questionamentos que permeiam meu psiquismo, sobre
o que busco entender como “DEIDADE”, pois minhas “loucuras” “questionatórias”
vão um pouco além disso. Continuo gerando perguntas em meu íntimo, algumas
bastante mais incisivas, porém, deixo boa margem para que cada um gere sua própria
cota de loucura.
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Adilson Reane – Iniciado 07/06/2020.
Esse assunto, Tzimtzum será tratado mais a frente, bem como o “exílio forçado da
divindade”, muito embora esse assunto não tenha relação direta com o do Incriado.
Aqui devemos entender que esses seres, embora sejam de elevada categoria
espiritual, mesmo assim são seres oriundos de outros seres e, portanto, a
incompletude lhes marca a existência. O que significa dizer que são seres que, tais
como nós os seres carnais humanos, estão em busca de conhecimento, porém num
nível de aprendizagem muito superior ao que ainda pode conceber o gênero humano
atual, embora possamos fazer suposições.
Entenda-se que a EO bem como os outros níveis criados, não se trata ainda da
criação propriamente dita do nosso universo, mas de áreas, setores que são utilizados,
literalmente, para experimentos de criações e que, tal qual um laboratório, uma
empresa ou mesmo uma cidade, nem tudo o que é realizado em seu interior é
compartilhado com outros setores, ou pelo menos não da forma simplificada à moda
humana, mas sim por meio de partilhas mentais ou espirituais por não localidade.
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Adilson Reane – Iniciado 07/06/2020.
Espiritualidade Superior - ES
Espiritualidade Operativa - EO
Espiritualidade Laboratorial - EL
Perperium - PP
Não devemos esquecer que nos níveis da EL para cima, por assim dizer, não há
imperfeição e, determinadas experiências somente podem ser adquiridas ou
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Adilson Reane – Iniciado 07/06/2020.
2. Gênero Adhy:
Segundo Ellam, o gênero Adhy ou família Adhy, são seres criadores “surgidos”
dentro da criação (em número de 147 Adhyagia distribuídos em 5 (ou 6) subespécies,
dentre elas 43 Pashvnaj), dos quais 8 tiveram participação mais ativa quanto à criação
do nosso universo, porém destes, 3 estiveram mais ativamente envolvidos, dentre eles
Adhyshmavtna, Adhyshsavna e Adhyshprabrajna. Este último o elaborador do
projeto e criador do nosso universo.
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Adilson Reane – Iniciado 07/06/2020.
Ogdóade: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ogdóade_(gnosticismo)
Sizígia: https://pt.wikipedia.org/wiki/Sizígia
Devi: https://pt.wikipedia.org/wiki/Devi
Saraswati: https://pt.wikipedia.org/wiki/Sarasvati
Lakshmi: https://pt.wikipedia.org/wiki/Lakshmi
Parvati: https://pt.wikipedia.org/wiki/Parvati
Brahma: https://pt.wikipedia.org/wiki/Brama
Vishnu: https://pt.wikipedia.org/wiki/Vixnu
Shiva: https://pt.wikipedia.org/wiki/Xiva
Figura 2 – Distribuição dos seres nos níveis espirituais – Fonte: “A Epopeia dos
Agentes da Vida Universal” de Jan Val Ellam.
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Adilson Reane – Iniciado 07/06/2020.
Vamos às explicações, pois ainda faltam 2 seres, sendo que somente foram
relacionados 6 e, certamente todo esse conteúdo precisa e deve receber uma atenção
toda especial.
Os Oito Primordiais, segundo o que nos foi dado entender dentro das palestras de
Ellam, se referem aos 3 pares mencionados anteriormente, 1 que somente se sabe a
referência a um de seus avatares conhecido por “Moros” (que será tratado mais a
frente) e o último, ao que nos parece, também somente se sabe da existência do que
suponho seja também um tipo de avatar de nome “Olm” (que também será tratado
mais a frente) ou o “Quarto Logos”.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Apolônio_de_Tiana
Obs.: Dentro do que posso deduzir das últimas palestras de Ellam (hoje:
02/01/2022), a personificação Adhyshsavna fatiada de seu espírito, trazia em si
praticamente todo o potencial deste, pois que sua energia dissipadora/destruidora
(entropia) aplicada na criação (veja o item 4), supera, segundo Ellam, em 3 vezes a
energia criadora de Adhyshprabrajna somada à energia agregadora de
Adhysmavatna, que é o que garante a finalização desta criação em algum tempo no
futuro, pelo consumo e/ou transformação de tudo o que existe em energia em sua
forma próxima à primordial e que não possa mais ser colapsada como matéria
“útil”.
3. O projeto do Criador:
Esses seres haviam conseguido romper com a mente coletiva que os uniam às
outras espécies e gêneros, gerando a possibilidade, mesmo que de forma primária, de
mentes individualizadas conseguirem agir, independentemente do circuito, da rede
mental a que se encontravam inapelavelmente ligados. Esses seres, de elevado
potencial criador, eram os mais ousados na criação de novos universos, de parques de
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Adilson Reane – Iniciado 07/06/2020.
Prabrajna elaborou no seu mais íntimo arcabouço do seu corpo mental, posto
que esse ser já esteve ligado ao circuito mental de outros seres, um projeto onde se
valia da dependência de seu Código Fonte Definidor (CFD), para nós, podemos
entender essa denominação como DNA, ou seja baseado nas definições
espirituais/mentais deste ser criador. Esse projeto, para quem fizesse uso de seu
“parque de diversões”, impunha a necessidade de se utilizar do DNA espiritual de seu
criador para poder se fazer presente, existir como um agente dentro da criação. Isso
significa dizer que tudo e toda experiência adquirida dentro da criação a ser
produzida, além de alimentar o agente com essas experiências, seu “DNA espiritual”,
também abasteceria seu criador com tudo o que fosse auferido.
Era uma espécie de criação de um novo “circuito fechado”, uma rede fechada
de experimentação. Em escala menor, seria o mesmo circuito elaborado para
funcionar entre todos os seres da ES, uma troca de informações entre os
experimentadores e o criador do experimento, um “circuito da perfeição” em escala
menor. Esse aspecto inovador, aparentemente, foi o que acabou marcando o lado
trágico, talvez não, desta forma de se elaborar o formato e estado de existir, numa
criação totalmente parametrizada.
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Adilson Reane – Iniciado 07/06/2020.
penso, “uma” grande diferença entre o que foi outorgado pelo Incognoscível e o
parametrizado por Prabrajna...
Prabrajna, tendo elaborado esse novo projeto de uma nova realidade desejava
apresentá-lo aos que ali se encontravam, ou seja, Savna e ao próprio Mavatna, e
também outros que se interessaram pelo novo projeto.
Aparentemente todos foram de opinião que o projeto não daria certo, pois ainda
não havia sido tentada a criação de realidades baseada em padrões de dependência do
próprio agente criador. Isso parece não ter sido suficiente para demover Prabrajna de
seu objetivo de executar aquele projeto específico.
Comentário: Aqui faço uma suposição ousada e totalmente minha quanto a essa
metodologia de criação, no entanto, devo alertar que essa é uma percepção minha e
não foi mencionada por Ellam.
Afirmo com todas as letras que ele, Prabrajna, por ser um Agente da Criação e
estando habituado às criações “comuns” com poucas variações, “entendeu os
segredos” da Centelha Incriada que também o animava, ou seja, entendeu parte dos
processos do movimento de consciência do Ser Incriado e resolveu aplicar
metodologia semelhante à sua mais nova criação.
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Adilson Reane – Iniciado 07/06/2020.
Segundo o que percebo, ou consigo perceber, dentro desta ideia que pode estar
totalmente equivocada, a tentativa não foi inserida por Prabrajna, mas pelo espírito
que se encontra fora da blindagem da EO, ou mais precisamente, encontra-se no
âmbito da ES. O que quero dizer é que se algo foi “transmitido” ao fatiamento de
consciência que foi Prabrajna, certamente o ser que lhe deu origem era possuidor
desse mesmo “distúrbio criativo” e mais, também os seres que estão em escalas
superiores também sofrem da mesma contaminação.
Isso tudo implica em dizer que parece que há algo de errado na ES! (verifique as
palestras no site do IEEA para maiores aprofundamentos dessa “afirmação”.)
4. A queda do Criador:
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Adilson Reane – Iniciado 07/06/2020.
Pabrajna, O Criador, através de sua energia criadora deu vazão ao seu projeto
dentro da EL e tudo acabou se precipitando.
Explicações prévias:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Guna
https://pt.wikipedia.org/wiki//Sânquia
https://en.wikipedia.org/wiki/Kapila
https://pt.wikipedia.org/wiki/Moksha
https://pt.wikipedia.org/wiki/Prakriti
https://pt.wikipedia.org/wiki/Purusha
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Adilson Reane – Iniciado 07/06/2020.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Mecânica_quântica
https://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_das_cordas
https://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_das_supercordas
https://pt.wikipedia.org/wiki/Quark
https://pt.wikipedia.org/wiki/Lépton
https://pt.wikipedia.org/wiki/Bósons_W_e_Z
https://pt.wikipedia.org/wiki/Fotão
https://pt.wikipedia.org/wiki/Glúon
https://pt.wikipedia.org/wiki/Bóson_de_Higgs
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Adilson Reane – Iniciado 07/06/2020.
O que estou tentando dizer é que se o objetivo NÃO fosse uma criação de uma
realidade baseada em padrões de dependências, o tipo e a concepção da energia
formadora aplicada seria outra, diferente da que deu origem ao nosso universo e,
provavelmente o “acidente” com Prabrajna não teria ocorrido. O que significa dizer
que a utilização dos constituintes da matriz primordial, da forma como foi concebida
por Prabrajna, aparentemente não havia sido testada para esse contexto, ou seja, a
matriz primordial que é livre e eterna em todos os sentidos, percebam, não deveria ser
concebida (modelada) sob qualquer forma que seja, como algo que seja dependente
sob qualquer aspecto, pois isso significaria que a própria matriz primeva, como fonte
e origem de tudo o que existe se submete a uma vontade de "alguém" que originou-se
da própria. Isso seria sobrepor a criatura à condição de criador maior que Aquele que
lhe deu origem de sua própria substância.
Talvez resida neste ponto que foi mencionado a recusa dos elétrons, no caso
antielétrons, de darem sustentação à existência de Prabrajna, retratado por Jan Val
Ellam em seu livro “Rebelião dos Elétrons”. É um caso a ser muito aprofundado no
futuro, quem sabe pelo próprio Ellam ou alguém que tenha alguma “intimidade” com
essa proposição.
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Adilson Reane – Iniciado 07/06/2020.
forças de atração eletromagnéticas, mas não à gravidade. Sem essa energia aplicada,
não haveria o colapso de ondas específicas e a união das partículas formadoras dos
átomos e das moléculas; dentre elas do próprio DNA que define as diferentes formas
de vida e seus mecanismos de geração.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Spin
https://pt.wikipedia.org/wiki/Linus_Pauling
https://pt.wikipedia.org/wiki/Configura%C3%A7%C3%A3o_eletr%C3%B4nica
Desta forma, pode se “supor” que as diferentes formações são mantidas coesas,
além da atuação das forças nucleares fortes (atração entre cargas opostas), pelas
forças nucleares fracas ou a atuação dos bósons trocados entre as formações.
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Adilson Reane – Iniciado 07/06/2020.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Polaridade_(qu%C3%ADmica)
https://pt.wikipedia.org/wiki/Rupert_Sheldrake
https://www.youtube.com/watch?v=9FaF8PKYbRk
https://pt.wikipedia.org/wiki/Resson%C3%A2ncia_Schumann
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Adilson Reane – Iniciado 07/06/2020.
Daí que os corpos celestes formados, de acordo com o tipo que lhe deu origem,
continua sua existência atratora, recicladora e modificadora da estrutura universal
criada.
Dito isso, pode-se afirmar como uma espécie de “verdade” ainda por ser
aferida que, dentro dessa realidade, não há força ou energia que pode se contrapor
indefinidamente à Energia Tamásica (entropia), ou seja, que essa, a médio e longo
prazo sempre prevalecerá!
GRAVIDADE:
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Adilson Reane – Iniciado 07/06/2020.
ENTROPIA:
https://mundoeducacao.uol.com.br/fisica/entropia-uma-grandeza-termodinamica.htm
https://www.google.com/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=&cad=rja&u
act=8&ved=2ahUKEwiNiOaezt3sAhVkHbkGHazWBNYQFjADegQIBhAC&url=htt
ps%3A%2F%2Farxiv.org%2Fpdf%2F1611.02269&usg=AOvVaw0oLt8b5Ps5oTBop
p36Fv-o
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Adilson Reane – Iniciado 07/06/2020.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Matéria_escura
https://pt.wikipedia.org/wiki/Energia_escura
Diante dos conceitos da Revelação Cósmica, podemos dizer que tanto a energia
escura como a matéria escura, estão em acordo com a energia tamásica de Shiva, ou
seja, o selo de garantia de que todas as ilhas estelares mantidas unidas pela matéria
escura, um dia consumirão todo o seu combustível (hidrogênio e hélio) e se
transformarão em super novas ou buracos negros (ou outro corpo celeste – estrela de
nêutrons, anãs brancas, anãs marrons, quasares, pulsares, etc.), gerando um aumento
generalizado da entropia universal com centros de concentração massiva de matéria.
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Adilson Reane – Iniciado 07/06/2020.
Assim sendo de fato, podemos supor que a gravidade altera não somente a
sensação de peso corporal, mas também a sensação que temos ao analisarmos o que
chamamos de tempo.
O tempo, como diz Einstein, é uma ilusão ou um conceito que tivemos que
“inventar” para justificar as variações físicas sob ação da gravidade e, por
consequência, da entropia universal que tende a aumentar.
O que quero dizer é que tanto no nível macro como no nível micro, o desgaste,
o consumo de energia para sustentar estrelas ou corpo físicos, ao longo do que
conseguimos perceber como tempo ou variação entrópica, essa energia tende a
diminuir sua disponibilidade e por consequência a própria entropia tende ao seu
máximo, pois essas transformações não são reversíveis, ou seja, uma vez que a
energia. Isso causa o fim das estrelas e da própria vida de corpos biológicos.
Faço uma afirmação extremamente ousada (mais uma?): “os buracos negros
(assim como os outros corpos celestes mencionados) são variantes da matéria escura
remanescente dos colapsos estelares; as estrelas de nêutrons e as anãs brancas e etc.,
são outras formações oriundas do mesmo fenômeno”. Além disso, digo que as fortes
emissões de energias (raios-x, raios gama, ondas gravitacionais e outras possíveis
formas de energia ainda não detectáveis) provenientes desses corpos massivos ou
extremamente massivos, advém das transformações sofridas pela matéria bariônica,
ao ultrapassarem os horizontes de eventos dessas verdadeiras usinas de transmutação
de matéria em seus constituintes primordiais antes da criação ou, antes do colapso de
cada forma material das partículas subatômicas.
Explico meu raciocínio sem a pretensão de que isso seja alguma forma de
verdade: o que estou querendo dizer é que esses grandes “monstros” devoradores e
transformadores de matéria, convertem os constituintes básicos dos átomos em suas
“cordas primordiais”, antes do colapso que deu origem a cada um dos hádrons
mostrados na Figura 3.
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Adilson Reane – Iniciado 07/06/2020.
Mavatna aplicou sua energia Sattva para promover essa formação de substâncias e
Savna garantiu seu término com a energia Tamásica...
Assim, imagino que Prabrajna na hora em que expôs sua obra através do seu
corpo mental ou centro de memória criadora, ao qual o projeto estava ligado devido
ao uso do seu CFD, o universo em formação, a exemplo de um buraco negro com a
massa de um universo, passou a sugar instantaneamente o corpo mental do criador,
pois além da ligação mental existente, aparentemente ele estava dentro do raio de
ação de um “buraco negro” / universo em formação, ou seja, dentro do raio de ação
do horizonte de eventos do mesmo. Por isso imagino que foi sugado. Saliento que
essa é minha impressão.
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Adilson Reane – Iniciado 07/06/2020.
1 – A criação dos níveis espirituais como descritos na Figura 1 para que dali os
seres criadores pudessem operar sem gerar problemas para os níveis superiores;
Diante dos outros conceitos abordados por Luria e dos assuntos aqui tratados,
posso inferir que a opção 2 é a que mais representa a ideia inserida no conceito de
Tzimtzum. Isso significa que, mesmo dentro da cabala Luriânica
(https://pt.wikipedia.org/wiki/Cabalá_Luriânica ) e de seus estudos dos segredos da
cabala, o rabino Isaac Luria acabou por desvendar a queda do criador (de seu corpo
mental) e seu total desmantelamento em seus constituintes, como será descrito
abaixo, porém, do que se pode também deduzir de seu legado literário interpretativo
da criação, ou ele quis manter ainda a crença num criador com os atributos descritos
nos textos cabalísticos, para evitar uma espécie de hecatombe dentro da fé judaico
cristã, ou mesmo ele temeu, ao seu tempo, fazer tais revelações e gerar algum tipo de
fúria incontrolável contra ele, sua família e toda sua descendência.
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Adilson Reane – Iniciado 07/06/2020.
Penso que, embora Luria não tenha revelado seus pensamentos e nem suas
prováveis descobertas acerca da criação, deixou muitas pistas para os fios de longa
trama fossem puxados e ressignificados um a um e, assim sendo, alguém no futuro
faria correlação entre seus ensinamentos e a possível realidade dos fatos.
Shevirat Hakelim (a quebra dos vasos; uma visão da criação como catástrofe) –
Aqui, parece ser uma opção clara, ou a única opção, avaliar que algo se quebrou
literalmente e que houve algum tipo de catástrofe na criação...
A catástrofe em si, se refere à própria “queda do vaso”, pois essa não deveria ter
ocorrido e o significado dessa queda para um ser criador de realidades e para os seus
pares, é realmente catastrófico, principalmente quando envolve outras almas que, de
forma consciente ou inconsciente, precisam entender e “aceitar” todas as
consequências dessa queda e trabalhar para encontrar uma solução pra reconstituir o
vaso. Nesse caso o vaso se refere a nós mesmos e por consequência ao criador dessa
realidade.
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Adilson Reane – Iniciado 07/06/2020.
5. O improviso:
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Adilson Reane – Iniciado 07/06/2020.
Sob alguns pontos de vista que se observe esse “mito”, há várias coisas a serem
observadas: primeiro a desconstituição do ser criador em suas partes mais
elementares, dando origem às diferentes formas de existências que passaram a ser em
ambas as realidades formadas. Segundo a formação de duas realidades opostas e
complementares. Aqui, entenda-se os termos “opostas e complementares” pela
suposição do fato de que uma realidade é material e a outra antimaterial e que a
substância que compõe a nossa realidade, complementa o que existe na outra. Além
disso, parece que com essa criação deu início às questões de dualismos que passaram
a existir; somente que nesse tempo de “desastre”, ainda não era possível fazer esse
tipo de avaliação, pois nada, nem ninguém, ainda existia que pudesse olhar para essas
e as futuras ocorrências e chegar a levantar assas possibilidades.
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Adilson Reane – Iniciado 07/06/2020.
6. A reconstrução de si mesmo:
Cabe mencionar como primeira característica do criador caído, aquilo que foi
sua primeira atitude ante sua queda iminente e a impossibilidade de se conter como
ente produtor de realidades: sobreviver a qualquer custo! Isso implica em dizer que
qualquer atitude ante a iminência da “morte”, justifica qualquer ação para manter a
própria vida. Essa atitude comum aos seres biológicos é um ato de desespero herdado
da primeira atitude do criador em preservar a própria existência, e que foi passada a
todos os seres biológicos pela condição genética (DNA), a qual ainda hoje todas as
espécies continuam replicando para suas descendências como algo natural.
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Adilson Reane – Iniciado 07/06/2020.
Olhando para essa atitude, isso nos soa como algo perfeitamente normal,
porém o fato é que isso não é normal! Essa foi uma das doenças marcadas em nosso
DNA pelas ações do criador. Outra que podemos aqui enumerar e que também
ficaram marcadas é o medo, pois o medo parece ser algo com o qual já nascemos e
tende a ser majorado ao longo do tempo; outra é a necessidade de tomar qualquer
coisa que nos sirva de alimento, mesmo que isso signifique matar para conseguir
sobreviver; e mais uma seria a questão reprodutiva, onde parece ser inerente aos seres
orgânicos esse tipo de necessidade. E a “necessidade” aqui se refere ao ato de passar
sua constituição genética aos seus descendentes, e essa é uma premissa de todas as
espécies “vivas” ou que de alguma forma, seja sexuada ou assexuada, buscam a
manutenção da sua espécie, quer pluricelular ou unicelular, seja uma criatura de
grande porte ou uma bactéria ou vírus. Todos buscam se reproduzir e se utilizam de
qualquer tipo de artifício para tal, como são o caso de algumas bactérias e vírus que
necessita parasitar outros corpos para sobreviver e se reproduzir, mesmo que isso, às
vezes, custe a vida de seu hospedeiro.
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Adilson Reane – Iniciado 07/06/2020.
Por todo esse grau de dependência do DNA do criador como mencionado é que
esses seres foram chamados por Ellam de Anjos Clones, ou seja, herdavam 99,99%
dos problemas do criador.
Faço lembrar o que foi mencionado no item 4.1, acerca da queda do Adão
Primordial por Isaac Luria e a imensidade de almas mencionadas, geradas de suas
partes.
Nesse caso, há que se fazer distinção entre os seres gerados por Prabrajna-
Brahma/Javé, cujas almas/espíritos tiveram “origem” no instante de suas criações
como entes viventes dentro do universo antimaterial. O que na realidade suponho é
que os seres gerados pelo criador receberam sua sustentação espiritual de outros
níveis da espiritualidade.
Se isso tiver algum fundamento, e como diz Ellam, algumas almas não tem
como origem O Eterno, isso significaria dizer que muitas almas não foram criadas
por Ele, mas por seres cuja outorga de atribuições incluem a criação de almas e a
cessão destas às criaturas ou princípios vitais que forem gerados ou que já foram
gerados. Dentro desta suposição, pode ser dito que há pelo menos dois tipos de almas
que transitam nas realidades adjacentes e subjacentes: as almas que vieram da
espiritualidade superior (ES) e deram sustentação a todas as formas de vidas iniciais
do universo antimaterial, sendo que muitas acabaram por assumirem ao longo do
tempo, formas físicas aqui em nossa realidade para evolucionar; e as almas que
acabaram sendo criadas “simples e ignorantes” para darem sustentação aos corpos ou
formas de existências aqui do nosso universo.
O que se verifica, caso o que foi mencionado tenha também fundamento é que:
nada pode existir sem a devida sustentação espiritual ou alma; mesmo as formas mais
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Adilson Reane – Iniciado 07/06/2020.
simples de existência devem possuir esse princípio vital que lhe caracteriza como
potencialmente evolucionista. Por potencialmente evolucionista entendo como sendo
desde as menores partículas que possam agregar esse princípio, passando por
bactérias, vírus, fungos, plantas e etc.
O ataque foi tão violento e repentino que aquele ser ficou como que atordoado
por um longo tempo, tentando compreender como um de seus membros poderia gerar
uma agressão a si mesmo, mas ao se recuperar da “violência” sofrida, simplesmente
reagiu destruindo o corpo daquele clone agressor, porém não conseguiu eliminar
aquela consciência que emergiu da sanha destrutiva sob a forma de um ente
energético – Shiva.
Vale mencionar aqui que essa forma de “nascimento”, deu origem ao que
alguns seres dessa estirpe chamam de “nascimento do fogo”, enquanto nós, seres
biológicos somos considerados como nascidos da “lama ou barro” e, portanto,
inferiores.
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Adilson Reane – Iniciado 07/06/2020.
9. O “mergulho” de Vishnu:
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Adilson Reane – Iniciado 07/06/2020.
possíveis não se conseguia avançar em nenhum sentido para que pudessem encontrar
alguma solução no sentido evolutivo para reconstituir Brahma.
Dentro de uma das linhagens de Vishnu, ocorre o “mergulho” de um ser vindo
de Temperium em um dos clones.
O ser vindo de Temperium, após longa observação feita dos ambientes
externos resolve tentar ajudar e se faz presente no universo paralelo como Moros.
Esse ser repassa todas as experiências genéticas já feitas com todas as criaturas
geradas, inclusive estuda os próprios senhores da Trimurti, descobrindo os pontos
fortes e fracos de cada estirpe e criatura gerada. Após compilar e codificar suas
descobertas, anuncia suas conclusões aos senhores da Lila dizendo que nada mais
havia para ser feito, pois tudo o que era possível já havia sido tentado.
Eles haviam, literalmente, falido, pois com o que ali havia, nada mais poderia
ser feito. Tudo estava podre, tanto em termos de doenças como em termos evolutivos,
pois tudo dependia de um único Código Fonte Definidor e como esse era podre, tudo
o que derivasse dele viria a ser podre e eles não tinham a possibilidade de gerar nada
que não tivesse fraquezas e algum nível de podridão. Moros define o Padrão de
Infecção Ancestral – PIA.
Embora o resultado final fosse decepcionante para os senhores da Trimurti e
trilhões de seres criados por esses e seus descendentes, as anotações codificadas por
Moros de suas observações, acabou por despertar o interesse de algumas estirpes, que
passaram a desejar possuir essas informações, pois era do interesse de alguns,
conhecer as fraquezas de seus oponentes. Moros, não desejando que essas
informações viessem a ser utilizadas com outras finalidades, “oculta” esses arquivos
(sob a forma de “flechas”), desconstitui sua existência e desaparece do Brahmaloka.
Moros já não era mais encontrado e seus “documentos” menos ainda. Soluções
não havia. Os senhores da Lila se reúnem e decidem produzir em conjunto um ser
especial que pudesse pensar por eles. Esse ser deveria possuir o DNA de cada um dos
trimurtianos, porém deveria ter liberdade para pensar, avaliar tudo novamente e
buscar soluções.
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Adilson Reane – Iniciado 07/06/2020.
Mohen So, durante sua estadia em seu “universo”, cria algumas espécies de
seres, que Ellam denominou de Fenvans, que o auxiliavam nos estudos, experimentos
e observações. Mohen So “nota” a existência de uma realidade paralela a que existia
(Bhuloka) e propõe, diante de nova constatação da falência de todas as possibilidades
de melhoria dos seres daquele universo, a transferência do DNA do criador (nidana)
para a nova realidade recém percebida, só que em níveis distintos de ativação das
partes doentes e robotizadas, ou seja, transferir DNA desativado em diferentes graus
como uma espécie de DNA considerado “lixo”, tal qual atualmente pode ser
constatado no DNA humano, cujo percentual varia de 90 a 96% que, embora recebam
essa denominação, não quer dizer que não possuam alguma função, mas que essa
função ainda não foi totalmente descoberta (pelo menos é o que se divulga).
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Não podemos esquecer que esses seres não eram humanos, mas uma espécie
de híbrido entre máquinas e criaturas “semi-energéticas”, porém com um elevado
sentido de coletividade motivados por centrais de ligação, talvez.
A ideia de tentar criar formas de vida de algum tipo que não se sabe qual, ou
de tentar criá-la sem saber se resultará em algo aproveitável, não é somente um ato
de necessidade, mas de total desespero quando tudo falhou e somente se tem mais
uma cartada a dar.
Resta que nos questionemos se, o que acabamos nos transformando, era o que
estava estabelecido nos planos iniciais do surgimento da vida, ou se realmente somos
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alguma espécie de subproduto indesejado, que por força da evolução possível que
ocorreu, acabou criando uma das poucas, ou a única opção: nós.
Aqui fica bastante clara a tentativa desesperada em gerar uma ou mais formas
de vidas, capazes de superar os obstáculos herdados, ou seja, oriundos da genética
como forma de aprisionamento nos mais amplo sentido, uma vez que as
impossibilidades do passado ainda se encontram agindo. E a ação aqui está explicita
e se manifesta num vasto espectro do comportamento humano, os quais nos vemos na
busca de superar ao longo dos tempos.
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Algo interessante a ser mencionado, é que essa suposta realidade sempre foi
levantada como uma possibilidade dentro da ficção científica, como forma de se
transpor imensas distâncias a velocidades milhares ou talvez milhões de vezes
superior à da luz. Vários filmes exploram esse conceito, assim como uma gama
imensa de livros há sobre o assunto.
Se pudesse fazer uma extrapolação, diria que algo, uma nave, um aparato, ou
mesmo um nível existencial para estar colocado nessa região intermediária, além de
uma tecnologia absurdamente avançada, teria que se manter isolado das influências
de outras possíveis realidades, o que pressupõe um isolamento total dessa influências
por meio dessa tecnologia.
Pode ser que algum dia as discussões em torno do Espaço de Hilbert, das
Teorias das Cordas e Super Cordas, os envolvimentos da Topologia e outros
conceitos que venham a surgir, possam trazer novas luzes sobre esse assunto tão
obscuro.
Aqui, há uma certeza da formação da vida sem especificar sua forma ou como
ela iria ser formatada dentro dos pressupostos estabelecidos por Mohen So, para
cada uma das unidades formadoras de vida.
A dúvida maior residia no que de fato acabou ocorrendo, pelo menos aqui na
Terra e ao que se sabe, ou seja, o surgimento de vida, mas não qualquer tipo de vida,
mas vida inteligente e capaz de olhar ao seu redor e buscar compreender e
questionar sua existência na tentativa de decifrar a realidade que a cerca.
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Como se pode dizer que houve e ainda está havendo posteridade, ou seja, a
vida surgiu de forma inteligente, ou melhor, tornou-se inteligente e ainda,
parcialmente ciente de si e de suas potencialidades, esta mensagem que agora lemos,
podemos buscar seu entendimento e sua decifração.
Isso parece um grande paradoxo, mas o fato é que, muitos de nós hoje
envolvidos com esse tipo de assunto e que buscamos compreender essa mensagem,
invariavelmente estivemos e estamos, se me permitem, atolados até os cabelos no
planejamento de tudo isso e no envio da Mensagem Talm. O que significa dizer que
essa tentativa de gerar alguma compreensão da mesma após sua divulgação, não é
mera coincidência.
Aqui fica mais evidente que a existência da vida espiritual, não era um segredo
ou algo oculto para Mohen So. Esse verdadeiro “monstro” “ciberenergético”,
dentro de suas atribuições de pensar, perceber, analisar, avaliar e decidir, parece ter
descortinado ainda no âmbito de seu universo, uma forma de existir muito além
daquilo que se percebia nas muitas lokas e mesmo no nosso universo, ou seja, a
existência do mundo, do vasto mundo espiritual.
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Imaginar um projeto desse tipo de cada um desses fornos de vida, seria como
se três estrelas de Dyson tivesse sido “construídas”; nesse caso não para captar a
energia emitida por estrelas, mas para a partir de componentes químicos já
existentes em nossa realidade, criar macromoléculas (DNA) das mais variadas
espécies, porém com a mesma base estrutural e a partir destas produzir algo que
pudesse suportar algum tipo de vida. Além disso, prever que em algum momento essa
vida viesse a evoluir a tal ponto de adquirir ou se tornar inteligente.
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10 - Dos três fornos a vida surgirá, e neles permanecerá para depois deles se
apartar, pois pertencerá aos mundos da realidade que prima pela vastidão
transformadora.
Isso significa que quando a vida surgiu nos fornos que a produziram, a mesma
não foi imediatamente disseminada pelos mundos capazes de lhes dar sustentação,
pois segundo pode ser inferido, alguns tipos de testes ou mesmo adaptações
precisaram ser realizadas.
Outro detalhe que não nos deve escapar é a descrição de que o que tiver sido
produzido, pertencer “aos mundos da realidade”, pois há suposição feita de que
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esses aparatos técnicos, não se situam em nenhuma das realidades criadas, mas no
espaço interdimensional ou hiperespaço.
A localização desses aparatos, nos deixa mais ou menos claro que, embora se
situem num espaço intermediário, não se localizam no interior de nosso sistema solar
ou mesmo de nossa galáxia, mas em algum ponto onde essas ilhas estelares possam,
de alguma forma, serem vistas.
A dúvida que nos é segredada é que nem mesmo aqueles que elaboraram e
lançaram essa mensagem, sabiam para onde estava sendo destinada, ou mesmo se
para um ou muitos mundos.
O que talvez possamos deduzir é que, tal qual os códigos de vida foram
disseminados, também a Mensagem Tal também o foi. O que significa dizer que, se e
quando os seres humanos puderem visitar outros mundos de forma corriqueira, pode
ser que venhamos a nos depara com essa mensagem sob outras configurações. Nesse
caso, será a possibilidade de comprovação de sua real existência, da existência dos
fornos, dos Fenvans e do próprio Mohen So como o idealizador do que ora está
sendo discutido.
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de laboratórios que, devido ao seu nível de inconsciência, não tem a menor noção
que estão sendo manipuladas e servindo a inúmeros propósitos, tanto diretamente
como indiretamente através dos campos mórficos.
Mas lembremos que isso parece ser uma espécie de acordo de nós para
conosco.
13 - Nós seremos vocês quando tivermos que sê-lo, e de vocês nos nutriremos
para podermos vir a ser aquilo que precisamos nos tornar.
Aqui, podemos verificar duas hipóteses: 1 – Esses seres se ligam a nós por
meios psicofísicos e passam a absorver nossos pensamentos, sentimentos, sensações
e o que de mais puderem aproveitar para compor seus psiquismos, pois têm uma
meta a cumprir. 2 – Fenecem ou muitos dos que feneceram, migraram para as
famílias biodêmicas rebeldes e destas, após os episódios da Rebelião de Lúcifer,
acabaram vindo para o gênero humano, sendo esses os de maior interesse para os
que ainda se mantém como Fenvans. O interesse aqui reside na leitura de suas
assinaturas quânticas e na maior facilidade de interação com os que lhes são
afinados.
Nesta frase, reside uma questão implícita que deveria despertar nossa atenção
assim que a lemos: Eles precisarão se transformar em quê?
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desenvolvimento que ainda supomos que irá ocorrer, visto que em termos cósmicos
somos uma espécie tremendamente jovem e com uma capacidade de desenvolvimento
que não se pode prever.
Nunca a frase: “eu sou você amanhã”, teve tanto significado em termos de
migração de toda ou quase toda uma raça de seres para outra. O que significa que,
em termos de significação cósmica, assinatura quântica de nosso DNA e origem
corpórea primária, não espiritual, boa parte da humanidade (ou todos?), somos
todos Fenvans Transdimensionais.
Se isso é bom ou não, ainda não se pode aferir a amplitude de significados
dessa mensagem, mas fato é que, tendo em vista o que aqui foi tentado descortinar,
olharemos para o nosso futuro cósmico com uma perspectiva bastante diferente e
muito mais objetiva.
Segundo Ellam, muitos Fenvans acabaram “perdendo” suas vidas nas inúmeras
tentativas de transpor essa barreira dimensional, enquanto outros ficaram presos na
interface entre os universos ou, como se costuma chamar em matemática,
hiperespaço, ou mesmo em ficção científica, ou seja, um espaço intermediário entre
as dimensões, no caso entre o Brahmaloka e o Bhuloka que, posteriormente, Ellam
passa a tratar em obras literárias e palestras por “Shamb-Aha”, após a astralização de
vários entes de famílias biodêmicas distintas.
Há que se mencionar os sucessos alcançados por algumas estirpes de Fenvans
no transporte deste DNA para o nosso universo.
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que não percebemos que nada do que tocamos é verdadeiramente sólido. Inclusive
nossos próprios corpos. Mas essa é uma outra vertente de raciocínio e não caminharei
por ela agora.
Falar em “lá” soa quase como uma insanidade, pois esse lá é ao nosso lado,
existimos de forma concomitante e simultânea com outras realidades, extrafísicas e
espirituais, embora nossa capacidades perceptivas físicas, ou seja os nossos sentidos
mais comuns, não nos permitam, na maioria das vezes, nos dar conta dessas
existências frequênciais diferentes da nossa.
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Aqui, as mais variadas formas, quer dizer literalmente isso mesmo. Todas as
formas existentes que já foram descobertas e ainda serão descobertas, sejam elas
formas bacterianas, viróticas, insetoides, vegetais ou animais foram geradas dentro
dessas estações, com o claro objetivo de encontrar uma ou mais forma de vida que
pudesse dar suporte, tanto à vida em si, como ao DNA do criador em diferentes níveis
de contaminação.
Esses fornos eram – e parece que ainda são – grandes laboratórios onde
inúmeras experiências genéticas foram realizadas por ordem dos entes criadores e sob
a supervisão de Mohen So.
Então, replicar a vida não significa somente replicar o DNA do criador, mas
gerar diferentes tipos e formas de vida e, de acordo com o tipo de vida gerado,
espalhá-lo pelo universo para que a mesma progrida. E progredir significa,
primordialmente, tornar-se consciente, inteligente e mais que tudo isso, gerar
arquivos e algoritmos mentais aproveitáveis em termos evolutivos. De uma forma
mais específica, alterar o DNA, o CFD, cada PEP do criador caído que permita, no
futuro, reconstruir seu corpo mental hoje apodrecido, para uma forma renovada (a
criatura universal) – a essência do Tikun.
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Sophia, pelo que nos foi relatado por Ellam, surgiu ou foi criado, no forno
replicador de Vishnu-Mavatna, com “configuração” específica, tanto corporal quanto
mental, sob a supervisão de Mohen So e sob a “proteção” das famílias de anjos Aya e
Aye que, mais que sua proteção, sempre tiveram como objetivo observar que os
desígnios do criador fossem executados da forma como transmitidos.
Dentro deste mesmo tipo de configuração surge também outro ser especial que
Ellam chama de Olm, ou também como é conhecido “O Quarto Logos” ou
Codificador de Zian.
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Com a criação dos fornos de replicação da vida dos seres da trimurti, ou seja,
de Brahma, Vishnu e Shiva, tem início uma ampla replicação da vida somente nos
fornos de Vishnu e Shiva, pois o de Brahma, segundo Ellam, nunca funcionou e,
portanto, nunca foi capaz de gerar uma única forma de vida sequer. A possível
explicação dada para esse fato, é que Awayen estava ligada a um ser sem alma e este
forno a ser a sede de estadia de membros das famílias Aya e Aye.
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Como pode ser visto no fragmento do livro: “Reintegração Cósmica” de Jan Val
Ella.
“NPE – Pelas informações que nos chegaram, a Terra estava destinada a ser uma
espécie de “posto avançado” de um projeto que estava sendo desenvolvido por
algumas civilizações. Esse projeto tinha a ver, dentre outros objetivos, com uma
tentativa de ultrapassar os limites da criação que envolve este universo e suas
realidades adjacentes. O portal cósmico idealizado para ser construído na Terra
tinha a ver com essa questão: a de transcender “as paredes” da criação indevida
para enxergar o que havia além das fronteiras deste universo e das realidades
paralelas a ele adjacentes.
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que estão ligados ao mesmo processador e para diversas outras famílias de biodemos,
cujos processadores acabaram também sendo contaminados.
Assim, diante do novo cenário cósmico, a mais ou menos cem mil anos a Terra
passa a viver um novo período de acontecimentos, muito embora a uns quinhentos ou
seiscentos anos antes da chegada de Lúcifer, várias outras raças já haviam aportado
por aqui ou para estudar o ambiente ou para fazer experiências com os seres aqui
viventes.
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