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NATAL – RN
2020
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DO RIO GRANDE DO NORTE
Campus Natal Central
DIRETORIA ACADÊMICA DE CONSTRUÇÃO CIVIL
NATAL – RN
2020
RESUMO
Figura 01.................................................................................................. 11
Figura 02.................................................................................................. 11
Figura 03.................................................................................................. 12
Figura 04.................................................................................................. 12
Figura 05.................................................................................................. 13
Figura 06.................................................................................................. 15
Figura 07.................................................................................................. 17
Figura 08.................................................................................................. 19
Figura 09.................................................................................................. 20
Figura 10.................................................................................................. 20
Figura 11.................................................................................................. 21
Figura 12.................................................................................................. 24
Figura 13.................................................................................................. 24
Figura 14.................................................................................................. 30
Figura 15.................................................................................................. 30
Figura 16.................................................................................................. 30
Figura 17.................................................................................................. 32
Figura 18.................................................................................................. 32
Figura 19.................................................................................................. 34
Figura 20.................................................................................................. 34
Figura 21.................................................................................................. 35
LISTA DE TABELAS
Tabela 01 ................................................................................................... 4
Tabela 02 ................................................................................................. 14
Tabela 03 ................................................................................................. 34
Tabela 04 ................................................................................................. 34
Tabela 05 ................................................................................................. 34
Tabela 06 ................................................................................................. 35
Tabela 07 ................................................................................................. 36
Tabela 08 ................................................................................................. 36
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 9
2 DESENVOLVIMENTO ......................................................................................... 10
4 TEOR DE UMIDADE............................................................................................ 16
7 SEDIMENTAÇÃO ................................................................................................. 26
Mecânica dos solos, a mecânica dos sistemas constituídos por uma fase
sólida granular e uma fase fluida. Conquanto, os princípios fundamentais alguns
dos quais hoje a revistas tenham sido então publicados sempre por ocasião do
primeiro Congresso Internacional de mecânica dos solos e Funda ações
realizadas em 1936. A ciência que tem por objeto o estudo das camadas
superficiais da crosta terrestre, em particular a sua formação e classificação,
levando em conta a ação de agentes climatológicos.
3.1 APARELHAGEM
a) peneiras de 2,0mm e de 0,42mm de acordo com a ABNT EB-22, de 1988, registrada
no SINMETRO como NBR-5734, designada Peneiras para ensaio;
4 TEOR DE UMIDADE
𝑝𝑎
ℎ% = ∗ 100
𝑝𝑠
𝑃1 = 𝑃 + 𝑃𝑠 + 𝑃𝑎
onde P o peso da tara e,
𝑃1 = 𝑃 + 𝑃𝑠 + 𝑃𝑎
𝑃1 − 𝑃2 𝑝𝑎
ℎ= =
𝑃2 − 𝑃 𝑝𝑠
4.1 APARELHAGEM:
a) Estufa elétrica controlada automaticamente por termostato capaz de
manter a temperatura continuamente entre 110 °C mais ou menos 5 °C .
4.2 AMOSTRA:
DNER-ME 213/94 – determinação do teor de umidade.
Figura 7 – Estufa elétrica
4.3 ENSAIO
a) Pesa-se o conjunto recipiente mais tampa anotando o valor obitido como
massa ou tara do recipiente (m);
b) Coloca-se dentro do recipiente pesado a amostra úmida, fechando-o com
sua tampa, imediatamente. Em seguida, peso do conjunto como massa
bruta úmida (mbu) e a anota;
𝑚𝑏𝑢 − 𝑚𝑏𝑠
ℎ= ∗ 100
𝑚𝑏𝑠 − 𝑚
100
𝑚1 ∗
𝛿= 100 + ℎ ∗ 𝛿𝑡
100
[𝑚1 ∗ ] + 𝑚3 − 𝑚2
100 + ℎ
Onde:
6 ANÁLISE GRANULOMÉTRICA
A análise granulométrica consiste na determinação das porcentagens,
em peso, das diferentes frações constituintes da fase sólida do solo. A análise
granulométrica dos solos é prescrita pela NBR-7181/84, realizada por
peneiramento ou por uma combinação de sedimentação e peneiramento.
Através dos resultados obtidos desse ensaio é possível a construção da curva
de distribuição granulométrica, tão importante para a classificação dos solos,
bem como a estimativa de parâmetros para filtros, bases estabilizadas,
permeabilidade, capilaridade, etc. A determinação da granulometria de um solo
pode ser feita apenas por peneiramento ou por peneiramento e sedimentação,
se necessário. Você come só os grossos , possuindo pouca ou nenhuma
quantidade de finos, podem ter a sua curva granulométrica inteiramente
determinada utilizando-se somente o peneiramento. Em solos possuindo os
quantidade de finos significativos deve-se proceder um ensaio em grão
granulometria conjunta que engloba as fases de primeiramente em sua
alimentação. Através dos resultados obtidos neste ensaio é possível a
construção da curva de distribuição granulométrica que possui um momento
importante na caracterização geotécnica do solo, principalmente no caso dos
solos grossos.
6.1 APARELHAGEM:
a) Aparelho de dispersão com hélices substituíveis e corpo munido de o
chicanas ou outro dispositivo capaz de produzir expressão eficiente
de amostras;
b) Peneiras de 50-38-25-9,5-4,8-2-1,2-0,6-0,42-0,30-0,15-0,075 mm.
c) Proveta graduada de 1000ml;
d) Densímentro graduado de bulbo simétrico;
e) Termômetro;
f) Balanças, uma com capacidades de 1 kg sensível a 0,1 g, e outra
com capacidade de 200 g, sensível a 0,01 g;
g) Estufa capaz de manter a temperatura entre 105 °C e 110 °C;
h) Agitador de peneiras;
i) Cápsula de porcelana com capacidade de 500ml;
j) Cronometro;
k) Banho no qual se possam colocar as provetas.
l) Bécher de vidro com capacidade de 250 ml.
Figura 12 – Conjunto de peneiras para análise granulométrica
𝛿 1000 ∗ (𝐿𝑐 − 1)
𝑄=𝑁∗ ∗
𝛿−1 𝑃𝑠
Sendo:
1800 ∗ 𝜂 𝑎
𝑑=√ ∗
𝛿 − 𝛿𝑎 𝑡
Sendo:
d = diâmetro máximo das partículas, em mm;
𝛿 = 2,65 g/cm³;
𝛿𝑎 = 1 g/cm³;
a = 20 cm.
ÁBACO 1
ÁBACO 2
ÁBACO 3
Figura 15 - Densimetro
8.1 APARELHAGEM
a) Cápsula porcelana com capacidade de 500 ML;
b) Espátula com o nome na flexível ;
c) Placa de vidro de superfícies 6 Mary ilhada esmerilhada ;
d) Cilindro de comparação de 3 mm de diâmetro de cerca de 10 cm de
comprimento bom né ;
e) Recipiente que permita a guardar amostras sem perda de humildade
antes da sua pesagem ;
f) Balança com capacidade de 200 g sensível a 0,01 g ;
g) Estufa capaz de manter a temperatura entre 105 °C e 110 °C;
É conveniente fazer pelo menos cinco ensaios para que se tenha uma
margem maior para erros na determinação além de garantir uma maior
representatividade no resultado. Na impossibilidade de se moldar um cilindro
com 3 mm de diâmetro seja qual for a sua umidade, considera-se a amostra
como NP ou não plástica.
9 LIMITE DE LIQUIDEZ
Quem é definido como teor de umidade abaixo da qual o solo se
comporta como material plástico, ou seja, é a umidade de transição entre as os
estados líquido se plásticos do solo. Experimentando experimentalmente
corresponde ao teor de umidade com que o solo fecha certo a ranhura sobre o
impacto entre 15 e 35 golpes em um aparelho normatizado de casa grande.
9.1 APARELHAGEM
a) aparelho de casa grande;
b) Cinzel com as características é dimensões em indicada
c) balança sensível a 0,01 g
d) isto foi capaz de manter a temperatura entre 105 °C em 110 °C
e) recipiente para guardar amostras sem perder a unidade antes da
pesagem
f) Capsula de porcelana com capacidade de 500 ML
g) espátula com lâmina flexível
h) pinça para retirar o objeto da estufa
9.2 CALIBRAÇÃO
a) Suspender a concha ;
b) quer colocar o centro do calibrador no ponto do contato da
concha com a base do aparelho, apoiando a ponte sobre o
calibrador ;
c) Desapertar os parafusos 1 e 2;
d) quer girar a manivela do aparelho acionando simultaneamente o
parafuso 3 até um instante em que o excêntrico apenas raspe o
suporte da concha, sem suspendê-la;
e) apertar os parafusos 1 e 2.
IP = LL – LP
Ele define a zona em que o terreno se acha no estado plástico e, por ser
máximo para as argilas e mínimo, ou melhor, nulo para as areias, fornece um
critério para se ajuizar do caráter argiloso de um solo; assim, quanto maior o !P,
tanto mais plástico será o solo.
UMIDADE
ENSAIO 1 ENSAIO 2
CAPSULA No. 12 15
PESO BRUTO UMIDO(g) 138,29 144,17
PESO BRUTO SECO(g) 135,65 141,36
PESO DA CAPSULA(g) 21,96 20,25
PESO DA AGUA(g) 2,64 2,81
PESO DO SOLO SECO(g) 113,69 121,11
UMIDADE(%) 2,32 2,32
UMIDADE MEDIA(%) 2,32 2,32
SEDIMENTAÇÃO C/ DEFLOCULANTE
TEMPO LEITURA TEMP. CORREC.DO LEITURA ALT. DE LEIT.COR. "d" DOS % <d AM.
DECORRIDO(L) (o C) TEMP. CORR.(LC)QUEDA(cm)FINAL GRAOS(mm) TOTAL(Q)
30s 21 25,5 -0,077 21 12,23 1,0189 0,0630 20,33
1 min. 20 25,5 -0,077 20 12,38 1,0179 0,0448 19,26
2 min. 19 25,5 -0,077 19 12,53 1,0169 0,0319 18,19
4 min. 18,5 25,5 -0,077 18,5 11,905 1,0164 0,0220 17,65
8 min. 17 25,5 -0,077 17 12,13 1,0149 0,0157 16,04
15 min. 16,5 25,5 -0,077 16,5 12,205 1,0144 0,0115 15,50
30 min. 15,5 25,5 -0,077 15,5 12,355 1,0134 0,0082 14,42
1h 15 25,5 -0,077 15 12,43 1,0129 0,0058 13,89
2h 14,5 25,5 -0,077 14,5 12,505 1,0124 0,0041 13,35
4h 14 25,5 -0,077 14 12,58 1,0119 0,0029 12,81
8h 13 25,5 -0,077 13 12,73 1,0109 0,0021 11,74
25 h 12 25,5 -0,077 12 12,88 1,0099 0,0012 10,66
TEMPO LEITURA TEMP. CORREC.DO LEITURA ALT. DE LEIT.COR. "d" DOS % <d AM.
DECORRIDO(L) (o C) TEMP. CORR.(LC)QUEDA(cm)FINAL GRAOS(mm) TOTAL(Q)
30s 13,0 25,5 -0,077 13 13,43 1,0130 0,0660 13,97
1 min. 12,0 25,5 -0,077 12 13,58 1,0120 0,0470 12,90
2 min. 10,0 25,5 -0,077 10 13,88 1,0100 0,0336 10,75
4 min. 7,0 25,5 -0,077 7 13,63 1,0070 0,0235 7,52
8 min. 6,5 25,5 -0,077 6,5 13,705 1,0065 0,0167 6,98
15 min. 5,0 25,5 -0,077 5 13,93 1,0050 0,0123 5,37
30 min. 0,0 25,5 -0,077 0 14,68 1,0000 0,0089 0,00
1h 0,0 25,5 -0,077 0 14,68 1,0000 0,0063 0,00
2h 0,0 25,5 -0,077 0 14,68 1,0000 0,0045 0,00
4h 0,0 25,5 -0,077 0 14,68 1,0000 0,0032 0,00
8h 0,0 25,5 -0,077 0 14,68 1,0000 0,0022 0,00
25 h 0,0 25,5 -0,077 0 14,68 1,0000 0,0013 0,00
Grafico 01 -
Sedimentação
100
90
80
70
Percentual passando (%)
60
50
40
30
Série1 Série2
20
Série3 Série4
Série5 Série6
10
Série7
0
0,001 0,010 0,100 1,000 10,000 100,000
LIMITE DE LIQUIDEZ
0
1 Cápsula n 24 29 28 35 9 34
2 N0 de golpes 14 24 32 41 52 58
3 Peso bruto úmido 11,40 10,42 10,30 9,73 13,44 12,83
4 Peso bruto seco 9,94 9,29 9,22 8,74 11,68 11,00
5 Tara da cápsula 6,60 6,48 6,44 6,03 6,48 5,66
6 Peso da água 1,46 1,13 1,08 0,99 1,76 1,83
7 Peso do solo seco 3,34 2,81 2,78 2,71 5,20 5,34
8 Umidade 43,71 40,21 38,85 36,53 33,85 34,27
Limite de Liquidez
50
40
Teor de Umidade
y = -7,051ln(x) + 62,593
R² = 0,9797
30
Série1
20
Logarítmica (Série1)
10
1 10 100
Numero de Golpes
LIMITE DE PLASTICIDADE
0
1 Cápsula n 14 33 57 72 50 58
2 Peso bruto úmido 27,10 18,11 18,95 14,07 15,25 16
3 Peso bruto seco 26,41 17,73 18,53 13,80 14,85 15,55
4 Tara da cápsula 23,73 16,00 16,55 12,51 12,80 13,32
5 Peso da água 0,69 0,38 0,42 0,27 0,40 0,45
6 Peso do solo seco 2,68 1,73 1,98 1,29 2,05 2,23
7 Umidade 25,75 21,97 21,21 20,93 19,51 20,18 21,59
Conclui-se que, os conhecimentos adquiridos por meio das aulas assistidas tanto
em sala quanto nas aulas práticas nos laboratórios de mecânica dos solos, é de
suma importância para a consolidação do aprendizado e formação profissional
de uma técnico. O conhecimento de como procede determinados ensaios, faz
com que seja um diferencial para a carreira profissional que deseja obter, assim
como também entender o proceder dos ensaios por meio da utilização de
normais técnicas que seja destinada para a realização de uma determinada
atividade.
REFERÊNCIAS
NORMAS TECNICAS:
NBR 6508
NBR-7181/84
DNER-ME 122/94
DNER-ME 082/94