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UFPE
Nowadays Brazil is living a time of great economic growth, which brings with it
an improvement of materials technology and enforcement procedures. This evolution
proves extremely necessary because the world expect that a building has its costs
reduced, its durability is satisfactory, get a high quality and functionality , as well as
being sustainably correct .
This work aims to show the different types of interlocking concrete floors,
yours specifications, types of tests, methods of operation, inspections to release the
traffic, maintenance, cleaning , among other features .
To obtain information and data in order to obtain the best preparation of the
project, the main sources are : ABNT NBR 9781 , ABNT NBR 12953 , ABCP -
Brazilian Portland Cement Association , IF Pré-Moldados , Vitória Pré-Moldados ,
Acinol Nordeste e Artefatos Delta.
SUMÁRIO
LISTA DE IMAGENS
LISTA DE TABELAS
1. INTRODUÇÃO
2. TIPOS E FORMATOS
2.1. Tipo I
2.2. Tipo II
2.4. Tipo IV
3. DIMENSÕES E TOLERÂNCIAS
4. ASPECTOS ARQUITETÔNICOS
4.2. Chanfro
5. ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS
7. MÉTODOS DE ENSAIOS
7.1.3. Resultados
Espessura nominal
da peça em mm P
60 0,95
80 1,00
100 1,05
Tabela 3: Espessura x Fator P.
fpk, est = fp – t x s,
sendo
onde:
fpk, est é a resistência característica estimada à compressão em MPa
fp é a resistência média das peças em MPa
s é o desvio-padrão da amostra em MPa
fpi é a resistência individual das peças em MPa
n é a quantidade de peças da amostra
t é o coeficiente de Student, fornecido na tabela abaixo
N T
6 0,920
7 0,906
8 0,896
9 0,889
10 0,883
12 0,876
14 0,870
16 0,866
18 0,863
20 0,861
22 0,859
24 0,858
26 0,856
28 0,855
30 0,854
32 0,842
Tabela 4: Coeficiente de Student.
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a) Identificação do lote
b) Idade do lote no início do ensaio
c) Medidas nominais das dimensões da peça informada pelo fabricante
d) Medidas reais das peças com aproximação de 0,1mm
e) Índice de forma (IF) das peças
f) Tipo de peça
g) Área de carregamento, expressa em milímetros quadradros (mm²)
h) Cargas de ruptura individuais, expressas em newtons (N)
i) Resistências individuais, expressas em megapascals (MPa)
j) Resistência característica estimada expressa em megapascals (MPa)
• Tanque de água;
• Termômetro com precisão de 1 ºC;
• Estufa ventilada com temperatura de (110 +/- 5) ºC;
• Balança com precisão de 1g;
• Escova de cerdas macias;
• Tela metálica;
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• Pano seco.
7.2.3. Resultados
• Identificação do lote;
• Idade inicial do lote;
• Valores individuais de absorção de água, expresso em porcentagem
(%);
• Valor médio de absorção de água, expresso em porcentagem (%).
Onde:
1. Dispositivo móvel para empurrar a amostra
2. Dispositivo para fixação
3. Amostra
4. Válvula de controle
5. Reservatório de material abrasivo
6. Guia para fluxo de material abrasivo
7. Cilindro metálico para abrasão
8. Contrapeso
9. Saída do material abrasivo
10. Moldura
11. Fluxo de material abrasivo
12. Reservatório para coleta do material
13. Apoio para centralizar a amostra
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8. PROCESSO DE INSPEÇÃO
Propriedade Amostra
Inspeção Visual 6ª
Avaliação Dimensional 6ª
Absorção de água 3
Resistência à compressão 6
Resistência à abrasão 3b
a As peças amostradas podem ser utilizadas também para os ensaios de resistência à
compressão ou abrasão
b Ensaio facultativo
Tabela 5: Amostragem para ensaio.
Visual. Caso haja um percentual maior que 5% de peças defeituosas, o lote deverá
ser recusado. Fica a critério do comprador requisitar a troca das peças defeituosas,
aceitando dessa forma o lote.
Além da inspeção visual, deverão ser obedecidos os valores de resistência à
compressão, absorção de água e resistência à abrasão conforme item Resistências
Físicas e Aspecto Visual.
Caso não sejam atendidas tais condições, é necessário enviar ao laboratório
uma contraprova. Dando os resultados positivos, o lote em análise deverá ser aceito.
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Além das análises das normas acima, o projeto de pavimentação deverá ser
realizado de forma a garantir que itens essenciais ao bom desempenho da
execução do piso sejam alcançados e dessa forma a qualidade do piso durante seu
uso seja satisfatória. Tais pontos necessários a serem desenvolvidos para
complementar o projeto são:
Para garantir que tais deslocamentos não ocorram, é necessário que três
etapas sejam realizadas de forma correta:
• Contenção vertical: promovida pela resistência do conjunto de sub-leito,
sub-base, base e areia de assentamento;
• Contenção lateral: através do meio-fio, o qual impede o deslocamento
lateral dos blocos da camada de rolamento;
• Contenção rotacional, que é garantida através da areia de selagem,
responsável por proporcionar a transferência de esforços entre as peças,
permitindo que elas trabalhem juntas, suportando as cargas solicitantes.
Numa secão transversal típica conforme a foto abaixo, podemos ver as
camadas existentes no piso que servem como confinamento vertical, horizontal e
lateral.
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Para a sub-base e base, os materiais mais usados são: brita, solo escolhido
de boa qualidade, solo misturado com cimento e concreto compactado a rolo. Tais
camadas deverão estar de acordo com as normas ABNT NBR 11803, ABNT NBR
11804, ABNT NBR 11806, ABNT NBR 11798 e ABNT 15115.
Um das condições principais para todo pavimento é que sua base esteja bem
compactada para poder receber os esforços transferidos pelo revestimento. Com o
piso intertravado de concreto ocorre o mesmo.
À medida que a terraplenagem vai sendo concluída, deverão ser realizados
testes de compactação por um laboratorista de empresa idônea e de preferência
certificada pelo Inmetro. Tal teste é chamado de Ensaio de Proctor Normal e foi
padronizado pelo Brasil através da ABNT (NBR 7182/86). Ele consiste em
compactar uma quantidade de solo em um cilindro, variando a umidade a fim de
obter o ponto de compactação máxima no qual se obtém a umidade ótima de
compactação. O ensaio deverá ser realizado num nível normal de energia de
compactação.
Para o pavimento intertravado de concreto, o grau de compactação após a
realização da terraplenagem deverá ser de no mínimo 98%, garantindo dessa forma,
uma base compacta pronta pra receber os esforços oriundos do tráfego que ocorrera
acima do revestimento.
( areia média ). Dessa forma, junto com o subleito, a sub-base e a base, o pavimento
estará com a sua contenção vertical garantida, ou seja, caso haja um esforço
vertical, onde a tendência é de afundar, a camada composta por tais solos resistirá.
A principal função da areia de assentamento é garantir uma superfície regular
de apoio para a posterior colocação dos pisos e nunca deverá ser utilizada para
corrigir falhas na superfície da camada da base.
Tal material deverá atender as especificações da ABNT NBR 7211 quanto à
presença de torrões de argilas e impurezas orgânicas e possuir umidade entre 3% e
7% no momento da aplicação. Além disso, a camada de assentamento deverá ser
uniforme, com espessura de 5 cm e variação máxima de +/- 2 cm. Caso haja uma
espessura excessiva ou insuficiente, poderá ocorrer, respectivamente, deformação
do pavimento e ruptura do bloco conforme figuras abaixo.
12. EXECUÇÃO
12.1. Serviços Preliminares
12.6. Rejuntamento
Por fim, é realizada novamente uma compactação com uso das placas
vibratórias conforme o procedimento da compactação inicial, tomando o cuidado de
observar se todas as juntas foram totalmente preenchidas e se há alguma presença
de degraus ocorridas devido à má transpasse entre os percursos realizados
anteriormente.
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13.2. Limpeza
14. VANTAGENS
• Valor estético, visto que é permitido fazer uma paginação personalizada, com
diferentes cores, inclusive marcações com blocos coloridos;
• Conforto de rolamento, devido a sua geometria plana, não havendo dessa
forma trepidação como em pisos feitos de pedra.
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15.4. Execução
Durante os tópicos mostrados durante esse trabalho, foi concluído que para
obras como passeios, calçadas, praças, ciclovias, estacionamentos, áreas externas
de shoppings, pisos industriais, pátios de aeroportos, pátios de terminal de
containers e outros e levando em consideração fatores sustentáveis, o impacto
sócio-ambiental, a beleza arquitetônica, entre outros, o piso intertravado de concreto
mostra-se como o melhor tipo de pavimentação.
Para o estudo de caso supra, o custo global do piso intertravado é maior do
que a pavimentação em paralelepípedo, porém, devido a suas inúmeras vantagens
em relação a outros tipos de pavimento e devido ao loteamento ser uma obra onde
irar morar e trafegar pessoas diariamente, o maior custo-benefício seria o do uso de
piso intertravado de concreto.
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REFERÊNCIAS
SITES
ANEXOS