Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
SÃO PAULO
2003
FLÁVIO AUGUSTO MOREIRA VIEIRA
Orientador:
Prof. (MS.) Sidney L. Martins.
SÃO PAULO
2003
AGRADECIMENTOS
A Engª . Maria Cecília Guazzelli (Carlos E.M. Maffei Engenharia), por ter
cedido material didático e esclarecido inúmeras dúvidas no processo
executivo e compartilhado suas experiências profissionais.
Não posso esquecer dos meus pais, José Augusto e Sônia que me
incentivaram e me deram apoio ao longo de todo o curso e que estiveram ao
meu lado durante essa etapa de minha vida que foi superada com muito
empenho e dedicação.
RESUMO ...................................................................................................................IV
ABSTRACT................................................................................................................V
1 INTRODUÇÃO...................................................................................................1
2 OBJETIVOS.......................................................................................................4
3 METODOLOGIA DO TRABALHO.................................................................6
4 JUSTIFICATIVA................................................................................................7
5 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA...........................................................................8
i
5.1.4.4 Cambotas Metálicas .......................................................................... 42
5.1.4.5 Enfilagens ............................................................................................ 44
5.1.5 Concreto Utilizado na Execução do N.A.T.M. ................................ 45
5.1.5.1 Concreto projetado ............................................................................ 45
5.1.6 Tipos de Projeção ............................................................................... 49
5.1.6.1 Projeção - Via úmida ......................................................................... 49
5.1.6.2 Projeção - Via seca............................................................................ 50
5.1.6.3 Projeção - Via semi-úmida ............................................................... 53
5.1.6.4 Condições Para Início Dos Serviços .............................................. 54
5.1.6.5 Aplicação............................................................................................. 54
5.1.6.6 Cura...................................................................................................... 54
5.1.6.7 Manutenção dos Serviços Executados .......................................... 55
5.1.7 Materiais Utilizados ............................................................................. 55
5.1.7.1 Areia ..................................................................................................... 55
5.1.7.2 Pedrisco............................................................................................... 55
5.1.7.3 Cimento ............................................................................................... 56
5.1.7.4 Aditivos ................................................................................................ 57
5.1.7.5 Adições ................................................................................................ 58
5.1.7.6 Água ..................................................................................................... 59
5.1.7.7 Preparo da superfície:....................................................................... 59
5.1.7.8 Projeção .............................................................................................. 59
5.1.7.9 Cura...................................................................................................... 61
6 ESTUDO DE CASO........................................................................................61
6.1 Obra SABESP (Projeto Tietê Fase II) – Interceptor de Esgotos Ipi
07 – São Paulo. ...................................................................................................... 61
6.1.1 Introdução............................................................................................. 61
6.1.2 Vantagens ............................................................................................ 65
6.1.3 Desvantagens ...................................................................................... 67
6.1.4 Interferências ....................................................................................... 68
6.1.5 Prazo, Custos e Justificativa............................................................. 68
6.1.6 Comparativo de Preços entre os Métodos...................................... 69
ii
7 CONCLUSÕES ...............................................................................................70
GLOSSÁRIO............................................................................................................75
iii
RESUMO
iv
ABSTRACT
v
LISTA DE FIGURAS
vi
LISTA DE TABELAS
vii
1 INTRODUÇÃO
Desde o antigo Egito, são conhecidos certos túneis com cerca de 150 m de
comprimento. Os gregos abriram, no ano 532 A.C., uma galeria de 100m
para captar a água de fontes existentes entre rochas. Eles começaram as
escavações, simultaneamente, nos dois extremos e de fato, se encontraram
no meio da montanha.
1
ü Londres – 1869 – Marc Brunel desenvolveu um aparato que escorava
as paredes do túnel conforme o mesmo ia sendo aberto, avançando à
medida que se alinhavam as galerias com tijolos ou pedras de
cantaria. O inve nto foi criado durante a construção de um túnel sob o
Rio Tâmisa.
2
A fase mais importante dos trabalhos preliminares para túneis é a
exploração cuidadosa das condições geológicas. O reconhecimento
geológico é feito através de investigações superficiais, complementada com
sondagens espaçadas adequadamente, as quais fornecem as informações
para o projeto preliminar.
3
2 OBJETIVOS
4
Demonstrar os itens de segurança que devem ser levados em consideração
durante a execução dos túneis visando preservar a integridade física das
pessoas que executam estas obras.
5
3 METODOLOGIA DO TRABALHO
6
4 JUSTIFICAT IVA
Com o crescimento desordenado das grandes cidades cada vez mais se faz
necessário à execução de obras de saneamento básico visando à melhoria
da qualidade de vida dos habitantes destas cidades.
7
5 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
“No método a céu aberto, o túnel propriamente dito tem seção transversal
retangular para duas ou mais vias, estando sua base geralmente até 10 m
em alguns casos podendo chegar a 20 m abaixo da superfície e tendo em
conseqüência um reaterro de 4 m a 14 m de altura. Os diversos métodos de
construção a céu aberto se distinguem principalmente pelo tipo de
escoramento de acordo com a figura 1. Os principais trabalhos que
acompanham esse método são: remoção das interferências, escoramento
de prédios, medidas para o remanejamento do tráfego e desapropriações do
terreno” (Cerello, 1998).
8
Ainda segundo Cerello (1998), deverão ser previstas e mantidas vias de
acesso ao canteiro e dentro do mesmo conforme figura 2, para permitir a
chegada e locomoção com segurança das máquinas e outros equipamentos
necessários, bem como das peças a serem montadas.
9
Figura 3: Isolamento da Área de Trabalho
Fonte: Flávio Augusto M. Vieira
10
5.1.2 TBM (Tunnel Boring Machines)
11
Figura 5:Tunnel Boring Machines
12
Figura 6: Cravação de Tubos de Concreto
13
Esquema de Cravação de Tubos de Concreto
14
Para instalação da estrutura de deslocamento, é necessária a limpeza do
poço.
Na primeira seção deverá ser adaptada uma carcaça de aço “shield”, com a
finalidade de servir como câmara de trabalho, proteger o primeiro tubo e
facilitar o corte do terreno na cravação.
O equipamento “shield” deverá ser provido dos acessórios necessários que
permitam seu avanço em solos de alteração ou mesmo rocha, com a
utilização de cabeça escarificadora especial. Para pequenos diâmetros o
15
“shield” deverá ser provido de software que execute o gráfico de fugas do
equipamento em relação ao eixo do projeto.
16
Os tubos deverão ser impermeáveis a infiltrações, atender às normas
técnicas de estrutura de concreto armado para condução de líquidos
agressivos, tanto do ponto de vista de recobrimento de ferragem como de
fissuração de concreto. Os tubos deverão ser inspecionados e aprovados
(Sabesp, 2003).
17
Figura 9: Revestimento Metálico dos Túneis
18
O desvio observado deverá ser imediatamente corrigido, para repor o eixo
do túnel escavado na posição do eixo teórico .
19
Depois de montado o primeiro anel de emboque conforme figura 11, uma
nova série de operação permitirá a montagem do anel seguinte e assim
sucessivamente.
20
Segundo Maffei (1995), este preenchimento deverá ser feito através de furos
existentes nas chapas, que são apropriados para a colocação do bico de
injeção. O solo-cimento terá o seu traço dosado e deverá ser misturado em
equipamento elétrico-mecânico. O material de preenchimento deverá ter as
seguintes características: fluidez e razoável resistência à compressão. Sua
injeção será feita através de bomba. Durante o preenchimento, deverão ser
checados os anéis através da procura de “som de oco”, que evidencie a
existência de vazios. Caso seja constatada a existência de vazios, deverá
ser executada uma nova injeção neste local.
21
utilizado na execução do poço através da moldagem de placas, no mínimo a
cada 2,40 metros de escavação ou conforme orientação da fiscalização.
Segundo Silva (1997), escavação parcial do poço não poderá ser superior a
1,20 metro de profundidade conforme mostrado na figura 13. Efetuar a
primeira etapa do jateamento do concreto conforme espessura definida em
projeto.
Ainda segundo Silva (1997), as telas são fixadas com grampos de ferro
sobre a primeira camada de concreto projetado conforme projeto executivo
mostrado na figura 13. Na ocorrência de destacamento do concreto
projetado devido à pressão de água proveniente do lençol freático, o
22
encarregado ou engenheiro da obra definem a quantidade e posições de
drenos, suficientes para a eliminação desta pressão.
A laje de fundo deverá ter caixa para alojar bomba submersa, para manter
estável o nível de água no poço e será armada conforme projeto executivo
conforme figura 14.
23
Figura 14: Armação da Laje de Fundo
24
Figura 15: Esquema Construtivo do “N.A.T.M.”
25
induzidos pelas escavações. Através do “consentimento” de pequenas
deformações nas bordas das escavações, obtém-se um revestimento com
capacidade de carga (σr) menor que no caso de não se permitir à
deformação. Quanto menor σr, maior a deformação, para um dado tipo de
solo. Julga-se apropriado apenas ressaltar que o objetivo é o de explorar a
capacidade do maciço como elemento de suporte da cavidade, devendo ser
alcançado respeitando os seus limites.
Legenda
26
D1 à máxima deformação onde ainda é possível o equilíbrio sem ruptura do
maciço
27
ü controlar e corrigir o desempenho do maciço e respectivo suporte,
com base nos resultados do monitoramento dos deslocamentos do
contorno escavado e, eventualmente, da superfície, durante o
processo de escavação.
“Com isso pretende-se que todas as providências sejam tomadas para que
os serviços de escavação sejam executados no seco e que a frente tenha
estabilidade “ (Iyomassa, 1998).
28
A verificação do alinhamento do túnel será feita periodicamente, à freqüência
de um ponto a não mais de 3 metros de avanço. O desvio observado deverá
ser imediatamente corrigido para repor o eixo do túnel escavado na posição
de eixo teórico, com a tolerância especificada no projeto executivo.
29
Figura 17: Poço de Serviço Acesso ao túnel em “N.A.T.M.”
30
Pode-se observar no revestimento que a tela fica próxima à superfície, para
resistir aos esforços de tração na flexão. A cambota tem por fim gerar um
suporte imediato, antes mesmo da projeção do concreto; caso haja flexão,
deve resistir aos esforços oriundos desta solicitação, tendo em vista que o
concreto projetado tem baixa resistência à flexão. As enfilagens são
necessárias quando o stand up time (tempo de auto-sustentação) do solo é
pequeno (não possibilitando a escavação sem ruptura de teto/frente). As
enfilagens podem ser curtas (chapas onduladas ou dobradas em forma de
U) ou longas (injetadas: PVC com manchetes + calda; ou tubular: tubo de
aço com manchetes + calda) conforme mostrado na figura 18.
31
podem ser utilizados para reforçar o maciço: rebaixamento do N.A.,
congelamento, injeções químicas.
32
Figura 19: Escavação Parcial do Túnel
33
Figura 20: Gráfico de Colapso de Frente
34
ü colocação de tela;
35
01 Mangoteiro Utiliza-se do mangote para projetar concreto, de
acordo com a necessidade da Obra, orientado pelo
Encarregado.
04 Ajudantes Auxiliam nas tarefas a serem desenvolvidas e nos
trabalhos que se fizerem necessários, conforme as
necessidades da Obra sob orientação do
Encarregado.
02 Op. De Trabalhador qualificado para operar o martelete
Martelete pneumático nas escavações mecânicas
01 Op. De Trabalhador qualificado para operar o a betoneira
Betoneira estacionária no preparo de concreto seco para a
Estacionária projeção
36
Além da instrumentação mecânica figura 21, freqüentemente é utilizada a
instrumentação hidráulica, que visa monitorar alterações nas condições
hidrogeológicas dos maciços. A drenagem induzida pelas escavações deve
ser monitorada através de medidas sistemáticas de vazões dos afluxos,
variações de N.A e cargas piezométricas em níveis profundos. As condições
hidrogeológicas dos maciços a serem atravessados por túneis adutores
pressurizados, sujeitos a esgotamento periódicos.
37
“O estágio de emergência significa intervalo no qual desenvolve-se o estudo
e a tomada de decisão de quais as soluções e os serviços a serem
implementados para a correção do problema, a mobilização de materiais e
equipamentos e instrução ao pessoal de como intervir no processo. Dentro
desta etapa, pode-se ainda, atingir a estabilização e será um indicador de
que devemos rever os limites estabelecidos. Se, no entanto, neste intervalo
não for observado indício seguro de estabilidade, passa-se ao estágio
seguinte que é o da intervenção (já citados alguns itens acima). A forma de
intervir deve ser definida levando-se em conta as facilidades executivas e os
custos” (Maffei, 1995).
38
uma ação corretiva rápida e pontual. Uma detecção rápida é crucial para
providenciar tempo suficiente para que seja possível o início de uma ação
corretiva, a fim de retornar os níveis de risco para valores aceitáveis.
Não existe obra civil com risco de ruptura nulo. Deve-se observar que,
mesmo em projetos de boa qualidade, a possibilidade de comportamento
inadequado, e de ocorrência de rupturas ou acidentes irá sempre existir.
39
ü controlar o comportamento do maciço durante o avanço do túnel, para
verificar a condição de segurança dos trabalhos em profundidade e
em superfície, e intervir com medidas a apropriadas, tão logo sejam
detectadas condições anômalas ou perigosas;
40
Este ponto é apoiado pelas seguintes observações relativas à insuficiência
dos fatores geológicos:
41
pelas conseqüências. É responsabilidade do proprietário assegurar,
que a construção não ocorra em condições de risco.
42
os empuxos decorrentes das deformações do maciço, transferindo as cargas
para o piso do túnel.
43
5.1.4.5 Enfilagens
44
regular de forma a proporcionar o reforço da frente. Com o avanço da
escavação, o agulhamento é destruído e refeito para o próximo avanço do
túnel.
45
O concreto para revestimento de túneis urbanos como regra geral é obtido
pelo processo de concreto projetado. Entende-se por concreto projetado um
concreto que é transportado por um mangote, desde o equipamento de
projeção figura 23 até um bico, que por meio de ar comprimido o projeta a
grande velocidade contra uma superfície.
46
Um dos inconvenientes que apresenta o concreto projetado é a reflexão, isto
é devido ao impacto do concreto projetado contra superfícies duras (tais
como armaduras, o próprio concreto etc.) parte dele é refletido, não sendo
incorporado à superfície de projeção. A reflexão é representada pelo índice
de reflexão, que é a massa de material refletido em relação à massa total de
material inicial. Por razões econômicas, essa reflexão deverá ser mínima.
47
ü a retração imediata por secagem deve ser suficientemente pequena
de forma a não prejudicar a impermeabilidade;
ü não deve ter teor de aditivo acelerador superior a 5% pois teores altos
podem reduzir as resistências futuras. O teor ideal será sempre
abaixo de 2,5% da massa do cimento.
“A aplicação do concreto projetado é feita por três processos: via úmida, via
seca e via semi-úmida. Mais importante que se dispor de um bom
equipamento, é dispor de um bom operador: o mangoteiro. Este oficial tem
que ter excelentes qualidades físicas, pois é um trabalho pesado agüentar o
peso do equipamento e o empuxo recebido. Além disto, o mangoteiro tem
que ter raciocínio e reflexo rápido. Trata -se de um trabalhador importante e a
ele deve ser dada toda a atenção. Manter o bico à distância certa, conservar
o ângulo de projeção adequado (próximo ao ângulo reto), evitar muita
reflexão na tela metálica e conseguir um concreto homogêneo e compacto é
uma missão de artista e é assim que deve ser encarado um mangoteiro
competente” (Amaral Filho, 1995).
48
5.1.6 Tipos de Projeção
49
Desvantagens:
50
isolamento térmico e acústico, revestimentos impermeáveis, refratários,
antiabrasivos e resistentes a ácidos, utilizam-se agregados especiais. A
concretagem por este processo é contínua e possibilita o lançamento na
horizontal de até 250m e na vertical de até 150m.
51
Os materiais componentes do traço deverão ser selecionados e
proporcionais conforme especificado em projeto. Deverão ser cumpridos os
tempos de transporte e lançamento, assim como os procedimentos para a
cura.
Vantagens:
52
ü requer menor quantidade de cimento, que o via úmida;
Desvantagens:
53
5.1.6.4 Condições Para Início Dos Serviços
5.1.6.5 Aplicação
5.1.6.6 Cura
54
5.1.6.7 Manutenção dos Serviços Executados
5.1.7.1 Areia
No processo de via seca, a areia deve ser usada com o menor teor de
umidade possível, entre 3% a 7%. Abaixo de 3%, pode gerar maior
quantidade de pó na projeção e acima de 7%, pode causar entupimento do
mangote e uma pré-hidratação do cimento. Já no sistema via úmida, basta
descontar da água adicionada à quantidade de água carreada pela areia.
5.1.7.2 Pedrisco
55
ü Ausência de pó;
5.1.7.3 Cimento
ü não usar cimento com finura excessiva, pois isto propiciará uma alta
retração de secagem. Deve ser procurado cimento, se possível, com
Blaine inferior a 3500 cm2/g;
56
ü o CP II 32 (puro) seria o ideal e a presença da microssílica (suposta
obrigatória) seria o protetor bastante contra a corrosão, ataques de
sulfatos e reação álcalis-silicatos;
5.1.7.4 Aditivos
57
ü propiciar a execução de grandes espessuras de concreto projetado de
uma única vez;
Apesar dos objetivos acima descritos dos aditivos aceleradores, eles têm o
inconveniente de reduzirem a resistência do concreto aos 28 dias em
relação a um concreto sem esse aditivo, além de aumentarem a sua
porosidade (volume vazio permeável). A porcentagem de aditivo acelerador,
para um mesmo traço, deverá ser igual tanto para as paredes quanto para
as calotas.
5.1.7.5 Adições
ü umidade à máxima 3%
58
5.1.7.6 Água
5.1.7.8 Projeção
59
Deve-se evitar colocar tela ao longo de toda extensão do túnel, pois caso ela
vibre poderá gerar desplacamento do concreto.
60
5.1.7.9 Cura
A cura pode ser úmida (com água), química (produtos de cura) ou interna
(utilizando-se produtos com esta finalidade na fabricação do concreto). O
período mínimo de cura deverá estar compreendido entre 3 e 7 dias.
6 ESTUDO DE CASO
6.1.1 Introdução
61
se o método de escavação “N.A.T.M.” em toda sua extensão (Sabesp,
2003).
62
com a elevatória EEPI – 07. As vazões iniciais variam de 552 a 2.112 l/s, e
as finais de 1.184 a 4.855 l/s.
63
As singularidades mais importantes são as travessias sob o Rio
Guarapiranga e sob o Rio Pinheiros conforme mostrado na figura 28.
64
Figura 29: Túnel em “N.A.T.M.” Concluído
6.1.2 Vantagens
65
ü a versatilidade do método atende às variações de materiais, sem
perda importante de produtividade;
66
ü as condições de acesso aos locais da obra, e sua exeqüibilidade,
considerando-se as interferências previstas.
6.1.3 Desvantagens
67
6.1.4 Interferências
O prazo para execução desta obra foi estimado em 1.200 dias corridos e
terá um custo previsto de aproximadamente 12 milhões de reais.
68
6.1.6 Comparativo de Preços entre os Métodos
69
7 CONCLUSÕES
A novas tecnologias estão cada vez, mas sendo aperfeiçoadas para que
possam se adequar à realidade dos grandes centros urbanos e aos cuidados
que devem ser tomados quanto ao meio ambiente e a comunidade.
70
bibliográfica onde os autores descrevem que em função das dimensões dos
túneis serão definidas os modos e as etapas de execução método
“N.A.T.M.”, ou seja, na prática após serem realizadas sondagens ao longo
do trecho são planejadas as medidas que serão adotadas para execução
dos túneis.
71
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
72
SILVA, Paulo Fernando Araújo – Concreto Projetado para Túneis, PINI,
São Paulo, 1997.
73
Redaelli, L.L. & Cerello, L. E. Escavações. Associação Brasileira de
Geologia de Engenharia. São Paulo: ABGE, 1998. 587 p. vários autores.
SABESP, Memorial Descritivo Obra Projeto Tiête Fase II. São Paulo,
2003, 115p.
74
GLOSSÁRIO
75
ü Reflexão – processo no qual o concreto projetado ao incidir na
superfície, volta para trás em vez de a penetrar.
76