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TEMA:
NR-35 Resgate Vertical
São Paulo
2015
Carlos Augusto Ribeiro Neves
TEMA:
NR-35 Resgate Vertical
São Paulo
2015
Carlos Augusto Ribeiro Neves
TEMA:
NR-35 Resgate Vertical
Banca Examinadora:
___________________________________
Professor Sandra Ribeiro presidente da banca
Instituição
__________________________________
Professor Felipe Felerico Coorientador
Instituição
____________________________________
Convidado especialista
Instituição
Dedico este trabalho a todos estudantes, pesquisadores e professores, que doam seu melhor e
ajudam a torna melhor, uma sociedade carente de cultura e informação dividindo e
multiplicando o conhecimento.
AGRADECIMENTOS
Gostaria de em primeiro lugar aproveitar a oportunidade para agradece meu irmão, Carlos
Magno que foi uma inspiração e um exemplo a ser seguido, minha esposa Talita de Oliveira
que sempre esteve ao meu lado, me incentivando e motivando à superação e não poderia
esquecer da minha mãe Dona Alda Maria que me mostrou a importância do trabalho além de
minha avó Carolina Gomes que me ensinou o valor da família.
Mas não poderia deixar de agradecer, aqueles que foram uma peça fundamental no meu
crescimento profissional e pessoal nestes meses de curso: Thiago Bonfim, Hamilton
Monteiro, Alan Isaac, Romário Amorim e Lucas Santos amigos que tive a oportunidade de
conhecer nesta experiência de aprendizado, assim como a Diretora Sra. Silvania que sempre
se mostrou solidaria a nossas expectativas e necessidades.
É necessário sempre acreditar que o sonho é possível. Que o céu é o limite e você, truta, é imbatível.
Que o tempo ruim vai passar, é só uma fase. E o sofrimento alimenta mais a sua coragem. Que a sua
família precisa de você Lado a lado se ganhar pra te apoiar se perder.
Falo do amor entre homem, filho e mulher. A única verdade universal que mantém a fé.
(Racionais, a vida e desafio)
RESUMO
USO SINGINGROCK,2011)....................................................................................................25
Figura 39 Indicações de uso da fita tubular (MANUAL CASA DAS CORDAS, 2014).......42
Figura 40 Indicações de uso fita tubular (MANUAL CASA DAS CORDAS, 2014).............43
Figura 41 Indicações de uso fita tubular (MANUAL CASA DAS CORDAS, 2014)............43
Figura 75 Aumento de carga em função do ângulo das ancoragens (NBR 15595, 2008)....62
(AUGUSTO,2015)....................................................................................................................67
1. INTRODUÇÃO...................................................................................................................14
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.....................................................................................15
2.1 Suspensão Inerte...............................................................................................................15
3. MATERIAIS E MÉTODOS..............................................................................................18
4. RESULTADOS E DISCURSSÕES...................................................................................20
4.1 Equipamentos....................................................................................................................20
4.1.1 Cinto de segurança tipo paraquedista NBR 15836, 2010...........................................21
4.1.2 Cordas e cordeletes para operações de resgate...........................................................26
4.1.3 Ascensores.......................................................................................................................30
4.1.4 Trava quedas guiado em linha flexível.........................................................................32
4.1.5 Trava quedas guiado em linha rígida...........................................................................34
4.1.6 Capacete de segurança para resgate............................................................................35
4.1.7 Descensores.....................................................................................................................37
4.1.8 Luvas...............................................................................................................................40
4.1.9 Cabos de Ancoragem.....................................................................................................41
4.1.10 Anel de Fita...................................................................................................................42
4.1.11 Conectores.....................................................................................................................44
4.1.12 Talabarte.......................................................................................................................47
4.1.13 Destorcedor de cordas.................................................................................................49
4.1.14 Absorvedores de energia.............................................................................................50
4.1.15 Polias.............................................................................................................................51
4.1.16 Placas de Ancoragem...................................................................................................52
4.1.17 Costuras........................................................................................................................52
4.1.18 Pedaleiras......................................................................................................................53
4.2 Qualificações e treinamentos............................................................................................54
4.2.1 NR-35 Trabalho em altura............................................................................................54
4.2.2 Acesso por cordas...........................................................................................................54
4.2.3 Resgate vertical..............................................................................................................55
4.3 Nós......................................................................................................................................56
4.4 Ancoragens........................................................................................................................59
4.5 Sistema de redução mecânica ..........................................................................................63
4.6 Resgate a vítimas em suspensão inerte............................................................................64
4.6.1 Configuração do cinto paraquedista e equipes de resgate.........................................64
4.6.2 Resgate a distância.........................................................................................................64
4.6.3 Manobras de resgate em acesso por cordas.................................................................66
4.6.3.1 Técnica de ascensão....................................................................................................66
4.6.3.2 Técnica de descensão..................................................................................................69
4.6.3.3 Técnica de contra peso................................................................................................69
4.6.3.4 Operações de resgate em acesso por cordas.............................................................70
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS..............................................................................................72
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................................................74
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INTRODUÇÃO
Hoje vivemos no brasil um senário de grande crescimento no setor da construção civil,
setor responsável pelo segundo maior número de acidentes fatais com 177 óbitos, entre 54 664
acidentes em 2011 segundo o último levantamento do INSS (Instituto Nacional do Seguro
Social).
Segundo Haruo Ishikawa, vice-presidente do SindusCon-SP (Sindicato da Indústria da
Construção Civil do Estado de São Paulo), a maior causa de morte entre Profissionais da
engenharia civil são as quedas de níveis, aliada a profissionais sem o devido treinamento e EPI
(Equipamento de Proteção Individual).
A legislação no Brasil, obriga as empresas a manter equipe de salvamento com recursos
necessários para resposta em caso de emergência, no entanto a mesma legislação permite que
esta equipe seja externa, o que para muitas empresas significa, Corpo de Bombeiros do Estado,
um erro que resulta na exposição de seus trabalhadores ao risco de morte, uma vez que em
cidades cada vez mais populosas o tempo que o resgate externo levaria para transpor o transito
e todas dificuldades do deslocamento, é maior que o tempo limite para o resgate de uma vítima
de Suspensão Inerte em segurança.
Apesar da omissão da legislação brasileira sobre o assunto, existem empresas
especializadas no resgate vertical, que baseiam sua doutrina em legislação internacional
principalmente do fórum Europeu responsável pela criação das principais normas ligadas ao
trabalho em altura, que inclusive serviram como parâmetro de estudo para a criação da maioria
das normas brasileiras, que em alguns casos são copias ou traduções das mesmas.
Infelizmente apenas empresas de grande porte, principalmente na área de exploração de
petróleo “offshore”, intendem a importância deste nível de profissionalização de seus
trabalhadores.
Tendo em vista a problemática supra citada, pretendo demonstrar com este a
importância das empresas manterem profissionais treinados e equipados para atuar rapidamente
na preservação da vida dos trabalhadores envolvidos com atividades em altura, em casos de
acidente.
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2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Em todos, temos o tempo limite de 30 minutos para voluntários sadios em uso de cinto
superior, em termos de conforto quando comparados aos utilizados na indústria sejam
resgatados inconscientes, quadro que rapidamente evoluiria para o óbito do voluntario em
função da redução na circulação sanguínea no cérebro e coração, porém as consequências
dependem de diversos fatores e variam para cada indivíduo de forma que, logo após 2 a 4
minutos de suspensão sintomas como náuseas, tonturas, sudorese, sensação de falso desmaio e
dormências podem ser observados, e a partir de 4 a 6 minutos representam grande risco de vida
com sintomas como dormência, dor intensa, sensação de asfixia, contrações incontroláveis,
hipotensão e taquicardia.
Em uma situação de Suspensão Inerte, o próprio resgate representa um risco a vida da vítima,
uma vez que a corrente venosa represada nos membros inferiores contém as toxinas produzidas
pelo corpo, e se liberada de formas abrupta pode causa uma sobre carga no ventrículo direito
do trabalhador, devido ao afluxo em massa do sangue represado ou complicações renais devido
as toxinas acumuladas no sangue.
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Existem diversos relatos na literatura sobre a morte de resgate, que pode ocorrer após poucos
minutos do acidentes ou até dias após o resgate, e por este motivo o resgate deve ser executado
da forma mais rápida possível, e coordenado de forma a garantir os cuidados médicos
adequados em solo. Colocando o trabalhador em posição fetal por cerca de 20 a 40 minutos,
assegurando o retorno gradativo da circulação e evitando sempre a posição horizontal, exceto
em caso de parada cardiopulmonar, para a realização da Reanimação Cardiopulmonar (RCP)
ou a desobstrução de vias aéreas, para então proceder com o translado ao centro médico dotado
de Unidade de Tratamento Intensivo (UTI), de forma mais segura para a realização de exames
específicos.
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3 MATERIAIS E MÉTODOS
Portador de novos conhecimentos e duvidas, mesmo com certa dificuldade devido aos
custos envolvidos, optei por realizar a compra de material certificado e proceder com
simulações em situações reais, afim de confrontar a experiência adquirida com técnicas de
diferentes escolas, reunindo apenas informações diretas, claras de fácil aplicação e melhor
resultado, que possam realmente ser uteis a todos os cenários do trabalho em altura.
4 Resultados e discussões
4.1 Equipamentos
NR-35.5.2 Na aquisição e periodicamente devem ser efetuadas inspeções dos EPI, acessórios e
sistemas de ancoragem, destinados à proteção de quedas de altura, recusando-se os que
apresentarem defeitos ou deformações.
NR-35.5.2.1 Antes do início dos trabalhos, deve ser efetuada inspeção rotineira de todos os
EPI, acessórios e sistemas de ancoragem.
Os requisitos são bem parecidos quando não os mesmos, e por este motivo a confusão no
momento da aquisição do equipamento para as equipes de resgate.
•ZQL (zona livre de queda) – espaço mínimo abaixo do trabalhador para evitar impacto com estrutura ou solo –
cumprimento do talabarte + abertura do Absorvedor + altura do trabalhador desde o ponto de conexão ao pé + 1
metro de altura de segurança.
O cinto de segurança do tipo paraquedista, segundo a NBR 15836/2010 deve possuir argolas
e mosquetões de aço forjado, ilhoses de material não ferroso, e fivelas de aço ou material de
durabilidade e resistência equivalente quanto aos testes de resistência, resistir a um esforço de
15 kN em sua posição normal de uso, e 10 kN na posição de cabeça para baixo durante 3
minutos sem apresentar ruptura, além de resistir a um fator de queda 2 com queda de 4 metros
e carga de 100 kg, sem permitir a queda do boneco de testes.
Devendo ainda conter etiquetas legíveis com informações do fabricante, certificado de
aprovação (CA), data de fabricação e LOTE que garantam sua rastreabilidade, visualização dos
pontos de conexão, além do pictograma indicando a leitura do manual de instruções, que por
sua vez deve conter:
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- Instruções de uso;
- Usos específicos;
- Compatibilidade de equipamentos;
- Espaço Livre de queda;
- Materiais de fabricação e suas limitações;
- Considerações sobre resgate e treinamento de pessoas; Figura 6:Pictograma Leia o
Manual, (MANUAL DE USO,
- Duração e armazenamento; 2014)
Exigências estas que não garantem conforto, nem segurança em caso de suspensão inerte ou
suspensão por longos períodos de tempo, desta forma durante os trabalhos de pesquisa, procurei
utilizar os mais variados modelos afim de identificar as características mais importantes em um
cinto de segurança tipo paraquedista, para emprego em situações de resgate chegando a 1
modelo, que em minha opinião permite a identificação de detalhes pequenos, porém muito
importantes que são:
1. Espaldar acolchoado
Aumenta significativamente o
conforto durante longos períodos
de suspensão.
2. Suporte para a fixação do
Bloqueador ventral
Maior facilidade para ascender
por corda
3. Protetor lombar
Tão importante quanto a espaldar
para o conforto durante longos
períodos de suspensão
4. Regulador nas fitas da parte
posterior das coxas
Pouco observado entre
fabricantes, e de extrema
importância em relação ao
conforto quando em suspensão
5. Apoio acolchoado para as
coxas
Importante colaborador quanto
ao conforto
Figura 11: Informações técnicas do cinto paraquedista (Manual de uso Singing Rock, 2013)
Deve ter suas costuras, fivelas e fitas inspecionadas antes e após cada uso sendo descartados
mediante qualquer alteração e/ou após sofre efeito de queda com fator de queda maior que 1,
deve ainda ser considerado de uso pessoal e intransferível.
Quanto à manutenção, limpar com água e sabão neutro, e secar a sombra em local ventilado e
armazenar em local protegido do sol e intempéries, não utilizar nem um tipo de produto químico
para higienização.
Vale a pena lembra que, tratamos de cinto de segurança tipo paraquedista para emprego em
situação de resgate, um equipamento distinto dos projetados única, e exclusivamente para a
retenção de quedas.
Nesta categoria podemos encontrar diferente modelos, alguns significativamente
desconfortáveis, que por este motivo agravam as complicações do trabalhador em situação de
Suspensão Inerte.
Cordas que não alcançam a qualidade exigida por exemplo, pela norma americana N.F.P.A
1983 que exige para as cordas de resgate (uso geral) uma resistência mínima a ruptura de
aproximadamente 40 kilonewtons (kN) (4.000 kg), levando em consideração um fator de
segurança de 15:1, com valor de carga de resgate de aproximadamente 270 kg, correspondente
a dois homens pesados mais equipamentos.
Esta capacidade, já pode ser encontrada em cordas nacionais e importadas fabricadas em
conformidade a NBR 15986 e EN 1891, com resistência de até 42 kN em cordas de 12
milímetros (mm).
A vida útil de uma corda, está estreitamente ligada ao uso e conservação da mesma, podendo
chegar a 10 anos quando armazenada em conformidade as especificações do fabricante, porém
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quando em uso, essa sua vida útil é determina em função do uso e conservação nunca devendo
ultrapassar 5 anos, devendo sempre ser inspecionada de forma tátil visual, metro a metro em
buscar de danos por abrasão ou produtos químicos, ponto de desgaste, degradação ou
deformação, descartando mediante qualquer alteração em suas condições originais.
Descarta quando:
Sofre fator de queda
Apresentar alma aparente
A capa apresenta grande desgaste
Entrar em contato com produto químico
Pontos de depressão e/ou rigidez
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Quando em uso, é muito importante manter ficha com histórico de uso e inspeções realizadas,
assim como seus respectivos responsáveis permitindo a fácil visualização do histórico de uso.
Além de manter sempre protegida, tanto de cantos vivos que podem romper a corda, quanto
de sujidades como areia e terra, que podem penetrar a trama da corda e provocar desgastes das
fibras internas, possibilitando o acontecimento de um acidente.
Deve ser transportada em mochila adequada e guardada em local seco, fresco e ventilado,
protegida do sol, produtos químicas, umidade e intempéries.
Algumas cordas precisam sem lavadas antes do primeiro uso, processo que pode ser repetido
para retirar sujidades, deixando a corda de molho em água durante 12 horas e secando a sombra
por aproximadamente 72 horas. Caso necessário utilizar sabão ou detergente neutro.
As cordas de resgate além de serem guardadas e transportadas em mochila adequadas devem
ter em suas extremidades 2 nós de segurança um na ponta e um a 2 metros deste afim de servir
como limitador caso seja empregado por equivoco em lance com altura maior que seu
comprimento
4.1.3 Ascensores
Ascensores ou bloqueadores são equipamentos mecânicos, utilizados conectados ao cinto de
segurança paraquedista para ascender por cordas, e no Brasil não são tratados como EPI devido
à ausência até a data de confecção deste, de normativa brasileira que determine parâmetros para
sua fabricação e métodos para testes do mesmo, de forma que apesar de serem em determinados
momentos o único elo de ligação entre o trabalhador com a corda de ascensão, e responsável
pela vida do trabalhador, são descritos como acessórios para cinto de segurança e tem sua
qualidade atestado pela norma europeia EN 567.
Em todas as normas e manuais de trabalho e/ou resgate em altura, são considerados meio ponto
de ancoragem, o que significa que não podem ser utilizados isoladamente, ou seja, o trabalhador
precisar estar conectado a 2 ascensores, ou a um ascensor e um descensor, sendo que para
trabalhos em suspensão será exigido ainda o uso de trava-quedas.
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Podem ser:
Em concordância a NBR 14626 deve resistir a uma carga de ruptura de 15 kN para cabos de
aço e 20 kN, para cordas além de agir com força de frenagem menor que 6 kN e deslocamento
de no máximo 3 metros.
A instrução de uso do trava-queda guiado em linha flexível segundo a NBR 14626 deve conter:
a) nome do fabricante e o número do Certificado de Aprovação (CA) do Ministério do
Trabalho;
b) tipo e comprimento máximo do talabarte ou corda que pode ser usado;
c) orientação sobre inspeção antes do uso, inspeção períodica, manutenção, limpeza,
armazenagem e fatores de descarte;
d) advertência sobre os produtos químicos que possam danificar o equipamento.
Durante ações de resgate, pode ser empregado de diversas maneiras em sistemas de redução
de força e contra peso.
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O manual com instruções de uso do trava-queda guiado em linha rígida, segundo a NBR 14627
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deve conter:
a) nome do fabricante nacional ou importador e número do Certificado de Aprovação (CA) do
Ministério do Trabalho;
b) tipo e comprimento máximo do talabarte que pode ser usado;
c) orientação sobre inspeção antes do uso, inspeção periódica, manutenção, limpeza,
armazenagem e fatores de descarte;
d) advertência sobre os produtos químicos que possam danificar o equipamento.
Todo capacete deve ser identificado com o nome do fabricante, ou importador, no caso de
capacete importado o número do CA, o mês e ano de fabricação. Estas informações devem estar
na parte interna do casco, gravadas de modo indelével e de fácil leitura, mesmo com a suspensão
de apoio montada.
4.1.7 Descensores
Equipamento metálico utilizado para controlar a descida por cordas, mais uma dos EPI que no
Brasil ainda é considerados acessório para cinto de segurança, e por este motivo não possui CA
e tem sua qualidade atestado nos parâmetros da EN 341 e EN 12841, existem diversos modelos
com diferentes características, irei tratar de 4 modelos que permitirão um entendimento geral
sobre seu funcionamento:
O freio oito é amplamente utilizado em esportes de aventura, assim como por forças militares
em situações de emergência e salvamento, no entanto não deve ser utilizado na indústria por
representar grande risco, uma vez que em caso de pânico ou mal súbito ao larga a corda o
trabalhador não conta com sistema de trava de emergência, entrando em queda livre e com
difícil recuperação de corda.
O ID e um ótimo exemplo de descensor, com dupla trava de segurança que garante a parada
caso solte o aparelho ou caso empregue força excessiva sobre a alavanca de acionamento,
dispositivo capaz ainda de controlar a velocidade de descida mantendo 2m/s, é também um
descensor que permite ao trabalhador, com auxílio de um bloqueador de mão parar a descida e
começa uma subida pela mesma corda, sem a necessidade de troca de equipamento.
Stop é um sistema de freio por polias, que apesar de possuir uma trava ante pânico que impede
a queda caso solte a corda, diferente do ID não possui mecanismo de parada caso seja
empregada força excessiva sobre a alavanca de acionamento, nem controlador de velocidade
de descida, porém pode ser empregado em uma variação ainda maior de manobras, que o ID
uma vez que seu sistema de polias permite uso em corda tencionada, além de poder ser utilizado
em movimentações de maca, sistemas de redução de forma e tirolesas característica importante
para uma equipe de resgate, já que nem sempre podemos contar com uma segunda corda para
acessar a vítima.
4.1.8 Luvas
Luvas de vaqueta descritas na NR-6, um importante EPI destinado a proteger as mãos contra
queimaduras em decorrência ao atrito com a corda, e deve ser marcado de forma indelével com
o nome do fabricante nacional ou importador, e número do CA.
No entanto, os modelos mais confortáveis e mais indicadas para emprego durante uma situação
de resgate, devido a necessidade de manipular diversos equipamentos, são os modelos de couro
e nylon com reforço em kevlar nas palmas, específicas para rapel, possuem maior sensibilidade
fator que contribui para segurança na execução de manobras em suspensão durante o resgate,
estes modelos são importados em conformidade a normas internacionais como as NFPA e EN
420 e 388
Mas um importante EPI tratado como acessório para cinto paraquedista, que possui sua
qualidade atestado em conformidade a norma EN 354.
Alguns profissionais o substituem por fitas tubulares, porém durante as simulações encontrei
maior dificuldades em efetuar as manobras nesta configuração, tendo em vista que as fitas
podem causar confusão já que são mais flexíveis e poluem o campo de visão, em algumas
manobras durante o resgate
Um anel formado por uma fita tubular composta por poliéster de alta tenacidade e com as
extremidades unidas por uma costura com padrão eletrônico. Material versátil utilizado
principalmente para estabelecer pontos de ancoragem.
Este material em especifico exigi grande atenção, com sua utilização mesmo com aparência
simples, se utilizado de forma incorreta sofre redução significativa em sua resistência.
Exemplo fita com resistência de 23 kN.
Figura 39: Indicações de uso da fita tubular (MANUAL CASA DAS CORDAS, 2014)
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Figura 40: Indicações de uso da fita tubular (MANUAL CASA DAS CORDAS, 2014)
Figura 41: Indicações de uso da fita tubular (MANUAL CASA DAS CORDAS, 2014)
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Para aumentar a vida útil desse produto, é necessário manter alguns cuidados durante a sua
utilização protegendo de matérias abrasivos ou cortantes.
Quando em uso sua vida útil não deve ultrapassar 3 anos para utilização ocasional, 1 ano para
uso normal e 6 meses para uso intensivo, e deve ser dispensada mediante aparição de alterações
em sua condição original, ou após sofre fator de quedas igual ou maior a 1.
4.1.11 Conectores
Conectores de trabalho descritos na NBR 15837 como dispositivos de ligação entre o sistema
anti-quedas e o ponto de ancoragem, é divididos nas seguintes categorias:
Possuem em seu corpo além da marcação com dados do fabricante e normativa brasileira, a
carga de ruptura nas diferentes situações testadas.
Outro requisito para certificação neste caso, é o mínimo de 2 ações para sua abertura, podem
ser manual ou automático.
Podem ser fabricados em aço ou alumínio, sendo que em situações de resgate e preferível a
utilização de conectores de aço, uma vez que independente da carga de ruptura ser a mesma ou
em alguns casos menor que os de alumínio, oferecem uma maior resistência em caso de torsão,
além de demonstrarem sinais mas aparentes de desgaste e deformação em caso de danos.
Todo equipamento metálico para trabalho em altura, deve ser protegido de impactos já que os
mesmos podem causa micro fissuras, que quando submetidos a carga possibilitam o colapso de
sua estrutura.
4.1.12 Talabartes
Importante EPI Utilizado principalmente por montadores de andaimes, e ou estruturas
metálicas capaz proporcionar segurança e agilidade em trabalhos em altura
Segunda a norma não podem exceder 2 metros de cumprimento e quando maior que 0,9 metros,
obrigatoriamente deve ser utilizado em conjunto com absorvedor de energia.
Durantes os ensaios estáticos e submetido a uma força de 22 kN, para componentes testeis e
15 kN para componentes metálicos por um período de 3 minutos sem apresentar separação,
rasgamento ou ruptura. E deve conter marcação com NBR 15834, código de modelo e tipo, data
e lote, logo do fabricante, pictograma zona de queda livre e manual em português com
orientações de uso.
Dificilmente utilizado em operações de resgate, com maior observância de uso entre as
vítimas.
Durante os testeis estáticos suporta uma carga de 2 kN, onde deve permanecer recolhido e
uma carga de 15 kN, quando em sua extensão completa durante um período de 3 minutos não
apresentando ruptura.
Traz por exigência normativa pictogramas zona de queda livre, e leia o manual além do manual
em português.
4.1.15 Polias
Podem ser fabricados em aço ou alumínio em diferentes diâmetros, e composições podendo
ser utilizadas em inúmeras aplicações, como sistemas de redução de força e tirolesa, fabricadas
com rolamentos ou buchas de bronze, sendo as de rolamentos as mais indicadas para emprego
durante situações de resgate.
4.1.17 Costuras
Anel de fita com um conector de resgate (trava sem trava) em cada extremidade, muito útil
durante o resgate para estabelecer um elo de ligação entre o resgatista e a vítima, possuem uma
carga de ruptura mínima de 22 kN, com certificação EN e pode ser substituído por uma corrente
formada por três conectores (mosquetões).
4.1.18 Pedaleiras
Confeccionada em fita de poliamida de alta resistência e cordelete, com proteção interna
para apoio dos pés e fivela simples para regulagem do comprimento.
Este apesar de um acessório simples e com sua substituição por um cordelete possível sem
prejuízos, bastante útil e capaz de gerar economia de tempo com fácil manuseio, principalmente
utilizado para ascensão com bloqueador de mão também útil durante o resgate para utilização
em sistemas de contra peso.
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TCC Carlos Augusto Ribeiro Neves NR-35 Resgate em Altura 54
Nível 1
O profissional certificado como nível um, deve estar apto a realizar trabalhos limitados
sob supervisão, e possuir treinamento básico em primeiros socorros. Realizando uma
quantidade limitada de tarefas utilizando acesso por cordas, exigido por seu
empregador.
Nível 2
Além das habilidades requeridas para o nível 1, deve ser capaz de realizar a montagem
de sistemas de acesso, executar resgate sob supervisão e possuir treinamento de
primeiros socorros. Deve ainda possuir conhecimento de legislação, requisitos de
segurança e procedimentos relativos ao acesso por cordas.
Nível 3
Capaz de assumir total responsabilidade por projetos de acesso por cordas,
demonstrando todos conhecimentos exigidos nos níveis 1 e 2 além do domínio de
técnicas de resgate, e treinamento de primeiros socorros avançados nível 2.
Este treinamento está embasado pela NBR 15595 Acesso por Cordas-Procedimento para
Aplicação do Método e realizada pela ABENDI (Associação Brasileira de Ensaios Não
Destrutivos), com sua obrigatoriedade recente, de modo que existem muitas empresas que
reconhecem o sistema IRATA (Industrial Rope Access Trade Association), certificação criada
no Reino Unido em 1988, e aceita amplamente por todo mundo e no brasil, que no momento
ainda não regularizou sua situação junto a burocracia brasileira.
foco sobre o treinamento prático, que permite ao participante uma nova visão sobre segurança
no trabalho, tendo ideia da grande dificuldade encontrada durante ações de resgate, permite
ainda perceber, a omissão das leis trabalhista para com as atividades em altura, quando em
contato com normativas internacionais.
E por este motivo em minha opinião é o mais indicado as equipes de resgate, tendo em vista
que algumas técnicas não seriam observadas em outra certificação, no entanto este não deve ser
o único para este profissional já que diferentes técnicas e escolas de pensamento que tenha
contato aliada a experiência durante trabalhos e treinamentos, serão grande colaboradores
durante um emergência uma vez que esta não pode ser prevista.
4.3 Nós
Conjunto de voltas e ângulos formados em uma corda com o intuito de unir ponto, formas
alças ou emendas, e importante que os tipos de nós a serem utilizados conste no plano de
emergência da empresa, assim como na permissão de trabalho, e sejam selecionados levando
em consideração a perda de resistência que causa na corda.
Existem inúmeras variações de nós, porém para o resgate apenas 4 ou 5 são suficientes desde
que o trabalhador conheça sua aplicação e correta execução.
Durante o resgate os mais utilizados são:
Oito, responsável por perca de resistência da corda em torno 20%, de fácil execução pode ser
utilizado para forma ponto de ancoragem, unir cordas e formar alças muito utilizado na maioria
das ações de resgate.
Uma variação do nó oito, com 2 duas alças que permite criar uma ancoragem equalizada, ou
um ponto de segurança BACK UP.
Utilizado para unir fitas tubulares representa uma perca de 35 a 45% sob a resistência das
mesmas.
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TCC Carlos Augusto Ribeiro Neves NR-35 Resgate em Altura 59
Prussik e machard, são dois exemplos de nós blocante que apesar de muito eficientes
dependem da habilidade do resgatista e por não possui travas de segurança, caso seja empregado
de forma incorreta pode representa grande risco, tendo em vista que para todos seus usos
existem equipamento certificado, deve ser mantido com técnica para caso de colapso de
equipamento ou emergência não prevista.
4.4 Ancoragens
Os pontos de ancoragem devem ser determinados pela Análise de Risco devendo:
Ser selecionado por profissional legalmente habilitado.
Ter resistência para suportar a carga máxima aplicada (no mínimo 15 kN).
Ser inspecionada antes de sua utilização.
É importante lembrar que a Análise de Risco deve considerar também as situações de
emergência, da mesma forma que o trabalho em altura, o resgate em altura deve ser planejado
de forma a possibilitar o resgate a distância e se possível a partir do solo, gerando um fator de
segurança maior e em casos onde não for possível disponibilizar pontos para fixação de cordas,
para o acesso e resgate da vítima.
Os pontos de ancoragem podem ser fixo, e parte do projeto da edificação previstos na NR-18
para edificações com mais de 12 metros de altura neste caso devem:
Estar dispostos de modo a atender todo o perímetro da edificação;
Suportar uma carga pontal de 1,500 Kgf (mil e quinhentos quilogramas-força);
Constar do projeto estrutural da edificação;
Ser construído de material resistente às intempéries, como aço inoxidável ou material
de características equivalente.
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Estas devem apresentar na sua estrutura, em caracteres indeléveis e bem visíveis a razão social
e CNPJ do fabricante, indicação de carga de 1,500 Kgf, material do qual e constituído e número
de série/fabricação.
Podem ser uma ancoragem móvel criada por exemplo, a partir de uma viga estrutural com
fitas tubulares, equipamentos mecânicos projetados para fixação temporária em beirais e vigas
ou chapeletas chumbadas a estrutura com resina e parabolts.
Já o sistema de ancoragem, é formado quando exigido, e por este motivo deve estar claro no
Plano de Atendimento a Emergência da empresa assim como Análise de Risco e Permissão de
Trabalho.
Podendo ser em série que permite um sistema de redundância agindo em caso colapso do
primeiro ponto.
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Lembrando que no caso das ancoragens semi-equalizadas e equalizadas a cargo sob os pontos
de ancoragem aumentam em função do ângulo interno formado pela ancoragem
Figura 75: Aumento de carga em função do ângulo das ancoragens (NRB 15595, 2008)
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Figura 76: Sistemas de redução mecânica 3:1 e 4:1 (NBR 15595, 2008)
Figura 78: Exemplo de resgate com sistema de redução mecânica (AUGUSTO, 2015)
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De forma que imediatamente após o acidente o resgatista pode enviar uma extremidade do
sistema com um conector, possibilitando o resgate a partir do solo e caso o trabalhador esteja
inconsciente é possível enviar um resgatista em segurança e descender ou ascender ambos a um
nível, onde o restante da equipe aguarda para realização dos primeiros socorros.
Quando optar por sistema de redução mecânica, importante considerar o cumprimento para o
funcionamento do sistema tendo em vista que um sistema 3:1 precisa de uma corda com
comprimento de até quatro vezes a altura onde será exigido.
Figura 81: Conexão da pedaleira ao ascensor de mão e pedalada para ascensão (AUGUATO, 2015)
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Durante operações onde o resgatista parte de cima ele progride até a vítima utilizando as
técnicas de descensão, e ao chegar a vítima e bloquear o descensor o primeiro passo e
estabelecer um ponto de ligação com a vítima utilizando o talabarte longo, e então efetuar a
manobra de contrapeso com auxílio do bloqueador de mão em conjunto com a pedaleira,
aproveitando a elevação da vítima para criar o segundo elo de ligação utilizando a costura ou
corrente de mosquetões de modo que ao aliviar o peso sobre a pedaleira esteja suspenso por seu
equipamento de descida, e com a vítima pendurada por dois pontos a seu cinto de segurança
possibilitando a descida em segurança.
Em ambas situações o resgate deve ser planejado e coordenado de maneira a quando a vítima
chegar em solo a equipe destinada aos primeiros socorros, já estejam no local e a de remoção
pelo menos a caminho.
Assim que chegar ao solo a vítima de suspensão inerte não deve ser colocada na posição
horizontal, a não ser para realização de desobstrução de vias áreas ou (RCP) Reanimação Cardio
Pulmonar deve sim ser mantida sentada em posição fetal por cerca de 20 a 40 minutos, e
encaminhada a Hospital equipado com Unidades de Tratamento Intensivo UTI independente
da aparição de sintomas, para a realização de exames específicos, é de sua importância informa
o serviço de transporte e atendimento médico sobre a situação de suspensão, tendo em vista que
nem todos sintomas são aparentes.
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5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Após a confecção deste cheguei à conclusão que o Brasil está muito atrasado quando a
segurança para trabalhos em altura e a corrupção, incompetência e descaso das autoridades
competentes deixa o trabalhador cada vez mais a sua própria sorte criando leis e normas como
a CB-32 que contou com 14 fabricantes, 5 importadores, 2 laboratórios, 2 entidades diversas
e 2 usuários, e apesar de representar um avanço no país, permitem falhas graves como a
possibilidade do fabricante determinar os equipamentos que podem ser conjugados ao seu, não
parece grave, é não seria se os fabricantes colocassem por exemplo “utilizar em conjunto a trava
quedas certificado pela NBR 14626 “ao invés de colocar “utilizar em conjunto a trava quedas
da marca X” uma vez que desde que fabricados segundo os mesmos critérios a marca não
influencia no seu desempenho, e para comprovação a caráter pessoal durante a execução deste
fiz questão de nunca utilizar equipamentos do mesmo fabricante constando que este não traz
nem um prejuízo, e sim uma economia significativa escolhendo o melhor custo benefício de
cada fabricante, chamou atenção também o fato de considerar importantes equipamento de
proteção individual, como acessórios para cinto de segurança tipo paraquedista devido ausência
de normativa nacional.
Outra conclusão que cheguei é de que o custo benefício neste caso estar expresso não
em valores monetários sim em valores éticos, morais e da própria imagem da empresa uma
vez, que a legislação com suas omissão favorece cada vez mais os fabricantes e comerciantes e
não criam mecanismos para fiscalização e responsabilização das empresas, de maneira a
influenciar na segurança no ambiente de trabalho sendo uma preocupação observada apenas em
grandes empresas influenciadas por uma tendência mundial em busca da segurança e qualidade
no ambiente de trabalho, deste modo o retorno custo benefício do investimento necessário a
implantação de uma equipe de atendimento a emergência se dá, primeiro na colaboração com
a redução do número de morte no ambiente de trabalho, e em segundo com a proteção da
imagem da empresa evitando publicidade negativa gerada com associação da empresa com
mortes em acidentes de trabalho, excelência que pode ser atestada por certificações nacionais e
internacionais que exigem alto nível de comprometimento com a saúde e segurança dos
trabalhadores, além de contribuir com a sensação de segurança no ambiente de trabalho com a
disseminação de informações no ambiente de trabalho com a atuação de profissionais mas bem
instruídos.
Importante fato observado é que a Suspensão Inerte pode ter efeitos distintos, em função
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
NR- 35 COMENTADA SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO
DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO 2013
Controleacima.blogspot.com
tecnicasverticais.blogspot.com/
www.aranhaspredial.com.br
www.ultrasafe.com.br
http://alpimonte.net/m/alpen-pass/
www.tst.jus.br/web/trabalhoseguro/dados-nacionais
espeleoaventura.blogspot.com
noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2013/12/06/construcao-e-
o-segundo-setor-com-o-maior-numero-de-mortes-em-acidentes-do-
trabalho.htm
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2014/08/140811_mortes_esta
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http://portal.mte.gov.br/data/files
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portal.mte.gov.br
www.singingrock.com
www.petzl.com/manuaisdeuso
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ec.europa.eu
Unicerj.org.br
http://cesaraks.blogspot.com.br/2015/01/tabela-de-resistencia-dos-
nos.html