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PORTO ALEGRE
MARÇ0/1985
i
DEDICATÕK.IA
De se j o d ü s ta c a r meus :1 g r il d <~c í mc n l os ao a po 1o r e c c b i do da U n i
versidade Católica do Paraná e da Universidade Federal do Pa-
rana, que através de seus programas de aperfeiçoamento técni-
co-científico de seu corpo docente, permitiram minha partici-
pação neste curso de pós-graduação.
Í 11 D I C E
Página
LISTA DE TABELAS . . .. .. . . . .. . . . .. . . . .. . . . . . . . . . . . . .. . . .. .. . . . . . . .
" IV
LISTA DE FIGURAS .. .. . .. . .. . . .. . . . . . . . . . . .. . .. . . . .. . .. . . . . . . .. . .. .
"' "' " VI
LISTA DE QUADROS . . . .. . .. . .. .. .. . .. .. .. .. .. .. . . .. .. .. .. .. . . . . . . .. . . . . . . .. .
'" " VIl
RESUMO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
S UMMA RY . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · 2
1. O - INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
2. O - OBJETIVOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
3.0 -REVISÃO BIBLIOGRÁFICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
3 .1. Generalidades ................................ . 6
3. 2. Qualidade da Água Destilada . . . . . .. . . . .. . . . . . . . . . 9
3 • 3 . Qualidade da Água da Chuva . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . 11
3. 4. Qualidade da Água do Mar . . .. . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . 13
3.5. PadrÕes de Potabilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 16
3.6. Qualidade da Água e Sa~de .................... . 22
LISTA DE TABELAS
PÁGINA
3.5.2 - Valores
- .
max~mos desejável e permissível
das características de qualidade química
da água potável 17
LISTA DE FIGURAS
PÁGINA
4.1.2- Destilador S o l a r . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
LISTA DE QUADROS
PÁGINA
SUHMARY
1.0- INTRODUÇÃO
A quantidade de -
a gua doce disponível na terra tem
preocupado o homem, que ao fazer as projeções de consumo a
ra o futuro, visualiza um panorama, para uma época bastante
próxima, nada promissor, muito pelo contrário, inquietante,
po1s se antevê uma escassez do lÍquido prec1oso fundamental
para a sobrevivência de toda a espécie animal e vegetal na
face da terra.
c r(• se i mvn to pop_::
lacional. aliado ao mau uso dos recursos hÍdricos dispon.f_
veis e aumento dos consumos para os processos industriais.
Regiões hoje desenvolvidas, poderão em futuro próximo de
frontar-se com situações caóticas, onde o fator principal
fatalmente será a falta de alternativas de suprimento de
água potável.
A disponibilidade de recursos hÍdricos calculados
em função das diversas fontes de suprimento, indicam que s2
bre a face da terra o volume total de água é estimado em
1.351.000.000 de km 3 , distribuídos conforme tabela 1.1.
A distribuição destas águas nao e uniforme, e em
algumas regiões elas praticamente não existem, e quando OCO!_
2.0 - OBJETIVOS
3.1 - Generalidades
da (CUSTÓDIO).
A água do mar, com concentração de 35.000 mg/9.. de
sólidos dissolvidos, após uma dessalinização, por evapora
çao, tem uma concentração de sólidos dissolvidos igual a ze
ro, segundo SMITH, 1955. Isto pode ter ocorrido apenas p~
ÁGUA
CRUA DESTILADA POTÁVEL
ENSAIO MÁXIMO
,..
.ca••
Na++
8,60
&.47
84
100
16,60 111
K"' 4.26 127
H+ 0,32 4&1
HCQi so.oo 110
104 16.30 100
cr· 19.20 pequeno número.cteomoett as
PO.P 0,30 121
N01N 1, 28 142
NOaN o. os 121
NH4N 2,43 168
DOC 13,40 109
DON 1.33 136
DOP o. 196 1&0
Si 1.106 122
DOC, 001 eDOP •=
Fonte: L.EWts. 1$81.
Carbono, Nitroginio e Fdsforo Orglfnico Dissolvido.
13
SAL CONCENTRAÇÃO
(mg/9,)
Cloreto de Sódio (NaCl) ........•. 27213
Cloreto de Magnésio (MgC1 2 ) •••••• 3807
Sulfato de Magnésio (MgS04) ..... . 1658
Sulfato de .Cálcio (CaS04) ....... . 1260
Sulfato de Potássio (k 2 S04) .... . 863
Carbonato de Cálcio (CaC0 3 ) 123
Brometo de Magnésio (MgBr 2 ) 76
35000
c1a.
Em sistemas de abastecimento de água, a agua do
mar é sujeita a objeç~es devido seu gosto e efeitos fisio
l~gicos (SkiTH, 1955); quando tratada com concentraçao de
5000 mg/1 é relativamente tóxica e seu uso continuo é pr~
judicial à saúde. Águas com 2500 a 3000 mg/~ de sais dissol
14
. , . cons
Os valores máximos perm1ss1ve1s de Ion Fluoreto,
tam da recomendação da Portaria n9 635/Bsb de 26 de dezem
bro de 1975 do Minist~rio da Saúde, conforme Tabela 3.5.3.
Diversos sistemas, funçãQ da fonte produtora (s~
perficial ou subterrânea: lagos, rios, represas, aqUíferos
freáticos e aqUiferos artesianos) t~m características qui
micas que podem estar aquém dos limites
- .
max1mos recomenda
dos. As águas que sofrem um processo de tratamento para a
tingir os níveis permissíveis, podem tarnbem ao final do pro
17
lndto~S específiCQS
(eoiT': 2874-13)
• Compoai91D rninervl • SUbatlnoias orgflnicos
• Com~ del'1'1â:roelementos • Esirutw'a da águo
• Camposi~ micr'obic*Sgico • Voleftl fiaiolcfticos
• 5eg\nnço epidemiológico • Ret..,ao - propriedadH
o. '11 . . . ._.
• 1'1'1POIIQ!'O cprmca ""'aguo da 4guates1Gtiilidade}
•.
Fome: SI DORENKO. 1978 .
~ .
Os n1Ve1S totais de sa1s, têm sido pesquisados mun
dialmente, principalmente aqueles responsáveis pela dureza
da água. Os estudos procuram identificar a correlação en-
tre a dureza da água e a mortalidade por doenças cardiovas
culares (Ver Quadro 3.5.2.),
O autor apresenta ainda a necessidade de outros
estudos: composição microbiolÓgica, propriedades físicasda
água e composição de substâncias orgânicas, em função dos
métodos de dessalinização (Ver Quadro 3.5.3.).
20
CÁLCIO
A maior parte do cálcio existente no organismo se
encontra nos ossos e nos dentes (99%), porém ele ainda de
sempenha outras funç~es importantes como: regulador de ati
vidade muscular do coração, auxílio na coagulação do sangue
e funcionamento normal do sistema nervoso.
A carência de cálcio, que depende da quantidade
de vitamina D e fÓsforo existentes e idade do indivíduo, p~
FÓSFORO
Está relacionado com o cálcio e a vitamina D sen
do também essencial para o metabolismo das proteínas, goE
duras e hidratos de carbono e existe nos ossos e em todas
as células e lÍquidos do or an1smo.
24
SÓDIO
Ele atua por todo o organ~smo, intervindo princi
palmente sob a forma de cloreto de sÓdio e bicarbonato de
sódio. Regula o equilíbrio ácido-básico, mantém o equilíbrio
hÍdrico e controla a pressão osmótica. Regimes pobres em s~
dio são Úteis no tratamento da hipertensão e regimes de al
to teor são necessários na insuficiência supra-renal.
A carência de sódio provoca perda do apetite, fa
diga, náuseas e intensas caimbras musculares.
Devido a presença do sódio nos alimentos, pr~nc~
POTÁSSIO
Deve ser considerado em relação ao sódio, sendo
necessário um equilíbrio entre os dois elementos.
O potássio, o sódio e o cálcio, constituem os ele
mentos alcalinos mais importantes do organismo.
As principais implicaçÕes devido a carência do p~
tássio -
sao: vômitos prolongados, diarr~ia c
. . -
~nan~çao.
MAGNÉSIO
Encontrado nos ossos, tecidos moles e nos lÍqui_
dos do organ1smo. As necessidades do homem são pequenas.
Devido o magnésio ser rapidamente excretado pelos
r1ns, é improvável que o magnésio existente nos alimentos e
~
CLORO
Grande parte do cloro no organ1smo encontra-se nos
tecidos orgânicos sob a forma de cloreto de sódio. Os elo
-
retos no sangue sao importantes para regular a pressão os
mótica e equilíbrio ácido-base.
Cloretos são encontrados em praticamente todas as
águas naturais. Enquanto águas superficiais contém poucas
mg/Q, em diversas regiões, as águas de cursos d'água em re
giões áridas e semi-áridas contém milhares de mg/9.- de elo
retos.
Os efeitos laxativos dos cloretos geralmente ap~
FERRO
Sua principal função no organ1smo e o transporte
de oxig~nio, que se realiza através da sua participação na
26
formação da hemoglobina.
Em condiçÕes normais a quantidade de ferro excre
~
COBRE
Integrante de todos os tecidos, em particular cé
rebro e m~sculos. Acelera a sintcse de formação da hemogl~
bina com o ferro, atuando como catalÍtico.
A parcela de cobre necessária a nutrição do homem
é pequena e em casos especiais, a água pode contribuir com
uma parcela significativa.
IODO
O iodo é um mícroelemento essencial. Sua ausência
engendra uma enfermidade, o bÓcio endêmico. A forma de ev1
tar a falta de iodo na dieta do homem é através do sal, que
é vendido comercialmente sob a forma de sal iodado.
O iodo na água pode ser advindo do iodo da agua
da chuva e em aguas superficiais do próprio solo ou em águas
poluídas, de origem dos excrementos dos animais, da deteria
ração das plantas ou de fertilizantes comerciais.
Assim, a água pode conter quantidades que podem
ser significativas, sob certas condiçÕes na contribuição da
prevenção à deficiência de iodo.
FLÚOR
A existência de fl~or na agua de consumo na con
27
MANGAN~S
ZINCO
Este elemento contribui para formar e reforçar a
insulina. Ativa as enzimas, favorece a absorção intestinal
e é integrante dos glÓbulos vermelhos e brancos.
Os sais; cloreto de zinco e sulfato de z1nco, sao
muito solúveis na água, enquanto que os carbonatos, óxidos
e sulfetos de zinco s3o insoluvcis e p11rtanto passíveis de
serem parcialmente removíveis por decantação nos processos
de tratamento da água. A solubi1 idade Jo zinco depende do
pH e da alcalinidade.
-
A presença do z1nco na agua, pode ser considera
da importante, sob o aspecto de nutrição do homem, em lo
cais onde haja defici~ncía na dieta alimentar e ainda con
siderando sua presença na água com concentração mínima de
0,2 mg/2.
28
CROMO
O cromo hexavalente não ocorre nas aguas superfi
ciais a subterrineas, podendo ocorrer devido a poluição por
despejos industriais (curtumes, -
aguas de refrigeração, etc
... ).A toxidade depende de sua valência.
A sua presença na água sob a forma trivalente
admissível até um certo limite, porém é proibitiva sua pre
sença sob a forma hexavalente.
-
As concentraçÕes dos elementos químicos em aguas
de abastecimento pÚblico e sua contribuição na nutrição do
homem, foram pesquisados nos Estados Unidos (6), tendo si
do analisadas as águas potáveis de diversas comunidades.
Os resultados (Tabelas 3.6.1. e 3.6.2.) apresentam a con
tribuição na nutrição do homem pela água e alimentos.
Os destiladores implantados, -
sao classificàdos
como convencionais, composta por uma cuba, onde é colocada
a água a destilar, como uma lâmina média de 3 em. A cuba é
totalmente coberta com um teto transparente de vidro ( Ver
Figura 4.1.2.).
O sistema de abastecimento de água, compostop~
1 -AL.oA
2 - PotiTA DO LAN90 . . _
3 - PONTA DO lNIClO MAIOR
. II
1
4 - PONTA DAl PIÇAS
5 - LHA DO MIL • PltAIMIA
I - ILHA DO 1m. • POH1a OISTE
7 - IACO DO 'IJMIIARUTACA
I - PIAÇAIUIRA
e -AMPARO
10 - IUAPICUM
FIGURA 4.1.1
LDCALIZACÃO D\ eot.«MIDADE
OETiaCANeA
Fonte: LHISAMA
energia SOior
incidente
vidro 3mm
/
// I
-~·• /
=r=-~_---.---------·-·------.-~------;::::::::::-
I . - . . <· . . . .. ...::::::-
\ callclde ,..... . . . . .
FIGURA 4.1.2
DESTILADOR SOLAR
Fonte : LttSAMA
CERCA ll• UIOm
'100
PLANTA
L·
FIGURA 4.1.3
CCJRTIE ..... OESTLADOR SOLAR- PLANTA- COR ra
~~t.WISAUA
F*JRA 4.1.4 I
Cálcio (Ca)
Potássio (K)
Sódio (Na)
Magnésio (Mg)
Cloreto (Cl)
Fluoreto (F)
. Brometo (Br)
Dureza (mg/CaC0 3 )
Alcalinidade Total
Salinidade (mg/,Q, de Sais)
pH
Temperatura (9C)
Oxigênio dissolvido (02)
Cálcio
ra lilás.
A água do mar foi diluída a 1% para a titulação.
O cálculo da concentração de calcio foi obtido
por:
a) leitura de m~ de EDTA consumido na amostra-A
b) equivalente de CaCO 3 -B
A X B X 400 8
= m a amostra
- .
Ma nes1.o
Potássio e SÓdio
Cloretos
(A- B) X f X 5
44
Brometo
Fluoreto
Dureza
mQ, de EDTA x
Alcalinidade
Salinidade
1000
d X N X 0,0355 X
onde
d= m_R- de Ag N0 3 consumido pela amostra
N= normalidade do Ag N0 3
A salinidade foi obtida pela expressao:
0 2 (d solvido) (mg/Q,)
48
T eratura
Uf H
50
4.3 - Resultados
Doto do coleto 11111/U IIIIOliM OFIQIIM ......... 20/08/M 21108184 12104/M 01108184 2fSI07iM OV08IM 1010Ct44 17108184 30108184 2.01()8184 2IIIIOMM
N2 do amostro 1 2 3 4 5 6 7 e 9 10 11 12 13 14 15
~à) tempo CP CH CH TB CH CH TB TB CH CH CH CH CH CH TB
l-CALao ---co 2fil0.28 142,40 165,!50 250,00 250.00 192.38 229,00 31515,00 4SU50 353.50 320,60 206,10 312.10 312.10 HO,lO
2 -liWiliiiÉSIO -Mv 392.94 400.78 447.73 590,03 1.067,93 1.108.21 707.92 964,92 Ul20,62 1.924.07 2.117.40 1.114,95 950,14 983,65 981,67
~ -flOá.ssro - - K 327.10 234,15 268,00 349,50 322,10 317.90 328,00 407,24 430,43 413.04 459.42 413.04 360.86 366.66 297.10
4-SCÍDIO No 6.9l!SJIO 5.697.00 6.181,00 8.186,00 7.441,00 7M1,00 736Q.OO 9.347,82 9.379.13 9.379,13 9.73SM3 9.739.13 9.347.82 e.eoe.• 9.086,915
5-CUIRETO - - C I ' 10500,00 16.1500.00 13.500,00 17.500.00 lS.OOQ.OO 14.200,00 8.745.00 6.162,00 10.625,00 9.815.00 10.125.00 9.500,00 8.875.00 9.375.00 l3.2(!0.00
6-MONETO--er· 20..00 10..00 10,00 10.00 6,00 s.oo 40,00 80,00 20.00 95.00 25.00 15.00 15.00 25,00 25.00
7- FI..IJORE.10 - - F " 0,70 0.50 0.80 0,80 0,70 0.70 0,70 1,10 , .00 1,00 1.00 0,90 1.00 1.00 1,10
8-IJUJIEZA 2.3 l&.oo 2.006.00 2.257,00 3.054,00 5.022,00 5.044.00 3.487.00 4860,00 9.044,00 8.806.00 9.520.00 5.106.00 4.692.00 4.830.00 4.692.oo
9 -Al.CAI..INIDAtE- 5600 48,00 60.00 76,00 62.00 64,00 eo.oo 80.00 70.00 8&00 68.00 64.00 62.00 64.00 80,00
10 - SALINIDADE-- 22.!500.00 18.00o.00 21.950,00 29.280,00 8.210.00 26.260.00 26.090.00 21SA40,00 24.500..00 ZU40.00 26.570.00 21.380.00 2S.34o.OO 25.920,00 25240,00
1, - OJtiginio dslolvido- 6.150 6,80 5,20 6,60 5.20 s..eo 6.20 6.20 7.80 7.20 7.60 1•113.80 8.00 6.!50 6.20
12-pH
l:S- TENPEAIIII'UM-
RESULTADOS EM:
7/JO
29:00
1 o 7-mg/1
6.00
ae.oo
6.!50
ae.oo
6.!50
32.00
6.50
27,00
6.50
29.00
CONDIÇÕES 00 TEMPO : C H
6.!50
26..00
- CHUVOSO
1.00
29.00
6.,!50
18.00
15.1!10
19,0()
7,00
20,00
11)0
17.50
6,50
lS.OO
6,!10
22.00 ...
8.50
---
8 e 9 - mg I I I CoCOs NU NUBLADO
10 e 11- mg I I CP CHUVA NOPERfcoo ANTERIOR
12- pH TI TDIPO 110M
13- -c
....... ,. ) RESULTADO NAo COftSIDIItMO
54
Nl dG.,_tra 1 2 3 4 !5 6
CP TB CH TB TB TB
·····-
. s-PC:áMo--K
... 0 . 97
0.!50
0.29
o. 10
0,01
o. 2!5
1,04
o. 3!5
0.6!5
0.48
0.2!5
0.67
Doto da coleto 25101184 G'f/02/84 20103/84 27103184 261CS7184 02108/84 10108/84 17/08/84 30108184 20109/84
N! do coleto 1 2 3 4 5 6 7 8 9 lO
Condiç5es do tempo CH CH CH CH CH CH CH CH CH CH
1- CÁLCIO Ca 1,84 2,20 3,50 1,80 3,40 1,80 2.50 2,50 0,90 2.02
2-NMNÊ310 ., o.es 0.81 1,78 1,48 2.04 0,24 O.lS 0,30 o. 18 0,74
l-POTÁSSio K 0,30 o.ss 0,35 0.30 I+ )1,45 0,61 0,87 0,35 0,16 0.18
4-SÓOIO Na 0,90 4.25 2,45 4,95 1+)18.70 0,85 1,48 3.02 1,65 0,82
8• CLORETO c•· 9.:50 8,00 S. !lO 1.00 1+170.150 2.00 7,80 2.50 1,150 2,00
6•8ROMETO ar· 4,00 4,00 2.00 2,00 2,00 1.00 2,00 4,00 2.00 2,00
7- FLUORETO ,. 0,00 0,00 o.oo 0,00 o.oo 0,00 o.oo 0,00 o.oo o.oo
8 •DUREZA 1.00 8,00 18,00 10,00 18.80 3,00 5, 70 15.00 2,90 8,10
t- ALCAUNIOADE 4,00 4,00 8,00 4,00 8,00 2.00 10,00 4.00 4,00 4.00
10- SALINDADE 41,00 •• oo 40,00 40,00 I+IZM,OO 43.00 !50,00 41,00 •• oo 35.40
n • OXKIÊMO DISSOLVIDO 8,00 8,00 7,00 7.80 9,80 8,80 9,20 1+)13,80 8,00 8.10
12- pH 5,00 15,00 5,00 15,00 5,00 5,00 15,00 .5,00 s.oo 15,00
1S- TEMPERATURA 27,00 zs.oo H.OO 24.00 15,00 20,00 20,00 12,150 14.00 17,00
08Sl- t + ) RESlUAOOS NÃO COHaOERADOS
RESULTADOS EM: 1 Q T-mg/1 cctetÇÕES DO TEMPO: CH - CHUVOSO
8 • 9 -mv /l/CaCOs NU - NlB.ADO Ul
Ul
10 • n -mv '' CP - Cti.M NO PIRfODO ANTEftiOR
12 -pH TI - T!MPO BOM
.....
56
-
Os valores das concentraçÕes de sa1s nas aguas do ma~
·-~
Mg mgtl 1.044. 86 0,54 0,83
CondiçtSee do 1ampo CP TB CH TB TB TB
7 • fll..UORITO
,. mg/1 o.oo o.oo
8·D..IREZA mg li. CoCOs 2.90 16.00
6.1. CONCLUSÕES
condiçÕes
- .
socto-economucas:
-- . disponibilidade de
recursos financeiros para a operação e manuten-
ção do sistema;
6.2 - RECOMENDAÇ0ES
1 2 • HEM , J o h n D• 1 fJ 7 O • S t 11 d il ll d I 11 t (. r r (. l. ;I t i Oll o r L h (.
ia Solar- ASADES 18 de 19 de
Santa Rosa, La Pampa, Argentina.
27. SAWYER, C.N. & Me KARTY, P.L. 1967. Chemistr for Sani-
tar 1.neers. 2é! ed. Me Graw Hill Book Company. 518 p.