IN GOD I TRUST

A ARQUITETURA DO
UNIVERSO
TEORIA SOBRE A EXTENSÃO E PROPRIEDADES
DO UNIVERSO

ANTÔNIO BEIJAMIM DE ASSIS

 A ARQUITETURA DO UNIVERSO

“In the beginning was the Word...”

John 1;1

O Amor é a base que permeia o Universo. Este trabalho

é dedicado primeiramente ao Senhor Jesus Cristo, o
Arquiteto do Universo, em agradecimento pelas dádivas
concedidas, pois a Deus pertence toda a Glória. Em seguida
o dedico a todos que trabalham para a Vida.
Antônio Beijamim de Assis

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A ARQUITETURA DO UNIVERSO

Antônio Beijamim de Assis

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TERNURA (T)
É o índice que mostra o quanto dois números são semelhantes entre si. É obtida dividindo-se o
número menor pelo número maior.

Dados dois números a e b, a ternura entre a e b é dada por:

𝒃
𝑻𝒂;𝒃 = , 𝒂≥𝒃 𝒆 𝒂≠𝟎
𝒂
No conjunto dos números inteiros positivos, o maior valor possível de ternura é 1. Esse valor é
obtido quando os dois números comparados são iguais. No conjunto dos números inteiros negativos,
o menor valor possível de ternura é 1, obtido quando os números são iguais.

DISCORDÂNCIA (ψ)
É o índice que mostra o quanto dois números são diferenciados entre si. É obtida dividindo-
se o número maior pelo número menor.

Dados dois números a e b, a discordância entre a e b é dada por:

𝒂
𝝍𝒂;𝒃 = , 𝒂≥𝒃 𝒆 𝒃≠𝟎
𝒃
No conjunto dos números inteiros positivos, o menor valor possível de discordância é 1. Esse
valor é obtido quando os dois números comparados são iguais. No conjunto dos números inteiros
negativos, o maior valor possível de discordância é 1, obtido quando os números são iguais.

TERNURA ABSOLUTA(S)

É o quociente da ternura pela discordância.

𝑇𝑎;𝑏
𝑆=
𝜓𝑎;𝑏

DISCORDÂNCIA ABSOLUTA(R)

É o quociente da discordância pela ternura.

𝜓𝑎;𝑏
𝑅=
𝑇𝑎;𝑏

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A ternura absoluta é igual ao quadrado da ternura, e a discordância absoluta é igual ao

quadrado da discordância. A continuação sucessiva de valores absolutos resulta em potências de Ta;b
e ψa;b. Caso a ternura ou a discordância absolutas sejam iguais a 1, os dois números são iguais, ou
seja:

𝑆∨𝑅 =1↔𝑎 =𝑏

No conjunto dos números inteiros, em relação à semelhança, os pares de números são

classificados em ternos, discordantes ou indiferentes, como mostrado abaixo:

NÚMEROS TERNOS:

𝑇𝑎;𝑏 𝜓𝑎;𝑏
= 1∨ =1→𝑆∨𝑅 =1
𝜓𝑎;𝑏 𝑇𝑎;𝑏

Caso dois números sejam ternos, os mesmos são iguais.

NÚMEROS DISCORDANTES:

𝑇𝑎;𝑏 𝜓𝑎;𝑏
≠ 1∨ ≠1→𝑆∨𝑅 ≠1
𝜓𝑎;𝑏 𝑇𝑎;𝑏

Caso dois números sejam discordantes, os mesmos são diferentes.

NÚMEROS INDIFERENTES:

𝑇𝑎;𝑏 𝜓𝑎;𝑏
= ∄∨ =∄
𝜓𝑎;𝑏 𝑇𝑎;𝑏

Caso dois números sejam indiferentes, não há comparação entre os mesmos.

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O sucessor de um número inteiro é dado na ordem crescente da reta numérica. Sendo a um

número inteiro, seu sucessor é igual a a+1, e seu antecessor é igual a a-1. Seja a um número inteiro e
b o seu antecessor. A ternura entre a e b é dada por

(𝑎 − 1)
𝑇𝑎;𝑏 = , 𝑎≠0
𝑎
Abaixo são apresentados gráficos que representam a ternura entre números sucessivos. A
maior ternura no conjunto dos números racionais está compreendida entre 0 e -1. A menor ternura no
conjunto dos números racionais está compreendida entre 0 e 1.

Figura 1: Ternura entre números sucessivos

Figura 2: Ternura entre números sucessivos

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Figura 3: Ternura entre números sucessivos

Seja a um número inteiro e b o seu antecessor. A discordância entre a e b é dada por

𝑎
𝜓𝑎;𝑏 = , 𝑎≠1
(𝑎 − 1)

Abaixo são apresentados gráficos que representam a discordância entre números sucessivos. A maior
discordância no conjunto dos números racionais está compreendida entre 1 e 5. A menor discordância
no conjunto dos números racionais está compreendida entre 0 e 1.

Figura 4: Discordância entre números sucessivos

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Figura 5: Discordância entre números sucessivos

Figura 6: Discordância entre números sucessivos

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Nos gráficos abaixo temos:

Série 1: Ternura entre números sucessivos

Série 2: Discordância entre números sucessivos

Figura 7: Ternura e Discordância entre números sucessivos

Figura 8: Ternura e Discordância entre números sucessivos

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Figura 9: Ternura e Discordância entre números sucessivos

Figura 10: Ternura e Discordância entre números sucessivos

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Figura 11: Ternura e Discordância entre números sucessivos

Figura 12: Ternura e Discordância entre números sucessivos

Figura 13: Ternura e Discordância entre números sucessivos

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O limite superior de uma dimensão numérica é dado por:

(𝑎 − 1)
𝑥 = {𝑎| ( 𝑎 ) ≈ 1}

A ternura evidencia que quanto maior for o número a, menor será a diferença entre este número e seu
antecessor, no caso o número b. A ternura é a chave do universo. Se a diferença entre a e b diminui,
então a tende ser igual a b. Portanto, o limite superior da dimensão numérica dos números a e b é
igualmente dado por:

(𝑎 − 1)
𝑥 = {𝑎|1 − ( 𝑎 ) = ю}

Para este valor de x, a diferença entre os números a e b é a menor diferença atingível dentro da
dimensão dos números a e b, pois havendo redução nesta diferença o número a e o número b seriam
iguais. Devido a este fato, os valores seguintes ao número x que possuem as mesmas amplitudes dos
números a e b não pertencem ao mesmo aglomerado a que pertencem os números a e b, embora
pertençam a mesma dimensão.

Apesar dos números a e b serem discordantes, a discordância entre eles é a mínima possível
na dimensão que os comporta. Esta condição especial entre os números a e b é chamada de diferença
Sângela e é representada pelo símbolo ю. Desse modo, dois números discordantes são Sângelos(ю)
quando a diferença entre eles é a menor diferença possível na dimensão que os comporta. Dois
números discordantes são Dissângelos(Ґ) quando a diferença entre eles é maior que a diferença
Sângela. Esta condição é chamada de diferença Dissângela e é representada pelo símbolo Ґ.

Temos que:

𝑆∨𝑅 =1↔𝑎 =𝑏

Calculando a para que S seja igual a 1 na sucessão numérica:

(𝑎 − 1)
𝑇𝑎;𝑏 𝑎 (𝑎 − 1) (𝑎 − 1) 𝑎2 − 2𝑎 + 1
𝑆=1→ =1→ 𝑎 = 1 → 𝑥 = 1 → =1
𝜓𝑎;𝑏 𝑎 𝑎 𝑎2
(𝑎 − 1)

−1
→ 𝑎2 − 2𝑎 + 1 = 𝑎2 → −2𝑎 + 1 = 0 → −2𝑎 = −1 → 𝑎 = → 𝑎 = 0,5
−2
Calculando a para que R seja igual a 1 na sucessão numérica:
𝑎
𝜓𝑎;𝑏 (𝑎 − 1) 𝑎 (𝑎 − 1) 𝑎2 − 2𝑎 + 1
𝑅=1→ =1→ =1→ = →𝑎=
𝑇𝑎;𝑏 (𝑎 − 1) (𝑎 − 1) 𝑎 𝑎
𝑎
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1
→ 𝑎2 = 𝑎2 − 2𝑎 + 1 → 𝑎2 − 2𝑎 + 1 − 𝑎2 = 0 → −2𝑎 + 1 = 0 → −2𝑎 = −1 → 𝑎 =
2
→ 𝑎 = 0,5

Isto significa que um aglomerado de valores equivalente ao limite superior da dimensão que comporta
os números a e b equivale a 0,5 unidades simples da dimensão côncava a dimensão dos números a e
b. A dimensão com unidades maiores que a dos números a e b é chamada côncava da dimensão de a
e b. A dimensão com unidades menores que a dos números a e b é chamada convexa da dimensão de
a e b. Fazendo a=0,5 e calculando a ternura entre os números a e (a-1), temos:

(𝑎 − 1) (0,5 − 1)
𝑇𝑎; 𝑏 = = = −1
𝑎 0,5

O valor encontrado não pertence ao conjunto dos números positivos. Este fato evidencia que os
números fracionários que formam os números inteiros de uma dimensão numérica não pertencem a
mesma dimensão numérica dos números inteiros formados. O valor equivalente a 0,5 unidades não
pertence a dimensão dos números a e b e não pertence a dimensão côncava a dimensão dos números
a e b. Isso faz desse valor uma unidade dinâmica. A unidade dinâmica representa uma amplitude
dimensional. O limite inferior de uma dimensão numérica tende ao zero da reta numérica. Dessa
forma, a Ternura entre os menores números inteiros (os números 1 e 2) de uma dimensão numérica
equivale a unidade dinâmica da dimensão numérica convexa da mesma. Assim sendo, o limite inferior
da dimensão numérica dos números a e b é dado por:
𝑏
𝑦 = {𝑏| (𝑎) ≈ 0,5}

Isso implica que b=1, ou seja, a unidade simples é o limite inferior de uma dimensão numérica.

Temos que a metade de uma unidade simples na dimensão que comporta os números a e b é
igual a 0,5. Sendo que 0,5 e seu antecessor são Sângelos, este fato força o fim de uma contagem e
delimita uma amplitude dimensional equivalente à metade de uma unidade inteira da dimensão que
comporta os números a e b. Desse modo, a dimensão que comporta os números a e b é formada por
unidades dimensionais menores chamadas de aglomerados, que equivalem cada uma a 0,5 unidades
da dimensão dos números a e b. Portanto, a unidade dinâmica da dimensão convexa a dimensão
numérica dos números a e b é dada por:

1
𝑘= = 0,5
2
Sendo Da;b a dimensão numérica dos números a e b, temos que

𝑘 < 𝐷𝑎;𝑏 < 𝑥

ou seja

(𝑎 − 1)
0,5 < 𝐷𝑎;𝑏 < {𝑎|1 − ( 𝑎 ) = ю}

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Sendo k e x valores que representam amplitudes dimensionais, porém em dimensões diferentes,

ambos são chamados unidades dinâmicas.

 FATOR DIMENSIONAL (FD)

É o valor que expressa à diferença de amplitude entre duas dimensões. Seja x a unidade dinâmica
de uma dimensão e Δ a unidade dinâmica da dimensão imediatamente côncava a dimensão de x.
temos que:

𝜟
𝐹𝐷 =
𝒙
O fator dimensional é o valor que expressa o quanto Δ é maior que x, sendo que Δ é a unidade
dinâmica da dimensão imediatamente côncava a dimensão de x.

 PLURALIDADE

Seja x a unidade dinâmica da dimensão Da;b. Não dispondo do valor exato de x, é possível
delimitar simbolicamente a dimensão Da;b atribuindo valores a x. Um número atribuído à a para o
qual:

(𝑎 − 1)
𝑥′ = {𝑎|1 − ( 𝑎 ) = Ґ}

é chamado de unidade plural, pois o mesmo representa o limite de uma amplitude, porém é menor
que este limite, e esta unidade é representada por x’, de modo que

𝑛𝐷𝑐;𝑑 = 2𝑥′𝑛

Onde:

nDc;d = valor inteiro qualquer na dimensão Dc;d ( Dc;d é côncava de Da;b )

x’ = unidade plural da dimensão Da;b

n = valor interdimensional de nDc;d

 FATOR DE PLURALIDADE (FS)

É o valor que expressa à diferença de amplitude plural entre duas dimensões. Seja x’ a unidade
plural de uma dimensão, tendo Δ’ como unidade plural côncava e k’ como unidade plural convexa.
Temos que:

𝜟′ 𝒙′
𝐹𝑆1 = ; 𝐹𝑆2 =
𝒙′ 𝒌′
O fator de pluralidade é o valor que, multiplicado por x’, resultará em Δ’ sendo que Δ’ é a unidade
plural da dimensão côncava a dimensão de x’. Dividindo x’ pelo fator de pluralidade, obtemos k’,
unidade plural da dimensão convexa a dimensão de x’.

ANTÔNIO BEIJAMIM DE ASSIS Página 14

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 AGLOMERADO (α)

É um conjunto de elementos delimitado por unidades dinâmicas. Em uma dimensão, existem

muitos aglomerados. Um aglomerado pertence a apenas uma dimensão. Dois aglomerados formam
uma unidade simples na dimensão côncava imediata. Seja θ uma dimensão côncava de Ξ. O número
de aglomerados de Ξ que formam uma unidade simples na dimensão θ é dado por:

𝛼𝛯 = 2Ø

Onde:

αΞ = número de aglomerados de Ξ

Ø = número de dimensões de θ até Ξ, contando com a dimensão Ξ.

Seja θ uma dimensão convexa de Ξ. O número de aglomerados de θ que formam uma unidade
simples na dimensão Ξ é dado por:

𝛼𝜃 = 2|Ø|

Onde:

αθ = número de aglomerados de θ

Ø = número de dimensões de Ξ até θ, contando com a dimensão θ.

Seja a dimensão θ. Para calcularmos a quantidade de aglomerados de θ que formam uma

unidade simples na décima dimensão côncava da dimensão θ, temos que

𝛼𝜃 = 210 = 1024

ANTÔNIO BEIJAMIM DE ASSIS Página 15

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Os gráficos abaixo mostram a disposição dos aglomerados da dimensão De;f. Estes gráficos são
representativos, pois expressam os aglomerados de forma não proporcional.

Figura 14

Figura 15

Figura 16
ANTÔNIO BEIJAMIM DE ASSIS Página 16
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Os aglomerados de uma dimensão podem ser representados de forma simbólica através de

figuras geométricas. Nas figuras abaixo, foram usados círculos para representar os aglomerados da
dimensão De;f.

Figura 17

Figura 18

Figura 19

ANTÔNIO BEIJAMIM DE ASSIS Página 17

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 VALOR INTERDIMENSIONAL DE UM NÚMERO

Em uma dimensão qualquer, o número dois representa duas unidades inteiras, o número três
representa três unidades inteiras, o número quatro representa quatro unidades inteiras e assim por
diante. Independente da dimensão, um número representa sempre a mesma quantidade de
aglomerados. Essa característica dos números é chamada de valor interdimensional.

 UNIDADE BASE DE UMA DIMENSÃO NUMÉRICA

As unidades simples (inteiras) de uma dimensão são formadas por aglomerados da dimensão de
amplitude imediatamente menor. Desse modo, para a dimensão Da;b, temos que:
𝑥
𝑘=
2𝑥
Onde:

x = unidade dinâmica da dimensão Da;b

k = unidade base da dimensão Da;b

 A NUVEM DENSA

A partir do zero absoluto, temos as primeiras unidades capazes de gerar aglomerados. A dimensão
a que pertencem estas unidades é chamada de Dimensão Base e é representada por DBase. A dimensão
base é também conhecida como Nuvem Densa, pois permeia todo o universo.

ANTÔNIO BEIJAMIM DE ASSIS Página 18

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 DIMENSÕES DE MAIOR AMPLITUDE QUE A DIMENSÃO Da;b

Na dimensão Da;b, tomando o sentido positivo da reta numérica, chegamos ao número x e todos
os valores seguintes ao número x não pertencem ao mesmo aglomerado numérico a que pertencem
os números a e b, mas sim a um novo aglomerado com amplitude dimensional igual à amplitude do
aglomerado a que pertencem os números a e b.

Seja x a unidade dinâmica da dimensão Da;b. Temos que:

𝑦𝐷𝑐;𝑑 = 2𝑥𝑦

Onde:

yDc;d = valor inteiro qualquer na dimensão Dc;d côncava de Da;b

y = valor interdimensional de yDc;d

ou seja, x = 0,5 unidades na dimensão Dc;d, sendo que dois aglomerados com a amplitude do
aglomerado que comporta os números a e b formam uma unidade simples de um aglomerado na
dimensão dos números c e d. Portanto, o número de aglomerados que formam um determinado valor
na dimensão Dc;d é dado por

𝐴𝑦𝐷𝑐;𝑑 = 2𝑦

Onde:

AyDc;d = quantidade de aglomerados que formam o número y na dimensão Dc;d

y = valor interdimensional de yDc;d

A unidade dinâmica da dimensão Da;b é igual a 0,5 unidades da dimensão Dc;d, uma dimensão
formada por aglomerados da dimensão Da;b. As dimensões de maior amplitude que a dimensão dos
números a e b são chamadas de dimensões côncavas da dimensão Da;b.

 DIMENSÕES DE MENOR AMPLITUDE QUE A DIMENSÃO Da;b

Caso um número não seja inteiro, não é definido um antecessor para o mesmo, sendo que para os
números não inteiros temos que:

𝑇𝑎;𝑏 𝜓𝑎;𝑏
= ∄∨ =∄
𝜓𝑎;𝑏 𝑇𝑎;𝑏

Dois números não inteiros sucessivos são INDIFERENTES, ou seja, não há comparação entre os
mesmos. Uma vez que não existe semelhança ou diferença entre dois números sucessivos, os mesmos

ANTÔNIO BEIJAMIM DE ASSIS Página 19

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não fazem parte de uma dimensão onde existe semelhança e diferença entre todos os números.
Portanto, todos os números que pertencem a uma mesma dimensão numérica são inteiros. Assim
sendo, os números fracionários obtidos nos cálculos utilizando os números da dimensão que comporta
os números a e b não fazem parte da dimensão numérica Da;b .

Os aglomerados equivalentes a 0,5 unidades da dimensão que comporta os números a e b

pertencem a uma dimensão numérica semelhante à dos números a e b, porém em uma amplitude
menor. A unidade dinâmica da dimensão De;h é igual a 0,5 unidades simples da dimensão Da;b. As
dimensões de menor amplitude que a dimensão dos números a e b são chamadas de dimensões
convexas da dimensão Da;b.

ANTÔNIO BEIJAMIM DE ASSIS Página 20

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O gráfico dimensional do universo numérico pode ser expresso através da ternura. O gráfico
mostra os aglomerados das dimensões nele representadas. Sejam k’, x’, Δ’ e m’ as unidades singulares
das dimensões De;f , Da;b , Dc;d e Dg;h , respectivamente. Seja o fator de singularidade FS = 25. A
representação gráfica da ternura nestas quatro dimensões adquire a forma:

Figura 20: Gráfico que mostra, na cor verde, a dimensão a qual pertencem os números e e f . Neste
gráfico é possível observar, na cor amarela, a dimensão que comporta os números a e b. Na cor azul,
temos a dimensão que comporta os números c e d.

Figura 21: Em 2k’ , temos a região onde duas unidades singulares da dimensão De;f formam uma
unidade simples na dimensão Da;b.

ANTÔNIO BEIJAMIM DE ASSIS Página 21

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Figura 22: Gráfico que mostra, na cor amarela, a dimensão a qual pertencem os números a e b. Neste
gráfico é possível observar, na cor verde, a dimensão que comporta os números e e f. Na cor azul, é
possível observar a dimensão que comporta os números c e d. Na cor vermelha, é possível observar
a dimensão que comporta os números g e h.

Figura 23: Em 2x’ , temos a região onde duas unidades singulares da dimensão Da;b formam uma
unidade simples da dimensão Dc;d .

ANTÔNIO BEIJAMIM DE ASSIS Página 22

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Figura 24: Gráfico que mostra, na cor amarela, a dimensão a qual pertencem os números a e b. Na
cor azul, é possível observar a dimensão que comporta os números c e d. Na cor vermelha, é possível
observar a dimensão que comporta os números g e h.

Figura 25: Em 2Δ’, temos a região onde duas unidades singulares da dimensão Dc;d formam uma
unidade simples da dimensão Dg;h .

ANTÔNIO BEIJAMIM DE ASSIS Página 23

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Figura 26: Gráfico que mostra, na cor azul, a dimensão que comporta os números c e d. Na cor
vermelha, é possível observar a dimensão que comporta os números g e h.

ANTÔNIO BEIJAMIM DE ASSIS Página 24

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O gráfico dimensional do universo numérico também pode ser representado de forma

simbólica através de figuras geométricas. Os gráficos abaixo mostram várias dimensões representadas
através de círculos.

Figura 27

Figura 28

Figura 29

ANTÔNIO BEIJAMIM DE ASSIS Página 25

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A amplitude do Universo é dada por:

𝐷𝐵𝑎𝑠𝑒 ≼ Ʃ ≼ 𝐷𝑚𝑎𝑖𝑜𝑟

Onde:

DBase = dimensão base do Universo

Σ = Universo

Dmaior = maior dimensão do Universo

O Universo pode ser representado pelo símbolo Σ seguido por uma especificação. Desse modo é
possível fazer a identificação completa e única de um número no Universo. Digamos que o Universo
numérico seja representado pela letra N, e y seja um número qualquer no Universo. Temos:

𝑦Σ𝑁 𝐷𝑎;𝑏 𝛼𝑚

Que se lê: o número y pertence ao Universo N na dimensão Da;b no aglomerado m.

Onde:

Σ = símbolo do Universo

D = símbolo de dimensão

α = símbolo de aglomerado

O Universo inicia-se a partir da dimensão base e segue com dimensões côncavas da base.
Portanto, o Universo é formado por um conjunto de dimensões. Abaixo é mostrado o gráfico que
representa as dimensões numéricas dos números (a;b), (c;d) e (e;f), sendo De;f a dimensão base.

Figura 30

ANTÔNIO BEIJAMIM DE ASSIS Página 26

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O Universo ao qual pertencem os números a e b é formado por um conjunto de dimensões.

Ao atingirmos a unidade dinâmica do aglomerado dimensional, ou seja, ao atingirmos um número de
dimensões m para o qual

(𝑚 − 1)
𝑥 = {𝑚| ( 𝑚 ) ≈ 1}

ou

(𝑚 − 1)
𝑦 = {𝑚| ( 𝑚 ) ≈ 0,5}

as dimensões seguintes integrarão um novo aglomerado universal, que constituem novos universos.
As Unidades Dinâmicas Universais, que são aquelas formadas por Universos, formam Universos com
Amplitude Universal maior. A Amplitude Universal Infinita recebe o nome de CAMPUS. O
CAMPUS é um somatório de Universos em amplitudes universais diversificadas e representa todos
os elementos. Portanto, temos que:

Ω = ∑Σ

Onde:

Ω = CAMPUS

Σ = universo

Todos os elementos que pertencem ao CAMPUS e são côncavos de uma determinada dimensão são
representados em conjunto. Essa representação é chamada de Lipse dimensional. As grandezas que
são côncavas a dimensão dos números a e b formam a Lipse ab. O gráfico abaixo representa a
dimensão dos números a e b com suas dimensões convexas e sua Lipse.

Figura 31: Representação gráfica da Lipse dimensional.

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Figura 32: Representação gráfica da Lipse dimensional.

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APOIO:

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