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DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE
PRODUÇÃO
Física II
Experimento 1- Ondas
Experimento 2 e 3 - Calor
Petrópolis, 2023
1. Introdução
1.1. Ondas
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(Exemplo de ondas longitudinais e transversais, respectivamente)
Uma onda senoidal que se propaga no sentido positivo do eixo x pode ser
descrita pela equação: 𝑦(𝑥, 𝑡) = 𝑦𝑚 sin(𝑘𝑥 − 𝜔𝑡), em que ym é a amplitude
(deslocamento máximo) da onda, k é o número de onda, ω é a frequência angular e
kx – ωt é a fase.
Toda função da forma 𝑦(𝑥, 𝑡) = ℎ(𝑘𝑥 ± 𝜔𝑡) pode representar uma onda
progressiva que está se propagando com velocidade v = ω/k, cuja forma é dada pela
função h. O sinal positivo mostra que a onda está se propagando no sentido negativo
do eixo x, e o sinal negativo mostra que a onda está se propagando no sentido positivo
do eixo x.
𝐵
𝑣 = √𝜌 (velocidade do som)
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1.2. Termodinâmica (calorimetria)
É evidente que, com o exemplo acima, podemos afirmar que o calor flui
espontaneamente dos corpos quentes para os corpos frios até que as temperaturas
se igualem. O calor pode ser medido em joules (J), calorias (cal), quilocalorias (Cal
ou kcal), ou British thermal units (Btu); entre essas unidades, existem as seguintes
relações: 1 cal = 3,968 x 10-3 Btu = 4,1868 J.
2. Objetivos
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de aula, permitindo-nos familiarizar efetivamente com as ferramentas e
procedimentos do laboratório.
3.1. Materiais
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(sistema com 3 harmônico)
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Média μ 0,001105
V 7,722 m/s 5,07 m/s 3,432 m/s 2,623 m/s 2,036 m/s
Média μ 0,0042546
Corda diâmetro variado (diâmetro menor no motor)
3 (2 harmônicos na de
diâmetro maior e 1 5 (3 harmônicos na de
n° de harmônico na de diâmetro diâmetro maior e 2 harmônico
harmônicos 1 2 menor) na de diâmetro menor)
Média μ 0,004906
Média μ 0,001933333333
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Experimento utilizando pesos e variando a frequência
4 Pesos
n° de harmônicos 1 2 3
Média V 5,1285
5 Pesos
n° de harmônicos 1 2 3
Média V 4,690666667
𝜆𝑛
𝐿=𝑛⋅
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4.1. Materiais
● Calorímetro;
● Termômetro;
● Ebulidor elétrico;
● Béquer.
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Neste experimento buscou-se descobrir o valor da capacidade térmica (C) do
calorímetro, através da experimentação, onde se tinha água em diferentes
temperaturas, e o calorímetro, onde a massa da água, seu calor específico e suas
temperaturas eram conhecidas, assim como as temperaturas do calorímetro, assim
sendo possível descobrir sua capacidade térmica através da fórmula do calor
sensível.
Q = mcΔT
Q – calor (J ou cal)
m – massa (kg ou g)
Calorímetro C 44 21 23
Usando a propriedade das trocas de calor temos que a somatória dos calores
cedidos é igual à somatória dos calores recebidos, tem-se: Q1 + Q2 + ... + Qn = 0.
Então:
Q1 + Q2 + Q3 = 0
100 . 1 . 23 + C . 23 + 120 . 1 . -22 = 0
2300 + 23C -2640
-C = -340/23
C = 14,78
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Através do experimento encontramos que a capacidade térmica do calorímetro
é 14,78 cal.
5.1. Materiais
● Calorímetro;
● Termômetro;
● Cilindros de Fe.
● Ebulidor elétrico;
● Béquer.
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m c Tf (°C) Ti (°C) ΔT(°C)
Usando a propriedade das trocas de calor temos que a somatória dos calores
cedidos é igual à somatória dos calores recebidos, tem-se: Q1 + Q2 + ... + Qn = 0.
Então:
Q1 + Q2 + Q3 = 0
6. Conclusão
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7. Referências
Halliday, David, 1916-2010. Fundamentos de física, volume 2 : gravitação, ondas e
termodinâmica / David Halliday , Robert Resnick , Jearl Walker ; tradução Ronaldo
Sérgio de Biasi. – 10. ed. – Rio de Janeiro : LTC, 2016. il. ; 28 cm.
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