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Obs.: As unidades de medida utilizadas A terceira relação foi entre a frequência (f)
serão o padrão do S.I.. Os cálculos serão e a tensão (τ) aplicada no fio: Voltamos ao
feitos com maior precisão do que os tamanho inicial do fio e anotamos a
valores retratados nas tabelas, pois os frequência correspondente a aparição do
faremos em calculadoras com a precisão segundo harmônico e a tensão utilizada. A
da mesma. A representação numérica será partir daí, variamos a frequência até
feita com 5 algarismos significativos. encontrar o segundo harmônico em cada
uma das outras 4 tensões utilizadas.
II. EXPERIMENTO
III. RESULTADOS
{
para cada etapa do experimento. m=0 ,5
d=−1
Tabela 2: Etapa 1 h=0 ,5
L = 1,500 ±0,001m τ = 1,1309148 N µ= k=−0 ,5
f (Hz) 19,300 38,200 60,100 76,400
n 1 2 3 4
A partir dos cálculos a seguir, vamos
encontrar os valores experimentais para
A partir da obtenção dos dados acima, estas constantes e, no fim, calcular o valor
fizemos o que se pedia no roteiro: para a de m.
etapa 1, traçamos o gráfico f × n em papel
milimetrado e encontramos a equação da Na segunda etapa, fixamos a tensão e o fio
reta através do MMQ: da primeira e variamos o comprimento L
do fio, observando a ocorrência de dois
harmônicos. Utilizamos os dados obtidos
para calcularmos as relações entre f e L. A
relação é dada pela equação f =c Ld (eq.
Tabela 3: dados do MMQ 2). Com isso, encontrar o valor de c e d.
| |
0,42336
−1,07335−(−1 ) f =36,275 × τ
∆ d= × 100=7,335 %
−1
O valor teórico esperado de h é 0,5, já o
|60,370−57,728 |×100=4,577 %
valor teórico esperado de g será encontrado
∆ c= isolando-se τ na equação de Lagrange:
57,728
Como as discrepâncias relativas ficaram
abaixo de 15%, consideramos os valores
satisfatórios.
g=
√ √
n 1 2
=
1
2 L µ 3 0,00034
=36,155
Discrepâncias relativas:
Na etapa 3, o tratamento de dados será
semelhante ao anterior. Porém, desta vez,
fixamos o comprimento e a densidade do
fio, observando a ocorrência de dois
harmônicos. Variamos a tensão.
|
Δ h= |
0,42336−0 , 5
0,5
× 100=15,328 %
Δ =| |×100=0,33190 %
Encontraremos os valores que satisfaçam a 36,275−36,155
relação entre f e τ. g
36,155
Tabela 8: Etapa 3 A discrepância relativa de g foi muito
L = 1,500 ±0,001m n=2 µ = 3,4×10
baixa, ao passo que a de h foi alta, pouco
44,50
f (Hz) 38,200 46,300 47,400 acima dos 15%, apesar de sua discrepância
0 absoluta ser pequena. Isto pode ter sido por
τ (N) 1,1309 1,616 1,7825 1,8783 conta de alguma propagação de erros nas
medidas, já que observamos que os pesos k
f=jµ e seus respectivos valores,
do laboratório não tinham a massa que novamente fizemos semelhantemente às
estava cunhada e o peso deles juntos era etapas anteriores. Portanto,
diferente da soma individual. Dando uma
k =−0,49249 e j=10 =0,76996.
b
pequena diferença da dimensão de décimos
Relação entre f e µ:
de gramas, o que pode ter acarretado nesta −0,49249
pequena variação. E também no f =0,76996 × µ
arredondamento da conversão de gf para
Newtons. O valor esperado para k é -0,5, já o valor
experado de j será calculado isolando a
Na quarta e última etapa, observaremos a densidade na equação de Lagrange:
relação entre f e µ dada por f = j µk (eq. 7) n 2
e encontraremos os valores experimentais
j= √ τ = √1 , 1309=0 ,70 896
2L 3
para j e k. No experimento, fixamos
comprimento e tensão para observarmos a
ocorrência de dois harmônicos ao
variarmos os fios com diferentes Discrepâncias relativas:
|0,76996−0 |×100=8,6042 %
densidades.
, 70 896
Δ j=
Tabela 11: Etapa 4 0 , 70 896
L = 1,500 ±0,001cm n=2 τ=
f (Hz)
µ
(Kg/m)
38,200
0,00034
32,400
0,000507
2
30,500
0,0006205
27,000
Δk=
0,0007869 | −0,49249−(0 ,5)
−0 ,5 |
× 100=1,502 0 %
{ {
-4,4431
-3,1041 1,4314 a=18,720 b=1 , 40
-2,9996 1,3404 -4,0208 d=−1,0733 ; c=60,370
h=0,42336 g=36,275
∑ -16,074 7,3487 -23,689 k=−0,49249 j=0,76996
j 0,76996
m4 = d h
= −1,0733 0 ,4 2336
n L τ 2 ×1 , 5 × 1,1309
m4 =0 , 56470
Discrepância relativa de m:
Δ m= |0 , 55302−0
0 ,5
,5
|×100=10,604 %
O valor de m foi satisfatório, visto que
sua discrepância ficou abaixo dos 15%
mesmo com a grande propagação de erros
por conta os arredondamentos feitos nos
cálculos.
IV. CONCLUSÃO
V. REFERÊNCIAS