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RELATÓRIO DO EXPERIMENTO:
BALANÇA DE CORRENTE.
Um campo magnético é uma região do espaço onde ocorre uma interação magnética,
esse campo é gerado por cargas elétricas em movimento, como elétrons em um fio condutor
ou também ímãs. Em termos de características e propriedades, o campo magnético possui
direção, sentido e intensidade, e exerce forças magnéticas sobre objetos magnetizáveis ou
correntes elétricas, essa interação magnética é o principal personagem no estudo realizado e
aplicações tecnológicas. Além disso, é importante mencionar que a possibilidade de utilizar
campos magnéticos em diversas aplicações se deve, principalmente, por conta da pequena
intensidade do campo magnético terrestre. Essa característica permite a criação de campos
magnéticos externos que são capazes de exercer forças sobre outros corpos.
Os Campos Magnéticos são produzidos por correntes elétricas, que podem ser
correntes macroscópicas em fios, ou microscópicas associadas com elétrons em órbitas
atômicas. A unidade no SI para campo magnético B é o Tesla. O principal aspecto estudado à
seguir são as relações entre o campo magnético e suas fontes; partículas carregadas sem
movimento ou distribuições de correntes. A força magnética F que atua a em uma partícula
com carga que q e velocidade v em um campo magnético E. A direção da força será
determinada como função da corrente e da direção do campo magnético.
𝐹 = 𝑞. 𝑣 𝑥 𝐵 (1)
𝐹 = 𝑖. 𝐿𝑥 𝐵 → 𝐹 = 𝑖. 𝐿. 𝐵. 𝑠𝑒𝑛 θ (2)
Onde:
F = Força;
B = Campo;
𝐹 = 𝑖. 𝐿𝑥 𝐵 → 𝐵 = 𝐹/𝑖. 𝐿 (3)
2. OBJETIVOS.
Análise da Força magnética de um campo magnético uniforme sobre um segmento retilíneo
de corrente
3. MATERIAIS UTILIZADOS.
● Balança;
● Blocos polares;
● Placas com espiras condutoras retangulares;
● Fonte;
● Amperímetro;
● Cabos;
· 4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL.
Uma vez medida essa massa, ligou-se a fonte de tensão e variou-se a corrente elétrica
na na espira em intervalos de 0,5A, anotando os novos valores de massa para a espira na
Tabela 1.
Tabela 1
Fonte Própria
Tabela 2
Fonte Própria
5. RESULTADOS E DISCUSSÕES.
B = a/L
5. CONCLUSÃO
Com base nos gráficos realizados, pode-se observar que os valores foram
satisfatórios, pois obteve-se um gráfico realmente linear, principalmente quando se compara
com a tabela 1, que por sua vez possui mais medidas, entretanto a tabela 2, por possuir
menos medidas, apresentou valores mais divergentes, por conta de possíveis erros de
realização do experimento como aferir erradamente o peso ou calibração da corrente.
6. Referências Bibliográficas
Pedro L. Nascimento, Laerson D. da Silva, Marcos J.A. Gama, Wilson F. Curi, Alexandre J.
A. Gama (Professores) Anthony Josean C. Caldas(Engenheiro).. Guia do Experimento.
Universidade Federal de Campina Grande.[3] Pedro L. Nascimento, Laerson D. da Silva,
Marcos J.A. Gama, Wilson F. Curi, Alexandre J. A. Gama (Professores) Anthony Josean C.
Caldas(Engenheiro). Livro Texto LABOEM.
Tipler, Paul A.; Mosca, Gene (2009). FISICA PARA CIENTISTAS E ENGENHEIROS
VOL. 2