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f: xy
f: xRyR
f: RR
x|y
Gráfico da função f
Outro exemplo
T()=P()/P0()
P=P0 10-elC
ou que
A=A0ej()lcj
O parâmetro ej() é chamado de coeficiente de absorção molar,
normalmente expresso em L/mol.cm, Cj é a concentração em mol/L
da espécie absorvente j e l é o caminho óptico percorrido pela
luz na amostra, em cm. O coeficiente de absorção molar (também
chamado de coeficiente de extinção) depende da espécie e do
comprimento de onda da radiação. Veja que o coeficiente ej()
tem dimensão de comprimento^2/mol, portanto, ele pode ser
encarado como uma seção de choque eficaz de absorção molar. E
quanto maior o valor de ej() maior a extinção de radiação
pela amostra. Veja que a absorbância depende de e C.
Uma função de duas variáveis é uma regra que associa a cada par ordenado de números
reais (x, y) de um domínio D um único valor real, denotado por f(x, y). O conjunto D é
chamado domínio de f e sua imagem é o conjunto de todos os valores possíveis de f.
f: x,yRnzR
Por exemplo,
x11 x 12 x 13
X =
[ x 21 x 22 x 23
x 31 x 32 x 33 ]
A matriz acima tem os resultados para uma asmotra em 3 tempos
diferentes (t1, t2 e t3), medidas em 3 comprimento de ondas
diferentes (1, 2 e 3). Veja que se o sinal é um número real,
t e são números reais, então a matriz X é uma superfície no
espaço 3.
A=f(C,)
[xB-xA yB-yA]’.
| AB|=[(xB-xA)2+(yB-yA)2]
v = [v1 v2]’
0 A =v = [v1 v2]’
0 B =u = [u1 u2]’
av = [av1 av2]’
d = |v-u| = [(v1-u2)2+(v2-u2)2]
v.u=||v||||u||cos
onde é o ângulo formado pelos vetores v e u; e ||v|| e ||u||
representam os respectivos comprimentos destes dois vetores.
Obviamente que
||v||2 = a2+b2
Logo
v.v = a2+b2
v’.v = a2+b2
então
v.v = v’v
Portanto,
u.v = u’v = ca + db
cos = v.u/(||v||||u||)
cos = (ca+db)/((a2+b2)(c2+d2))
ou, também,
e, portanto
c = ||u||cos
ou, também,
u.j = ||u||||j||cos(/2-) =||u||sin
e, portanto
d=||u||sin
u = [||u||cos, ||u||sin]’
quando =/2,
Produto vetorial
vu = n||v||||u||sen
vu = det[ i j k; a b c; d e f]
Axiomas
Equação do Plano
Como já discutimos, em um plano cartesiano a reta é o conjunto
de pontos (x,y), tal que y é dado por y = mx + b para cada x,
onde m é a inclinação e b o valor de y em que x = 0.
Geometricamente este conjuto é representado por uma linha
reta, isto é, que não faz curva. Agora, vamos pensar como
seria a equação de um plano no espaço cartesiano de 3
dimensões, como ilustrado abaixo. Para tal, na figura abaixo
temos o ponto A, dado pelas coordenadas (x0,y0,z0), que
pertence ao plano . A figura também apresenta o veto n
ortogonal ao plano, desenhado a partir do ponto A.
ax + by + cz + d = 0
z = p1x + p2y + p3
onde p1 = -a/c, p2 = -b/c e p3 = -d/c.
p1x + p2y0 – z + p3 =0
Curvas de nível
v1 = 1i + 0j + fx(x0,y0)k
v1 = 0i + 1j + fy(x0,y0)k
assim,
n=v1 x v2 = fx i + fy j -k
vu = det[ i j k; a b c; d e f]
Exemplo
dxf
dyf
dxyf
dyxf
dx2f
dx2yf
& X. Diferencial total
f = f(x+x,y,z)-f(x,y,z)
df = (f/x)y,z dx.
V = V(r+r,h)-V(r,h)= (r+r)2h-r2h
dV = (V/r)h dr = 2rhdr
e, desde que r não seja muito grande os dois resultados (*) e (**)
são iguais. No limite de r0 teremos
V = V(r+r,h+h)-V(r,h)= (r+r)2(h+h)-r2h
= (r2+2rr+(r)2)(h+h)-r2h
= h(r2+2rr+(r)2)+h(r2+2rr+(r)2)-r2h
2rhdr + r2dh
Veja que os termos (r)2, hr e h(r)2 vão mais rápido a zero que
h e r, quando r0 e h0.
dV/dT = c1 (7-4.1)
V = f(T,p,N) (7-4.2)
(V/T)p,N = c1 (7-4.3)
V/T = c1 (7-4.5)
u = x i + y j = u û,
f = f(xP,yP)-f(xR,yR)
limu0 (f/u) = ?
f (f/x)y x + (f/y)x y
e que
dR = dxi + dyj,
df/du = grad f . û = f . û
onde
Teorema
Teorema
df = grad f . û = 0
veja que não existe nada em particular em f, isto vale para qualquer
campo escalar f. Ou seja, dado um f fazemos dada operação que nos
leva ao f. Podemos indicar esta operação omitindo f, assim
= (/x)y i + (/y)x j
Neste caso, chamamos de operador. Obviamente que só tem sentido
estrito quando aplicado a uma função escalar, mas mesmo enquanto
operador podemos fazer algumas operações com ele. Para isto
considere u = ux i + uy j,
Neste caso,
= ux(/x)y + uy(/y)x
(x,y,z) (r,,)
-(1/(x2+y2+z2)) -1/r
l = r sen, logo
neste caso,
portanto
dz = cos dr – r send
como
dr = dx i + dy j + dz k
ŝ = -sen i+ cos j
dr = dr r + r d + r sen d
considerando que
= f(r,,)
temos que
logo
2 = .
2 = (1/r2)/r(r2/r)+(1/(r2sen))/(sen/)+(1/(r2sen2))2/2