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UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

MARIA EDUARDA ROVEDA DE OLIVEIRA

INTEGRAIS MÚLTIPLAS

CÁLCULO 2

RIO VERDE-GO

2023
SUMÁRIO
I. INTEGRAIS MÚLTIPLAS............................................................... 3
II. INTEGRAIS DUPLAS ...................................................................... 3
III. PROPRIEDADES DAS INTEGRAIS DUPLAS ............................ 7
IV. CÁLCULO DE INTEGRAIS DUPLAS .......................................... 8
V. INTEGRAIS ITERADAS ................................................................. 9
VI. CÁLCULO DE INTEGRAIS ITERADAS.................................... 10
VII. CENTRO DE MASSA E MOMENTOS DE INERCIA ............... 13
VIII. A INTEGRAL DUPLA EM COORDENADAS POLARES ........ 15
IX. AREA DE UMA SUPERFICIE ...................................................... 16
X. INTEGRAL TRIPLA ...................................................................... 17
XI. COORDENADAS CILÍNDRICAS ................................................ 18
XII. MUDANÇA DE VARIÁVEL EM INTEGRAIS MÚLTIPLAS ... 20
XIII. MUDANÇA DE VARIAVEL EM INTEGRAIS DUPLAS ........... 20
REFERÊNCIAS ........................................................................................ 23
I. INTEGRAIS MÚLTIPLAS

Inicialmente, é relevante ponderar sobre o desenvolvimento de novas teorias e


definições na matemática. Em particular, no estudo do Cálculo I, as integrais representam
operações em um eixo unidimensional, ou seja, de uma dimensão. As integrais simples têm
sua origem na determinação de áreas sob curvas. No contexto do Cálculo II, as integrais
múltiplas agem em funções de 2 ou 3 variáveis, expressas como f(x,y) ou f(x,y,z).

II. INTEGRAIS DUPLAS

No caso das integrais duplas, atuam sobre um plano Oxy do ℜ² em uma função de
duas variáveis, f(x,y), permitindo a determinação de volumes de sólidos no ℜ³. Na Geometria
Espacial, o cálculo de volumes de figuras tridimensionais frequentemente envolve o produto
entre a área da base e a altura, conforme expresso por V = Ab. H. Esse método é amplamente
utilizado para calcular volumes de diferentes sólidos.

FIGURA 1:VOLUMES DE FIGURAS REGULARES TENDEM A SER ÁREA DA BASE X


ALTURA
No entanto, tais figuras são regulares, o que simplifica significativamente a
determinação de seus volumes. Vamos considerar a seguinte situação:

Calcule o volume do sólido abaixo:

FIGURA 2: VOLUME DE UM SÓLIDO NÃO REGULAR. O SÓLIDO É DEFINIDO POR UMA


FUNÇÃO F(X,Y)

Uma figura como essa, não sendo regular, pode ser definida por uma função de x e y,
tal que z = f(x,y). Determinar o volume dessa figura não é tão simples quanto no caso das
figuras regulares mencionadas anteriormente. É nesse ponto que entram as integrais duplas,
uma operação empregada para calcular o volume de sólidos irregulares, onde a altura é
representada por funções de duas variáveis.

Para definirmos uma integral dupla, vamos tentar calcular a integral em que seu
domínio é um retângulo. Vamos partir da formula básica: V = Ab.h assim como propões a
geometria analítica.

Considerando uma função de duas variáveis f(x,y) e também definida em um


retângulo. Definimos esse Retângulo da seguinte forma: R = [a,b] x [c,d] { (x,y) ∈ ℜ2/ a ≤ x
≤ b, c ≤ y ≤ d }. Portanto o domínio retangular é dado por:
Nesse retângulo vamos dividi-los em vários sub-retângulos, ou seja, dividiremos no
eixo ox o intervalo de [a,b] em m subintervalos de mesmo comprimento [xi-1, xi], o mesmo
vale para o eixo oy, no qual dividiremos o intervalo [c,d] em n subintervalos de mesmo
comprimento [yj-1, yj]. Veja a figura abaixo:

Essa divisões dos intervalos [a,b] em m subintervalos e [c,d] para n subintervalos são
chamados de partições. E a partir dessas partições são gerados m.n sub-retângulos cada sub-
retângulo é definido da seguinte forma:

A área do Retângulo inicial é dado por A = b.h e no caso A = (b – a).(d – c). No caso
de cada sub-retângulo sua base é expressa por Δx e sua altura por Δy. Portanto a área de Rij

Onde geometricamente (Analise o gráfico), temos que:

No início, é pertinente refletir sobre a razão pela qual novas teorias e definições
matemáticas são desenvolvidas. Em Cálculo I, especificamente, estudamos integrais, que são
operações em um eixo unidimensional, ou seja, de uma dimensão. As integrais simples foram
originalmente concebidas para calcular áreas sob curvas.

No Cálculo III, as integrais múltiplas atuam em funções de 2 ou 3 variáveis, expressas


como f(x,y) ou f(x,y,z). No caso das integrais duplas, operam sobre o plano Oxy do ℜ² em
uma função de duas variáveis, f(x,y). Essas operações têm a capacidade de calcular o volume
de um sólido no ℜ³.

Na Geometria Espacial, aprendemos a calcular volumes de muitas figuras


tridimensionais, muitas das quais envolvem o produto entre a área da base e a altura,
representado por V = Ab. H.

Considerando a figura a seguir:

FIGURA 3: SÓLIDO SUBDIVIDIDO EM INÚMERO PARALELEPÍPEDOS DE MODO A


CALCULAR UMA SOMATÓRIA DE SÓLIDOS MENORES

Se o volume é dado por V = Ab.h, a área da base pode ser considerado pelo retângulo
R que pertence ao plano Oxy, e sua altura é o valor de z = f(x,y). A integral dupla vem do
conceito da somatória de um número muito grande de sub-volumes vindo do produto de
ΔA.f(x,y) – que é o volume de cada caixa subdividida – Portanto:
FIGURA 4: SOMATÓRIA DUPLA DE RIEMANNN

Enquanto maior o número de divisões, ou seja, maior o número de sub-


retângulos, menor será o erro entre o volume calculado e o volume real do sólido. Logo se
pudermos deixar o número de sub-divisões tão grande quanto quisermos podemos, o valor
dessa somatória será igual ao valor do volume real do sólido. Para tal conceito os valores
de m e n devem tender ao infinito. m→∞ e n→∞

Assim chegamos então na seguinte formula:

Essa equação define o volume do sólido acima de R e abaixo de z=f(x,y), A


consequência de subdividir o retângulo R em infinitos valores é que o valor de ΔA fica tão
pequeno que fica representado dessa forma: dA e relembrando que dA = dx.dy

A partir do livro do James Stwert Vol I, temos a seguinte definição:

Se esse limite existir, a integral dupla de f sobre o retângulo R é dupla somatório


infinita de Riemann do produto de f(x,y) com a área daquele subdivisão.

III. PROPRIEDADES DAS INTEGRAIS DUPLAS

Lineariedade:
Aditividade:

Monotonicidade: Se f(x,y) ≤ g(x,y) em um retângulo R, então:

IV. CÁLCULO DE INTEGRAIS DUPLAS

Gráfico da questão 1:
Gráfico da questão 2:

V. INTEGRAIS ITERADAS
A integral do lado direito da Equação 1 é chamada integral iterada. Em geral, os
colchetes são suprimidos. Então

significando que primeiro integramos com relação a y de c a d e depois em relação a x


de a até b.

Da mesma forma

significa que primeiro integramos com relação a x (fixando y) de x=a à x=b e em


seguida integramos a função de y resultante com relação a y de y=c à y=d. Note que em
ambas as Equações 2 e 3 trabalhamos de dentro para fora.

VI. CÁLCULO DE INTEGRAIS ITERADAS

As integrais iteradas são nada mais que um método para calcular as integrais

duplas de f(x,y); Em outras palavras conseguimos transformar o cálculo de uma

integral dupla em duas integrais de uma variável.

Passo a passo da resolução de integrais Iteradas:

• A priori é possível integrar a função f(x,y) parcialmente em relação à uma variável

enquanto a outra variável é considerada uma constante.

• Depois que integrado a primeira parcialidade, integramos novamente o resultado

obtido pela primeira integral.

Exemplo 1:
Calcule a integral iterada abaixo:

Portanto:

Exemplo 2(livro de Leithold):

Expresse, como uma integral dupla e depois como uma integral iterada, a medida do
volume do sólido acima do plano xy, limitado pelo para-bolóide elíptico z = x2 + 4y2 e pelo
cilindro x2 + 4y2 = 4. Calcule a integral iterada para encontrar o volume do sólido.

Solução

Vamos encontrar o volume da parte do sólido que está no primeiro octante a qual, com
base nas propriedades de simetria, é um quarto do volume pedido. A região R no plano xy está
limita-da pelos eixos x e y e pela elipse x2 + 4y2 = 4. Essa região está na figura abaixo que
também mostra a i-ésima sub-região de uma partição retangular de R, onde (5. Y.) é qualquer
ponto dessa sub-região. Se V unidades de volume for o volume do sólido dado.
Temos então:
VII. CENTRO DE MASSA E MOMENTOS DE INERCIA

Com integrais duplas, também podemos calcular o centro de massa de lâminas não
homogêneas. Se tivermos uma lâmina com a forma de uma região fechada R no plano xy,
onde p(x, y) representa a densidade de massa por unidade de área da lâmina em qualquer
ponto (x, y) de R e p é contínua em R, podemos determinar a massa total da lâmina da
seguinte maneira: consideramos A uma partição de R em n retângulos. Se (E, Y) é um ponto
qualquer no i-ésimo retângulo com área de medida ΔAi, então uma aproximação da medida da
massa do i-ésimo retângulo é dada por p(xi, yi) ΔAi, e a medida da massa total da lâmina é
aproximadamente:

Tomando o limite da soma acima, quando a norma de Δ tende a zero, expressamos a


medida da massa da lâmina M por:

A medida do momento de massa do i-ésimo retângulo em relação ao eixo x é


aproximada por . A soma das medidas dos momentos de massa dos n
retângulos em relação ao eixo x é, então, aproximada pela soma desses n termos. A medida
Mx, do momento de massa em relação ao eixo x da lâmina toda é dada por
Analogamente, a medida My, do momento de massa em relação ao eixo y é dada por

O momento de inércia de uma partícula cuja massa é m kg, em torno de um eixo, é


definido como sendo mr kg-m', onde r m é a distância entre a partícula e o eixo.

Se tivermos um sistema de n partículas, o momento de inércia do sistema será definido


como a soma dos momentos de inércia de todas as partículas. Isto é, se a i-ésima partícula
tiver uma massa de m, kg e estiver a uma distância de r, m do eixo, então 1 kg-m2 será o
momento de inércia do sistema, onde

Estendendo o conceito de momento de inércia a uma distribuição contínua de massa


no plano, tal como barras ou lâminas por um processo similar ao usado previamente, temos a
definição a seguir.

Suponhamos que haja uma distribuição contínua de massa ocupando uma região R do
plano xy, e suponhamos que a medida da densidade de área dessa distribuição no ponto (x, y)
seja p(x, y) kg-m2, onde p é contínua em R. Então, o momento de inércia Ix, kg-m2 em torno
do eixo x dessa distribuição de massa será determinado por
Da mesma forma, a medida Iy kg-m2 do momento de inércia em torno do eixo y é dada
por

e a medida I0, kg-m2 do momento de inércia em torno da origem, ou do eixo z, é dada


por

O número I0 é a medida do chamado momento de inércia polar.

VIII. A INTEGRAL DUPLA EM COORDENADAS POLARES

Vamos apresentar a definição da integral dupla de uma função sobre uma região
fechada, utilizando coordenadas polares para o tipo mais simples de região. Seja R a região
limitada pelos raios θ = a e θ = b, juntamente com as circunferências de raios r = a e r = b. Ao
particionarmos essa região com raios da origem e circunferências centradas na origem,
formamos uma malha de sub-regiões, os retângulos "curvos", conforme mostrado na figura. A
norma ||Δ|| da partição é o comprimento da maior diagonal desses retângulos "curvos".
Considerando n como o número de sub-regiões e ΔAi como a medida de área do i-ésimo
retângulo "curvo", a área da i-ésima sub-região é calculada como a diferença entre as áreas de
dois setores circulares.
IX. AREA DE UMA SUPERFICIE

A integral dupla permite determinar a área de uma parte específica da superfície z =


f(x, y), que está localizada acima de uma região fechada R no plano xy. Para realizar esse
cálculo, é necessário definir a medida dessa área e, a partir disso, obter uma fórmula para sua
determinação. Suponha que as derivadas parciais de f sejam contínuas em R e que f(x, y) > 0
em R. Considere A como uma partição de R em n sub-regiões retangulares. Cada um desses
retângulos, representado pelo ponto (xi, yj), possui dimensões Δxi e Δyj, resultando em uma
área de medida ΔAij. Em Q(xi, yj, f(xi, yj)), na superfície, consideramos o plano tangente. A
projeção vertical do retângulo sobre esse plano resulta em uma área medida por ΔAoi.
A Figura 1 ilustra a região R, a parte correspondente da superfície sobre R, um dos
retângulos retangulares de R e a projeção desse retângulo no plano tangente à superfície em
Q. O valor ΔAoi aproxima a medida da área da porção da superfície que se encontra acima do
retângulo. Como existem n dessas partes, a soma dos valores de ΔAoi representam uma
aproximação da medida total da área da parte da superfície sobre a região R.

X. INTEGRAL TRIPLA

A extensão da integral dupla para a tripla é análoga à extensão da integral simples para
a dupla. O tipo mais simples de região em R° é um paralelepípedo retangular, limitado por
seis planos: x = a1, x = a2, y = b1, y = b2, z = c1, e z = C2, com a, < az, b, < b, e c, < C2. Seja
fuma função de três variáveis e suponha que f seja contínua acima da região S. Uma partição
de S é formada ao dividirmos cem caixas retangulares, através de planos paralelos aos planos
coordenados. Denotamos tal partição por Δ e supomos que n seja o número de caixas. Seja Δ,
V a medida do volume da i-ésima caixa. Escolha um ponto arbitrário (E), Yi, .) na i-ésima
caixa. Forme a soma
Veja a Figura 1, que exibe o paralelepípedo juntamente com a i-ésima caixa.

A norma || Δ || da partição refere-se ao comprimento da maior diagonal das caixas. Se


as somas da forma (1) convergem para um limite quando | Δ | se aproxima de zero,
independentemente da escolha dos pontos ,então identificamos esse limite como a
integral tripla de f sobre S e a representamos por

Uma condição suficiente para a existência da integral tripla de f em S é a continuidade


de f em S. Similarmente à integral dupla que é igual a uma integral iterada duas vezes, a
integral tripla corresponde a uma integral iterada três vezes. No caso em que S é o
paralelepípedo mencionado acima e f é contínua em S, então

XI. COORDENADAS CILÍNDRICAS

No sistema de coordenadas cilíndricas, um ponto P é definido como (r, θ, z), em que r


e θ representam as coordenadas polares da projeção de P no plano xy, e z é a distância vertical
do plano xy ao ponto P.
Conversão entre Sistemas de Coordenadas

• De coordenadas cilíndricas para cartesianas, as equações são x = r cos


θ, y = r sen θ e z = z.

• De cartesianas para cilíndricas, utilizamos r² = x² + y², tan θ = y/x e z =


z.

Exemplo: Descrevemos a superfície z = r em coordenadas cilíndricas como um cone


circular com o eixo no plano z.

Integrais Triplas em Coordenadas Cilíndricas

Para calcular a integral tripla de uma função f(x, y, z)dV, onde f é contínua e E = {(x,
y, z) ∈ R³ : (x, y) ∈ D, u1(x, y) ≤ z ≤ u2(x, y)}, e D pode ser representado em coordenadas
polares como D = {(r, θ) : α ≤ θ ≤ β, h1(θ) ≤ r ≤ h2(θ)}, usamos a seguinte fórmula:

Teorema 2 - A integral tripla de f sobre E em coordenadas cilíndricas é calculada


através da equação:
XII. MUDANÇA DE VARIÁVEL EM INTEGRAIS MÚLTIPLAS

Vimos um exemplo de mudança de variáveis ao convertermos do sistema retangular


para coordenadas polares, transformando as variáveis (x, y) em (r, θ) através de x = r cos θ e y
= r sen θ.

A integral de f sobre a região R no plano xy foi redefinida como a integral de f sobre a


região S no plano rθ, correspondente a R. Mais geralmente, consideramos uma transformação
T do plano uv para o plano xy, ou seja, x = X(u, v) e y = Y(u, v).

Assumimos T como bijetora, com uma inversa T-1, representada por u = U(x, y) e v =
V(x, y), sendo uma função classe C1 com derivadas parciais contínuas de primeira ordem.

XIII. MUDANÇA DE VARIAVEL EM INTEGRAIS DUPLAS

Ao calcular integrais duplas com novas variáveis u e v, escrevemos dA em termos de


du e dv para um pequeno retângulo S = [u0, u0 + ∆u] × [v0, v0 + ∆v] no plano uv.
A área ∆A de R foi aproximada pela norma do produto vetorial dos vetores ∆uTu(u0,
v0) e ∆vTv(u0, v0), onde Tu e Tv são vetores tangentes em pontos específicos. Essa área foi
estimada como |∆uTu(u0, v0) × ∆vTv(u0, v0)| = |Tu(u0, v0) × Tv(u0, v0)|∆u∆v, onde o
produto vetorial é expresso pelo determinante.

O jacobiano, representado por |J(u0, v0)|, é essencial nesse processo e calculado no


ponto (u0, v0), sendo usado para estimar a área ∆A de R como ∆A ≈ |J(u0, v0)| ∆u∆v.

Voltando ao problema inicial, ao calcular a integral de uma função f em novas


variáveis u e v, dividimos S em sub-retângulos Sij e denotamos a área de cada sub-retângulo
Rij como aproximadamente |J(ui, vj)|∆u∆v, onde (ui, vj) representam um vértice do sub-
retângulo Sij.

O Teorema 3 descreve a mudança de variáveis em integrais duplas, especificando que,


se T é uma transformação de classe C1, com T(S) = R e S = T^-1(R), e o jacobiano de T não é
nulo no interior de S, então a função f contínua sobre R. Similarmente, o Teorema 6 explica a
mudança de variáveis em integrais triplas para uma transformação T que leva a região S no
espaço uvw para a região R no espaço xyz, com o jacobiano de T não nulo no interior de S,
garantindo a continuidade de f sobre R.

FIGURA 5: TEOREMA 3
FIGURA 6: TEOREMA 6
REFERÊNCIAS

SERAFIM, Eric Giacomazzi. Breakthescience. Disponível em:


https://breakthescience.com.br/calculo-iii/. Acesso em: 28 nov. 2023.

LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994.

VALLE, Marcos Eduardo. Mudança de Variável em Integrais Múltiplas. Campinas:


Marcos Eduardo Valle, [20-?]. Color. Disponível em:
https://www.ime.unicamp.br/~valle/Teaching/MA211/Aula16.pdf. Acesso em: 28 nov. 2023.

SILVA, Lino. Integrais Múltiplas. Petrolina: Copyright © Cengage Learning, [20-?]. Color.
Disponível em: https://www.docentes.univasf.edu.br/lino.silva/c3_slide10_mudanca.pdf.
Acesso em: 28 nov. 2023.

VALLE, Marcos Eduardo. Integrais Triplas em Coordenadas Esféricas. Campinas: Marcos


Eduardo Valle, [20-?]. Color. Disponível em: Integrais Triplas em Coordenadas Esféricas.
Acesso em: 28 nov. 2023.

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