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EXPERIMENTO 2

Resposta em frequência de circuitos RLC em série

Grupo 5
Anna Carla Moura Joia RA: 250782
Higor Rafael Lorijola Vasques RA: 251146
Juliana Bronqueti da Silva RA: 238389
Marcos Cunha Rosa RA: 240815

1. INTRODUÇÃO
a. RESUMO E OBJETIVOS
Na mesma sequência do relatório anterior, no qual foi estudado a resposta em frequência de circuitos RC em
série, agora tratamos de um circuito montado similarmente, porém com um componente a mais: o indutor. Uma visão
breve acerca do indutor – ou também solenóide – sabe-se que este aparato possui capacidade de armazenar energia criada
a partir de um campo magnético, o que compõe em sua principal utilização nesse caso, dado que ele consegue impedir
variações de corrente para poder formar um transformador e em um filtro do tipo passa baixa.
Assim, os objetivos deste trabalho consistem em validar o modelo que descreve a resposta da frequência do
circuito montado e verificar como se relacionam as fases e as amplitudes das tensões de entrada e de saída enquanto a
frequência do circuito é variada, com todos os parâmetros sendo setados a partir de um computador.
2. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
A primeira parte do experimento visava a análise da transmissão 𝑇𝑑𝐵 para variadas frequências. A montagem foi
feita utilizando um resistor, um capacitor e um indutor, todos em série, medindo a queda de tensão (V2) na resistência R,
como é mostrado na Figura 1. No nosso experimento, usamos um resistor de (323 ± 3)Ω e um indutor de (19 ± 2) 𝑚𝐻.
Além disso, para avaliar como a resposta no domínio da frequência se comporta com relação aos valores de capacitância,
variamos esta, usando os valores de (101 ± 4)𝑛𝐹, (238 ± 7)𝑛𝐹,(0, 46 ± 0, 01)µ𝐹. Não variamos a indutância pois só
havia um valor de indutância no laboratório.
Para cada um dos valores dos circuitos RLC, a variação das frequências foi feita usando o software PyLab. Esse
programa, utilizando o computador conectado ao gerador de função e ao osciloscópio, varia a frequência da onda de
entrada dentro de um range determinado. Assim o software, pegando um número determinado de amostras, consegue
obter a frequência, tensão de entrada, tensão de saída, fase e transmissão (em decimal e em dB) para essas amostras. Um
exemplo dos dados coletados com este software pode ser visto na Tabela 1. O intervalo de frequências usado pelo nosso
grupo foi de 20Hz a 1MHz, coletando entre essas 20 samples.
Já para a parte dois inicialmente foi feita a análise da transmissão 𝑇𝑑𝐵 para o mesmo procedimento de varredura
de frequência anterior, monitorando a queda de tensão no resistor. No circuito foi utilizado o indutor de (19 ± 2) 𝑚𝐻 e o
capacitor de (238 ± 7)𝑛𝐹, medindo para quatro resistores diferentes, de valores, (474 ± 5) Ω, (0, 97 ± 0, 01)𝑘 Ω,
(2, 29 ± 0, 02)𝑘 Ω e (4, 67 ± 0, 05)𝑘 Ω. Além disso, foi também analisada a queda de frequência em cada um dos
componentes de um circuito formado pelo indutor de (19 ± 2) 𝑚𝐻, capacitor de (238 ± 7)𝑛𝐹 e resistor de
(474 ± 5) Ω. O intervalo para esta parte foi o mesmo da anterior, com a mesma quantidade de samples.
PARTE 1
a. DADOS, INCERTEZAS E RESULTADOS
Como dito anteriormente, nesta montagem variamos a capacitância entre 100ηF, 220ηF e 470ηF, mantendo a
indutância de 19mH e a resistência de 330 Ω. Com o auxílio do PyLab, obtivemos os parâmetros (amplitude e fase
relativa) dos sinais AC medidos no osciloscópio para cada valor de frequência do sinal de entrada.
Para calcular o valor da incerteza da frequência decidimos fazer 0,01% de seu valor, visto que para o osciloscópio
a incerteza do tempo é 0,01% do valor da leitura. Para a incerteza da diferença de fase se manteve a mesma lógica, sendo
0,01% do valor.
As incertezas das amplitudes das tensões de entrada e saída foram calculadas de acordo com o material
“Incertezas do instrumentos”1, com o erro de medição de (3% valor da leitura + 5% da escala V/div). Porém, como
estamos recuperando os dados diretamente do PyLab, vamos considerar apenas 3% do valor da leitura como incerteza.
𝑉2
Já a incerteza da transmissão T(dB) foi calculada sabendo que 𝑇𝑑𝐵 = 20 · 𝑙𝑜𝑔10 𝑉1
, pela propagação de
incertezas, temos que:
1
Para calcular a frequência de ressonância dos circuitos utilizamos a equação ω𝑜 = . Então, pela propagação
𝐿𝐶
de incertezas, temos que:

2
Já, para calcular a largura de banda Δω, sabendo que ∆ω = ω+ − ω− e que ω± = ω𝑜 + γ ± γ, sendo que
𝑅
γ= 2𝐿
, então, temos que ∆ω = 2γ. Portanto, pela propagação de incertezas temos que µ∆ω = 2µγ. Por sua vez,
propagando a incerteza para o gamma, temos:

Para calcular essas grandezas, vê-se que precisa-se das incertezas da resistência, capacitância e indutância. Para o
resistor e capacitor dispúnhamos de um multímetro no qual foi possível fazer a medição da resistência e capacitância dos
componentes utilizados. Portanto, temos que a incerteza em cima desses valores foi de:
µ𝑅 = 1% 𝑑𝑜 𝑣𝑎𝑙𝑜𝑟 土 5 𝑑í𝑔𝑖𝑡𝑜𝑠 µ𝐶 = 1% 𝑑𝑜 𝑣𝑎𝑙𝑜𝑟 土 4 𝑑í𝑔𝑖𝑡𝑜𝑠
Já para a incerteza da indutância, como não havia como medir o valor do componente, utilizamos seu valor
teórico e calculamos 3% de incerteza em cima deste.
b. GRÁFICOS, ANÁLISES E DISCUSSÕES
Para cada uma das configurações, com os diferentes valores de capacitância, fizemos gráficos de ganho
(transmissão) e diferença de fase para as variadas frequências. Para a transmissão, fizemos um gráfico com todos os
pontos coletados e um tirando os outliers.

● Circuito 1: R = 330Ω, L = 19mH e C = 100ηF

Figura 2: Diagrama do ganho para o circuito 1 com outliers. Figura 3: Diagrama do ganho para o circuito 1 sem outliers.

Figura 4: Diagrama de diferença de fase pela frequência para f0. Figura 5: Diagrama de diferença de fase pela frequência para Δf0.

● Circuito 2: R = 330Ω, L = 19mH e C = 220ηF


Figura 6: Diagrama do ganho para o circuito 2 com outliers. Figura 7: Diagrama do ganho para o circuito 2 sem outliers.

Figura 8: Diagrama de diferença de fase pela frequência para f0. Figura 9: Diagrama de diferença de fase pela frequência para Δf0.

● Circuito 3: R = 330Ω, L = 19mH e C = 470ηF

Figura 10: Diagrama do ganho para o circuito 3 com outliers. Figura 11: Diagrama do ganho para o circuito 3 sem outliers.

Figura 12: Diagrama de diferença de fase pela frequência para f0. Figura 13: Diagrama de diferença de fase pela frequência para Δf0.
Para que conseguíssemos, a partir dos dados coletados, saber para qual frequência estavam as fases de 0º, -45º e
45º graus, plotamos os gráficos e demos um “zoom” na área próxima a esses valores de fase, pegando a frequência média
observada e inserindo uma incerteza relacionada com a escala que o “zoom” foi feito. O método pode ser observado nas
Figuras 14, 15 e 16, por exemplo.
Utilizando os cálculos descritos no tópico a. desta parte 1, a metodologia citada acima, e os dados de amplitude,
diferença de fase e transmissão, dados pelo PyLab, obtivemos os seguintes resultados para a frequência de ressonância e
largura de banda experimentais e teóricas para os determinados circuitos:

● Circuito 1: R = 330Ω, L = 19mH e C = 100ηF

- Valores teóricos:
ω0 = (22,8 ± 0,7) x 103 Hz f0 = (3,6 ± 0,1) x 103 Hz Δω = (17,0 ± 0,5) x 103 Hz Δf = (27,0 ± 0,9) x 102 Hz

- Valores experimentais:

Figura 14: Zoom para fase de -45º Figura 15: Zoom para fase de 0º Figura 16: Zoom para fase de 45º

Fase (graus) f (Hz) ⍵ (rad/s) V1 (Vpp) V2 (Vpp) T(dB)

-45º (5606,5 ± 0,1) (35226,7 ± 0,6) 1,88 1,18 -4,21

0º (3809,00 ± 0,01) (23932,65 ± 0,06) 1,79 1,59 -1,16

45º (2379,00 ± 0,01) (14947,70 ± 0,06) 1,89 1,15 -4,70


Tabela 2: Valores de transmissão, frequência de ressonância e largura de banda para o circuito cujo valor de capacitância é 100ηF.

ω0_experimental = (23932,65 ± 0,06) Hz Δωexperimental = (35226,7 ± 0,6) - (14947,70 ± 0,06) = (20279,0 ± 0,7) Hz

● Circuito 2: R = 330Ω, L = 19mH e C = 220ηF

- Valores teóricos:
ω0 = (15,0 ± 0,3) x 103 Hz f0 = (24,0 ± 0,5) x 102 Hz Δω = (17,0 ± 0,5) x 103 Hz Δf = (27,0 ± 0,9) x 102 Hz

- Valores experimentais:

Fase (graus) f (Hz) ⍵ (rad/s) V1 (Vpp) V2 (Vpp) T(dB)

-45º (4545,00 ± 0,01) (28557,08 ± 0,06) 1,88 1,24 -3,91

0º (2495,5 ± 0,1) (15679,7 ± 0,6) 1,80 1,59 -1,10

45º (1,4 ± 0,1) x 103 (8,8 ± 0,6) x 103 1,87 1,26 -3,65
Tabela 3: Valores de transmissão, frequência de ressonância e largura de banda para o circuito cujo valor de capacitância é 220ηF.

ω0_experimental = (15679,7 ± 0,6) Hz Δωexperimental = (28557,08 ± 0,06) - (8,8 ± 0,6) x 103 = (19,8 ± 0,6) x 103 Hz

● Circuito 3: R = 330Ω, L = 19mH e C = 470ηF


- Valores teóricos:
ω0 = (11,0 ± 0,2) x 103 Hz f0 = (17,0 ± 0,3) x 102 Hz Δω = (17,0 ± 0,5) x 103 Hz Δf = (27,0 ± 0,9) x 102 Hz

- Valores experimentais:

Fase (graus) f (Hz) ⍵ (rad/s) V1 (Vpp) V2 (Vpp) T(dB)

-45º (3798 ± 1) (23864 ± 6) 1,87 1,27 -3,50

0º (1,7 ± 0,1) x 103 (10,7 ± 0,1) x 103 1,77 1,65 -0,59

45º (827,8 ± 0,1) (5200,9 ± 0,6) 1,85 1,24 -3,63


Tabela 4: Valores de transmissão, frequência de ressonância e largura de banda para o circuito cujo valor de capacitância é 470ηF.

ω0_experimental = (10,7 ± 0,1) x 103 Hz Δωexperimental = (23864 ± 6) - (5200,9 ± 0,6) = (18663 ± 6) Hz

Como podemos observar pela comparação entre os valores de frequência de ressonância e largura de banda
teóricos e experimentais, para todas as formulações de circuitos estes valores estiveram próximos, principalmente para a
frequência de ressonância. O valor experimental para esta, em todos os casos, estava contido no intervalo de incertezas do
teórico. O que pode ter acontecido para a nossa largura de banda estar menos condizente com o valor teórico, foi a forma
que coletamos os dados para saber a frequência para as fases de -45º e 45º. Não foi um método preciso, contendo muita
incerteza de observação. Mas ainda assim, os valores foram próximos.
Percebemos também que a variação da capacitância impacta alguns destes parâmetros, mas não todos. A
frequência de ressonância diminui com seu aumento, mas a largura de banda se mantém igual. Isso está de acordo com a
modelagem do problema, uma vez que para o cálculo da largura de banda só se utiliza o valor da resistência e da
indutância, ambos não mudados no experimento. Já para o cálculo de ω0 utilizasse o valor do capacitor e do indutor.
3. PARTE 2
Nesta parte, iremos analisar a resposta em função da frequência a partir da variação dos valores da resistência do
circuito e conferir as diferenças entre as respostas das quedas de tensão nos componentes da montagem (resistor, indutor e
capacitor).

Figura 14: transmissão versus frequência para todos os valores de resistência utilizados
Figura 15: resistor de 470Ω com as transmissões para tensão de saída em todos os componentes do circuito
a. RESULTADOS, GRÁFICOS, ANÁLISES E DISCUSSÕES
Primeiramente, olhemos para a Figura 14, na qual contém informações sobre a montagem RLC em que foi-se
variando os valores de resistência. Quando temos um coeficiente de transmissão máximo temos a menor perda de tensão
entre a fonte e componente, logo, nessa frequência, chamada de frequência central, ocorre a menor perda. Além disso, é
perceptível que essa frequência se mantém com a variação da resistência, visto que todos os picos de transmitância para
cada uma das resistências se mantêm no mesmo ponto centralizado. Além disso, sabendo que a definição de largura de
banda é dada como frequências com até 3𝑑𝑏 a menos que a central (região acima da faixa tracejada na Figura 14),
observamos que essa região inclui cada vez mais frequências conforme a resistência cresce, logo, o aumento da
resistência acarreta no aumento da largura de banda.
2 |𝑉𝑠𝑎í𝑑𝑎(ω)|
𝑇𝑑𝐵(ω) = 10𝑙𝑜𝑔(|𝐻(ω)| ) = 20𝑙𝑜𝑔 |𝑉𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎𝑑𝑎(ω)|
(*)
Para analisarmos o que acontece quando um sinal perde − 3𝑑𝐵 temos, a partir da equação (*), que
|𝑉𝑠𝑎í𝑑𝑎(ω)|
𝑇𝑑𝐵(ω) =− 3 implica que 𝑙𝑜𝑔 |𝑉𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎𝑑𝑎(ω)|
=− 0. 15 ⇒ |𝑉𝑠𝑎í𝑑𝑎(ω)| ≈ 0. 7|𝑉𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎𝑑𝑎(ω)|, logo, uma perda de 3𝑑𝐵 do
sinal acarreta em uma diminuição de 70% da voltagem. Como vimos no experimento anterior, para frequência de corte
temos uma perda de 70% da voltagem, assim, quando temos 𝑇𝑑𝐵(ω) = 𝑇𝑚𝑎𝑥(ω) − 3𝑑𝐵 perdemos 70% do sinal total, o
que significa que as frequências desses valores são a frequência de corte. O que também implica que a fase dessas
frequências tem valor φ =± 45°.
Agora, para o caso em que analisa-se unicamente o resistor de 470Ω e seus componentes, podemos observar três
tipos distintos de curvas: uma com comportamento em formato de sino, uma segunda com formato crescente e, por fim,
outra em formato decrescente. Elas são associadas, nessa ordem, ao resistor, ao indutor e ao capacitor. Se olharmos para a
descrição matemática para as indutâncias e reatâncias dos componentes, temos para o indutor 𝑍𝐿 = 𝑗ω𝐿 = 𝑗𝑋𝐿 e para o
−𝑗
capacitor 𝑍𝐶 = ω𝐶
=− 𝑗𝑋𝐶, em que Z corresponde às impedâncias e X às reatâncias. A partir disso, podemos verificar
qual componente entre capacitor e indutor domina o circuito, isto é, quando um deles está em curto-circuito, podemos
dizer se temos um comportamento passa baixa ou passa alta e se o circuito, por fim, comporta-se como RL ou RC.
Quando 𝑋𝐶 está próximo de zero, obtemos um circuito RL em passa baixa, e isto ocorre em frequências altas, ou seja, as
−π
frequências que seguem em tendência ao infinito, e fornecem uma diferença de fase ϕ = 2
. Já quando possuímos
frequências baixas, praticamente tendendo a zero, o indutor está em curto e obtemos uma montagem do formato RC e
π
passa alta, com a diferença de fase sendo φ = 2 . Se tivermos tanto capacitor quanto indutor em curto, chegamos, então,
na frequência em que ocorre a ressonância, com diferença de fase ϕ = 0 e o circuito terá um caráter predominantemente
resistivo.
CONCLUSÕES
Com a primeira parte pudemos verificar como se dá o comportamento do circuito RLC série em termos da
frequência de ressonância e da largura de banda, assim como a adequação do experimento ao modelo matemático usado
para descrever esse comportamento. Percebemos que a maneira de coletar os dados não foi a mais adequada para se
chegar aos valores desses parâmetros. Deveríamos ter calculado a frequência esperada para as fases de -45º, 0º e 45º, e ter
colocado essas frequências especificamente no gerador de função, para facilitar nossa análise.
Além disso, como mostrado nas Figuras 2 a 13, podemos verificar o comportamento de passa-faixa do circuito
em questão, cortando tensão para frequências abaixo das relativas às fases de -45º e 45º.
Já para a análise da segunda parte, percebemos que o aumento da resistência acarreta em uma largura de banda
maior, mantendo a frequência em que a transmitância é máxima. E quando tratamos especificamente do gráfico para a
resistência de 470Ω, podemos – através das curvas para cada componente e a tendência de suas direções, isto é, para
infinito ou para zero – compreender as relações entre passa alta, passa baixa, ressonância e, além disso, suas diferenças de
fase. Com isso, também é possível concluir qual componente estará sendo ¨ofuscado¨ (ou seja, entrando em curto circuito)
e fazendo a montagem se comportar como se houvesse apenas um componente reativo.
4. REFERÊNCIAS
1. FRAGNITO, Hugo. Moodle. “Incertezas dos instrumentos”. Disponível em:
https://moodle.ggte.unicamp.br/pluginfile.php/3091166/mod_resource/content/6/sobre_erros_hugo_fragnito.pdf
2. Gustavo Wiederhecker, Notas de Corrente Alternada
3. Allan H. Robbins, Wilhelm C. Miller. Análise de Circuitos - Teoria e Prática Vol. 2
4. Circuitos RLC com corrente alternada: ressonância e filtros passa-banda e rejeita-banda 8.1 Material. [s.l: s.n.].
Disponível em:
<https://caxias.ufrj.br/images/Lab_Didatico/Fisica/FISEXP_3/Exp_8-Circuitos_RLC_com_corrente_alternada_re
ssonancia_e_filtros_passa-banda_e_rejeita-banda.pdf>

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