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Lavras, 2023
Objetivo
Este experimento visa analisar um sistema que varia a posição de um micrômetro metálico.
Com isso, obtém-se uma tensão elétrica que é convertida em um valor digital. Observa-se
principalmente a relação entre os valores analógicos de posição e os valores digitais como
base dos dados de referência. Também são analisados os comportamentos dos sinais de saída
em relação às suas amplitudes e tempo, bem como a sensibilidade do aparelho.
Equipamentos Utilizados
● Módulo ST2303
● Osciloscópio TDS1012B
● Multímtro 34XR-A
Processos Experimentais
O procedimento teve início com a marca "00,0" no visor do núcleo do LVDT. Em seguida, o
micrômetro foi posicionado nos pontos descritos no roteiro e os valores foram anotados
conforme a tabela abaixo:
Experimento 1
0 9,6
1 8,7
2 7,9
3 6,8
4 5,9
5 4,9
6 3,9
7 2,9
8 2
9 1
10 0
11 -0,9
12 -1,9
13 -2,9
14 -3,9
15 -4,9
16 -5,9
17 -6,8
18 -7,8
19 -8,7
20 -9,6
Com base na tabela acima, foi construído um gráfico no Excel utilizando os pontos
experimentais e os respectivos valores obtidos no visor do aparelho. Além disso, foram
considerados os erros associados aos pontos medidos.
Grafico
Experimento 2
Estenda o procedimento do experimento anterior, fazendo leituras a cada 1 [mm],
até que o micrômetro atinja 25 [mm].
21 -10,4
22 -11,2
23 -12
24 -12,7
25 -13,3
Gráfico
Usando uma cor diferente, sobreponha ao novo gráfico os pontos esperados para
um medidor ideal. Observe o desvio entre as curvas.
Gráfico
Experimento 3
Sabendo que a sensibilidade é, basicamente, a relação entre a variação do sinal de
saída e a variação correspondente do sinal de entrada de um instrumento. Sabendo disso,
foi posicionado o micrômetro nos pontos especificados e após foi coletado as tensões entre
os pontos de teste TP6 e TP7, que representam a saída do condicionador de sinal. Com
esses foi possível calcular o valor da sensibilidade do módulo ST2303.
10 0,2
9 10,1
Cálculo da sensibilidade.
Δ𝑠𝑎í𝑑𝑎 10,1−0,2
Sensibilidade= Δ𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎𝑑𝑎 = 10−9
= 9,9
Experimento 4
Funcionamento do LVDT. A diferença de fase entre as tensões de saída do LVDT é
sempre de 180°. Porém, a amplitude dessas tensões varia de acordo com a posição do
núcleo. Se o núcleo está centralizado entre os enrolamentos secundários, os sinais de
saída possuem a mesma amplitude e a soma dos mesmos é igual a zero. A medida que o
núcleo se aproxima de um dos enrolamentos (e se afasta do outro), a amplitude da tensão
no respectivo terminal torna-se maior do que a amplitude da tensão no outro terminal e a
soma desses sinais resulta em uma tensão que está em fase com o sinal de maior
amplitude.
Gráfico- Tp4,TP5 e (TP4+TP5) - 0 mm