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Grupo:
Felipe Zão
Professor:
Nova Friburgo
2022
Resumo:
Onde:
(1)
(2)
(3)
Menção:
Assim, temos como objetivo neste experimento, fazer a análise dos dados
que procuram corroborar com a equação da força elástica, em conjunto com
uma análise estatística que considere as margens de erro e variação, pois,
mesmo que o equipamento tenha sido utilizado em laboratório (ou seja, um
ambiente controlado), há de se considerar fatores como paralaxe, desgaste útil
das molas, dentre outros.
Procedimentos experimentais:
Para a mola 1:
σa
Erro Padrão de k (mola 1): δk= =¿ 1,3
√N
n n
1 1
Valor médio de k (mola 1)= ∑ ki= 10
N i=1
∑ ki=¿ ¿20.9
i=1
√
n
1
Desvio padrão de k (mola 1): σ k= ∑
N −1 i=1
(ki−k ¿{)2 ¿ 4.110960958
Para a mola 2:
σa
Erro Padrão de k (mola 2): δk= =¿ 0,021
√N
n n
1 1
Valor médio de k (mola 2)= ∑ ki= ∑ ki=¿¿ 3,15
N i=1 10 i=1
√
n
1
N −1 ∑
Desvio padrão de k (mola 2):σ k= (ki−k ¿{)2 ¿ 0,06876691711
i=1
Cálculos estatísticos da constante elástica (e suas respectivas fórmulas) feitos com dados coletados da força elástica
e deformação às molas 1 e 2. Fonte: autoria.
Discussão:
Fel=¿ k . x (2)
6,45=¿ k 1 . 0,198
6,45
k 1=¿ =32,6
0,198
p=mg (3)
Fazendo a aplicação da fórmula para os demais valores, tabelamos e
definimos os valores apresentados na Tabelas 5 e 6. FAZER UMA TABELA SÓ
COM AS FORÇAS PESO(FEL) = MG ANTES DAS OUTRAS.
A partir desses valores podemos representar três gráficos (um para cada
mola e um com ambas as curvas) do tipo força elástica x deformação, que
permitem verificar um comportamento linear crescente e, portanto, valida o
MRUV.
Ainda, pode-se observar, por meio do cálculo do erro padrão que, ao obter
uma variação na velocidade para 5° de aproximadamente 0,03 m/s e uma
velocidade média de 0,37 m/s, podemos afirmar que a velocidade em 5° se
encontra num intervalo de 0,35 m/s – 0,39 m/s. Essa relação pode ser feita
para os demais valores da velocidade e aceleração para 5° e 10°.
Conclusão:
Referencias: