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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNAIONAL UNINTER

ESCOLA SUPERIOR POLITÉCNICA

ENGENHARIA CIVIL

RELATÓRIO ATIVIDADE PRÁTICA


DISCIPLINA: TOPOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO

CRISTIANO FONSECA DO NASCIMENTO – 4094239

VITÓRIA – ES
2023
SUMÁRIO
1 LEVANTAMENTO DE CURVAS DE NÍVEL ...................................................................................... 2
2 MÉDODO DE LEVANTAMENTO GNS. ............................................................................................. 7
2.1 QUAL OBJETIVO DE REALIZAR O PÓS-PROCESSAMENTO DE DADOS POR PPP? INDIQE SE O OBJETIVO FOI ALCANÇADO
NO EXPERIMENTO. ............................................................................................................................................. 9
2.2 FORAM OBSERVADAS DIFERENÇAS ENTRE COORDENADAS NA DATA DE REFERÊNCIA DO SISTEMA (EM 2004.04) E NA DATA
DO LEVANTAMENTO. ................................................................................................................................................ 9

3 INSTALAÇÃO DE TEODOLITO ELETRÔNICO ..............................................................................10


3.1 QUAL A FUNÇÃO DA MIRA TOPOGRÁFICA. ......................................................................................................... 11
3.2 PORQUE É NECESSÁRIO AJUSTAR O NÍVEL DO TEODOLITO.................................................................................... 11
1 LEVANTAMENTO DE CURVAS DE NÍVEL

O objeto dessa atividade é realizar o desenho das curvas de nível por quadriculação
visando adquirir agilidade mental e visual do terreno da obra.
Ao final deste experimento, você deverá ser capaz de:
a. Traçar as curvas de nível terreno;
b. Estimar o volume de escavação ou aterramento no terreno.
RESOLUÇÃO:

Foi realizado o reconhecimento do terreno e indificação do ponto de apoio para suporte e


orientação da leituras para levantamento, definição de onde seria instalado o equipamento para
as medição, as medições conforme figuras abaixo geram os dados destacados em Figura 02,
que serão base para a solução da questão a e b do enunciado.

Figura 01 – Terreno posicionamento de equipamento


PONTO LETURA ALTURA DO PONTO LETURA ALTURA DO
ESTAÇÃO COTAS ESTAÇÃO COTAS
VISADO RÉ VANTE INSTRUMENTO VISADO RÉ VANTE INSTRUMENTO
P1 A1 1,382 101,382 100,000 P1 D1 1,382 2,611 101,382 98,771
A2 1,349 100,033 D2 2,417 98,965
A3 1,712 99,670 D3 2,411 98,971
A4 1,832 99,550 D4 2,404 98,978
A5 1,934 99,448 D5 2,393 98,989
A6 1,998 99,384 D6 2,321 99,061
A7 1,809 99,573 D7 2,194 99,188
P1 1,382 P1 1,382
B1 1,854 99,528 E1 3,077 98,305
B2 1,797 99,585 E2 2,710 98,672
B3 1,851 99,531 E3 2,779 98,603
B4 1,897 99,485 E4 2,691 98,691
B5 1,991 99,391 E5 2,675 98,707
B6 2,060 99,322 E6 2,621 98,761
B7 2,031 99,351 E7 2,654 98,728
P1 1,382 P1 1,382
C1 2,156 99,226 F1 3,321 98,061
C2 2,092 99,290 F2 3,201 98,181
C3 2,229 99,153 F3 3,135 98,247
C4 2,228 99,154 F4 3,076 98,306
C5 2,210 99,172 F5 2,989 98,393
C6 2,113 99,269 F6 2,871 98,511
C7 1,776 99,606 F7 2,894 98,488
MEMÓRIA DE CÁCULO ONDE :
DESNÍVEL = (FM RÉ - VANTE) FM = FIO MÉDIO
100 = (CPTA ARBOTRÁRIA

Figura 02 – Levantamento dos pontos com nível

Conforme instrução do experimento foi realizado análise das cotas identificando o maior e o
menor valor: 100,033 e 98,061, tendo as curvas de niveis determinadas pelo método de
equidistância, utilizando equidistância de 0,40m (40mm), por ter feito uma quadricula de 30m
x 25 m = 750 m2. Determinado outros valores, um deles pouco abaixo da cota maior e outro
um pouco acima da cota menor (100,000 e 98,010), sem ser outro valor de cota, com isso na
base de cálculo de curva usando o valor equidistância adotado, teremos 5 curvas:

CURVA COTA

1 100,000 m
2 99,600 m
3 99,200 m
4 98,800 m
5 98,400 m
Figura 03 – Cota 5 curvas de níveis
Figura 04 – Marcação das Cotas em pontos da quadrícula

Após popular a quadrícula com todas as cotas do levantamento da figura 02, iniciaou se a
análise dos vertices da area da curva iniciando pelo A2, subtraindo a maior cota da menor cota
do vértice, , a curva 01 (100) inicia-se no segmento A2-A3, então:
𝟏𝟎𝟎, 𝟎𝟑𝟑 − 𝟗𝟗, 𝟔𝟒𝟎 = 𝟎, 𝟑𝟗𝟑 𝒎 𝒐𝒖 𝟑𝟗𝟑 𝒎𝒎
Calculand a distância gráfica do segmento A2-A3 = 5m, porem em escala 1:100, a distância
gráfica é de 50mm. Então:
𝟑𝟗𝟑𝒎𝒎
= 𝟕, 𝟖𝟔𝒎𝒎
𝟓𝟎 𝒎𝒎

Isso significa que cada mm deste segmento, no papel equivale a 7,86mm da diferença entre
cotas. Posteriormente, aplicamos o mesmo metodo do maior valor da cota do vertice a valor
da cuva que será representada assim:
𝟏𝟎𝟎, 𝟎𝟑𝟑 − 𝟏𝟎𝟎, 𝟎𝟎 = 𝟎, 𝟎𝟑𝟑 𝒎 𝒐𝒖 𝟑𝟑 𝒎𝒎

𝟑𝟑𝒎𝒎
= 𝟒, 𝟐𝟎𝒎𝒎
𝟕, 𝟖𝟔 𝒎𝒎

O que traduzimos em: a curva 01 (100) passa a 4,20mm de distância da cota 100,033m. deve
– se sempre iniciar a contagem a partir da maior cota, que neste caso foi 100,033.
Demonstaremos via figura os resultados para cada curva determinandos graficamente.
CURVA VERTICE POSIÇÃO CURVA VERTICE POSIÇÃO

CURVA 100 A2-A3 33,000 mm CURVA 98,80 C1-D1 46,810 mm


CURVA 100 A2-A1 4,200 mm CURVA 98,80 D1-D2 42,520 mm
CURVA 99,60 A1-B1 42,340 mm CURVA 98,80 D2-E2 28,160 mm
CURVA 99,60 A2-B2 48,320 mm CURVA 98,80 D3-E3 23,230 mm
CURVA 99,60 A3-B3 25,170 mm CURVA 98,80 D4-E4 31,010 mm
CURVA 99,60 A3-A4 29,710 mm CURVA 98,80 D5-E5 33,510 mm
CURVA 99,20 C1-D1 2,860 mm CURVA 98,80 D6-E6 43,500 mm
CURVA 99,20 C2-D2 13,850 mm CURVA 98,80 D7-E7 42,170 mm
CURVA 99,20 C2-C3 24,720 mm CURVA 98,40 D1-E1 39,810 mm
CURVA 99,20 B3-C3 43,780 mm CURVA 98,40 E1-E2 37,060 mm
CURVA 99,20 B4-C4 43,050 mm CURVA 98,40 E2-F2 27,700 mm
CURVA 99,20 B5-C5 43,410 mm CURVA 98,40 E3-F3 28,510 mm
CURVA 99,20 C5-C6 35,200 mm CURVA 98,40 E4-F4 37,790 mm
CURVA 99,20 C6-D6 16,590 mm CURVA 98,40 E5-F5 48,880 mm
CURVA 99,20 C7-D7 48,560 mm CURVA 98,40 F5-F6 22,200 mm

Figura 05 – Tabela de posição de curvas

Figura 06 – Representação gráfica de curva de nível


Utilizando a representação altimrtrica em curva de nivel alocação de valores quantitativos das
curvas mestras.

Usando a cota arbitraria 100,00 m como referência determinaresmos os volume de aterro e


corte se houver. Utilizando a figura 06, distribuiremos as cotas em pesos, nos permitindo
calcular o volume.

Figura 07 – Divisão dos Quadrantes em Pesos

Peso 01 destacado em vermelho, peso 02 destacado em azul e peso 04 destacado em verde, o


peso determinar em quantos quadrantes a cota atua. Com isso se monta a seguinte tabela,
demonstrada em figura abaixo:
Peso 01 Peso 02 Peso 4
100,000 100,033 99,188 99,332 99,154 98,978
98,061 99,670 98,728 99,391 99,153 99,154
98,488 99,551 98,511 99,485 99,290 99,171
99,573 99,448 98,393 99,531 98,985 99,169
99,384 98,306 99,585 98,672 99,061
99,351 98,247 99,269 98,603 98,761
99,606 98,181 99,171 98,691 98,707
Soma (A) 396,122 1.386,597 2.081,313
Peso 1,000 2,000 4,000
Soma Peso (B) 4,000 28,000 84,000
Soma x Peso (A x B) = C 396,122 2.773,194 8.325,252

Cota Plana (C / B) = E 99,091


Cota Arbitrária (F) 100,000
Dif (F - E) = G 0,909

Area do terreno (H) 750,000 m2 25 x 30

Volume (G x H) 681,672 m3 Aterro

Figura 08 – Tabela demonstrativa de cálculo de volume

Conforme memoria de calculo em figura 08, teriamos o volume de 681,672 m3 de aterro.

2 MÉDODO DE LEVANTAMENTO GNS.

Esta prática irá abordar o posicionamento absoluto por ponto (PPP) no modo está-
tico, utilizando um receptor geodésico de dupla frequência instalado no ponto de interesse, re-
alizado apartir de conjunto de observações de sinais de satélites. Além disso, você deverá al-
cançar conhecimento teórico e prático sobre o método de levantamento GNSS, utilizando a
técnica de obtenção de dados de posicionamento absoluto por ponto preciso (PPP) e sua apli-
cabilidade.
Ao final deste experimento, você deverá ser capaz de:
a. Realizar o rastreio orbital de um ponto GNSS em PP;
b. Corrigir o posicionamento utilizando os serviços PPP do IBGE;
c. Obter coordenadas precisas e conhecer diferentes precisões da posição ao
longo do tempo de processamento das órbitas.
RESOLUÇÃO:
Iniciando o experimento conhecendo as ferramentas a serem utilizadas tais como:
a) Trena;
b) Receptor GNSS;
c) Cabo USB;
d) Computador.

Com as ferramentas em mão vamos iniciar com as medição da atura do equipamento, neste
caso utilizadndo a trena, confirme imagem capturada o equipamento mede 1,71 metros.

Figura 09 – Medida do equipamento

Trena retirada e retorno a mesa, liguei o equipamento e coleta de dados por 4 horas, após coleta
desliguei o equipamento, levei o recepctor ao escritorio e conectei ao computador para baixar
os dados para análise. Ao visulizar o arquivo.tps, selecionei e extrair para Rinex, onde o mesmo
demonstra 3 arquivos, seguindo orientação campactei os arquivos em formato zip, após isso os
dados foram processados pelo IBGE e o relatório obtido podemos ver em figura 10, Sumário
do processamento do marcos: ALX1 e Coordenadas SIRGAS.
Figura 10 – Experimento

2.1 QUAL OBJETIVO DE REALIZAR O PÓS-PROCESSAMENTO DE DADOS POR PPP? IN-


DIQE SE O OBJETIVO FOI ALCANÇADO NO EXPERIMENTO.

R: O demonstrar o uso e coletas de tais dados o objetivos é georreferenciar as coordenadas


coletadas em campo atraves de processamento preciso e confiavel.

2.2 FORAM OBSERVADAS DIFERENÇAS ENTRE COORDENADAS NA DATA DE


REFERÊNCIA DO SISTEMA (EM 2004.04) E NA DATA DO LEVANTAMENTO.

R: Sim conforme imagem abaixo, ouve uma pequena variação nas coordenadas.
3 INSTALAÇÃO DE TEODOLITO ELETRÔNICO

Este experimento trata dos procedimentos para instalação do teodolito eletrônico.


O teodolito eletrônico é um equipamento topográfico capaz de realizar medidas angulares e de
distância. Iremos demonstrar como montar o teodolito de forma correta garantindo que as me-
didas sejam precisas e de qualidade. Como parte das atividades você terá de reconhecer o ter-
reno onde será realizado o levantamento, selecionar o local de instalação e instalar o teodolito.
Ao final deste experimento, você deverá ser capaz de:
a. Compreender como os dados foram coletados, o que ele significa e onde
esses dados se aplicam;
b. Selecionar o local de instalação de teodolito;
c. Identificar situações de engenharia que demandem serviços topográficos
executados por meio do teodolito;
d. Instalar o teodolito eletrônico e seus adereços corretamente;
e. Coletar dados topográficos de forma correta e com erros minimizados

RESOLUÇÃO:
Iniciando o experimento conhecendo as ferramentas a serem utilizadas tais como:
a) Estojo de teodolito;
b) Mira topográfica;
c) Nível cantoneira;
d) Sapata topográfica e
e) Tripé.

Conforme passo a passo do experimento o equipamento foi instalação e testados, tendo


demonstrato o seguinte dados demonstrado em imagem abaixo:
Figura 11 – Dados do Experimento

3.1 QUAL A FUNÇÃO DA MIRA TOPOGRÁFICA.

R: A mira topográfica é um instrumento cujo a função é levar o ponto topográfico, com


objetivo de torná-lo visivel e necessario nas operações de nivelamento geométrico.

3.2 PORQUE É NECESSÁRIO AJUSTAR O NÍVEL DO TEODOLITO.

R: Os ajustes o nivel são necessarios com objetivo de minimizar a influencia de erros dos
instrumentos nas medidas obtidas.

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