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ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

GEORGE MARCEL COSTA

FISICA GERAL E EXPERIMENTAL: ENERGIA

SIRLENE DE SOUZA SANTOS SEBASTIÃO

JANAÚBA-MG
2023
EXPERIMENTO ALGETEC LABORATÓRIOS VIRTUAIS

Resultado apresentado à Unopar- Universidade


Pitágoras Unopar Anhanguera para o
aproveitamento da disciplina Engenharia de
Produção.

JANAÚBA-MG
2023
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO...................................................................................................... 6
2 DESENVOLVIMENTO...........................................................................................7
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................................................15
4 REFERÊNCIAS.................................................................................................. 16
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1 INTRODUÇÃO

O ALGETEC Laboratórios Virtuais é uma ferramenta online que simula situações


reais de laboratórios nas áreas de engenharia e saúde, verificando Hipótese, leis e
teorias cientificas na prática e seguem com alto grau de fidelização os experimentos
realizados nos equipamentos físicos da ALGETEC.
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2 DESENVOLVIMENTO
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EXPERIMENTO 1: PRINCIPIO DA CONSERVAÇÃO DA ENERGIA

Velocidade Linear (m/s) Cilindro Oco Cilindro Maciço


Descida 1 0,8645 1,1
Descida 2 0,8960 0,9906
Descida 3 0,8968 1,0312
Média 0,885767 1,0406

Especificações Cilindro Oco Cilindro Maciço


Massa (kg) 110 g 300 g
Diâmetro interno (m) 40 mm -
Diâmetro externo (m) 50 mm 50 mm

Grandezas Cilindro Oco Cilindro


Maciço

Movimento de Inércia (kg.m²) 0,000056375 0,00009375


=0,5*110/1000*((40/2/1000)^2+(50/2/1000)^2)
=0,5*300/1000*(50/2/1000)^2
Velocidade Linear Média (m/s) 0,885767 1,0406
Velocidade Angular (rad/s) 35,428 41,624
=0,8857/(50/2/1000)
=1,0406/(50/2/1000)
Energia Cinética de Translação (J) 0,048714 0,15609
=0,5*110/1000*0,8857
=0,5*300/1000*1,0406
Energia Cinética de Rotação (J) 0,035379348 0,081213627
=0,5*0,000056375*35,428^2
=0,5*0,00009375*41,624^2
Energia Cinética Total (J) 0,00 0,00
Energia Potencial Gravitacional Inicial (J) 0,088573 0,241561
=110/1000*9,81*82,08/1000
=300/1000*9,81*82,08/1000
Diferença percentual entre a Energia Cinética Total e a Energia 0,070759 0,237304
Potencial Inicial em relação a esta (J)
=0+0,035379348+0,035379348
=0+0,15609+0,081213627
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EXPERIMENTO 2: ESTÁTICA – BALANÇA DE PRATO

Prato: Distancia do centro para o eixo de rotação: 14,5cm = 0,145m /Massa


do prato: 200g

Peso do Prato =200g P= 0,2x10=2N


Peso do contrapeso=500g P= 0,5x10=5N
Distancia do prato ao eixo de rotação = 14,5cm = 0,145m
Distancia do contrapeso ao eixo de rotação =28,3cm = 0,283m (Balança
desequilibrada)
Calculo
Massa (prato) = Fxd Massa (contrapeso) = Fxd para Massa = Massa da
(balança)
Massa (prato) = 2x0,145 0,29=5xd
Massa = 0,29 Nm d = 0,29/5 = 5,8 (O eixo de rotação na distancia de 5,8cm
estará em equilíbrio).
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Contra peso 1: distancia do contrapeso ao eixo: 10,1cm = 0,101m


Calculo: 2x0,101 = 0,202/5.100 = (4,04cm equilíbrio do eixo de rotação)

Contra peso 2 distancia do contrapeso ao eixo: 8,6 = 0,086m


Calculo: 2x0,086 = 0,172/5.100 = (3,44cm equilíbrio do eixo de rotação)

Contra peso 3 distancia do contrapeso ao eixo: 7,8 = 0,78


Calculo: 2x0,78 = 1,56/5.100= (31,2cm equilíbrio do eixo de rotação)

Contra peso 4 distancia do contrapeso ao eixo: 5,8 = 0,58


Calculo: 2x0,58 = 1,16/5.100= (23,2cm equilíbrio do eixo de rotação)

EXPERIMENTO 3: HIDROSTÁTICA
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PROCEDIMENTOS

1. VERIFICANDO O PESO DO CILINDRO Coloque o cilindro de Arquimedes na


mesa e calibre o dinamômetro. Posicione o cilindro embaixo do recipiente e verifique
o seu peso indicado na escala do dinamômetro. Cilindro - 0.9091 N
2. COLOCANDO O CILINDRO NO BÉQUER Levante o dinamômetro e coloque o
béquer embaixo dele. Retorne o dinamômetro para a posição inicial e verifique o
peso novamente. Cilindro dentro do recipiente - 0.4184 N
3. PREENCHENDO O RECIPIENTE COM ÁGUA Preencha o recipiente
transparente com a água que está na pisseta e, em seguida, verifique o peso outra
vez. Cilindro com água - 0.8237 N
4. DESMONTANDO O EXPERIMENTO Levante o dinamômetro para retornar o
béquer para a mesa. Desça o dinamômetro, posicione o cilindro na mesa e esvazie
o recipiente.
AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS
1. Justifique a aparente diminuição ocorrida no peso do cilindro ao ser imerso na
água.
R: Força entre o liquido que ocorre quando um sólido é submerso criando o
fenômeno empuxo.
2. Por que, ao preencher o recipiente com água, o peso marcado pelo dinamômetro
retorna exatamente ao valor do cilindro quando não estava imerso na água?
R: o fluido ao preencher seu interior aumenta sua densidade, mas não ao ponto de
ultrapassar o peso do volume do líquido deslocado por este, ou seja, se anulam.
3. Se o volume do recipiente fosse consideravelmente maior que o do cilindro, o
comportamento do dinamômetro seria igual ao da questão anterior? Explique.
R: não porque a densidade extra seria maior do que o peso do volume do líquido
deslocado pelo cilindro.
4. Determine o módulo da força que provocou a aparente diminuição sofrida pelo
peso do corpo, denominada empuxo E.
Onde:
PACDL = Peso aparente do corpo dentro do líquido
PCFL = Peso aparente do corpo fora do líquido
R: substituindo pelos dados obtidos obtêm 0,4053N.
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E = PCFL - PACDL (0.8237N - 0.4184N)


E = 0,4053N
5. Justifique o motivo pelo qual usamos a expressão “aparente diminuição sofrida

pelo peso do corpo” e não “diminuição do peso do corpo”.


R: aparente, porque o corpo está sobre influencia de uma força

EXPERIMENTO 4: DILATÔMETRO
DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE DILATAÇÃO LINEAR

Tabela os valores obtidos durante a primeira parte do experimento.


Utilize a equação 1 para calcular o coeficiente de dilatação linear α de cada material,
com o comprimento inicial dos corpos de prova é L0 = 500 mm.

Material To(°C) ∆L (mm) T(°C) ∆T(°C) α (°C-¹)


Cobre 24,9 0,86 97,7 74,2 2,35.10⁻³
Latão 24,9 0,69 97,8 74,5 1,99.10⁻³
Aço 24,9 0,40 97,7 74,2 1,11.10⁻³

∆𝐿 = 𝛼. 𝐿0. ∆𝑇
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TABELA COM OS VALORES DE COEFICIENTE DE DILATAÇÃO LINEAR


Material α (10C-5°C-¹)
Cobre 1,7
Latão 2,0
Aço 1,2

Não foi encontrado diferanças


significativas do coeficiente de
dilatação dos materiais
relativos ao experimento
quando comparados com o a
tabela tecnica de coeficiente de
dilatação do Cobre, Latão e
Aço.
Não foi encontrado diferanças
significativas do coeficiente de
dilatação dos materiais
relativos ao experimento
quando comparados com o a
tabela tecnica de coeficiente de
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dilatação do Cobre, Latão e


Aço.
R: Não encontrado diferença significativa do coeficiente de dilatação dos materiais
quando comparado com a tabela técnica.

VARIAÇÃO NO COMPRIMENTO FINAL DE UM TUBO METÁLICO EM FUNÇÃO


DO SEU COMPRIMENTO INICIAL
Temperatura e dilatação dos corpos de prova com diferentes comprimentos
Lo (mm) To (°C) ∆L (mm) T(°C) ∆T (°C)
500 24,9 0,86 97,7 74,2
450 24,9 0,49 97,8 74,2
300 24,9 0,42 97,2 74,2
350 24,9 0,36 97,7 74,2
COEFICIENTE ANGULAR DO GRÁFICO ∆L X L0

Lo (mm) ∆L (mm) m=∆y/∆x


500 0,86 1,1104
450 0,49 1,5005
300 0,42 0,8568
350 0,36 1,1671

R: O coeficiente angular
representa o declividade de
uma reta ou seja no
gráfico ∆L x L0 ele representa
a inclinação da reta.
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3 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O objetivo para o desevolvimento da atividade 1 consiste em testar a aplicabilidade


de conceitos envolvidos no princípio de conservação de energia na prática. De forma
mais específica, obter os valores da energia cinética de translação e rotação dos
objetos testados no exato momento em que passarem pelo sensor para ser capaz
de comparar com a energia potencial gravitacional de cada objeto no momento
inicial de seu movimento.
No experimento 2, o objetivo consiste em aplicar e testar seus conhecimentos
acerca de momento de uma força e equilíbrio de rotação para encontrar o valor da
massa de 4 diferentes corpos de prova.
No experimento 3 tem como objetivo verificar na prática a validade de uma hipótese
científica – o princípio de Arquimedes. Calcular uma característica específica de um
material: o volume.
No experimento 4 tem como objetivo avaliar o comportamento dos materiais com a
variação de temperatura. Obter os valores dos coeficientes de dilatação linear de
cada um dos três materiais disponíveis: cobre, latão e aço; e compará-los com os
valores já disponíveis na literatura.


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4 REFERÊNCIAS

FRÓES, André Luís Delvas. Física geral e experimental: energia. Londrina: Editora e
Distribuidora Educacional S.A., 2016.

● Virtuaslab. Roteiro. Virtuaslab, 2022. Disponível em:


https://www.virtuaslab.net/ualabs/ualab/12/62d5a9f483844.html. Acesso em: 18 de
jul. 2022.

● Virtuaslab. Roteiro. Virtuaslab, 2022. Disponível em:


https://www.virtuaslab.net/ualabs/ualab/23/62d6089155303.html. Acesso em: 18 de
jul. 2022.

● Virtuaslab. Roteiro. Virtuaslab, 2022. Disponível em:


https://www.virtuaslab.net/ualabs/ualab/15/62d5e842197fe.html. Acesso em: 18 de
jul. 2022.

● Virtuaslab. Roteiro. Virtuaslab, 2022. Disponível em:


https://www.virtuaslab.net/ualabs/ualab/16/62cd97c685fb0.html. Acesso em: 12 de
jul. 2022.

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