Você está na página 1de 4

TRABALHO DE FÍSICA UNIDADE 1

VELOCIDADE LINEAR CILINDRO MAÇIÇO CILINDRO OCO ESPECIFICAÇÕES CILINDRO OCO CILINDRO MAÇIÇO

Descida 1 1,041 m/s 0,943 m/s Massa (Kg) 0,110 0,300

Descida 2 1,000 m/s 0,961 m/s ∅ Externo (m) 0,050 0,050

Descida 3 1,041 m/s 0,980 m/s ∅ Interno (m) 0,040

Média 1,027 m/s 0,961 m/s

ESPECIFICAÇÕES CILINDRO OCO CILINDRO MAÇIÇO


Momento de inécia (Kg.m²) 0,00009375 Kg.m² 0,00003438 Kg.m²
Velocidade Linear média (m/s) 0,961 m/s 1,027 m/s
Velocidade Angurar (rad/s) 38,45 rad/s 41,09 rad/s
Energia Cinética de Translação (J) 0,0508 J 0,158 J Δs(m) 0,24 m
Energia Cinética de Rotação (J) 0,069 J 0,029 J α(graus) 0,3491 rad
Energia Cinética de Total (J) 0,120 J 0,187 J Δh = ΔS.sen.α(m) 0,08208 m
Energia Gravitacional Inicial (J) 0,089 J 0,242 J

Diferença percentual entre a Energia Cinética


73,73% 128,95%
Total e a Etergia Potencial Inicial
TRABALHO DE FÍSICA UNIDADE 2
OBJETO PESO DISTÂNCIA
PRATO 200g 14,5cm
CONTRAPESO 500g

FORMULA
(C/PROVA + 200g) • 14,5cm = 500g • X

curiosidade
EXPERIMENTO CALCULO DA DITÂNCIA COM PRATO VAZIO
C/PROVA DISTÂNCIA PESO 200g • 14,5cm = 500g • X
CP-01 10,20cm 200g • 14,5cm = 500g • X
CP-02 8,70cm 2900 = 500 • X
CP-03 7,90cm X= 2900/500
CP-04 7,30cm X = 5,8cm
TRABALHO DE FÍSICA UNIDADE 3
1ª ETAPA
VALORES OBTIDOS
F-.ESO 0,9091 N FÓMULA PAR OBTER A MASSA DO CILINDRO
MASSA = F-PESO / GRAVIDADE
F.PESO APARENTE 0,4184 N
F.PESO COMPENSADO 0,8976N
FÓMULA PAR OBTER A VOLUME DO CILINDRO
V-CILINDRO = (F.PESO - F.PESO_APARENTE) /ρ-AGUA / GRAVIDADE

NA ÚLTIMA ETAPA DO EXPERIMENTO, FOI ADICIONADA ÁGUA AO


DADOS DO CILINDRO RECIPIENTE ACIMA DO CILINDRO DE ARQUIMEDES COM O INTUITO DE
MASSA= F-PESO/G 93 g AUMENTAR A DENSIDADE DO CONJUNTO E COMPENSAR A FORÇA
EXERCIDA PELO EMPUXO. ESSA ETAPA ESTÁ IDENTIFICADA COMO
VOLUME 50 cm³
DENSIDADE 1,853 g/cm³ "F.PESO COMPENSADO".

DADOS GERAIS
ρ-AGUA 1000 kg/m³
Gravidade 9,8 m/s²

FÓRMULA DO EMPUXO
F-EMPUXO = ρL ∙ Vo ∙ G
F.empuxo = 0,4907 N
TRABALHO DE FÍSICA UNIDADE 4
VALORES ENCONTRADOS NO EXPERIMENTO

MATERIAL T0(℃) ∆L(mm) T(℃) ∆T(℃) α(℃¯¹)

COBRE 25,70 ℃ 0,615 100,60 ℃ 74,90 ℃ 16,42 ∙10¯⁶

LATÃO 25,70 ℃ 0,69 100,60 ℃ 74,90 ℃ 18,42 ∙10¯⁶

AÇO 25,70 ℃ 0,405 100,60 ℃ 74,90 ℃ 10,81 ∙10¯⁶

VALORES SUGERIDOS PELA LITERATURA


MATERIAL T0(℃) ∆L(mm) T(℃) ∆T(℃) α(℃¯¹)
COBRE 25,70 ℃ 0,64 100,60 ℃ 74,90 ℃ 17 ∙10¯⁶
LATÃO 25,70 ℃ 0,71 100,60 ℃ 74,90 ℃ 19 ∙10¯⁶
AÇO 25,70 ℃ 0,41 100,60 ℃ 74,90 ℃ 11 ∙10¯⁶

É importante lembrar que os coeficientes de dilatação podem variar dependendo das condições específicas do material, temperatura e método de
medição. As diferenças entre os valores encontrados e os valores literários podem ser atribuídas a vários fatores como:
- Arredondamento de precisão: Os valores literários frequentemente são arredondados para facilitar cálculos e comunicação. Isso pode levar a uma
discrepância entre os valores teóricos e os valores medidos com maior precisão;
- Erro de Paralaxe: O erro de paralaxe ocorre quando o observador não está alinhado adequadamente com a escala ao fazer medições. Isso pode levar
a uma leitura incorreta, especialmente em medidas finas ou precisas.
- Condições Experimentais: Pequenas variações nas condições experimentais, como a temperatura ambiente, a umidade e a pressão, podem
influenciar os resultados.
Esses são só alguns fatores que podem contribuir para essa diferença ainda temos outros como variações no material, equipamentos e calibrações, os
metodos utilizados para medição e etc.

Você também pode gostar