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Centro Universitário UNICURITIBA

Curso Tecnólogo em Mecatrônica Industrial


Professor: Vagner Jorge Neckel
Aluno: Zeriel Dias. RA: 172215458

AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS

1. Anote na Tabela 1 os valores obtidos no experimento. Houve diferença entre


as velocidades dos corpos de prova ensaiados? Se sim, intuitivamente, qual
seria o motivo?

Tabela 1 – Valores de velocidade linear obtidos no experimento

Velocidade linear (m/s) Cilindro oco Cilindro maciço


Descida 1 0,9091 1,0417
Descida 2 0,9259 0,9804
Descida 3 0,9091 1
Média 0,9147 1,007366667

V oco (média) = 0,9147 m/s

V maciço (média) = 1,007366667 m/s

R: Sim, há diferença entre a velocidade dos corpos em decorrência da


diferença apresentada na massa que cada corpo possui, portanto a massa do
cilindro oco é inferior à massa do cilindro maciço, ocasionando a diferença na
velocidade dos corpos.

2. Utilizando as informações da Tabela 2 e as equações apresentadas no


sumário teórico, e sabendo que o corpo de prova foi solto na posição 60 mm
da régua, calcule e preencha a Tabela 3 com os valores obtidos para as
grandezas.

Tabela 2 – Especificações dos corpos de prova

Especificações Cilindro oco Cilindro maciço


Massa – m (g) 110 300
Diâmetro interno – di(mm) 40 -
Diâmetro externo – de (mm) 50 50
Densidade do aço ( 𝒈/ 𝒄𝒎³ ) 7,86 7,86
Tabela 3 –Grandezas relacionadas à conservação da energia

Grandezas Cilindro oco Cilindro maciço


Momento de inércia – =
1
.0,110(0,020²+0,025²)
1
= 2 .0,3(0,025²)
2
1 ² ² 1
I (kg.m²)= 2 . 𝑚. (𝑟𝑖 + 𝑟𝑒) = 2 . 𝑚. (𝑟²) −5 −5
=5,6375.10 kgm² =9,375.10 kgm²
Velocidade linear média – V (m/s) 0,9147m/s 1,0074m/s
𝑣 0,9147 1,0074
Velocidade angular – ω (rad/s)= 𝑟𝑒
= 0,025
= 36,5880 rad/s = 0,025
=40,2960 rad/s

Energia cinética de translação - 1


= 2 .0,110.0,9147²
1
= 2 .0,3 .1,0074²
1
Kt (𝑱 = 𝒌𝒈 𝒎𝟐/ 𝒔 𝟐 ) = .m.v²2 =0,0460Kgm² =0,1522Kgm²
Energia cinética de rotação – 1 −5
= .5,6375.10 . 36,5880²
1 −5
= .9,375.10 .40,2960²
1 2 2
Kr (𝑱 = 𝒌𝒈 𝒎𝟐 /𝒔 𝟐 )= .I.ω²
2 =0,0377Kgm² =0,0761Kgm²
Energia cinética total – =0,0460+0,0377 =0,1522+0,0761
K (𝑱 = 𝒌𝒈 𝒎𝟐 /𝒔 𝟐 )=kt+kr =0,0837Kgm² =0,2283Kgm²
Energia potencial gravitacional – ∆𝑠= 300-60=240mm ∆𝑠= 300-60=240mm
U (𝑱 = 𝒌𝒈 𝒎𝟐/ 𝒔 𝟐 )=> ∆ℎ=∆s.sen20º ∆ℎ=∆s.sen20º
𝑈0=m.g.ℎ0=>∆𝑈 = 𝑚. 𝑔(ℎ0 = ℎ𝑓)=m.g.∆ℎ
=0,24.sen20º=0,0821m =0,24.sen20º=0,0821m
∆𝑢=0,110.(9,81).(0,0821) ∆𝑢=0,3.(9,81).(0,0821)
=0,0885Kgm² =0,2416Kgm²

3. É certo afirmar que a energia potencial gravitacional é igual a soma das


energias cinéticas de translação e rotação? Por quê?

R: Sim, este fato ocorre pois a transformação da energia potencial em


cinética é igual a soma de todas as energias geradas individualmente por
cada partícula, esta soma resulta na energia cinética de um corpo como um
todo.

4. Calcule o erro relativo entre a energia envolvida quando o corpo de prova


está no topo do plano e a energia quando ele passa pelo sensor. Caso o erro
seja maior que zero, qual seria o motivo para isto?

0,0886−0,0837
ER% (%)= 0,0886
. 100 = 5.5305

0,2416−0,2283
ER% (%)= 0,2416
. 100 = 5.5050

R: O principal motivo para a ocorrência deste fato, é que o atrito atua sob a
energia cinética, enquanto que em um sistema isolado sem considerar as
perdas energéticas geradas pelo atrito, a margem numérica deste erro seria
igual a 0.
5. Como você definiria a conservação da energia em termos das energias
envolvidas neste experimento?

R: Neste experimento, a conservação de energia potencial gravitacional de


um objeto sofre transformações em sua trajetória, neste caso quando a
energia cinética atinge seu nível referencial transforma-se em energia
potencial e vice e versa sucessivamente, portanto estabelecendo um
fenômeno de conservação de energia.

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