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ELETROSTÁTICA
NATAL-RN
2016
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ALINE BARBOZA DA SILVA
ANTÔNIO LUÍZ DE ARAÚJO GUERRA FILHO
JULIANA RODRIGUES SIQUEIRA
SAMARA REGINA DANTAS DOS SANTOS
NATAL-RN
2016
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RESUMO
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO.....................................................................................................5
2 TIPOS DE ENSAIOS...........................................................................................6
3 A AMOSTRA........................................................................................................6
4 O ENSAIO.............................................................................................................7
5 RESULTADOS OBTIDOS..................................................................................9
6 CARACTERIZAÇÃO DOS RESULTADOS....................................................10
REFERÊNCIAS......................................................................................................11
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,
INTRODUÇÃO
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2- O MULTÍMETRO
O multímetro utilizado é capaz de realizar as seguintes medições:
1- Resistência (Escalas: 200, 2000, 20.000 e 2.000.000 Ohm)
2- Tensão contínua (200mV, 2V, 20V e 1000V)
3- Tensão alternada (200V, 750V)
4- Corrente Contínua (200u, 2000u, 20m, 200m, 2A, 20A)
5- Corrente Alternada (2A, 10A)
6- Temperatura. °C
3- PROCEDIMENTO
Utilizamos uma placa de resistores didática onde foram realizadas as medições.
Foram escolhidos os resistores R3 e R4 da placa ilustrada pela figura abaixo.
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Figura 2: Medição do R3
Figura 3 Medição do R4
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Figura 4 tabela de cores do resistor
Para cálculo de erro fui utilizado a fórmula: ((R nominal) – (R medido))/ (R nominal)
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correção utilizado nos cálculos foi 1. Da mesma forma, o corpo de prova foi deixado
submerso na agua por uma semana.
Após o tempo necessário de uma semana, foi retirado de dentro da agua e foi
feito a pesagem do mesmo, obtendo-se os valores de peso saturado e submerso, para
obter o valor do corpo submerso foi adicionado o mesmo dentro de um balde com agua.
Os resultados de saturado e submerso obtidos foram respectivamente 0,459 kg e 7,318
kg (valor já incluso o peso do balde juntamente com a agua).
Após realizada a pesagem, o corpo de prova foi levado para a prensa hidráulica,
onde foi aplicada uma força de compressão até o corpo ser rompido. A força necessária
para romper o corpo de prova foi de 4,56 TF, a partir desse dado podemos concluir
através do cálculo de tensão que o CP02 foi submetido a uma tensão de 4,560 kgf/cm²
ou 22,78 MPA. O tipo de rompimento foi observado como sendo de tipo “B” cômica
bipartida. Ao final do ensaio foi medida a altura final do corpo de prova, obtendo-se 10
cm, sabendo disso, obtemos o alongamento e a deformação de 0% em ambos. O
acréscimo também foi de 0%.
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Figura 2: 1 kg da amostra. Figura 3: Conjunto de peneiras
utilizado.
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5- RESULTADOS OBTIDOS
Os 0,011 Kg que faltam para a total massa da amostra foram perdidos durante o
ensaio.
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6- CARACTERIZAÇÃO DOS RESULTADOS.
Dentre as frações, as três que tiveram maior massa concentrada foram as retidas pelas
peneiras 40, 50 e 50. Nesse intervalo, todas as frações caracterizadas se encontram no
intervalo denominado “areia”, portanto ao transportarmos os resultados para o diagrama
de Shepard:
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REFERÊNCIAS
http://www.geotecnia.ufba.br/arquivos/ensaios/Aula%20de%20Laboratorio-%20Roteiro
%20-%20Granulometria.pdf Acesso em 05/2015
http://www.aprh.pt/rgci/glossario/classificacaotexturaldeshepard.html Acesso em
05/2015
http://engenhamentos.blogspot.com.br/2012/06/granulometria-por-difracao-de-
laser.html Acesso em 05/2015
http://docente.ifrn.edu.br%2Fmarciovarela%2Fdisciplinas%2Fmateriais-de-construcao
%2Fgranulometria1%2Fgranulometria%2Fat_download
%2Ffile&ei=ORxtVdSvEZTdsAT1m4Mg&usg=AFQjCNFV66nxrNS77wMW3Egemb
mMxCBzoQ&sig2=a1M0-THwGmLFgVOEnT0ZPw
Acesso em 05/2015
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