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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de

Goiás – IFG, Campus Itumbiara.


Cursos Superiores Engenharia

Prática 4
Assunto: Termopar Tipo K (Parte 1)
Identificação de Instrumento de Campo (Parte 2)

Disciplina:
Instrumentação Industrial

Prof. Dr. Bruno Gabriel Gustavo Leonardo Zambolini Vicente

Samara Keury Souza


Bruno Renan

ITUMBIARA – GO
Maio de 2023
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de
Goiás – IFG, Campus Itumbiara.
Cursos Superiores Engenharia

1 – Objetivos

o objetivo geral desse trabalho é avaliar a precisão, confiabilidade e impacto das


diferentes configurações e conexões elétricas nas medições de temperatura utilizando
instrumentos e sensores específicos.

2 – Introdução

O principal objetivo deste trabalho é investigar e analisar o desempenho do Multímetro


Politerm POL-41 em conjunto com o sensor de temperatura Termopar Tipo K. Serão realizados
experimentos para avaliar a precisão da faixa de operação do multímetro na medição de
temperatura e comparar as medidas obtidas com a tensão elétrica gerada pelo termopar
conforme a tabela de referência.
Além disso, serão explorados os efeitos das conexões e associações na obtenção dos
resultados, verificando-se o impacto das inversões de polaridade e o uso de cabos extensores.
Essas análises permitirão compreender melhor as influências desses fatores nas medições de
temperatura e tensão elétrica.
Outro objetivo é identificar o tipo de termopar utilizado no sensor por meio da
observação da estrutura interna, cabos e conexões. Também será verificada a ligação utilizada
no transmissor do instrumento VPT10.
Por fim, serão realizadas medições de resistência elétrica em sensores termoresistores,
como o PT-100 e o elemento sensor da planta didática, comparando os valores obtidos com as
referências de temperatura na tabela correspondente.
Ao atingir esses objetivos, o trabalho fornecerá insights sobre o desempenho do
multímetro e do termopar, bem como sobre as considerações importantes nas medições de
temperatura. Essas informações serão relevantes para a aplicação prática da medição de
temperatura em diferentes contextos e contribuirão para a compreensão e aprimoramento dos
processos que dependem desse tipo de análise

3 – Procedimentos Experimentais

Na aula pratica quatro, foram empregados os seguintes materiais:

 Multímetro Politerm POL-4;

 Sensor de temperatura Termopar Tipo K;

 Par de cabos Pino-Jacaré;

 VPT10;

 Multímetro digital ET-1002.

Na FIGURA 1, é apresentada a primeira etapa desse trabalho, onde serão avaliado a


precisão de faixa de operação do multímetro para medição de temperatura, conforme indicado
no manual do equipamento. Em seguida, será realizado um experimento para comparar as
medidas de temperatura ambiente obtidas com o Termopar Tipo K utilizando o multímetro e a
tensão elétrica gerada, conforme prevista na tabela de referência.
Posteriormente, será investigado o efeito da colocação da junta quente do termopar em
contato com a pele humana, simulando uma situação de aplicação prática. Ao ligar um ferro de
solda e medir a tensão elétrica no engate do sensor, serão feitas análises comparativas das
medições de temperatura e tensão elétrica em diferentes configurações.
Além disso, serão realizados experimentos utilizando um par de cabos Pino-Jacaré
como extensão entre o termopar e o multímetro, com e sem inversão de polaridade nas
conexões série, paralelo e série oposto.
Os resultados serão analisados para verificar o impacto dessas inversões nas medidas
obtidas, comparando-as com os valores esperados de acordo com a tabela do termopar.

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Figura 1 – Bancada para a primeira parte do trabalho.

Fonte: elaborada pelos autores.

Na FIGURA 2, é apresentada, a segunda parte do trabalho, onde serão identificados os


instrumentos de campo. Será analisado o tipo do termopar por meio da observação da
estrutura interna do elemento sensor, desmontagem e registro fotográfico dos cabos internos.
Em seguida, será verificada a ligação utilizada no transmissor do VPT10, após a desmontagem
da carenagem do instrumento.
Por fim, será medida a resistência elétrica do sensor termoresistor, tanto para o PT-100
quanto para o elemento sensor da planta didática. Essas medidas serão comparadas com os
valores esperados de resistência de acordo com a tabela de referência para o PT-100,
permitindo avaliar a precisão do sensor em diferentes temperaturas.

Figura 2 – Bancada para a segunda parte do trabalho.

Fonte: elaborada pelos autores.

4 – Resultados e Discussão

Na Tabela 1 abaixo, estão registrados os valores medidos da temperatura ambiente no


Laboratório 11 do campus IFG-ITUMBIARA. Foram realizadas 10 medições da temperatura
ambiente, com um intervalo de 10 segundos entre cada medida. Para obter esses dados,
utilizou-se o Multímetro Politerm POL-41. Além disso, também foram registradas 10 medições
de tensão no mesmo ambiente, utilizando o Multímetro digital ET-1002. Pela tabela tipk K,
Resolução 10c e Exatidão (±1,0 %+4D).

Medição Temperaturas (0C) Tensões (V)


1 220C 0v
2 220C 0v
3 210C 0v
4 220C 0v
5 220C 0v
6 210C 0v
7 220C 0v
8 220C 0v
9 220C 0v
10 210C 0v
TABELA 1: Medidas das temperaturas ambientes e Medidas de tensões.

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Nesta tabela, denominada TABELA 2, estão registrados os valores medidos das


temperaturas e das tensões. As temperaturas foram medidas no antebraço, aguardando um
intervalo de 1 minuto entre cada medição. Por sua vez, as tensões foram medidas utilizando
um ferro de solda, com um tempo de espera de 3 minutos entre cada medição. Ambas as
medidas foram realizadas com intervalos de 10 segundos entre cada leitura.

Medição Temperaturas (0C) Tensões (V)


1 340C 0,3mv
2 340C 0,3mv
3 340C 0,3mv
4 340C 0,3mv
5 340C 0,3mv
6 340C 0,3mv
7 340C 0,3mv
8 340C 0,3mv
9 340C 0,3mv
10 340C 0,3mv
TABELA 2: Medidas das temperaturas ambientes e Medidas de tensões.

Abaixo está a TABELA 3, que contém os valores medidos de temperatura e tensão. As


medições de temperatura foram feitas no antebraço, com um intervalo de 1 minuto entre cada
uma. Por outro lado, as medições de tensão foram realizadas usando um ferro de solda, com
um tempo de espera de 3 minutos entre cada medição. Ambas as medidas foram registradas
com intervalos de 10 segundos entre cada leitura. Porém foram acrescentadas um par de Pino-
Jacaré entre o termopar e o multímetro.

Medição Temperaturas (0C) Tensões (V)


1 320C 0,3mv
2 320C 0,3mv
3 340C 0,3mv
4 340C 0,3mv
5 330C 0,2mv
6 340C 0,2mv
7 320C 0,2mv
8 320C 0,2mv
9 330C 0,2mv
10 330C 0,2mv
TABELA 3: Medidas das temperaturas ambientes e Medidas de tensões.

A seguir está a TABELA 4, com os valores medidos de temperatura e tensão. As


medições de temperatura foram realizadas no antebraço, com um intervalo de 1 minuto entre
cada uma. Por outro lado, as medições de tensão foram feitas utilizando um ferro de solda,
com um tempo de espera de 3 minutos entre cada medição. Ambas as medidas foram
registradas com intervalos de 10 segundos entre cada leitura. No entanto, nesta ocasião, foi
invertida a polaridade do cabo do termopar.

Medição Temperaturas (0C) Tensões (V)


1 130C 0,2mv
2 140C 0,2mv
3 130C 0,2mv
4 140C 0,3mv
5 140C 0,2mv
6 140C 0,2mv
7 130C 0,2mv
8 130C 0,2mv
9 130C 0,2mv
10 130C 0,2mv
TABELA 4: Medidas das temperaturas ambientes e Medidas de tensões.

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Abaixo está a TABELA 5, que apresenta os valores medidos de temperatura e tensão.


As medições de temperatura foram realizadas no antebraço, com um intervalo de 1 minuto
entre cada medição. Já as medições de tensão foram obtidas utilizando um ferro de solda, com
um tempo de espera de 3 minutos entre cada medição. Ambas as medidas foram registradas
com intervalos de 10 segundos entre cada leitura. Porém nessa medição, foi invertido o cabo
extensor no instrumento.

Medição Temperaturas (0C) Tensões (V)


1 340C 0,3mv
2 340C 0,3mv
3 350C 0,3mv
4 350C 0,3mv
5 350C 0,2mv
6 350C 0,2mv
7 350C 0,2mv
8 340C 0,2mv
9 350C 0,2mv
10 350C 0,2mv
TABELA 5: Medidas das temperaturas ambientes e Medidas de tensões.

Portanto, na TABELA 5, houve uma inversão no cabo extensor no instrumento para as


medições de temperatura e tensão. As medições de temperatura variaram entre 34°C e 35°C,
enquanto as medições de tensão variaram entre 0,2mV e 0,3mV. A inversão do cabo extensor
resultou em valores ligeiramente mais altos de temperatura em comparação com a TABELA 2.

4.1 – Associações Série, Paralelo e Série oposto

Neste experimento, foram formados dois grupos com o objetivo de realizar 10


medições para testar três configurações diferentes: série, paralelo e série oposto. Cada grupo
realizou 10 medições da temperatura do ferro de solda desligado. Em seguida, o ferro de solda
foi ligado por 1 minuto e, ao final deste período, foram realizadas mais 10 medições de
temperatura, com um intervalo de 2 segundos entre cada uma delas.
Por fim, serão discutidos os efeitos das diferentes configurações utilizadas.
Na TABELA 6, serão apresentadas as temperaturas e as tensões obtidas através da
ligação em série com ferro de solda desligado.

Medição Temperaturas (0C) Tensões (V)


1 250C 0,0mv
2 250C 0,0mv
3 260C 0,0mv
4 250C 0,0mv
5 250C 0,0mv
6 250C 0,0mv
7 250C 0,0mv
8 250C 0,0mv
9 250C 0,0mv
10 250C 0,0mv
TABELA 6: Medidas das temperaturas ambientes e Medidas de tensões.

A TABELA 6 mostra a temperatura constante em todas as medições e a tensão nula


em uma conexão em série sem o ferro de solda. Isso indica que não há corrente elétrica
passando pela conexão e, portanto, não há tensão.

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Na TABELA 7, serão apresentadas as temperaturas e as tensões obtidas através da


ligação em série com ferro de solda ligado em 1 minuto.

Medição Temperaturas (0C) Tensões (V)


1 8,70C 6,2mv
2 10,50C 7,2mv
3 18,70C 7,1mv
4 20,10C 7,1mv
5 23,40C 7,1mv
6 23,50C 7,1mv
7 23,60C 7,7mv
8 23,90C 7,6mv
9 23,70C 7,7mv
10 23,60C 7,8mv
TABELA 7: Medidas das temperaturas ambientes e Medidas de tensões.

A TABELA 7 apresenta resultados de uma conexão em série com o ferro de solda


ligado por um minuto, onde há um aumento na temperatura e tensão medida, indicando que a
corrente elétrica passou pela conexão.
Na TABELA 8, serão apresentadas as temperaturas e as tensões obtidas por meio da
ligação em paralelo com o ferro de solda desligado.

Medição Temperaturas (0C) Tensões (V)


1 290C 0,0mv
2 290C 0,0mv
3 290C 0,0mv
4 290C 0,0mv
5 290C 0,0mv
6 290C 0,0mv
7 290C 0,0mv
8 280C 0,0mv
9 290C 0,0mv
10 280C 0,0mv
TABELA 8: Medidas das temperaturas ambientes e Medidas de tensões.

A TABELA 8 apresenta temperaturas elevadas constantes e tensões nulas, indicando


que não há corrente passando na conexão em paralelo sem o ferro de solda ligado
Na TABELA 9, serão registradas as temperaturas e as tensões obtidas por meio da
conexão em paralelo com um ferro de solda ligado durante 1 minuto.

Medição Temperaturas (0C) Tensões (V)


1 8,90C 1,5mv
2 12,90C 3,9mv
3 13,90C 4,3mv
4 14,50C 4,4mv
5 14,50C 4,6mv
6 14,40C 4,5mv
7 14,10C 4,4mv
8 14,00C 4,4mv
9 13,70C 3,3mv
10 23,60C 7,8mv
TABELA 9: Medidas das temperaturas ambientes e Medidas de tensões.

A TABELA 9 mostra resultados de conexão em paralelo com o ferro de solda ligado,


onde as temperaturas aumentaram e as tensões medidas foram maiores em comparação com
a TABELA 8.

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Na TABELA 10, serão registradas as temperaturas e as tensões obtidas por meio da


conexão em serie oposto com o ferro de solda desligado.

Medição Temperaturas (0C) Tensões (V)


1 210C 0,0mv
2 220C 0,0mv
3 220C 0,0mv
4 210C 0,0mv
5 200C 0,0mv
6 200C 0,0mv
7 220C 0,0mv
8 210C 0,0mv
9 210C 0,0mv
10 210C 0,0mv
TABELA 10: Medidas das temperaturas ambientes e Medidas de tensões.

Na TABELA 11, serão registradas as temperaturas e as tensões obtidas por meio da


conexão em série oposto com um ferro de solda ligado por 1 minuto.

Medição Temperaturas (0C) Tensões (V)


1 980C 2,6mv
2 1000C 2,8mv
3 1040C 2,9mv
4 1050C 1,9mv
5 1090C 5mv
6 1040C 3mv
7 1060C 3mv
8 1070C 3mv
9 1030C 2,8mv
10 1010C 2,8mv
TABELA 11: Medidas das temperaturas ambientes e Medidas de tensões.

As TABELAS 10 e 11 apresentam resultados de conexões em série opostas com e sem


o ferro de solda ligado. Na TABELA 10, a temperatura medida é menor em comparação com as
TABELA 6 e 8, indicando uma menor dissipação de calor na conexão em série oposta com o
ferro de solda desligado. Além disso, a tensão nula indica que não há corrente passando pela
conexão. ‘
Por outro lado, a TABELA 11 mostra temperaturas muito elevadas e tensões medidas
maiores em comparação com a TABELA 7. Isso sugere que uma conexão em série oposta com
o ferro de solda ligado é uma configuração inadequada, pois gera temperaturas extremamente
altas e tensões maiores do que o esperado.

4.2 – Parte 2: Identificação de instrumento de campo

Conforme visto na FIGURA 3, tem se os fios vermelho e amarelo são comumente


associados a termopares do tipo K. Os termopares tipo K são compostos por um fio de níquel-
cromo (cromel) e um fio de níquel-alumínio (alumel). O fio de cromel é geralmente identificado
pela cor vermelha, enquanto o fio de alumel é identificado pela cor amarela.
Esse tipo de termopar é amplamente utilizado devido à sua faixa de medição de
temperatura abrangente e à boa estabilidade.

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Figura 3 – Termopares tipo K.

Fonte: elaborada pelos autores.

Na FIGURA 4, e apresentado o VPT10 e a ligação usada nele e a de 3 fios.

Figura 4 – VPT10

Fonte: elaborada pelos autores.

Na FIGURA 5, e apresentado o elemento sensor da planta didática.

Figura 5 – Identificação de instrumento de campo.

Fonte: elaborada pelos autores.


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Na FIGURA 6, e apresentado Tabela de referência para a resistência no Pt-100, de 0 a


200°c.

Figura 6 – Tabela para o PT-100.

Fonte: retirado de [5].

Na TABELA 12, são apresentados os resultados das medidas da resistência elétrica do


sensor termoresistor e a temperatura ambiente. Usando a tabela de referência para o PT-100,
conforme vista na FIGURA 5.

Medição Temperaturas (0C) Resistência (Ω)


1 290C 111,2 Ω
2 290C 111,5 Ω
3 290C 111,4 Ω
4 280C 111,1 Ω
5 280C 111,2 Ω
6 280C 111,3 Ω
7 280C 111,1 Ω
8 280C 111,1 Ω
9 280C 111,1 Ω
10 280C 111,1 Ω
TABELA 12: Medidas das temperaturas ambientes e Medidas das resistências.

Na TABELA 13, são mostrados os resultados obtidos das medições da resistência elétrica do
sensor da planta didática.

Medição Temperaturas (0C) Resistência (Ω)


1 290C 111,5 Ω
2 290C 111,4 Ω
3 290C 111,4 Ω
4 280C 111,2 Ω
5 280C 111,2 Ω
6 280C 111,2 Ω
7 280C 111,3 Ω
8 280C 111,3 Ω
9 280C 111,3 Ω
10 280C 111,2 Ω
TABELA 13: Medidas das temperaturas ambientes e Medidas das resistências.

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5 – Conclusões

Com base nos experimentos realizados e nos resultados obtidos, foi possível atingir os
objetivos propostos neste trabalho. O principal objetivo foi investigar e analisar o desempenho
do Multímetro Politerm POL-41 em conjunto com o sensor de temperatura Termopar Tipo K.
Inicialmente, avaliou-se a precisão da faixa de operação do multímetro na medição de
temperatura e compararam-se as medidas obtidas com a tensão elétrica gerada pelo termopar,
conforme a tabela de referência. Verificou-se que o multímetro apresentou uma boa precisão
na medição de temperatura, com resultados próximos aos valores esperados.
Em seguida, foram explorados os efeitos das conexões e associações na obtenção dos
resultados. Analisou-se o impacto das inversões de polaridade e o uso de cabos extensores.
Os resultados mostraram que as inversões de polaridade afetaram as medidas obtidas,
resultando em valores ligeiramente diferentes. Além disso, o uso de cabos extensores também
teve um impacto nas medições, com variações nos valores registrados.
Por fim, realizaram-se medições de resistência elétrica em sensores termoresistores,
como o PT-100 e o elemento sensor da planta didática. Os valores obtidos foram comparados
com as referências de temperatura na tabela correspondente, permitindo avaliar a precisão dos
sensores em diferentes temperaturas.

6 – Referências Bibliográficas

[1] Mundo da Elétrica. (s.d.). Termopar Tipo K - Características e Aplicações. Disponível em:
https://www.mundodaeletrica.com.br/termopar-tipo-k-caracteristicas-aplicacoes/. Acessado em:
9 de maio de 2023.

[2] Tektronix/Keithley. (s.d.). Multímetro Digital - Produtos Keithley. Disponível em:


https://go2.tek.com/br-keithley-products-pt-
lp/?utm_source=google&utm_medium=ppc&utm_campaign=kei-dmm-br-keithley-
dmm&utm_term=mult%C3%ADmetro%20digital&_bt=459171846381&_bk=mult%C3%ADmetro
%20digital&_bm=p&_bn=g&_bg=107127965693&gclid=CjwKCAjwjYKjBhB5EiwAiFdSfqE8JoJZ
bW4TO5N73IFj2hUvE7KBg_saCewQ7KA0KyceGZR6htqRExoCJNUQAvD_BwE. Acessado
em: 1 de maio de 2023.

[3] Oliveira, S. (s.d.). Apostila sobre Identificação de Instrumentos. Disponível em:


https://docente.ifrn.edu.br/samueloliveira/disciplinas/instrumentacaoindustrial/apostilas/apostila-
sobre-identificacao-de-instrumentos. Acessado em: 8 de maio de 2023.

[4] Vivace Instruments. (s.d.). Manual VPT10-H PT. Disponível em:


https://www.vivaceinstruments.com.br/public/img/produtos/arquivos/Manual%20VPT10-
H%20PT_5oX0YwAigUMx0xMAbMOLnm7J9.pdf. Acessado em: 7 de maio de 2023.

[5] Instituto Federal de Goiás. (s.d.). INSIND-Pratica04. Disponível em:


https://moodle.ifg.edu.br/pluginfile.php/1632994/mod_resource/content/1/INSIND-Pratica04.pdf.
Acessado em: 1 de maio de 2023.

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