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SENSORES - L O C A L I Z A Ç Ã O , TESTES E TABELAS DE

VALORES

Orientação Sobre o Fornecimento de 5 Volts


Sensores de temperatura da água
Para encontrar os 5 volts, remova o conector do sensor e meça diretamente sobre os dois
terminais. Lembre-se: quando medir a alimentação de um sensor (conectado) em busca dos
5 volts fornecidos pela UCE, o valor encontrado será proporcional à temperatura do motor,
segundo a tabela de valores ótimos.

Medição da tensão de 5 volts no sensor

Sensor de Temperatura da Água (Líquido de Arrefecimento)


Está alojado no cabeçote, logo abaixo da bobina de ignição. O elemento interno do sensor é do
tipo NTC e oferece resistência à corrente elétrica de acordo com a temperatura exposta.

• A alimentação de 5 volts é feita pelo pino 1 do sensor, através do pino 25 do conector J2 da UCE.

• O pino 2 do sensor é alimentado com sinal negativo pela UCE por meio do pino 64 do conector
J2.

• O painel de instrumentos recebe informações de temperatura, também, por esse sensor.

• A UCE monitora a temperatura do líquido de arrefecimento e ativa o relê que aciona a ventoinha.
SENSORES - LOCALIZAÇÃO, TESTES E TABELAS DE VALORES
_SETE

Sensor de
temperatura 3- ^ MR IJ2-25
do líquido de ^ AZ |J2-64
arrefecimento 3-
Sistema
DELCO
GMPTH50C

ECT - Sensor de temperatura da água Sensor ECT no bloco do motor

Falta do sinal do sensor de temperatura da água

• A falta de sinal do sensor de temperatura da água faz a UCE entrar no programa de emergência
e o eletroventilador entrar em funcionamento direto.

• Quando quente, o motor funciona de forma instável e apresenta tempo de injeção elevado.

• Como a UCE não recebe informação de temperatura, enriquece a mistura de combustível para
que o veículo se desloque até uma oficina.

• A luz de anomalias da injeção e a luz de emergência se acendem no painel, indicando a


necessidade urgente de manutenção.
SETE
CHEVROLET AGILE

mim ^ & (©)

Falta do sinal do liquido de arrefecimento causa a ativaçao ,


, ^ , 5
Luz de manutenção urgente acesa
continua do eletroventilador
x

Teste do sensor de temperatura da água - Resistência do elemento

• Com a ignição desligada, remova o conector do sensor;

• Com o auxílio de um multímetro posicionado na escala Ohm, meça a resistência do sensor


pelos pinos 1 e 2;

• Os valores variam de 2.600 a 2.700 Ohms, à temperatura ambiente de 25°C.

• Com temperatura de trabalho em torno de 50°C, a resistência é em torno de 600 Ohms.

• Com temperatura em torno de 80°C, o valor encontrado será em torno de 240 Ohms.

Temperatura Resistência Tensão

0°C 9.100 a 9.400 Ohms 3,5 volts

20°C 3.400 a 3.600 Ohms 2,4 volts

40°C 1.400 a 1.550 Ohms 1,4 volt

60°C 600 a 700 Ohms 1,2 volt

80°C 320 a 380 Ohms 1 volt

100°C 170 a 220 Ohms 0,8 volt


SENSORES - LOCALIZAÇÃO, TESTES E TABELAS DE VALORES

Dados de flrrefec. do Hofcor e HVflC


anando do Relê 1 do Ve Desl.
Conando do Relê 2 do Ve Desl.
Sinal de Solicitação do No
Conando do Relê da Enbr Desligado
ensor de Pressão no La 1.02 V
ensor de Pressão no La 714 kP
/C OFF Quente No
esabilitação dofi/C- Não
enp do Líquido de Arre 35 °C
— 4/3
tonando do Relê 1 do Ventilador de
Arrefecinento

Leitura de resistência do sensor ECT em temperatura


Sensor ECT analisado pelo scanner Tech2
ambiente

Teste de tensão dos terminais do sensor ECT

• Para medir a tensão dos fios do sensor, o contato da ignição deve estar ligado, o conector do
sensor e o da UCE conectados;

• Em seguida, com um multímetro posicionado na escala de tensão, meça entre os pinos 1 e 2


do sensor, por trás do chicote;

• A leitura no visor do multímetro deve estar de acordo com a tabela, em relação à temperatura
do motor.

IMPORTANTE
Medindo o sensor ECT com scanner.

Com a ajuda de um scanner, podemos, também, verificar a temperatura medida e, assim,


diagnosticar uma possível falha no sensor.

Sensor Integrado de Massa do Ar e Temperatura do Ar (MAF)


O sensor integrado MAF/temperatura do ar admitido está localizado no tubo de aspiração, junto
ao filtro de ar. É um componente duplo que mede e fornece leitura de duas importantes funções
para o cálculo dos mapas de avanço da ignição e da injeção de combustível.
CHEVROLET AGILE
Teste de alimentação do sensor MAF
Ele recebe alimentação de 12 volts enviados pelo relê KR71. A tensão de alimentação de 12 volts
pode ser medida entre os pinos 2 e 4. Entre os pinos 2 e 5 mediremos o sinal correspondente
à massa de ar. A tensão medida será de 2,5 volts para a condição de chave ligada e motor
desligado.

Os sinais gerados de acordo com a massa do ar admitido e a temperatura do ar são enviados


aos terminais da central da injeção pelos pinos J1-51 (MAF) e J1-54 (TAR). Confira, na próxima
página, a tabela descritiva do conector do sensor.

O sensor MAF mede a massa de ar admitida pelo motor Sensor MAF junto ao filtro de ar

Conector do sensor MAF

Conector do sensor MAF Conector do sensor MAF - vista traseira


SENSORES - LOCALIZAÇÃO, TESTES E TABELAS DE VALORES

Terminais da UCE para o MAF e Sensor de Temperatura

Pino 1 Pino J1-24 da UCE

Pino 2 Aterra mento

Pino 3 Pino J2-49 da UCE

Pino 4 Pino J3-55 da UCE

Pino 5 Pino J1-51 da UCE

Sensor de temperatura do ar
O sensor de temperatura é constituído de um termistor do tipo NTC que atua como resistência
elétrica de forma inversa à temperatura exposta. Dessa forma, a resistência elétrica diminui
quando a temperatura do ar aumenta.

Valores de Resistência de Sensor de Temperatura do Ar

0°C 5.300 a 5.500 Ohms de resistência

10°C 3.600 a 3.700 Ohms de resistência

20°C 2.350 a 2.450 Ohms de resistência

30°C 1.600 a 1.800 Ohms de resistência

40°C 1.100 a 1.200 Ohms de resistência

50°C 700 a 800 Ohms de resistência

60°C 550 a 600 Ohms de resistência

Teste de sinal do sensor de temperatura do ar

Para condição de temperatura ambiente e chave ligada, a tensão medida entre os pinos 2 e 3 do
conector do sensor é de 1,6 volt.

Medição da pressão do coletor e temperatura do ar com scanner

Com o motor desligado, podemos ver o teste da temperatura do ar admitido e da pressão do


MAP. Esse procedimento serve de referência caso tenhamos dúvida sobre o funcionamento do
sensor em situações em que o motor não funciona.

Em temperatura ambiente: 25°C


Medição no sensor: 1,63 volt e 0,6 bar.
CHEVROLET AGILE

Modo Continuo - ACDelco GMPTHSOC


rerapo (te íffeçao (feisj Av.-hjço f <J Canister
imobilizadoi
41.33 12.5 Ignição entificador de Monito Não Progranac
Ar Condicionado
a» HM^^Mmnsoo uoiMBWIfflW - 40J) U H H b R B M i «A
Sistema Ftaf atação do Motor 932 RPM
5 0 0

Estado do Sistema
920 6.1 Dtaçào Desejada da Mar 928 RPM
Liffdcto Desiow
ínsor de Tenperatura d 54 °C
reríiperaftií.i <fa Ã?"s fQ 1.30 I.Oi Abetta Fecha*»
snsor de Tenperatura d 30 °C
Cfcwe de Ignição
92 Pos/çáo<í»Acefefa<torfiJ A/»ste iteWíftss Prazo f y Ligada ftwiBM
ínperatura flnbiente -6 °C
O.U 94
m

Tempef asna <fa A TO 1 6 irtida a F r i o Sin


49 Céfafe»tfeA>»« de Cam&ust .
Cixrtartiío ReJeigniíiM» £C
O Li._i.xto DesSsai
>;.T''í ignição Vefoc/**--'. 3.14 3.14 r g tóiafR*iirHrefr£.iÇ.W
fteíe íçrfçjo EC (Voas)
2.78 AqueceneflEe Sonda B í S í
nto de Calibração dc
13.5 0 Aqu*cãiieateSaa&tB1S2
Destoado
13.5
SifernípKw Pr wsaorfoÓte«

23 92 »_JL » 3
650
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X Anular
Verificação do sinal do sensor de temperatura pelo
Teste do sensor de pressão absoluta (MAP) e sensor de
scanner
temperatura do ar

Sensor knock analisado pelo scanner

Denominação do fabricante para o sensor MAF


SENSORES - LOCALIZAÇÃO, TESTES E TABELAS DE VALORES
^SETE

Sensor de Pressão Absoluta (MAP)

Sensor MAP - vista inferior. Cuidado com borras no orifício


0 sensor MAP auxilia nos mapas de injeção e ignição
de leitura

O sensor integrado MAP está localizado no coletor de admissão, junto ao corpo de borboleta
motorizado. É um componente que mede e fornece leitura para o cálculo dos mapas de avanço
da ignição e da injeção de combustível de acordo com a pressão atmosférica.

Teste de alimentação e de sinal do sensor MAP

• Podemos medir a alimentação do sensor MAP por meio de seus pinos 2 e 3. O valor encontrado
deve ser bem próximo a 5 volts;

• Para medir o sinal, insira as pontas de prova do multímetro nos terminais 1 e 2. O valor
encontrado será de 3,6 volts para chave de ignição ligada e motor desligado; e de 1,6 volt
para motor ligado em marcha lenta.

Medida de tensão do MAP com motor ligado em marcha


Medição de tensão de alimentação no sensor MAP
lenta
sere J CHEVROLET AGILE
Observação: os valores dependem da pressão atmosférica local.

Pressão 500 mmHg 400 mmHg 300 mmHg

Tensão 0,8 a 0,9 volt 1,4 a 1,6 volt 2,1 a 2,2 volts

Pressão 200 mmHg 100 mmHg 0 mmHg

Tensão 2,9 a 3,1 volts 3,7 a 3,9 volts 4,2 a 4,4 volts

Sensor de Tenperatura d 61 °C
Tenperatura Ambiente -6 °C
Pressão Barométrica 92 kPa
Pressão Barométrica Cal 8 kPa
Combustível Restante no 2.3 Litros
Combustível Restante no 3%
Aprendizado de Compôsiç Inativo
Conteúdo de Álcool no C 63 %
»1 1 da Ignição 12.3 V
17 / 24
1 da Ignição
1 Trans. Ha is J
| Rápida |

Pressão barométrica informada pelo sensor MAP

Sensor de Rotação e PMS (CKP)


Nos motores do Agile e da Nova Montana, o sensor de rotação está localizado junto à bomba
de óleo, captando os sinais da roda fônica. É um sensor do tipo Hall, que capta pulsos pela
exposição da face do sensor diante dos dentes de sincronismo que estão juntos ao volante do
motor. Os dentes de sincronismo possuem a configuração de 60 dentes menos 2, e o PMS do
primeiro cilindro está localizado no 13 dente.
2

Sensor de
posição do
JJ- H CZ/PT |J2-18 5V
virabrequim u- H BG |J2-45 Sinal
(CKP) Hall D- H CZ |J2-26 Massa

Sistema
DELCO
GMPTH50C
IMPORTANTE
Teste de continuidade.
Fique atento ao teste de continuidade entre os pinos do sensor e a central de injeção
(UCE).
v >

Conector do sensor CKP - pinagem


CHEVROLET AGILE

Relação dos pinos do sensor e UCE

Pino 1 do sensor com pino J2-18 da UCE

Pino 2 do sensor com pino J2-45 da UCE

Pino 3 do sensor com pino J2-45 da UCE

A roda dentada possui 60 - 2 dentes e o PMS é no 13 s

Visão traseira do conector CKP


dente

Teste do sinal do sensor de rotação

Para o teste com o multímetro, o motor do veículo deve estar desligado, chave de ignição ligada
e multímetro na escala de tensão contínua. Com isso, medimos a tensão de alimentação do
sensor que é do tipo Hall.

• Confira a alimentação do sensor através dos pinos 1 e 2. A tensão medida deve ser próxima
de 5 volts;

• Para o teste com caneta de polaridade, o conector do sensor de rotação deve estar ligado.
Coloque a caneta de polaridade no pino 3, gire o eixo virabrequim e confira se os leds da
caneta estão piscando;

IMPORTANTE

Não realize o teste com o motor ligado, pois os leds piscarão rapidamente, impedindo a
visualização. Para o próximo teste, com uso do osciloscópio, é preciso que o motor esteja
funcionando. Tome muito cuidado para não se encostar nas peças móveis e se machucar.
SENSORES - LOCALIZAÇÃO, TESTES E TABELAS DE VALORES

Com auxílio de um osciloscópio ligado nos pinos 2 e 3, visualize a forma de onda correspondente
aos sinais da roda fônica. Note, inclusive, a falha de dois dentes que aparece no visor do
aparelho.

Teste do sensor CKP com o osciloscópio Teste do sensor de rotação com a caneta de polaridade

ALERTA
Danos à roda fônica.

Devemos ficar atentos aos danos à roda fônica por dentes de sincronismo amassados.
Esse inconveniente gera erros na leitura inicial e nos mapas de ignição e injeção.

Sensor de Fase do Comando

Sensor de fase (CMP) é do tipo Hall Sensor de fase do comando de válvulas


CHEVROLET AGILE
O sensor de fase do comando está localizado sobre a tampa superior do cabeçote, ao lado da
bobina de ignição. É um sensor do tipo Hall que capta pulsos pela exposição da face do sensor
diante de 4 dentes fixados ao eixo do comando de válvulas. Sua função é determinar a ordem
sequencial da injeção.

Detalhe dos dentes de sincronismo para o sensor de fase Por meio dos dentes solidários ao comando, o sensor faz a
do comando leitura da fase do motor

Falta do sinal do sensor de fase do comando

Se houver perda do sinal do sensor de fase, o motor continua funcionando, ou seja, ele não se
desliga. Mesmo se o motor for desligado, é possível funcioná-lo novamente. A luz de anomalias
no painel acende-se. Se o motor for desligado sem o sinal do sensor de fase, perde-se a ordem
sequencial da injeção. Mesmo assim, o motor funcionará, no entanto, a injeção acontecerá com
todos os injetores juntos ou no sistema banco a banco. Para restabelecer a injeção sequencial, é
necessário trocar o sensor de fase.

Teste de alimentação positiva do sensor de fase do comando

Para o teste de alimentação do sensor de rotação, é necessária a utilização de um multímetro:

• Ligue o contato da ignição, sem dar partida no motor;

• Com o conector instalado no sensor e com a ponta de prova vermelha do multímetro no pino
A do conector do sensor e a outra ponta no pino B, o valor de leitura deve ser próximo de 5
volts.

• Se não houver tensão, verifique a continuidade dos fios do sensor para a UCE.
Medição de alimentação do sensor de fase

Teste do sensor de fase utilizando caneta de polaridade


• Inicialmente, o motor do veículo deve estar desligado;

• Desligue o conector da bobina de ignição e o sensor de rotação para impedir que o motor
entre em funcionamento;

• Ligue as garras do cabo da caneta de polaridade aos bornes da bateria;

• Ligue a ponta da caneta no terminal C do conector do sensor, correspondente ao pino 27 do


conector J1 da UCE;

• Com a ignição ligada, acione o arranque por cinco segundos. A luz da caneta de polaridade
deve piscar, acusando os pulsos de tensão enviados para a UCE. Se o led não piscar, verifique
se o sensor está sendo alimentado pelo pino A do conector.

Teste com a caneta de polaridade no sensor de fase

66^1
CHEVROLET AGILE

Teste do sensor de fase utilizando osciloscópio

Com o motor ligado, faça a verificação do sinal do sensor de fase diretamente no pino C do
conector do sensor. Observe que a diferença de tamanho das janelas é mostrada na tela do
osciloscópio.

S^
1

Medição do sensor de fase com o osciloscópio

Suporte do sensor de fase

Sonda Lambda (Sensor de Oxigénio)


As sondas lambda são do tipo "Planar" com resistência de aquecimento. O elemento exposto
aos gases do escapamento é constituído de cerâmica, zircônio e outras ligas importantes que
possuem rápida absorção de aquecimento através de contato com o aquecedor do sensor. Atinge
a temperatura ideal de trabalho, aproximadamente de 300°C, em torno de 10 segundos após a

CZ]
SENSORES - LOCALIZAÇÃO, TESTES E TABELAS DE VALORES

partida do motor. Isso é importante para diminuir o tempo que o sistema gasta para entrar em
circuito fechado e controlar a mistura para diminuir a emissão de poluentes, que são elevados
nos primeiros momentos do funcionamento do motor. Note que, nesse tipo de sonda, o sinal de
aterramento é feito pela UCE e o controle de aquecimento é controlado por um sinal modulante
PWM feito através do terra.

Sondas pré e pós são idênticas Sonda pós-catalisador

I
J2-03|VM/AZ|- -n
J2-10| AM h -n Sonda lambda
pré-catalisador
Massa J2-52.PT/VM | -tu
-R
J2-04|VM/AZ|- -LI
J2-20| AM -H Sonda lambda
Massa J2-72|PT/VmT- pós-catalisador

T4
Sistema
DELCO
GMPTH50C I
Em relação ao uso de duas sondas lambda:

• Atende à norma de emissões OBD-Br2;

• Utilização de duas sondas lambda (pré e pós-catalisador) para controle do catalisador.


CHEVROLET AGILE
Com a implantação da norma OBD-Br2, além de diagnósticos comuns à primeira norma OBD,
agora é possível que o sistema detecte falhas nas duas sondas (pré e pós), deterioração dos
sensores de oxigénio e eficiência do catalisador. São detectadas, também, falhas na válvula de
controle de purga do canister e em todos os componentes que atrapalham o controle de emissões.

Como o sistema de injeção trabalha sem o sinal da sonda

Em caso de avaria no elemento interno da sonda ou mesmo do resistor responsável pelo


aquecimento, o sistema ignora qualquer informação proveniente do sensor e trabalha em
circuito aberto (open - loop), ou seja, a sonda lambda é desativada e o sistema opera com mapas
baseados na temperatura da água, do ar e do sensor de pressão negativa até que aconteça a
correção da falha ou troca do componente.

Estratégia de funcionamento e defeito da sonda lambda

Se houver falhas nos pinos da UCE ou nos pinos do conector da sonda (em situação de circuito
aberto), teremos as seguintes condições:

Procedimento de emergência do sistema

A estratégia de controle da mistura em circuito fechado {loop fechado) é desligada, o sinal da


sonda é desprezado. Após a correção do erro e o código de falha for apagado, o sistema faz
o aprendizado (em marcha lenta) para restabelecer o controle da mistura, utilizando-se dos
parâmetros da sonda lambda para compor os mapas em relação ao circuito fechado.

J IMPORTANTE
^* ^ Sistema de dupla sonda.
Nos sistemas com duas sondas, o controle de emissões fica mais preciso, pois a sonda
pré-catalisador analisa a mistura ar/combustível (AF) e a sonda pós-catalisador analisa a
eficiência do conversor catalítico.
V )
SENSORES - LOCALIZAÇÃO, TESTES E TABELAS DE VALORES

Medições da sonda lambda - Sistema DELCO

Conector da sonda - Identificação dos pinos Conector da sonda lambda pré-catalisador - vista traseira

Sonda pré-catalisador

Terminais correspondentes aos pinos da central DELCO:

Pino 1 da sonda para pino J2-03 da UCE;


Pino 2 da sonda recebe massa do pino J2-10 da UCE;
Pino 3 da sonda recebe derivação de massa do terminal J2-52;
Pino 4 da sonda recebe 12 volts do relê de controle do motor.

Resistência do aquecedor 6 a 10 Ohms

Teste de resistência do aquecedor da sonda pré-catalisador Teste de sinal da sonda pré-catalisador


CHEVROLET AGILE
Sonda pós-catalisador

Terminais correspondentes aos pinos da central DELCO:

Pino 1 da sonda para pino J2-04 da UCE;


Pino 2 da sonda recebe massa do pino J2-20 da UCE;
Pino 3 da sonda recebe derivação de massa do terminal J2-72;
Pino 4 da sonda recebe 12 volts do relê de controle do motor.

Resistência do aquecedor 6 a 10 Ohms

Teste de resposta das sondas lambda com o auxílio de um scanner

Com o auxílio de um scanner com software


atualizado, podemos verificar a variação dos
sinais da sonda. Sensores com dificuldade de
resposta devem ser substituídos. Se o valor
começar a oscilar, significa que o catalisador
está degradado e deve ser trocado. Esta
indicação de 700 mV corresponde à mistura
estequiométrica eestá diretamente relacionada
à característica de retenção de oxigénio por
parte do catalisador.
Sonda pós-catalisador analisa o funcionamento do
catalisador

Modo Continuo - ACDelco GMPTHSOC


•çáodoMotoi (tpm) Tempo de Injeção (tus) Avanço {*<) Canister

<»00
38.00 13.0 ! mobilizador
lunlçao
1.00 • W M 5.00 10.0 H ^ Í h i i i i Í ^ I 10J) A r Condk tonado
•ttçao do Mofo* Ideal (tptn) Posição da Boi boteti ( J

r
5.7
fjnda Latnòda B1S1 (niVott!,:

705
Sistema Fhx
Estado do Sistenvt Teste da variação de leitura da sonda
pelo scanner
Comanda MIL

mperattrariaAIJII.I fC) r tpsí(V) r TPS2 no Estado Sonda Lambda (Mattia) \


Ligado
Modo Power
[ifisfiij.nl'

88 1.04 1.02 Alieii.» (••' h.iil.i

Posição do Aceteiadoi (°4


» MH «
mpoi anu a da At fC)
0.0 -3.1 9.4 Com o motor em temperatura de trabalho, co-
38 r APPI M r APP2 tv)
la úe Ans te de Combns L
loque o scanner e observe a leitura de sinal do
3.14 314 Comando Ftete Ignição EC

Sensor MAF (tys) 6


2.66
Sinal R ••• i i m i t i. - ri •
Rete loniçao EC (Volts) sensor de oxigénio. A variação efetiva entre 50
13.5 0| 13.5
wga Moro* P. Atmosférica
10.00 20.00
Piessao Coleta (MAP) (UPa) t tetniptoi Pressão do Utec
mV e 950 mV acontece rapidamente.
f J r *Pz) Sonda Lambda B1S? (mVofís)
38
22 92 615 CanB

f~^ Imprimir X Anular

Análise dos sinais


SENSORES - LOCALIZAÇÃO, TESTES E TABELAS DE VALORES

! IMPORTANTE
Soldas no sistema de escapamento.

Cuidado com soldas em escapamento ou retirada indevida do catalisador, pois pode


danificar o driver de entrada de leitura do sinal da sonda, localizado dentro da unidade
de comando do motor. Fique atento!

Teste de alimentação da sonda pré-catalisador

Para fazer o teste de alimentação do aquecedor da sonda, é necessário utilizar um multímetro


posicionado na escala volts e o motor deve estar funcionando:

• Com conector do chicote do sensor ligado, encoste a ponta de prova preta no terra do veículo;

• Em seguida, insira a ponta de prova vermelha no pino 1 do conector da sonda;

• O valor da leitura no multímetro deve ser em torno de 13,6 volts.

7
l

ÈÊmmm F^v M

Teste de sinal da sonda pré-catalisador com valores de


Teste de resistência do aquecedor da sonda pós-catalisador
50 mV a 950mV

Teste de resistência do aquecedor da sonda pré-catalisador

O teste de resistência do aquecedor da sonda deve ser feito com o contato da ignição desligado
e o auxílio de um multímetro posicionado na escala ôhmica:

• Com a sonda sobre a bancada, insira as pontas de prova nos terminais 3 e 4, correspondente
aos fios brancos dos respectivos conectores;

O valor de leitura do aquecedor (resistor) deve ser de 6 a 10 ohms.


Teste de variação de leitura da sonda pré-catalisador

• Esse teste é feito com o motor em funcionamento, aquecido com temperatura em torno de
90°C, após o desarme do ventilador do radiador. 0 multímetro deve estar na escala volts;

• O conector da sonda deve estar encaixado e o pino 4 do conector deve estar com
predisposição para o contato das pontas de prova do multímetro;

• Insira as pontas de prova do multímetro nos contatos do conector da sonda e acompanhe a


leitura no visor;

• A variação deve acontecer entre 0,1 a 0,9 volt, constantemente, sem parar em um valor
definido, indicando que o sensor lambda está operando dentro da faixa.

Teste de alimentação da sonda pós-catalisador

Utilize um multímetro para fazer o teste de alimentação do aquecedor da sonda:

• Com o motor em funcionamento e com conector do chicote do sensor ligado, encoste a ponta
de prova preta do multímetro no pino 3 e a ponta vermelha no pino 4. O valor da leitura no
multímetro deve ser em torno de 12 volts.

Teste de tensão da sonda pós-catalisador Especificações do fabricante para as sondas do Agile

Teste de resistência do aquecedor da sonda pós-catalisador


O teste de resistência do aquecedor da sonda deve ser feito com o contato da ignição desligado
e o auxílio de um multímetro posicionado na escala ôhmica:

• Com a sonda sobre a bancada, insira as pontas de prova nos terminais 3 e 4, correspondente
aos fios brancos dos respectivos conectores;
SENSORES - LOCALIZAÇÃO, TESTES E TABELAS DE VALORES

• O valor de leitura do aquecedor (resistor) deve ser de 6 a 10 ohms.

Teste de variação de leitura da sonda pós-catalisador

Esse teste é feito com o motor em funcionamento, aquecido com temperatura em torno de 90
graus, após o desarme do ventilador do radiador. Com o auxílio de um multímetro, posicione
o seletor para a escala volts. O conector da sonda deve estar encaixado e os pinos do conector
devem estar com predisposição para o contato das pontas de prova do multímetro.

• Insira as ponta de prova do multímetro nos pinos 1 e 2 do conector da sonda e acompanhe a


leitura no visor do multímetro;

• O sinal deve estar em torno de 600 a 900 milivolts, parando em um valor definido, indicando
que o sensor lambda está operando dentro da faixa.

IMPORTANTE
Variação dos sinais da sonda pós-catalisador.
Note que, na sonda pós-catalisador, o valor não varia como na pré-catalisador, podendo
ter esse valor alterado somente se a quantidade de etanol/gasolina variar.

Teste da variação de leitura das sondas pré e pós-catalisador pelo scanner

Com o motor em temperatura de trabalho, coloque o scanner e observe a leitura de sinal do


sensor 0 - a variação efetiva entre 50 mV e 950 mV acontece rapidamente. É importante analisar
2

o fator de ajuste, assim como a tensão do aquecedor e o loop fechado no mapa de injeção. Com
isso, teremos os parâmetros de diagnóstico.

Modo Continuo - ACDelco CMPTHS0C


Dados sobre o Motor
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m n w B i m m B i i w» i 1.00 iiimiiiiiiniiii 5.00 10 o luiiiHiiuiimi 10.0 ItnohlIlzAdot Sensor de 02 aquecido 1 0.100 V


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sensor de 02 a q u e c
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920 6.0 » 1
80 1000
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680 ponando da V á l v u l a S o l . Purga EVAP


X Anular

Visualização das tensões das sondas e ajuste de


Teste de variação das sondas pelo scanner
combustível
CHEVROLET AGILE

IMPORTANTE
^ Variação dos valores das sondas.
Essa variação, obtida pela sonda e enviada ao módulo de comando, é uma condição
constante de mistura "pobre e rica", estratégia que o programa utiliza para buscar o
valor estequiométrico. O fator lambda 1 é encontrado na média dos valores que variam
entre 0,1 e 0,9 volt para o etanol, para a gasolina ou para a mistura dos dois, desde que,
na somatória dos parâmetros, o combustível utilizado tenha sido identificado.

Assim, com as variáveis definidas, é calculado o tempo de injeção e o avanço ideal da


centelha, sempre de acordo com o combustível utilizado.

Podemos afirmar que, sem dúvida, a sonda lambda é vital para manter o sistema em
operação e deve ser substituída por volta de 80.000 km, quando a vida útil do elemento
sensor começa a enfraquecer, com respostas de leitura cada vez mais lentas. É válido
ressaltar que a sonda para o sistema flex é diferente da sonda utilizada nos veículos que
podem ser abastecidos apenas com um tipo de combustível.

Sensor de Detonação (Knock Sensor)


O sensor de detonação, também chamado de sensor KS {knock sensor), é do tipo piezoelétrico e
está fixado no bloco do motor, abaixo do coletor de admissão. Com as altas taxas de compressão
impostas aos motores atuais, esse componente passou a ser ainda mais importante, protegendo
o motor das detonações e, consequentemente, dos danos sérios ao conjunto. O aperto do
parafuso que fixa o sensor é de extrema importância e não deve exceder e nem ficar abaixo de
25 Nm (2,5 kgfm). O aperto acima desse valor danifica o componente.

Sensor de detonação ou sensor KS ( knock sensor),


Sensor de detonação (knock sensor)
localizado na parte traseira do bloco do motor

[JLl
O aperto de 25 Nm no parafuso do sensor de detonação é
muito importante

Sensor de 3- ^T/VM|J2-35
detonação -\ MR |J2-55

Sistema
DELCO
GMPTH50C

Teste de resistência do sensor de detonação

Para verificar as condições do sensor, basta utilizar um multímetro posicionado na escala ôhmica.
Para o teste, proceda da seguinte forma:

• Com a ignição desligada, remova o conector do sensor;

• Meça a resistência do sensor de detonação pelos terminais A e B;

• O valor encontrado deve estar acima de 10 megaohms;

Teste de funcionamento do sensor de detonação

Para verificar as condições de funcionamento do sensor, ligue o motor e o mantenha em marcha


lenta. Com o scanner na condição de monitoramento do ponto de ignição, observe a oscilação
no ponto de ignição, de acordo com uma aceleração rápida.
SETE CHEVROLET AGILE

928
Modo Continuo - ACDel

'(>FI(-I ,lV I II-, • I" (.'"> I


A/ l.Om/íílOfUliO
c Dados da I g n i ç â o ^ ^

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41
22 92 660
t 1 Imprimir

Análise do sensor de detonação com o uso do scanner na


Análise de funcionamento do knock sensor pelo scanner
medição de avanço

Sensor de Velocidade (VSS)


O sensor de velocidade ou sensor VSS é do tipo Hall. Está inserido na lateral esquerda da caixa de
marcha e capta sinais pela passagem de dentes diante da sua face magnética. Esse sensor envia
sinais elétricos para a unidade de comando e dessa para o painel de instrumentos. É alimentado
com tensão em torno de 5 volts pelo terminal 47 do conector J1 da UCE. Os sinais enviados
através do pino 1 do sensor seguem para o pino 27 do conector J1 da UCE e o aterramento do
sensor é feito pelo terminal 7.
SENSORES - LOCALIZAÇÃO, TESTES E TABELAS DE VALORES

Teste do sinal de resposta do sensor de velocidade

Para o teste de resposta do sensor de velocidade, proceda da seguinte forma:

• Eleve o veículo;

• Ligue o contato de ignição;

• Gire a roda do veículo;

• Agora, com a caneta de polaridade ligada à bateria, encoste a ponta de contato no pino 27
conector J1;

• Os leds da caneta devem piscar alternadamente, acusando sinais de resposta enviados pelo
sensor de velocidade;

• Se necessário, meça a alimentação do sensor pelo pino 47 do conector J1. O valor encontrado
deve ser de 5 volts.

• O sensor de velocidade do Agile 1.4L Econoflex produz 15 pulsos por movimento da roda.

Teste de funcionamento do VSS pode ser feito diretamente


Teste de sinal do sensor VSS com caneta de polaridade
nos terminais da UCE

Sensor do Pedal do Acelerador


Nos motores Econoflex, a potência do motor é requerida através de um sensor eletrônico solidário
à unidade de aceleração. Com base nesses sinais, a central controla a abertura da borboleta do
corpo de aceleração e os tempos de injeção.
CHEVROLET AGILE
Perda dos sinais do sensor do acelerador
O sensor da unidade de aceleração possui dois potenciómetros. Um deles é o sinal de redundância,
ou seja, na perda de um, como medida de segurança, o outro potenciometro garante sinal para
a UCE.

Pedal do acelerador e sensor acoplado Interruptor de pedal de freio e acelerador

Potenciometro do Pedal do Acelerador - Sistema DELCO/HITACHI

Detalhe da unidade dos potenciómetros do sensor do


Conector do sensor do pedal do acelerador
pedal do acelerador
SENSORES - LOCALIZAÇÃO, TESTES E TABELAS DE VALORES %

• ^ M p jãmáÊSÊÊ B i m % fj

Conector do sensor do pedal do acelerador - vista traseira

Teste de alimentação do sensor do pedal do acelerador

A alimentação de 5 volts para o sensor do pedal do acelerador é fornecida pela central de injeção
por meio dos pinos:

Pino J1-05 da UCE ou pino 2 do conector do sensor

Pino J1 -19 da UCE ou pino 1 do conector do sensor

Teste de aterramento (massa) do sensor do pedal do acelerador

O aterramento para o sensor do pedal do acelerador chega ao sensor através dos pinos:

Pino J1-20 da UCE ou pino 4 do conector do sensor

Pino J1-21 da UCE ou pino 5 do conector do sensor

Teste de variação de tensão do sensor do acelerador

Para testar a variação de resistência dos potenciómetros do sensor, o contato da ignição deve
estar ligado, o multímetro posicionado na escala de tensão DC, o conector da UCE conectado, a
proteção retirada e os pinos devem estar com predisposição para medição. Dessa forma, meça
por trás do conector:

• Com a ponta preta do multímetro, conecte à massa do veículo, meça a alimentação dos
potenciómetros nos pinos J1 -05 e J1 -19. A tensão encontrada será de 5 volts;
CHEVROLET AGILE
• Com o pedal do acelerador livre, meça a tensão do potenciometro 1 no pino J1-40 da UCE. O
valor encontrado será de 0,95 volt. Agora, com o pedal do acelerador acionado, meça a tensão
de 4,3 volts;

• Com o pedal do acelerador livre, meça a tensão do potenciometro 2 no pino J1-42 da UCE. O
valor encontrado será de 0,48 volt. Agora, com o pedal do acelerador acionado, meça a tensão
de 2,10 volts;

• Observe também que, ao modularo pedal de acelerador, a leitura de resposta dos potenciómetros
deve ocorrer sem interrupções durante o acionamento do pedal.

Teste de resistência do sensor do pedal do acelerador

Em uma bancada, realize o teste de variação de resistência dos potenciómetros do sensor.


Primeiro, vamos testar o potenciometro 1. O multímetro deve estar posicionado na escala Ohm:

• Com o pedal do acelerador livre ou acionado, meça as resistências do sensor do acelerador


pelos pinos 1 e 5. O valor encontrado será em torno de 2,1 kOhms;

• Agora, meça nos terminais 1 e 6. O valor encontrado será de 2,6 kOhms com pedal livre e 1,93
kOhm com pedal acionado;

• Nos pinos 5 e 6, o valor encontrado será em torno de 900 ohms com pedal livre e 1,64 kOhm
com pedal acionado.

Agora, realize o teste no potenciometro 2:

• Com o pedal do acelerador livre ou acionado, meça as resistências do sensor do acelerador


pelos pinos 2 e 4. O valor encontrado será em torno de 1,25 kOhm;

• Em seguida, meça nos terminais 3 e 4. O valor encontrado será de 960 Ohms com pedal livre
e 1,80 kOhm com pedal acionado.

• Agora, meça a resistência nos pinos 2 e 3. O valor encontrado será em torno de 1,18 kOhm com
pedal livre e 600 Ohms com pedal acionado.
SENSORES - LOCALIZAÇÃO, TESTES E TABELAS DE VALORES

Teste de variação de resistência no sensor do pedal na .. .


. , Medição da tensão do acelerador pelos terminais da UCE
bancada 5 r

Teste de variação dos sinais do sensor do acelerador

Para testar a variação de resistência dos potenciómetros do sensor, o contato da ignição deve
estar desligado e o multímetro posicionado na escala Ohm:

• Remova o conector da UCE;

• Com o pedal do acelerador livre, meça as resistências do sensor do acelerador pelos pinos do
conector da UCE, conforme a tabela de valores;

• Agora, com o pedal do acelerador acionado, meça as resistências do sensor do acelerador,


conforme a tabela de valores;

• Observe também que, ao modularo pedal de acelerador, a leitura de resposta dos potenciómetros
deve ocorrer sem interrupções durante o acionamento do pedal.

Pinos da UCE e Pedal do Acelerador


do Sensor Livre Acionado

(1 e5) 2,1 kOhms 2,1 kOhms

P1 (1 e6) 2,6 kOhms 1,93 kOhm

(6e5) 900 Ohms 1,64 kOhm

(3e2) 1,18 kOhm 600 Ohms

P2 (2e4) 1,25 kOhm 1,25 kOhm

(3e4) 960 Ohms 1,80 kOhm


CHEVROLET AGILE
Teste do sensor do pedal do acelerador com scanner
O teste do sensor do pedal do acelerador, também, deve ser feito pelo scanner. Nesse equipamento,
poderemos conferir os dados na tela. Dessa forma, teremos como analisar se os valores variam
de forma contínua ou se possuem interrupções na leitura.

Modo Contínuo - ACDetco GMPTHSOC

Dados sobre o Motor


QÍJÇJ* m Mon* fdeaf (tpm\ P*ÍH;J<Í dafaxboiei? f .) Carga do Motor 23
920 6.1 Posição do Pedal do flce 6
r TPS1 (V) r TPS2(V) €iO*o VorttUijmfrdj (SArfw/
Posição da Borboleta de E
1.35 1.31 Sensor MftP (Pressão flbs 3<
fQ
M

0.0 Pressão Baronétrica 9Í


1.6 9.4 Pressão B a r o n é t r i c a Cal *
49
Conando Relação Equiual 1.0í
r « U ) «V A*nte de CemfcíSt
3.14 3.14 rwiiMi*iniríi[nriirr
6
kHfrfpwçio VotKiaMe
(Volts) r (km tti
Sentai
ta S t » !
R&é kfnçj* EC (Volts)
Status do Circuito de C Fechado
13.5 0 13.5 Ciclo de Carga do Injet
P. Atnostetrtt
ârterinfM» Pressão do Oíeo
r #paj Sonda UunMíi BtS2 (mVoitsl

23 92 650 Carga do Injetor


3
Teste do sensor do pedal do acelerador com o uso do
Teste do sensor do pedal do acelerador com scanner
scanner

Sensor do Pedal de Embreagem


O sensor do pedal de embreagem serve para informar à UCE o movimento do curso do pedal e
auxiliar a central para a realização da função dashpot na troca de marchas. O sinal proveniente
do sensor do pedal de embreagem influencia, também, na atuação do piloto automático.

|MR/PT|J1-56 Sinal
Sensor de
posição do pedal
I—~ 3

5V
H PT |J1-32
de embreagem
H MR |J1-2~ Massa

Sistema
DELCO
GMPTH50C
SENSORES - LOCALIZAÇÃO, TESTES E TABELAS DE VALORES 2
^^-.^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^SETE

, , , , Sensor do pedal da embreagem e interruptor do pedal do


Sensor do pedal da embreagem freio

Teste de alimentação do sensor do pedal da embreagem

Insira a ponta negativa do multímetro no terra do veículo e a ponta de prova vermelha no


terminal J1-32 da UCE. O valor encontrado será de 5 volts.

Teste de variação de tensão do sensor do pedal da embreagem

Com a ponta negativa do multímetro no terra do veículo e a ponta vermelha no terminal J1-56,
o valor irá variar entre 4 volts na posição de descanso e 1,2 volt na posição de pedal acionado.
Lembre-se de que a variação deve ocorrer sem falhas ou interrupções.

Teste de resistência do interruptor do pedal da embreagem

• Em uma bancada, meça a resistência entre os pinos 1 e 3 do terminal do atuador. 0 valor


encontrado tanto para a posição em descanso quanto acionado será de 3 kOhms;

• A medição entre os pinos 2 e 3 terá valor em torno de 4 kOhms com atuador em descanso,
variando até 1 kOhm para atuador acionado.

• Para os pinos 1 e 2, com atuador em descanso, o valor encontrado é de 1 kOhm. Já para


atuador acionado, o valor é 4 kOhms.
SETE J CHEVROLET AGILE

Teste de resistência no sensor do pedal de embreagem em Sensor do pedal de embreagem e interruptor do pedal do
descanso freio

^reparar Módulo Controle p/Renoção


Config. Nouo Módulo de Controle
Prograne Função do Inobilizador
fijuste de Rotação da M. Lenta
fiprend Pos Pedal da Enbreagen
Aprender Var. Pos. Á r u . Manivelas
Fiprend. Aquecedor H02S
fiprend Posição de Repouso
Zerar Composição Conbustíuel
1 /
Preparar Módulo Controle p/Renoçáo

É necessário sempre fazer o aprendizado no sensor do Usando o scanner para aprendizado de posição do pedal
pedal de embreagem da embreagem
ATUADORES -
TESTES E TABELAS
DE VALORES
ATUADORES - TESTES E TABELAS DE VALORES

Corpo Motorizado da Borboleta - Sistema DELCO


O corpo de aceleração é um dispositivo elétrico que dispensa o uso de cabo. Em seu interior está
alojado um motor de corrente contínua (DC), monitorado pela UCE, que controla os movimentos
da borboleta, e dois potenciómetros integrados que revelam a posição da borboleta. A UCE
recebe informações do sensor do pedal do acelerador e envia sinais de tensão PWM para o
motor de corrente contínua controlar a abertura e o fechamento da borboleta. Irregularidades
ou falhas no sistema de acelerador eletrônico são percebidas pela unidade de comando, que
imediatamente aciona a luz de anomalias no painel de instrumentos.

— 75J |BR/VM|J2-05 Sinal 1


Sensor de
posição da 5V
borboleta J-t-j] |AZ/VM|J2-56

H MR |J2-09 Sinal 2
Zr H PT/VM |J2-60 Massa

Acelerador H BR/AZ lJZ-68 Motor D.C


eletrônico
U- H AZ |J2-69 Motor D.C

Sistema
DELCO
GMPTH50C

I
ATUADORES - TESTES E TABELAS DE VALORES JSETE

IMPORTANTE
Variação de tensão dos potenciómetros - Contato da chave ligado
A tensão de saída do potenciometro P1 é 3,65 volts quando a borboleta está fechada, e
4,0 volts quando a borboleta está aberta.
A tensão de saída do potenciometro P2 é de 4,8 volts quando a borboleta está fechada,e
0,8 volt quando a borboleta está aberta.
r
Modo Continuo - ACDelco GMPTHSOC ^ Modo Continuo - ACDelco GMPTHSOC
í • do S ri. i

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Teste de variação das funções dos Teste de variação das funções dos
potenciómetros potenciómetros

Falta de sinais do TPS e do motor da borboleta


Se o sistema de acelerador eletrônico perder os sinais dos potenciómetros da borboleta ou do
motor de corrente contínua, a UCE entra em procedimento de emergência e a luz de anomalias
do painel é ligada. As funções do corpo de aceleração ficam suspensas, a borboleta mantém o
motor com rotação em torno de 1.500 rpm. Após a consulta da memória de avaria e falha for
corrigida, utilize um scanner e apague a falha registrada na memória da UCE.

O alojamento dos potenciómetros do corpo motorizado Detalhe dos potenciómetros do corpo motorizado,
não deve ser aberto Observe as duas pistas
SETE J CHEVROLET AGILE
Esquema de ligação do conector do sensor do corpo de aceleração

Conector do corpo motorizado - vista traseira das cores


Conector do corpo motorizado - identificação dos pinos
dos fios

Teste de resistência do motor de corrente contínua (DC)

Para o teste de resistência do enrolamento do motor DC da borboleta, proceda da seguinte


forma:

• O contato da ignição deve estar desligado. Em seguida, remova o conector do corpo motorizado;

• Com um multímetro posicionado na escala ôhmica, insira as pontas de prova nos pinos A e B
do conector do sensor;

• A resistência do enrolamento do motor deve ser de 10 a 20 ohms;

• Se a leitura for de O (zero) Ohm (circuito aberto) ou resistência muito alta (motor DC em
curto), substitua o corpo de aceleração.

IMPORTANTE
V Continuidade no chicote do corpo de aceleração.

Caso tenha dúvida sobre o chicote estar ou não em curto com a massa do veículo, faça
a verificação diretamente no conector do corpo de aceleração. Se a dúvida persistir, faça
o teste de continuidade entre o conector do corpo de aceleração e o conector da UCE.
ATUADORES - TESTES E TABELAS DE VALORES

Teste de resistência do motor DC do corpo motorizado Medida de tensão de alimentação no corpo motorizado

Teste do corpo motorizado com o scanner

Para o teste do corpo motorizado com scanner, coloque na tela indicativa e observe a variação
de sinais do corpo em relação ao pedal do acelerador.

Modo Continuo - ACDelca GMPTHSOC


Tempo de Síeçao pirei Avanço f<f ignição

Mj 12.5 Mo
Ar Conàkioftado
Sistema Flex
Estado do Sistema
'taçào de Motor Ideai (rpm) Posição da Borbeietaf* 4 Sotula Lambda B1S1 (mVoits)
Canister

90 imobiiizador
Sistema do íiiofepfltradw
I TPS1(V) í TPSífV)
£' arfo S tairta Lambda (MaSia)
Aprendido Senha tmobUizaee
1.08 1.06 fthertíi Fecl i,Kl.i

Posição do Acelerador f =J teto SegHMiiça Pioqramaib

VI.U
0.8 9.4
Cékda de Ajuste de Comblfst
3.14 3.14 Status Desato ECU

(Volts)
Velocidade
•tal 1 r&êção
r
(kmn)
6 VáMe triv,TH'lo

13.5 0
2.62 Origetn Resposta £ C M

Oiave Í(Iíbct> Parida


aga Motor i Atmosfèiica
r (kPa) AiítenÊfcação
Sonda Lambda BÍS2 ImVolis)
41 Desconliecide I
22 92 22 iiiiuiiitniiiHt » 680
1 imprimir

Teste do corpo motorizado com scanner

V ALERTA
Intervenções na borboleta do corpo motorizado.

Jamais tente mover a borboleta do corpo motorizado com os dedos ou com chave de fen-
da, seja com o contato da ignição ligado, desligado ou com o motor em funcionamento.
Nunca recorra a esses métodos! Se o fizer, causará sérios danos ao componente, e, na
maioria das vezes, é necessária a troca do corpo motorizado.
SETEJ CHEVROLET AGILE

Ajuste Básico do Corpo de Aceleração


O ajuste básico deve ser feito sempre que a bateria for desligada e o corpo de borboleta for
substituído ou quando for feita a troca da UCE ou do motor do veículo. Para isso, proceda da
seguinte forma:

• Ligue apenas o contato da ignição, sem dar partida no motor e sem pisar no acelerador;

• Com a ignição ligada, aguarde 1 minuto para que a central reconheça o corpo de aceleração e
se ajuste aos parâmetros adaptativos do sistema;

• No início e no término do procedimento, é possível a ocorrência de ruídos no corpo de


aceleração.

Se a luz de anomalia permanecer acesa, será necessário o uso de um scanner para executar o
procedimento de "correção da posição de repouso" do corpo de aceleração.

PC-SCAN3000

Shtema de híM<ão - ACDefco GMPTHSOC


Funções de Configuração
e Reset Identíticaçáo do Veícuto / Cliente
01 -Zerar Composição Combustível.
02 - Reset Ajuste de Combustível.
03 - Programar Tipo de Combustível.
04 - Aprender Aquecedor H02S. SETE-VI DEOCARRO
k«Ti.j.i.uijíii. mi -

Selecione a Opção Desejada

Identificação Código VIN


12644006 J

Ajuste básico com scanner para o corpo motorizado

Eletroinjetores
Os eletroinjetores dos motores do Agile e da Nova Montana são construídos com material
resistente à corrosão do etanol e também adequado ao maior volume de vazão que o sistema
flex requer.

A alimentação de 12 volts para os eletroinjetores é fornecida pelo relê de controle do motor (KR71)
e pelo fusível F13 de 20 A. Sua alimentação, após acionar o contato da ignição, permanece por
1 a 2 segundos. Se não houver sinal de rotação, a central desativa o relê de controle do motor.
ATUADORES - TESTES E TABELAS DE VALORES
LjSETE

J2-5O|MR/VM|— lnietor1
[T^^j 1 |VM/BR|—i

J2-16|MR/BR|-
lnjetor 2
—[2 ^^"ÍTVM/BRH 1

J2-511 MR/PT| L N J E T
° R 3
1 1 |VM/BR|— '

J2-12|MR/VD|— LNJETOR 4
—[2 Jr TTVM/BRH 1

Sistema
DELCO
GMPTHBOC

Eletroinjetores e tubo distribuidor Eletroinjetor usado nos veículos Agile

Teste de resistência ôhmica dos eletroinjetores

Para o teste de resistência, remova os conectores dos eletroinjetores e meça diretamente em seus
terminais. A resistência deve estar entre 12 e 15 Ohms. Se notar alguma variação maior que 2
Ohms entre um injetor e outro, a sua vazão pode estar comprometida.

Especificações técnicas do atuador

Número original: 0.280.157.105

Teste de vazão: Com pressão de 4,0 bar, o volume fica em torno de 26 a 30 ml em um tempo de
30 segundos.
CHEVROLET AGILE

Os oito furos que compõem o injetor do Agile permitem


uma melhor atomização do combustível

Módulo de Ignição (Bobina)


A bobina é um transformador de tensão duplo que opera na forma de centelha perdida nos
cilindros 1 e 4; 2 e 3. O amplificador de corrente fica dentro da bobina. Localizada na tampa do
cabeçote, a bobina recebe alimentação positiva de 12 volts através do fusível F13 de 20A, que
chega à bobina através do terminal E. Os pulsos negativos para o comando dos transformadores
são feitos pela UCE por meio dos pinos J2-70, controlando os cilindros 1 e 4 através do terminal
B. O controle dos cilindros 2 e 3 é feito pelo pino J2-71 da UCE, que chega à bobina pelo terminal
A.
ATUADORES - TESTES E TABELAS DE VALORES
ySETE

Lew

|j ~ i | 11


A bobina do tipo ignição estática tem 5 terminais Bobina de ignição do Agile

Conector da bobina - identificação dos pinos Conector da bobina - vista traseira

Pino A - Bobina dos cilindros 2 e 3 - Recebe negativo pulsante através dos pinos J1 -32 da UCE

Pino B - Bobina dos cilindros 1 e 4 - Recebe negativo pulsante através dos pinos J2-70 da UCE

Pino C - Massa de controle do transformador

Pino D - Aterramento da bobina

Pino E - Alimentação de 12 volts - vindos do relê KR71 de controle do motor

A resistência do enrolamento primário da bobina é de 10,3 kOhm a 20°C.

A resistência do enrolamento secundário da bobina é de 4,8 kOhms a 20°C.


SETE
CHEVROLET AGILE

Teste da bobina de ignição com caneta de polaridade

• Com a ignição ligada, encoste a caneta de polaridade nos pinos A, referente aos cilindros 1 e
4; e B, correspondente aos cilindros 2 e 3.

Note que a visualização pela caneta de polaridade é comprometida pela baixa corrente.

O teste com a caneta de polaridade nos terminais da


Teste de alimentação DC na bobina de ignição
bobina fica complicado devido aos baixos níveis de sinais

Teste de sinais da bobina com o uso de um osciloscópio

Teste de sinal enviado ao módulo de ignição

O teste do sinal de controle do módulo de ignição deve ser feito com o auxílio de um osciloscópio,
pois o sinal tem corrente muito baixa e fica impossível fazer com a caneta de polaridade. Com o
motor ligado, faça a verificação dos sinais nos pinos A e B do módulo de ignição.
ATUADORES - TESTES E TABELAS DE VALORES

Especificações técnicas do atuador

Número original: 94702536

Número Bosch: 28091937

' Teste de resistência dos cabos de vela

Para o teste de resistência dos cabos de velas é preciso que o contato da ignição esteja desligado,
o conector da UCE removido e o multímetro posicionado na escala ôhmica. Realize a medição
nos terminais dos cabos:

• Para o cabo de vela do cilindro 4, a resistência deve ser de 2,2 kOhms;

• No cabo de vela do cilindro 1, o valor encontrado deve ser de 5~kOhms.

A resistência dos cabos de velas deve ser em torno de 2,2 kOhms para o cabo do cilindro 4 e em
torno de 5 kOhms para o cabo do cilindro 1. Essa variação de resistência se deve ao tamanho
dos cabos.

DICA
Falhas intermitentes no sistema de ignição.
Na oficina, quando tivermos relato de transtornos, como perda de desempenho, consumo
elevado e falhas em retomadas de aceleração, logo de imediato, devemos verificar com o
cliente o tempo da última revisão e se foi realizada a troca dos cabos de velas, pois, nos
veículos em que as velas ficam por entre o escapamento, existe um desgaste mais acentuado
dos cabos devido à alta temperatura exposta aos condutores. No caso de troca, procure
sempre a substituição do conjunto completo e fique atento à qualidade dos mesmos.
V )
CHEVROLET AGILE

Teste de resistência dos cabos de velas

Velas de ignição

Deve-se fazer o teste visual para observação de trincas ou fugas de corrente.


O espaçamento entre os terminais de centelha deve ser 0,9 mm. Em caso de desgaste excessivo,
faça a substituição das mesmas. A vela indicada é a ACDELCO 93230926 ou NGK-BKR7E.

J O espaçamento do eletrodo central ao terminal massa


Vela de ignição indicada para o Agile
(GAP) deve estar dentro dos valores indicados
ATUADORES - TESTES E TABELAS DE VALORES
JSETE

Eletrovalvula de Purga do Gânister


A eletrovalvula do canister, localizada junto
ao corpo motorizado, é controlada com sinal
de massa variável (PWM) pela UCE, através
do pino 66 do conector J2. A alimentação de
12 volts acontece através do terminal 87 do
relê principal. É um atuador importante no
sistema, pois controla as emissões evaporativas
do combustível armazenado no tanque. Na
condição de operação da válvula do canister, a
UCE diminui, por um breve período, os tempos
de injeção no momento da adição dos gases.
A abertura da válvula acontece acima de 1.000
rpm, com o motor operando fora da condição
Conector da eletrovalvula do canister
de cutoff.

Válvula de purga do canister Solenóide de purga do canister


SETE CHEVROLET AGILE

Teste de resistência interna da eletrovalvula


Com conector do enrolamento da eletrovalvula sobre uma bancada, meça diretamente nos pinos
do atuador. A resistência encontrada deve ser em torno de 24 a 30 Ohms.

Teste de acionamento do êmbolo interno da válvula

Para verificar se o êmbolo interno da eletrovalvula está operando corretamente, utilize uma
mangueira, dois fios com terminais nas pontas e uma bateria de 12 volts. Realize o teste em uma
bancada:

• Insira a mangueira da bomba de vácuo na válvula pelo lado ligado ao coletor;

• Aplique vácuo até 45 cmHg e pare o bombeamento. O vácuo deve se manter estável;

• Em seguida, energize o solenóide com tensão de 12 volts e verifique a imediata descarga de


vácuo pelo solenóide, indicando seu bom funcionamento.

Teste do solenóide de purga do canister com bomba de


Medição da resistência da eletrovalvula do canister
vácuo

Teste da eletrovalvula do canister com scanner

Coloque na tela relativa ao acionamento do solenóide do canister e observe a abertura pelo


scanner. Se atente ao pequeno ruído de atracamento do componente.

IMPORTANTE
Odor de combustível no habitáculo do veículo.
Em casos de odor de combustível dentro do veículo, fique atento às mangueiras que
interligam a mangueira do solenóide com o filtro de carvão, dentro da proteção da caixa
de roda. Elas podem estar ressecadas.
ATUADORES - TESTES E TABELAS DE VALORES
±SETE

Reservatório de purga do canister sob a proteção do para- Mangueiras trincadas ou ressecadas causam vazamentos
choque - lado direito de vapores

Eletroventilador - Acionamento
No sistema de arrefecimento dos motores Agile Econoflex, o sinal de temperatura do líquido
que refrigera o motor é obtido do sensor de temperatura, alojado no cabeçote. O acionamento
do ventilador é comandado pela UCE através do pino J1-15, que envia sinal de massa para o
pino 85 do relê KR20E que, por sua vez, ativa a 1 velocidade do ventilador e, através do pino
a

J1 -44, ativa o relê da alta velocidade. A resistência que faz parte da baixa velocidade fica alojada
na carcaça plástica que aloja o eletroventilador e tem resistência de 0,3 Ohm. Em motores sem
ar-condicionado, o relê do eletroventilador é acionado pelo pino J1 -15.

Sem Ar-Condicionado
Reíé do eletroventilador - KR20E

^-WvW\r-[85HMR/BR|j~
L30»-^X3-*-|30 87l
R03
F01

•mi *
Eletroventilador

2" Veloc.
Sistema
DELCO
GMPTH50C
SETE J CHEVROLET AGILE

Eletroventilador do Agile faz as duas velocidades. Detalhe


Caixa interna de relés e fusíveis
do conector e resistência da 1 e 2 velocidades
s a

V ^ II
IMPORTANTE
Funções dos relés de 1 e 2 velocidades.
a a

• O relê que controla a 1 velocidade do ventilador (a rotação mais baixa) é ativado pela
a

UCE a partir da solicitação de A/C feita pelo condutor;

• O relê que aciona a 2 velocidade do ventilador (a mais alta) é ativado exclusivamente


a

pela UCE quando a temperatura do líquido de arrefecimento do motor ultrapassar os


valores permitidos;

• Se houver alguma falha no sensor de temperatura, a UCE liga o eletroventilador de alta


velocidade e deixa-o em funcionamento direto até a correção da falha;

• Quando acontece alguma falha nos relés de controle, a luz de manutenção urgente se
acende no painel;

• Outro fator importante: quando não se tem o acionamento do eletroventilador e os


relés atracam normalmente, é devido à falha na resistência de primeira velocidade.
Com essa resistência em circuito aberto, nenhuma das velocidades funciona.

ATENÇÃO
Danos na válvula termostática.
Válvula termostática danificada pode trazer leituras erróneas, fazendo o eletroventilador
funcionar de forma irregular. Fique atento a esse componente caso tenha testado os
componentes periféricos.
V.
Válvula termostática dos motores 1.4L Econoflex Resistor da baixa velocidade tem resistência de 0,3 ohm

Interruptor do Pedal do Freio


O interruptor do pedal do freio tem função dupla e, além de contato das luzes de freio, envia
sinal de pedal acionado para a UCE através dos terminais J1-25 e J1-28 do conector da UCE.
Os sinais fazem parte da estratégia que o sistema DELCO faz uso para o controle da estratégia
dashpot (controle de fechamento da borboleta para o freio motor) e o cutoff (corte da injeção),
em giros acima de 1.600 rpm e borboleta em posição fechada.

Teste de resistência do interruptor do pedal do freio

• Com o interruptor sobre a bancada, meça a resistência entre os pinos 1 e 2 do terminal do


atuador. O valor encontrado para a posição de descanso será circuito aberto;

• Para a condição de interruptor acionado, o valor da resistência será O (zero) Ohm ou circuito
fechado;

• Para os pinos 3 e 4, a condição será de circuito fechado para interruptor em descanso e circuito
aberto para interruptor acionado.

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