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VALORES
• A alimentação de 5 volts é feita pelo pino 1 do sensor, através do pino 25 do conector J2 da UCE.
• O pino 2 do sensor é alimentado com sinal negativo pela UCE por meio do pino 64 do conector
J2.
• A UCE monitora a temperatura do líquido de arrefecimento e ativa o relê que aciona a ventoinha.
SENSORES - LOCALIZAÇÃO, TESTES E TABELAS DE VALORES
_SETE
Sensor de
temperatura 3- ^ MR IJ2-25
do líquido de ^ AZ |J2-64
arrefecimento 3-
Sistema
DELCO
GMPTH50C
• A falta de sinal do sensor de temperatura da água faz a UCE entrar no programa de emergência
e o eletroventilador entrar em funcionamento direto.
• Quando quente, o motor funciona de forma instável e apresenta tempo de injeção elevado.
• Como a UCE não recebe informação de temperatura, enriquece a mistura de combustível para
que o veículo se desloque até uma oficina.
• Com temperatura em torno de 80°C, o valor encontrado será em torno de 240 Ohms.
• Para medir a tensão dos fios do sensor, o contato da ignição deve estar ligado, o conector do
sensor e o da UCE conectados;
• A leitura no visor do multímetro deve estar de acordo com a tabela, em relação à temperatura
do motor.
IMPORTANTE
Medindo o sensor ECT com scanner.
O sensor MAF mede a massa de ar admitida pelo motor Sensor MAF junto ao filtro de ar
Sensor de temperatura do ar
O sensor de temperatura é constituído de um termistor do tipo NTC que atua como resistência
elétrica de forma inversa à temperatura exposta. Dessa forma, a resistência elétrica diminui
quando a temperatura do ar aumenta.
Para condição de temperatura ambiente e chave ligada, a tensão medida entre os pinos 2 e 3 do
conector do sensor é de 1,6 volt.
Estado do Sistema
920 6.1 Dtaçào Desejada da Mar 928 RPM
Liffdcto Desiow
ínsor de Tenperatura d 54 °C
reríiperaftií.i <fa Ã?"s fQ 1.30 I.Oi Abetta Fecha*»
snsor de Tenperatura d 30 °C
Cfcwe de Ignição
92 Pos/çáo<í»Acefefa<torfiJ A/»ste iteWíftss Prazo f y Ligada ftwiBM
ínperatura flnbiente -6 °C
O.U 94
m
23 92 »_JL » 3
650
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X Anular
Verificação do sinal do sensor de temperatura pelo
Teste do sensor de pressão absoluta (MAP) e sensor de
scanner
temperatura do ar
O sensor integrado MAP está localizado no coletor de admissão, junto ao corpo de borboleta
motorizado. É um componente que mede e fornece leitura para o cálculo dos mapas de avanço
da ignição e da injeção de combustível de acordo com a pressão atmosférica.
• Podemos medir a alimentação do sensor MAP por meio de seus pinos 2 e 3. O valor encontrado
deve ser bem próximo a 5 volts;
• Para medir o sinal, insira as pontas de prova do multímetro nos terminais 1 e 2. O valor
encontrado será de 3,6 volts para chave de ignição ligada e motor desligado; e de 1,6 volt
para motor ligado em marcha lenta.
Tensão 0,8 a 0,9 volt 1,4 a 1,6 volt 2,1 a 2,2 volts
Tensão 2,9 a 3,1 volts 3,7 a 3,9 volts 4,2 a 4,4 volts
Sensor de Tenperatura d 61 °C
Tenperatura Ambiente -6 °C
Pressão Barométrica 92 kPa
Pressão Barométrica Cal 8 kPa
Combustível Restante no 2.3 Litros
Combustível Restante no 3%
Aprendizado de Compôsiç Inativo
Conteúdo de Álcool no C 63 %
»1 1 da Ignição 12.3 V
17 / 24
1 da Ignição
1 Trans. Ha is J
| Rápida |
Sensor de
posição do
JJ- H CZ/PT |J2-18 5V
virabrequim u- H BG |J2-45 Sinal
(CKP) Hall D- H CZ |J2-26 Massa
Sistema
DELCO
GMPTH50C
IMPORTANTE
Teste de continuidade.
Fique atento ao teste de continuidade entre os pinos do sensor e a central de injeção
(UCE).
v >
Para o teste com o multímetro, o motor do veículo deve estar desligado, chave de ignição ligada
e multímetro na escala de tensão contínua. Com isso, medimos a tensão de alimentação do
sensor que é do tipo Hall.
• Confira a alimentação do sensor através dos pinos 1 e 2. A tensão medida deve ser próxima
de 5 volts;
• Para o teste com caneta de polaridade, o conector do sensor de rotação deve estar ligado.
Coloque a caneta de polaridade no pino 3, gire o eixo virabrequim e confira se os leds da
caneta estão piscando;
IMPORTANTE
Não realize o teste com o motor ligado, pois os leds piscarão rapidamente, impedindo a
visualização. Para o próximo teste, com uso do osciloscópio, é preciso que o motor esteja
funcionando. Tome muito cuidado para não se encostar nas peças móveis e se machucar.
SENSORES - LOCALIZAÇÃO, TESTES E TABELAS DE VALORES
Com auxílio de um osciloscópio ligado nos pinos 2 e 3, visualize a forma de onda correspondente
aos sinais da roda fônica. Note, inclusive, a falha de dois dentes que aparece no visor do
aparelho.
Teste do sensor CKP com o osciloscópio Teste do sensor de rotação com a caneta de polaridade
ALERTA
Danos à roda fônica.
Devemos ficar atentos aos danos à roda fônica por dentes de sincronismo amassados.
Esse inconveniente gera erros na leitura inicial e nos mapas de ignição e injeção.
Detalhe dos dentes de sincronismo para o sensor de fase Por meio dos dentes solidários ao comando, o sensor faz a
do comando leitura da fase do motor
Se houver perda do sinal do sensor de fase, o motor continua funcionando, ou seja, ele não se
desliga. Mesmo se o motor for desligado, é possível funcioná-lo novamente. A luz de anomalias
no painel acende-se. Se o motor for desligado sem o sinal do sensor de fase, perde-se a ordem
sequencial da injeção. Mesmo assim, o motor funcionará, no entanto, a injeção acontecerá com
todos os injetores juntos ou no sistema banco a banco. Para restabelecer a injeção sequencial, é
necessário trocar o sensor de fase.
• Com o conector instalado no sensor e com a ponta de prova vermelha do multímetro no pino
A do conector do sensor e a outra ponta no pino B, o valor de leitura deve ser próximo de 5
volts.
• Se não houver tensão, verifique a continuidade dos fios do sensor para a UCE.
Medição de alimentação do sensor de fase
• Desligue o conector da bobina de ignição e o sensor de rotação para impedir que o motor
entre em funcionamento;
• Com a ignição ligada, acione o arranque por cinco segundos. A luz da caneta de polaridade
deve piscar, acusando os pulsos de tensão enviados para a UCE. Se o led não piscar, verifique
se o sensor está sendo alimentado pelo pino A do conector.
66^1
CHEVROLET AGILE
Com o motor ligado, faça a verificação do sinal do sensor de fase diretamente no pino C do
conector do sensor. Observe que a diferença de tamanho das janelas é mostrada na tela do
osciloscópio.
S^
1
CZ]
SENSORES - LOCALIZAÇÃO, TESTES E TABELAS DE VALORES
partida do motor. Isso é importante para diminuir o tempo que o sistema gasta para entrar em
circuito fechado e controlar a mistura para diminuir a emissão de poluentes, que são elevados
nos primeiros momentos do funcionamento do motor. Note que, nesse tipo de sonda, o sinal de
aterramento é feito pela UCE e o controle de aquecimento é controlado por um sinal modulante
PWM feito através do terra.
I
J2-03|VM/AZ|- -n
J2-10| AM h -n Sonda lambda
pré-catalisador
Massa J2-52.PT/VM | -tu
-R
J2-04|VM/AZ|- -LI
J2-20| AM -H Sonda lambda
Massa J2-72|PT/VmT- pós-catalisador
T4
Sistema
DELCO
GMPTH50C I
Em relação ao uso de duas sondas lambda:
Se houver falhas nos pinos da UCE ou nos pinos do conector da sonda (em situação de circuito
aberto), teremos as seguintes condições:
J IMPORTANTE
^* ^ Sistema de dupla sonda.
Nos sistemas com duas sondas, o controle de emissões fica mais preciso, pois a sonda
pré-catalisador analisa a mistura ar/combustível (AF) e a sonda pós-catalisador analisa a
eficiência do conversor catalítico.
V )
SENSORES - LOCALIZAÇÃO, TESTES E TABELAS DE VALORES
Conector da sonda - Identificação dos pinos Conector da sonda lambda pré-catalisador - vista traseira
Sonda pré-catalisador
<»00
38.00 13.0 ! mobilizador
lunlçao
1.00 • W M 5.00 10.0 H ^ Í h i i i i Í ^ I 10J) A r Condk tonado
•ttçao do Mofo* Ideal (tptn) Posição da Boi boteti ( J
r
5.7
fjnda Latnòda B1S1 (niVott!,:
705
Sistema Fhx
Estado do Sistenvt Teste da variação de leitura da sonda
pelo scanner
Comanda MIL
•
SENSORES - LOCALIZAÇÃO, TESTES E TABELAS DE VALORES
! IMPORTANTE
Soldas no sistema de escapamento.
• Com conector do chicote do sensor ligado, encoste a ponta de prova preta no terra do veículo;
7
l
ÈÊmmm F^v M
O teste de resistência do aquecedor da sonda deve ser feito com o contato da ignição desligado
e o auxílio de um multímetro posicionado na escala ôhmica:
• Com a sonda sobre a bancada, insira as pontas de prova nos terminais 3 e 4, correspondente
aos fios brancos dos respectivos conectores;
• Esse teste é feito com o motor em funcionamento, aquecido com temperatura em torno de
90°C, após o desarme do ventilador do radiador. 0 multímetro deve estar na escala volts;
• O conector da sonda deve estar encaixado e o pino 4 do conector deve estar com
predisposição para o contato das pontas de prova do multímetro;
• A variação deve acontecer entre 0,1 a 0,9 volt, constantemente, sem parar em um valor
definido, indicando que o sensor lambda está operando dentro da faixa.
• Com o motor em funcionamento e com conector do chicote do sensor ligado, encoste a ponta
de prova preta do multímetro no pino 3 e a ponta vermelha no pino 4. O valor da leitura no
multímetro deve ser em torno de 12 volts.
• Com a sonda sobre a bancada, insira as pontas de prova nos terminais 3 e 4, correspondente
aos fios brancos dos respectivos conectores;
SENSORES - LOCALIZAÇÃO, TESTES E TABELAS DE VALORES
Esse teste é feito com o motor em funcionamento, aquecido com temperatura em torno de 90
graus, após o desarme do ventilador do radiador. Com o auxílio de um multímetro, posicione
o seletor para a escala volts. O conector da sonda deve estar encaixado e os pinos do conector
devem estar com predisposição para o contato das pontas de prova do multímetro.
• O sinal deve estar em torno de 600 a 900 milivolts, parando em um valor definido, indicando
que o sensor lambda está operando dentro da faixa.
IMPORTANTE
Variação dos sinais da sonda pós-catalisador.
Note que, na sonda pós-catalisador, o valor não varia como na pré-catalisador, podendo
ter esse valor alterado somente se a quantidade de etanol/gasolina variar.
o fator de ajuste, assim como a tensão do aquecedor e o loop fechado no mapa de injeção. Com
isso, teremos os parâmetros de diagnóstico.
IMPORTANTE
^ Variação dos valores das sondas.
Essa variação, obtida pela sonda e enviada ao módulo de comando, é uma condição
constante de mistura "pobre e rica", estratégia que o programa utiliza para buscar o
valor estequiométrico. O fator lambda 1 é encontrado na média dos valores que variam
entre 0,1 e 0,9 volt para o etanol, para a gasolina ou para a mistura dos dois, desde que,
na somatória dos parâmetros, o combustível utilizado tenha sido identificado.
Podemos afirmar que, sem dúvida, a sonda lambda é vital para manter o sistema em
operação e deve ser substituída por volta de 80.000 km, quando a vida útil do elemento
sensor começa a enfraquecer, com respostas de leitura cada vez mais lentas. É válido
ressaltar que a sonda para o sistema flex é diferente da sonda utilizada nos veículos que
podem ser abastecidos apenas com um tipo de combustível.
[JLl
O aperto de 25 Nm no parafuso do sensor de detonação é
muito importante
Sensor de 3- ^T/VM|J2-35
detonação -\ MR |J2-55
Sistema
DELCO
GMPTH50C
Para verificar as condições do sensor, basta utilizar um multímetro posicionado na escala ôhmica.
Para o teste, proceda da seguinte forma:
928
Modo Continuo - ACDel
40.33 !>/t»ma H m
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• Eleve o veículo;
• Agora, com a caneta de polaridade ligada à bateria, encoste a ponta de contato no pino 27
conector J1;
• Os leds da caneta devem piscar alternadamente, acusando sinais de resposta enviados pelo
sensor de velocidade;
• Se necessário, meça a alimentação do sensor pelo pino 47 do conector J1. O valor encontrado
deve ser de 5 volts.
• O sensor de velocidade do Agile 1.4L Econoflex produz 15 pulsos por movimento da roda.
• ^ M p jãmáÊSÊÊ B i m % fj
A alimentação de 5 volts para o sensor do pedal do acelerador é fornecida pela central de injeção
por meio dos pinos:
O aterramento para o sensor do pedal do acelerador chega ao sensor através dos pinos:
Para testar a variação de resistência dos potenciómetros do sensor, o contato da ignição deve
estar ligado, o multímetro posicionado na escala de tensão DC, o conector da UCE conectado, a
proteção retirada e os pinos devem estar com predisposição para medição. Dessa forma, meça
por trás do conector:
• Com a ponta preta do multímetro, conecte à massa do veículo, meça a alimentação dos
potenciómetros nos pinos J1 -05 e J1 -19. A tensão encontrada será de 5 volts;
CHEVROLET AGILE
• Com o pedal do acelerador livre, meça a tensão do potenciometro 1 no pino J1-40 da UCE. O
valor encontrado será de 0,95 volt. Agora, com o pedal do acelerador acionado, meça a tensão
de 4,3 volts;
• Com o pedal do acelerador livre, meça a tensão do potenciometro 2 no pino J1-42 da UCE. O
valor encontrado será de 0,48 volt. Agora, com o pedal do acelerador acionado, meça a tensão
de 2,10 volts;
• Observe também que, ao modularo pedal de acelerador, a leitura de resposta dos potenciómetros
deve ocorrer sem interrupções durante o acionamento do pedal.
• Agora, meça nos terminais 1 e 6. O valor encontrado será de 2,6 kOhms com pedal livre e 1,93
kOhm com pedal acionado;
• Nos pinos 5 e 6, o valor encontrado será em torno de 900 ohms com pedal livre e 1,64 kOhm
com pedal acionado.
• Em seguida, meça nos terminais 3 e 4. O valor encontrado será de 960 Ohms com pedal livre
e 1,80 kOhm com pedal acionado.
• Agora, meça a resistência nos pinos 2 e 3. O valor encontrado será em torno de 1,18 kOhm com
pedal livre e 600 Ohms com pedal acionado.
SENSORES - LOCALIZAÇÃO, TESTES E TABELAS DE VALORES
Para testar a variação de resistência dos potenciómetros do sensor, o contato da ignição deve
estar desligado e o multímetro posicionado na escala Ohm:
• Com o pedal do acelerador livre, meça as resistências do sensor do acelerador pelos pinos do
conector da UCE, conforme a tabela de valores;
• Observe também que, ao modularo pedal de acelerador, a leitura de resposta dos potenciómetros
deve ocorrer sem interrupções durante o acionamento do pedal.
|MR/PT|J1-56 Sinal
Sensor de
posição do pedal
I—~ 3
5V
H PT |J1-32
de embreagem
H MR |J1-2~ Massa
Sistema
DELCO
GMPTH50C
SENSORES - LOCALIZAÇÃO, TESTES E TABELAS DE VALORES 2
^^-.^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^SETE
Com a ponta negativa do multímetro no terra do veículo e a ponta vermelha no terminal J1-56,
o valor irá variar entre 4 volts na posição de descanso e 1,2 volt na posição de pedal acionado.
Lembre-se de que a variação deve ocorrer sem falhas ou interrupções.
• A medição entre os pinos 2 e 3 terá valor em torno de 4 kOhms com atuador em descanso,
variando até 1 kOhm para atuador acionado.
Teste de resistência no sensor do pedal de embreagem em Sensor do pedal de embreagem e interruptor do pedal do
descanso freio
É necessário sempre fazer o aprendizado no sensor do Usando o scanner para aprendizado de posição do pedal
pedal de embreagem da embreagem
ATUADORES -
TESTES E TABELAS
DE VALORES
ATUADORES - TESTES E TABELAS DE VALORES
H MR |J2-09 Sinal 2
Zr H PT/VM |J2-60 Massa
Sistema
DELCO
GMPTH50C
I
ATUADORES - TESTES E TABELAS DE VALORES JSETE
IMPORTANTE
Variação de tensão dos potenciómetros - Contato da chave ligado
A tensão de saída do potenciometro P1 é 3,65 volts quando a borboleta está fechada, e
4,0 volts quando a borboleta está aberta.
A tensão de saída do potenciometro P2 é de 4,8 volts quando a borboleta está fechada,e
0,8 volt quando a borboleta está aberta.
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Modo Continuo - ACDelco GMPTHSOC ^ Modo Continuo - ACDelco GMPTHSOC
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Teste de variação das funções dos Teste de variação das funções dos
potenciómetros potenciómetros
O alojamento dos potenciómetros do corpo motorizado Detalhe dos potenciómetros do corpo motorizado,
não deve ser aberto Observe as duas pistas
SETE J CHEVROLET AGILE
Esquema de ligação do conector do sensor do corpo de aceleração
• O contato da ignição deve estar desligado. Em seguida, remova o conector do corpo motorizado;
• Com um multímetro posicionado na escala ôhmica, insira as pontas de prova nos pinos A e B
do conector do sensor;
• Se a leitura for de O (zero) Ohm (circuito aberto) ou resistência muito alta (motor DC em
curto), substitua o corpo de aceleração.
IMPORTANTE
V Continuidade no chicote do corpo de aceleração.
Caso tenha dúvida sobre o chicote estar ou não em curto com a massa do veículo, faça
a verificação diretamente no conector do corpo de aceleração. Se a dúvida persistir, faça
o teste de continuidade entre o conector do corpo de aceleração e o conector da UCE.
ATUADORES - TESTES E TABELAS DE VALORES
Teste de resistência do motor DC do corpo motorizado Medida de tensão de alimentação no corpo motorizado
Para o teste do corpo motorizado com scanner, coloque na tela indicativa e observe a variação
de sinais do corpo em relação ao pedal do acelerador.
Mj 12.5 Mo
Ar Conàkioftado
Sistema Flex
Estado do Sistema
'taçào de Motor Ideai (rpm) Posição da Borbeietaf* 4 Sotula Lambda B1S1 (mVoits)
Canister
90 imobiiizador
Sistema do íiiofepfltradw
I TPS1(V) í TPSífV)
£' arfo S tairta Lambda (MaSia)
Aprendido Senha tmobUizaee
1.08 1.06 fthertíi Fecl i,Kl.i
VI.U
0.8 9.4
Cékda de Ajuste de Comblfst
3.14 3.14 Status Desato ECU
(Volts)
Velocidade
•tal 1 r&êção
r
(kmn)
6 VáMe triv,TH'lo
13.5 0
2.62 Origetn Resposta £ C M
V ALERTA
Intervenções na borboleta do corpo motorizado.
Jamais tente mover a borboleta do corpo motorizado com os dedos ou com chave de fen-
da, seja com o contato da ignição ligado, desligado ou com o motor em funcionamento.
Nunca recorra a esses métodos! Se o fizer, causará sérios danos ao componente, e, na
maioria das vezes, é necessária a troca do corpo motorizado.
SETEJ CHEVROLET AGILE
• Ligue apenas o contato da ignição, sem dar partida no motor e sem pisar no acelerador;
• Com a ignição ligada, aguarde 1 minuto para que a central reconheça o corpo de aceleração e
se ajuste aos parâmetros adaptativos do sistema;
Se a luz de anomalia permanecer acesa, será necessário o uso de um scanner para executar o
procedimento de "correção da posição de repouso" do corpo de aceleração.
PC-SCAN3000
Eletroinjetores
Os eletroinjetores dos motores do Agile e da Nova Montana são construídos com material
resistente à corrosão do etanol e também adequado ao maior volume de vazão que o sistema
flex requer.
A alimentação de 12 volts para os eletroinjetores é fornecida pelo relê de controle do motor (KR71)
e pelo fusível F13 de 20 A. Sua alimentação, após acionar o contato da ignição, permanece por
1 a 2 segundos. Se não houver sinal de rotação, a central desativa o relê de controle do motor.
ATUADORES - TESTES E TABELAS DE VALORES
LjSETE
J2-5O|MR/VM|— lnietor1
[T^^j 1 |VM/BR|—i
J2-16|MR/BR|-
lnjetor 2
—[2 ^^"ÍTVM/BRH 1
J2-511 MR/PT| L N J E T
° R 3
1 1 |VM/BR|— '
J2-12|MR/VD|— LNJETOR 4
—[2 Jr TTVM/BRH 1
Sistema
DELCO
GMPTHBOC
Para o teste de resistência, remova os conectores dos eletroinjetores e meça diretamente em seus
terminais. A resistência deve estar entre 12 e 15 Ohms. Se notar alguma variação maior que 2
Ohms entre um injetor e outro, a sua vazão pode estar comprometida.
Teste de vazão: Com pressão de 4,0 bar, o volume fica em torno de 26 a 30 ml em um tempo de
30 segundos.
CHEVROLET AGILE
Lew
|j ~ i | 11
•
A bobina do tipo ignição estática tem 5 terminais Bobina de ignição do Agile
Pino A - Bobina dos cilindros 2 e 3 - Recebe negativo pulsante através dos pinos J1 -32 da UCE
Pino B - Bobina dos cilindros 1 e 4 - Recebe negativo pulsante através dos pinos J2-70 da UCE
• Com a ignição ligada, encoste a caneta de polaridade nos pinos A, referente aos cilindros 1 e
4; e B, correspondente aos cilindros 2 e 3.
Note que a visualização pela caneta de polaridade é comprometida pela baixa corrente.
O teste do sinal de controle do módulo de ignição deve ser feito com o auxílio de um osciloscópio,
pois o sinal tem corrente muito baixa e fica impossível fazer com a caneta de polaridade. Com o
motor ligado, faça a verificação dos sinais nos pinos A e B do módulo de ignição.
ATUADORES - TESTES E TABELAS DE VALORES
Para o teste de resistência dos cabos de velas é preciso que o contato da ignição esteja desligado,
o conector da UCE removido e o multímetro posicionado na escala ôhmica. Realize a medição
nos terminais dos cabos:
A resistência dos cabos de velas deve ser em torno de 2,2 kOhms para o cabo do cilindro 4 e em
torno de 5 kOhms para o cabo do cilindro 1. Essa variação de resistência se deve ao tamanho
dos cabos.
DICA
Falhas intermitentes no sistema de ignição.
Na oficina, quando tivermos relato de transtornos, como perda de desempenho, consumo
elevado e falhas em retomadas de aceleração, logo de imediato, devemos verificar com o
cliente o tempo da última revisão e se foi realizada a troca dos cabos de velas, pois, nos
veículos em que as velas ficam por entre o escapamento, existe um desgaste mais acentuado
dos cabos devido à alta temperatura exposta aos condutores. No caso de troca, procure
sempre a substituição do conjunto completo e fique atento à qualidade dos mesmos.
V )
CHEVROLET AGILE
Velas de ignição
Para verificar se o êmbolo interno da eletrovalvula está operando corretamente, utilize uma
mangueira, dois fios com terminais nas pontas e uma bateria de 12 volts. Realize o teste em uma
bancada:
• Aplique vácuo até 45 cmHg e pare o bombeamento. O vácuo deve se manter estável;
IMPORTANTE
Odor de combustível no habitáculo do veículo.
Em casos de odor de combustível dentro do veículo, fique atento às mangueiras que
interligam a mangueira do solenóide com o filtro de carvão, dentro da proteção da caixa
de roda. Elas podem estar ressecadas.
ATUADORES - TESTES E TABELAS DE VALORES
±SETE
Reservatório de purga do canister sob a proteção do para- Mangueiras trincadas ou ressecadas causam vazamentos
choque - lado direito de vapores
Eletroventilador - Acionamento
No sistema de arrefecimento dos motores Agile Econoflex, o sinal de temperatura do líquido
que refrigera o motor é obtido do sensor de temperatura, alojado no cabeçote. O acionamento
do ventilador é comandado pela UCE através do pino J1-15, que envia sinal de massa para o
pino 85 do relê KR20E que, por sua vez, ativa a 1 velocidade do ventilador e, através do pino
a
J1 -44, ativa o relê da alta velocidade. A resistência que faz parte da baixa velocidade fica alojada
na carcaça plástica que aloja o eletroventilador e tem resistência de 0,3 Ohm. Em motores sem
ar-condicionado, o relê do eletroventilador é acionado pelo pino J1 -15.
Sem Ar-Condicionado
Reíé do eletroventilador - KR20E
^-WvW\r-[85HMR/BR|j~
L30»-^X3-*-|30 87l
R03
F01
•mi *
Eletroventilador
2" Veloc.
Sistema
DELCO
GMPTH50C
SETE J CHEVROLET AGILE
V ^ II
IMPORTANTE
Funções dos relés de 1 e 2 velocidades.
a a
• O relê que controla a 1 velocidade do ventilador (a rotação mais baixa) é ativado pela
a
• Quando acontece alguma falha nos relés de controle, a luz de manutenção urgente se
acende no painel;
ATENÇÃO
Danos na válvula termostática.
Válvula termostática danificada pode trazer leituras erróneas, fazendo o eletroventilador
funcionar de forma irregular. Fique atento a esse componente caso tenha testado os
componentes periféricos.
V.
Válvula termostática dos motores 1.4L Econoflex Resistor da baixa velocidade tem resistência de 0,3 ohm
• Para a condição de interruptor acionado, o valor da resistência será O (zero) Ohm ou circuito
fechado;
• Para os pinos 3 e 4, a condição será de circuito fechado para interruptor em descanso e circuito
aberto para interruptor acionado.