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SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL - SENAI-BA

NORMA ABNT NBR


BRASILEIRA 15641
Primeira edição
17.11.2008

Válida a partir de
17.12.2008

Bateria chumbo-ácida estacionária regulada


por válvula – Manutenção
Stationary valve regulated lead acid battery – Maintenance
Exemplar para uso exclusivo - SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL - SENAIDN - 33.564.543/0001-90

Palavras-chave: Bateria. VRLA. Manutenção.


Descriptors: Battery. VRLA. Maintenance.

ICS 29.220.20

ISBN 978-85-07-01121-7

Número de referência
ABNT NBR 15641:2008
13 páginas

© ABNT 2008

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Sumário Página

Prefácio.......................................................................................................................................................................iv
1 Escopo ............................................................................................................................................................1
2 Referências normativas ................................................................................................................................1
3 Termos e definições ......................................................................................................................................1
4 Procedimento de manutenção .....................................................................................................................2
4.1 Geral................................................................................................................................................................2
4.2 Precauções de segurança ............................................................................................................................2
4.3 Documentação ...............................................................................................................................................3
4.4 Profissional ....................................................................................................................................................3
4.5 Instrumentos e ferramentas .........................................................................................................................3
4.6 Reagentes e materiais...................................................................................................................................4
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4.7 Equipamento de proteção ............................................................................................................................4


4.8 Procedimentos...............................................................................................................................................4
4.8.1 Inspeção visual ..............................................................................................................................................4
4.8.2 Parâmetros operacionais..............................................................................................................................4
4.8.3 Ensaio de capacidade ...................................................................................................................................5
4.8.4 Registros ........................................................................................................................................................5
4.8.5 Ações corretivas............................................................................................................................................5
4.8.6 Periodicidade .................................................................................................................................................6
4.8.7 Inspeções especiais ......................................................................................................................................6
5 Critérios para substituição de bateria .........................................................................................................7
6 Destinação final das baterias .......................................................................................................................7
Anexo A (normativo) Ensaio de capacidade – Procedimento ...............................................................................8
Anexo B (informativo) Condições do estado de plena carga ...............................................................................10
Anexo C (informativo) Tensões ..............................................................................................................................11
C.1 Tensão de flutuação da bateria..................................................................................................................11
C.2 Tensão dos elementos ou monoblocos ....................................................................................................11
C.3 Efeitos da temperatura sobre a tensão .....................................................................................................11
Anexo D (informativo) Ações corretivas ................................................................................................................12
D.1 Resistência de interligação ........................................................................................................................12
D.2 Avalanche térmica .......................................................................................................................................12
D.3 Medição ôhmica interna de elementos ou monoblocos..........................................................................12
D.4 Ondulação (ripple) .......................................................................................................................................13

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Prefácio

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras,
cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalização
Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são elaboradas por Comissões de
Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores
e neutros (universidade, laboratório e outros).

Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras das Diretivas ABNT, Parte 2.

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que alguns dos
elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser considerada
responsável pela identificação de quaisquer direitos de patentes.

A ABNT NBR 15641 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Eletricidade (ABNT/CB-03), pela Comissão de Estudo
de Baterias Estacionárias (CE-03:021.02). O seu 1º Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 03,
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de 29.02.2008 A 28.04.2008, com o número de Projeto 03:021.02-016. O seu 2º Projeto circulou em Consulta
Nacional conforme Edital nº 08, de 14.08.2008 a 12.09.2008, com o número de
2º Projeto 03:021.02-016.Consulta Nacional conforme Edital nº 08, de 14.08.2008 a 12.09.2008, com o número
de Projeto 03:021.02-016.

Esta Norma é baseada na IEEE Std 1188:2005.

O Escopo desta Norma Brasileira em inglês é o seguinte:

Scope
This Standard establishes a procedure for maintenance of valve regulated lead-acid batteries, for stationary
applications.

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Bateria chumbo — Ácida estacionária regulada por válvula – Manutenção

1 Escopo

Esta Norma estabelece um procedimento para manutenção de baterias chumbo-ácidas reguladas por válvulas,
para aplicações estacionárias.

2 Referências normativas
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para referências datadas,
aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes
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do referido documento (incluindo emendas).

Resolução CONAMA Nº 257 de 22.07.1999

NR 6, Equipamentos de proteção individual (EPI)

NR 10, Segurança em instalações e serviços em eletricidade

ABNT NBR 5410, Instalações elétricas de baixa tensão

ABNT NBR 14204:2002, Acumulador chumbo-ácido estacionário regulado por válvula – Especificação

ABNT NBR 14206:1998, Acumulador chumbo-ácido estacionário regulado por válvula – Terminologia

ABNT NBR 15389:2006 – Bateria chumbo-ácida estacionária regulada por válvula – Instalação e montagem

3 Termos e definições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os termos e definições da ABNT NBR 14206 e os seguintes.

3.1
estante
estrutura aberta usada para suportar e acondicionar um conjunto de elementos ou monoblocos

3.2
gabinete
estrutura fechada usada para suportar e acondicionar um conjunto de elementos ou monoblocos

3.3
medição ôhmica interna
(elementos ou monoblocos)
medição realizada com um instrumento apropriado para determinar a impedância, condutância ou resistência
interna

3.4
módulo
vários elementos ou monoblocos montados em configuração única

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3.5
ripple
componente de corrente alternada presente na tensão de saída de corrente contínua

3.6
tensão crítica
tensão-limite, definida pelo fabricante, abaixo da qual o elemento ou monobloco tem seu processo de degradação
acelerado

3.7
ensaio de aceitação
ensaio de capacidade realizado em uma bateria nova recém-instalada, para comprovação do atendimento às
especificações previamente estabelecidas

4 Procedimento de manutenção

4.1 Geral
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Uma manutenção apropriada contribui para o atendimento da expectativa de vida útil da bateria e das condições
estabelecidas no projeto.

O programa de manutenção ainda ajuda na determinação da necessidade de substituição preventiva e/ou


corretiva da bateria ou de elementos ou de monoblocos.

Os usuários devem considerar sua aplicação específica e a confiabilidade requerida para adotar outros
procedimentos de manutenção, além dos recomendados nesta Norma.

4.2 Precauções de segurança

Durante a manutenção das baterias, as seguintes precauções devem ser consideradas:

tomar cuidado em relação à existência de risco de choque elétrico;

não usar pulseiras, anéis, relógios ou correntes metálicas e outros adornos metálicos;

não fumar e não utilizar qualquer aparelho ou instrumento, ou realizar procedimento que produza chama
ou faísca nas imediações da bateria;

certificar-se de que os terminais da carga utilizados nos ensaios de descarga, quando aplicáveis, estejam
limpos, em boas condições e conectados através de cabos com comprimento suficiente para prevenir arco
elétrico nas proximidades da bateria;

certificar-se de que nos ensaios de descarga o circuito de conexão da carga com a bateria possua proteção
contra curto-circuito (fusível ou disjuntor) corretamente dimensionada;

certificar-se de que o sistema de ventilação esteja em boas condições de funcionamento;

todos os equipamentos e ferramentas que possuam partes metálicas expostas devem ser eletricamente
isolados;

nunca remover as válvulas;

não permitir nas proximidades da bateria a presença de materiais potencialmente inflamáveis;

evitar a colocação de objetos e ferramentas sobre os elementos ou monoblocos.

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Os requisitos aplicáveis devem também atender à ABNT NBR 5410 e às instruções contidas no manual técnico do
fabricante.

Requisitos específicos de segurança elétrica do local de manutenção devem ser obedecidos.

4.3 Documentação

A equipe de manutenção deve portar os seguintes documentos:

a) manual técnico do fabricante;

b) procedimentos e formulários de manutenção da empresa, quando existentes.

NOTA É recomendado que os formulários de manutenção sejam criados para registrar todos os dados em um formato
padronizado, de tal modo que se possa estabelecer um método de comparação com dados anteriores.

4.4 Profissional
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Os procedimentos de manutenção de baterias somente devem ser realizados por profissional em conformidade
com a NR 10 do Ministério do Trabalho, com equipamentos de segurança e proteção adequados de acordo com
a NR 6.

4.5 Instrumentos e ferramentas

Para a manutenção da bateria devem estar disponíveis no mínimo:

a) multímetro com classe de precisão de 1 % (percentual máximo) e resolução melhor ou igual a 0,01 V;

b) termômetro para a medição da temperatura ambiente;

c) termômetro de contato para a medição da temperatura dos elementos ou monoblocos;

d) torquímetro;

e) chaves com cabos isolados;

f) carga resistiva compatível com a tensão e a corrente de descarga utilizadas no ensaio de capacidade;

g) derivador (shunt) com milivoltímetro;

h) cronômetro.

Podem também ser utilizados os seguintes equipamentos:

a) equipamentos de medição de resistência ôhmica interna;

b) fonte portátil para aplicação de carga individual de equalização em elementos ou monoblocos;

c) alicate amperímetro CC;

d) câmera fotográfica;

e) equipamento para medição de corrente ou tensão de ripple.

f) equipamento eletrônico de descarga.

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4.6 Reagentes e materiais

Para a manutenção da bateria devem estar disponíveis no mínimo:

a) agente neutralizante para eletrólito ácido (bicarbonato de sódio na concentração de 100 g/L);

b) água para enxaguar os olhos e a pele, em caso de contato com o eletrólito ácido;

c) materiais de limpeza (sabão neutro, panos, estopa, pincéis etc.).

4.7 Equipamento de proteção

Para a manutenção da bateria o profissional deve, além de cumprir com os requisitos específicos de segurança do
local, utilizar no mínimo os seguintes equipamentos de proteção individual (EPI):

óculos de segurança;
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luvas;

avental.

4.8 Procedimentos

4.8.1 Inspeção visual

Na inspeção visual, deve-se verificar:

a) se as condições gerais do ambiente estão adequadas a cada tipo de instalação conforme ABNT NBR 15389,
tais como: ventilação, temperatura, limpeza e iluminação, ;

b) se não há incidência de luz solar direta nas baterias;

c) se não há fontes de calor ou frio nas proximidades da bateria;

d) o aspecto geral de limpeza da bateria, estante ou gabinete;

e) a integridade das estantes ou gabinetes quanto a: oxidações, aperto dos parafusos de fixação, deslizamento
da bandeja quando existente, nivelamento, alinhamento e condições estruturais;

f) a integridade dos elementos ou monoblocos quanto à inexistência de trincas, vazamentos, corrosão nos
terminais e conexões, deformação (abaulamento) do vaso ou da tampa.

4.8.2 Parâmetros operacionais

4.8.2.1 Deve ser verificado se os parâmetros operacionais dos elementos ou monoblocos e do local de
instalação estão de acordo com as especificações técnicas.

Todas as medições devem ser feitas em condições normais de flutuação, com a bateria carregada e programadas
de acordo com a criticidade do sistema e com as instruções dos fabricantes (ver Anexos A, B e C).

4.8.2.2 Devem ser verificados os seguintes parâmetros operacionais:

a) tensão de flutuação dos elementos ou monoblocos;

b) tensão de flutuação total da bateria;

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c) corrente de flutuação;

d) temperatura ambiente;

e) temperatura da bateria;

f) medição ôhmica interna dos elementos ou monoblocos;

g) medição da resistência ôhmica das conexões entre elementos ou monoblocos de toda a bateria;

h) ripple presente nos terminais da bateria quando em operação normal.

4.8.3 Ensaio de capacidade

O ensaio de capacidade determina a capacidade real da bateria, identificando o final de sua vida útil ou sua perda
de capacidade para efeito de aplicação de garantia, além de possibilitar o cálculo da autonomia do sistema.
O ensaio deve ser realizado conforme Anexo A.
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4.8.4 Registros

Os resultados obtidos nas inspeções, medições e ensaios devem ser registrados durante cada inspeção.

Os registros de dados devem se referir aos resultados de todos os ensaios e também às ações corretivas.

NOTA A interpretação adequada dos dados obtidos nas inspeções, ações corretivas e ensaios são importantes para
a operação, para a vida útil das baterias e para o atendimento dos requisitos de garantia, conforme o Manual do Fabricante.

O acompanhamento sistemático dos relatórios que contêm os registros possibilita uma tomada de decisão
antecipada sobre possíveis ações necessárias a serem realizadas nos sistemas.

4.8.5 Ações corretivas

Nas situações abaixo, as ações corretivas devem ser imediatas:

a) se as leituras de resistência obtidas em 4.8.2.2-g) excederem em 20 % os valores de instalação ou o valor


estabelecido pelo fabricante e/ou se for observada oxidação nos terminais da bateria, a conexão deve ser
desfeita, limpa, refeita e novamente ensaida (ver Anexo C);

b) se forem observadas conexões frouxas, ou seja, abaixo do valor do torque recomendado pelo fabricante,
reaperta-lás;

c) quando os valores ôhmicos internos dos elementos ou monoblocos apresentarem desvios da ordem de 30 %
a 50 % dos valores de referência, ou da média de todos os elementos ou monoblocos interligados, medidas
adicionais deverão ser tomadas como, por exemplo, carga de equalização, carga individual dos elementos
ou monoblocos, teste de capacidade etc.;

d) se for verificado vazamento de eletrólito, determinar a origem e contatar o fabricante para as ações cabíveis;

e) na limpeza dos vasos e tampas, utilizar pano limpo umedecido em água. Recomenda-se não utilizar produtos
químicos. Deve-se ter extremo cuidado quando se estiver limpando sistemas de baterias, para prevenir fuga
a terra ou circulação de correntes indesejáveis;

f) quando a tensão de flutuação total da bateria estiver fora da faixa de operação recomendada pelo fabricante,
determinar a causa e corrigir (ver Anexo C);

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g) quando a tensão de flutuação de algum elemento ou monobloco estiver fora da faixa de tolerância
especificada na ABNT NBR 14204, realizar uma carga de equalização conforme recomendado pelo fabricante
(ver Anexo C);

h) se a tensão de flutuação de algum elemento ou monobloco estiver no seu valor crítico, tomar as medidas
conforme especificado pelo fabricante;

i) quando a temperatura do ambiente de operação for diferente de 25 °C, a tensão de flutuação deve ser
corrigida conforme determinado pelo fabricante (ver Anexo D);

j) quando a temperatura de um ou mais elementos ou monoblocos, em regime de flutuação, diferir mais que
3 °C dos demais, determinar a causa e corrigir;

k) quando o nível de ripple, em corrente ou tensão, for maior que o especificado na ABNT NBR 14204,
determinar a causa e corrigir;

l) se a corrente de flutuação medida for maior que 3 vezes a corrente normal, determinar a causa e corrigir.
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NOTA Verificar os anexos para uma análise mais detalhada das eventuais anormalidades e da urgência de ação corretiva.
Se a correção indicada não surtir efeito, contatar o fabricante para determinar que ação será realizada.

4.8.6 Periodicidade

Recomendam-se as seguintes periodicidades e atividades a serem realizadas durante as rotinas de manutenção


da bateria:

Trimestral

a) realizar as inspeções especificadas em 4.8.1;

b) realizar as medições especificadas em 4.8.2.2-a) a 4.8.2.2-e).

Semestral

a) realizar as rotinas estabelecidas na periodicidade trimestral;

b) realizar as medições especificadas em 4.8.2.2-f).

Anual

a) realizar as rotinas estabelecidas na periodicidade semestral;

b) realizar as medições especificadas em 4.8.2.2-g) e 4.8.2.2-h);

c) verificar o torque dos parafusos conforme informação do fabricante da bateria.

NOTA Durante a execução de um serviço de manutenção de rotina pode ser requerida a realização do ensaio
de capacidade de modo a comprovar a real capacidade da bateria. Recomenda-se a realização deste ensaio a partir de 25 %
da expectativa de vida útil da bateria, ou dois anos, o que primeiro ocorrer.

4.8.7 Inspeções especiais

Se a bateria tiver sido submetida a uma condição anormal (tal como uma descarga severa, sobrecarga, ou
temperatura ambiente extremamente alta), uma inspeção deve ser realizada para certificar-se de que a bateria
não tenha sido danificada. Deve-se utilizar os requisitos da inspeção anual.

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5 Critérios para substituição de bateria


A bateria terá chegado ao final de sua vida útil e deverá ser substituída quando sua capacidade atingir valor igual
ou menor que 80 % do nominal. Uma capacidade de 80 % mostra que a taxa de deterioração da bateria está
acelerada, mesmo que haja capacidade suficiente para suprir os requisitos do projeto do sistema de corrente
contínua.

Outros fatores podem exigir a substituição de uma bateria ou de alguns de seus elementos ou monoblocos:

a) desempenho insatisfatório nas medições e/ou nos ensaios;

b) aumento no consumo do sistema (acréscimo ou ampliação de equipamentos consumidores);

c) alteração das características físicas, tais como: temperaturas anormalmente altas dos elementos
ou monoblocos (ver Anexos B e C), inversão de polaridade, baixa tensão, abaulamento, trincas, corrosão,
vazamento etc.

NOTA No caso da substituição de elementos ou monoblocos, as características originais são mantidas. Recomenda-se
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que sejam selecionados aqueles elementos ou monoblocos que possuam características elétricas (mesmo fabricante, modelo
e capacidade) e histórico de utilização similar aos da bateria em manutenção. Os elementos e monoblocos substitutos
são ensaiados antes da instalação. À medida que se aproxima o final de vida útil da bateria, não se recomenda a substituição
individual por elementos ou monoblocos recém-fabricados.

6 Destinação final das baterias


As baterias, após seu esgotamento energético, devem ser entregues pelo usuário ao fabricante ou ao importador
ou ao distribuidor da bateria, de acordo com a Resolução nº 257 do CONAMA.

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Anexo A
(normativo)

Ensaio de capacidade – Procedimento

Antes de se iniciar o ensaio de capacidade, deve-se considerar que a autonomia do sistema é reduzida em função
da retirada da bateria para o ensaio. Se houver somente uma bateria, deve ser considerada a possibilidade da
inclusão de uma bateria reserva.

Medir e anotar a tensão de flutuação de cada elemento ou monobloco.

A bateria deve estar no estado de plena carga, ou seja, em condições de flutuação há pelo menos 72 h, sem ter
sido submetida a solicitações de descarga. O estado de plena carga também pode ser obtido submetendo
a bateria à carga com valores de tensão, limitação de corrente e tempo, conforme recomendação do fabricante
(ver Anexo B).
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Para acompanhamento da temperatura da bateria, selecionar no mínimo um elemento-piloto para cada


10 elementos ou monoblocos que compõem a bateria; verificar se a variação da temperatura entre os elementos
atende a 4.8.5-j).

Medir a temperatura na superfície da parte central do vaso ou da tampa. No caso de ser selecionado mais de
um elemento ou monobloco-piloto, a média aritmética das temperaturas dos elementos ou monoblocos adotados
como pilotos deve prevalecer como a temperatura da bateria.

Durante a carga, principalmente nas três primeiras horas, a temperatura dos elementos ou monoblocos não deve
sofrer elevação superior a 10 °C em relação à temperatura inicial, limitada a 40 °C. Caso isso ocorra, a carga deve
ser interrompida e reiniciada após o elemento ou monobloco atingir 30 °C, limitando-se o valor da corrente
à metade do valor anteriormente ajustado.

Conforme o elemento ou monobloco se aproxima da carga plena, a tensão da bateria se eleva, aproximando-se da
tensão de saída do retificador previamente ajustada, e a corrente decresce. Quando a corrente de carga estiver
estabilizada (apresentar o mesmo valor durante três leituras horárias consecutivas), estando a tensão da bateria
com o mesmo valor da tensão do retificador, considera-se que a bateria está plenamente carregada.

Se aplicada recarga, antes de se iniciar a descarga, os elementos ou monoblocos devem ser mantidos
em repouso (circuito aberto), no mínimo por 4 h e no máximo por 24 h, quando não especificado outro período
pelo fabricante.

Caso não seja aplicada a recarga, após a desconexão a bateria deverá permanecer em repouso por no mínimo
1 h e, no máximo, por 24 h

Antes de iniciar a descarga, medir e anotar a temperatura dos elementos ou monoblocos para determinar
uma média de temperatura da bateria (sugestão: medir em pelo menos 10 % dos elementos ou monoblocos que
compõem a bateria).

Desconectar a bateria do sistema.

Com a bateria em circuito aberto, registrar os seguintes dados:

temperatura ambiente;

tensão de todos os elementos ou monoblocos;

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caso não seja aplicada a recarga, após a desconexão a bateria deverá permanecer em repouso por
no mínimo 1 h no máximo por 24 h;

características do derivador (shunt) a ser utilizado;

temperatura do(s) elemento(s)-piloto(s).

Conectar à bateria uma carga ajustável em série com um derivador (shunt).

Descarregar a bateria com corrente constante, após selecionar um regime de descarga entre os especificados
pelo fabricante para o modelo de bateria em avaliação. A corrente deve ser mantida dentro de um limite de ± 2 %,
sendo permitidas variações de ± 5 %, desde que os ajustes não ultrapassem 20 s. A descarga deve ser
interrompida quando qualquer dos elementos atingir a tensão final de descarga adotada ou, no caso de
monoblocos, essa mesma tensão vezes o número de elementos do monobloco.

As leituras de temperatura dos elementos ou monoblocos-piloto e as leituras da tensão de todos os elementos ou


monoblocos da bateria durante a descarga devem ser registradas, no mínimo em 10 %, 20 %, 50 % e 80 % do
tempo de duração esperado e, em seguida, em intervalos de tempo que permitam determinar a passagem pelo
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valor da tensão final de descarga adotada;

A capacidade obtida nessas condições deve ser corrigida para a temperatura de referência (25 °C), utilizando-se
a equação a seguir:

Ct
C25 =
1 + λ (T − 25 )

onde:

C25 é a capacidade corrigida para 25 °C;

Ct é a capacidade na temperatura T, expressa em graus Celsius (°C);

Té a temperatura dos elementos, expressa em graus Celsius (°C).

é o coeficiente de temperatura para a capacidade, sendo:

= 0,006, para regime de descarga maior que 1 h;

= 0,01, para regime de descarga igual ou inferior a 1 h, ou outro valor indicado pelo fabricante.

NOTA Para regimes de descarga até 5 h, inclusive, a temperatura T considerada é a inicial. Para regimes superiores,
considerar T como sendo a média das temperaturas dos elementos-piloto no decorrer da descarga.

O valor da capacidade obtida deve ser comparado com o percentual garantido pelo fabricante. Se o valor obtido
for inferior, contatar o fabricante.

Considera-se final de vida útil de uma bateria quando sua capacidade real atinge o valor de apenas 80 % de sua
capacidade nominal (ver Seção 6).

Logo após o ensaio, a bateria deve ser recarregada em regime de flutuação e retornada ao sistema.

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Anexo B
(informativo)

Condições do estado de plena carga

Conforme os elementos ou monoblocos se aproximam da plena carga, a tensão da bateria aumenta para
o patamar da tensão de saída do retificador, e a corrente decresce. Para fins práticos, observando os tempos de
carga definidos pelo fabricante, considera-se que a bateria estará plenamente carregada quando a tensão de
carga atingir o valor ajustado e a corrente final apresentar-se constante em três leituras horárias consecutivas.

O valor da corrente final de carga pode ser difícil de ser obtido porque:

a) o amperímetro do retificador pode não possuir a resolução adequada para os níveis de corrente baixa
envolvidos e um equipamento de monitoramento especial pode ser necessário;
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b) a 25 °C a corrente estabilizada é tipicamente menor que 1 mA por Ah de capacidade nominal;

c) a corrente de ripple causada pelo retificador e/ou pelo consumidor pode interferir na exatidão das leituras.

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Anexo C
(informativo)

Tensões

C.1 Tensão de flutuação da bateria


É imprescindível para a vida útil da bateria que ela seja mantida em operação na tensão de flutuação
recomendada pelo fabricante.

A medição dessa tensão deve ser realizada nos terminais extremos da bateria.

A tensão de flutuação da bateria deve estar dentro dos limites recomendados pelo fabricante para uma
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determinada temperatura.

C.2 Tensão dos elementos ou monoblocos


Normalmente a desequalização da tensão de flutuação entre os elementos ou monoblocos em uma bateria
regulada por válvula é maior do que em uma bateria ventilada, principalmente nos primeiros seis meses após sua
instalação. Durante esse período, a carga de equalização não é recomendada para corrigir tais desequalizações,
uma vez que a aplicação da correta tensão de flutuação tende a promover a equalização das tensões entre
elementos ou monoblocos ao longo do tempo.

Condições que indicam anormalidades:

a) elementos ou monoblocos com tensão baixa;

Tensão baixa não é por si só uma indicação do estado de carga de um elemento ou monobloco. A operação
prolongada com valores de tensão abaixo da tensão crítica (ver 3.6) provavelmente reduzirá a expectativa de vida
dos elementos ou monoblocos. Tensão de elementos ou monoblocos constantemente abaixo das condições
normais de flutuação indica problemas internos que podem exigir sua substituição.

b) elementos ou monoblocos com tensão alta.

Tensão que exceda o limite máximo especificado pelo fabricante da bateria acarreta efeitos prejudiciais à vida útil
da bateria, tais como: perda excessiva de água, corrosão da grade positiva etc.

C.3 Efeitos da temperatura sobre a tensão


Bateria operando em regime de tensão constante tem sua corrente de carga aumentada conforme o aumento da
temperatura do elemento ou monobloco.

O uso contínuo sob temperaturas elevadas reduz a vida útil da bateria em aproximadamente 50 % para cada
10 °C acima da temperatura de referência (25 °C). Esse efeito pode ser atenuado pelo uso de retificadores com
compensação de tensão em função da temperatura. A operação em temperaturas elevadas pode, também,
conduzir à avalanche térmica.

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Anexo D
(informativo)

Ações corretivas

D.1 Resistência de interligação


Recomenda-se, quando da instalação, medir e registrar os valores das resistências das interligações como uma
referência. É muito importante que o procedimento seja consistente de forma a detectar aumentos que podem ser
causados por corrosão ou conexão frouxa. Resistências de interligação podem apresentar grandes variações em
função da capacidade da bateria.

Resistências de interligação podem apresentar grandes variações em função da capacidade da bateria.


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Métodos para fazer estas avaliações incluem medidor para leitura de resistência ou ainda medida da queda de
tensão durante o ensaio de capacidade, onde aplicável. O fabricante deve ser contatado para os valores
característicos.

É recomendada uma ação corretiva caso o valor medido exceda a especificação do fabricante ou 20 % do valor de
referência previamente estabelecido.

D.2 Avalanche térmica


Quando uma bateria estiver completamente carregada, toda a energia excedente à necessária para compensar
a autodescarga gera calor. Se o projeto do sistema e o ambiente forem tais que o calor produzido possa ser
dissipado e o equilíbrio térmico ser alcançado, não haverá problema de avalanche térmica.

Entretanto, se a reação de recombinação (ciclo do oxigênio) resultar em aumento da taxa de geração de calor que
exceda a taxa de dissipação, a temperatura da bateria aumentará, resultando no aumento da corrente de
flutuação. Esse efeito resultará em mais geração de calor, favorecendo o aumento da temperatura da bateria
e assim por diante. O efeito em cadeia resulta em perda d’água acelerada e pode acarretar a deformação do vaso
ou explosão do elemento ou monobloco. Esse problema em potencial é agravado pela temperatura ambiente
elevada ou por defeito/desajuste no retificador ou fonte de corrente contínua.

A possibilidade da ocorrência da avalanche térmica pode ser reduzida com o uso apropriado de ventilação entre
e em torno dos elementos ou monoblocos e pela limitação da tensão e da corrente de saída do retificador, assim
como pelo uso de retificadores com ajuste automático da tensão em função da temperatura.

D.3 Medição ôhmica interna de elementos ou monoblocos


Esta medição proporciona informações a respeito das condições de continuidade do circuito, além de possibilitar
comparação entre valores obtidos a cada medição e ao longo da vida útil da bateria.

A medição ôhmica interna de um elemento ou monobloco depende de um número de fatores, incluindo:


a resistência de conexão, a condutividade iônica do eletrólito e a atividade dos processos eletroquímicos que
ocorrem na superfície da placa. Com monoblocos, existe uma contribuição adicional devido às conexões entre
os elementos. As medidas ôhmicas podem ser obtidas através da medição da impedância ou da condutância
ou da resistência.

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Os valores de medições ôhmicas internas são utilizados como um dos recursos para avaliar o estado de
degradação da bateria. Para essa avaliação é necessário estabelecer o valor ôhmico de referência para cada tipo,
modelo e capacidade de bateria.

O valor ôhmico de referência de uma bateria nova pode ser obtido junto ao fabricante. Também pode ser obtido
através da medição dos elementos ou monoblocos ao completar seis meses em operação. Não se recomenda a
determinação deste valor em prazo inferior ao citado, porque nesse período a bateria ainda se encontra em
processo de estabilização eletroquímica.

Para baterias em operação, sem histórico de valor de referência, este pode ser obtido por métodos estatísticos,
levando-se em consideração a degradação da bateria em relação à sua vida útil.

Os valores de medição obtidos, o tipo de equipamento de ensaio utilizado e os pontos onde foram executadas as
medições (pólos, terminais, barramentos etc.) são registrados em formulário próprio.

Os valores ôhmicos medidos variam com as técnicas de medição adotadas e com as condições sob as quais as
medidas são realizadas. Recomenda-se que as leituras sejam realizadas sempre no mesmo ponto no chumbo do
pólo. Consultar os fabricantes dos medidores de condutância, impedância ou resistência interna sobre as faixas
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dos valores que indicam alteração nas características do elemento ou monobloco e podem refletir em seu
desempenho.

D.4 Ondulação (ripple)


O ripple é prejudicial para baterias. Nesse sentido, recomenda-se utilizá-las em sistemas de corrente contínua com
nível de ripple, em corrente e tensão, conforme especificado na ABNT NBR 14204.

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