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10 F DN F 20 F DN F 10
APLICAÇÕES
:
Esc. Escavação 15 15
da sarjeta, de forma a permitir a captação e a 0,5
Cant. Cantoneira 3,5
transferência dos deflúvios para os tubos de 5
0,5
5 5
ligação. Apil. Apiloamento
A A
Ela é constituida de um conjunto de elementos Alv. Alvenaria
denominados caixa e quadro, grelha e cantoneira, 48 44 Grelha de concreto
Arg. Argamassa 53
fabricados em concreto.
Conc. Concreto CORTE A - A
Grelha concreto armado
Cantoneira
5 5 0,5 Nível do meio-fio Viga
APLICA ÇÕES 110
Quadro ou caixilho 9
de concreto Rebaixo concreto
Serão instaladas em pontos baixos do greide ou em 10
pontos intermediáriosdas sarjetas, onde o
comprimento crítico (limite de capacidade hidráulica)
15
determinar ou para recebimento de dreno profundo. B 9,5 9,5
Concreto 10
99
100
ESPECIFICAÇÕES 110 Argamassa 1:3
h>100
Alvenaria de tijolos
O concreto deverá ser constituido de cimento
Portland, água e agregados com resistência
Fck = 21,0 MPa. CORTE B - B 10
As armaduras deverão ser de aço CA 60B.
20 2 91 2 20
O recobrimento minimo da armadura deverá ser de 135
2,5 cm. Grelha
A alvenaria será constituida de tijolo maciço (5 cm x Nível do meio-fio
10 cm x 20 cm) ou bloco de concreto (10 cm x 15
20 cm x 40 cm), rejuntados e revestidos com 9
5 0,5 47,5
argamassa 1:3. Cantoneira
9 35
Rebaixo de concreto 15 6 16
CONTROLES TECNOL ÓGICOS 5 5 3
Quadro 15
10 13
Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos 8,0
ensaios previstos na referida norma da ABNT: Alvenaria 40 5
- Concreto: NBR - 12655/06, NBR - 5739/80;
- Agregados para concreto: NBR - 7211/05,
NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR - 71218/82 e
h>100
NBRNM - 46;
- Tijolos maçiços NBR: - 6460/01; Argamassa 1:3
DN = 400
MEDIÇÕES
10
Será medido em unidade, estando incluído, a
execução dos serviços e fornecimento dos materiais 20 2 54 2 20
constantes nos quadros de consumo, bem como o 98
transporte de todos os materiais até ao canteiro de
obras.
Rebaixo concreto
ESPECIFICAÇÕES
15
O concreto deve ser constituido de cimento 10
Portland, água e agregados com resistência 9,5 25
Viga P3 e P4
Fck = 21,0 MPa. 2Ø 8,0
Argamassa 1:3
As armaduras devem ser de aço CA 60B. P1 25 P2 h>100
O recobrimento minimo da armadura deverá ser de 4Ø 12,5
2,5 cm.
A alvenaria será constituida de tijolo maciço (5 cm 10
x10 cm x 20 cm) ou bloco de concreto (10 cm x
20 cm x 40 cm) rejuntados e revestidos com
argamassa 1:3. VIGA
CORTE B - B
VISTA LATERAL P3-2Ø8,0(45) P4-2Ø8,0(8)
CONTROLES TECNOLÓGICOS
Nível do meio-fio Grelha
10
Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos P1 P1
ensaios previstos na referida norma da ABNT: 15
25
- Concreto: NBR - 12655/06, NBR - 5739/80; 5 0,5 47,5 9
Cantoneira 15
- Agregados para concreto: NBR - 7211/05, P2
NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR - 71218/82 e 9 35
NBRNM - 46; Rebaixo de concreto 15 6 16 49,75 5,5 12,75
- Tijolos maçiços NBR: - 6460/01; 5 5 3 68
Quadro 15
10 13
- Armaduras: NBR - ISO 6892, NBR - 7480/96, NBR - 8,0
6153/80, NBR - 6598/84, NBR - 7477/82 e NBR - Alvenaria 40 5
VISTA SUPERIOR
P1-6Ø8,0(100)
7478/82; 7,75
20 20 25 9,5
MEDIÇÕES
h>100
Argamassa 1:3 7,75
Será medido em unidade, estando incluído, a DN = 400
20
execução dos serviços e fornecimento dos materiais
constantes nos quadros de consumo, bem como o
transporte de todos os materiais até ao canteiro de 10 P2-4Ø12,5(103)
obras.
20 54 20 20 63 20
2 2
98
BDS 01
APLICAÇÕES
PLANTA VISTA FRONTAL
As bocas-de-saída se aplicam para os desagues CORTE A A
:
10
dos drenos sub-superficiais.
A A 10
30 40
15 15 40
ESPECIFICAÇÕES
10 10 10
MEDIÇÕES 10
10
A A
Será medido em unidade, estando incluído, a 50
execução dos serviços e fornecimento dos materiais 50
40 15 15
constantes nos quadros de consumo, bem como o
transporte de todos os materiais até ao canteiro de 10 10 10
obras.
10 10 40 10
10
40 60
40
10
y
e q
k
30°
VISTA LATERAL VISTA FRONTAL
a
b 10 a ∝°
c
d e
q ∝°
d
30
10
β°
10 10
h i
x
L
f f
p p j
n n
x y
m g
L
m
BOCA ESCONSA
BOCA NORMAL
b c 10
b c 10
g o
DIMENSÕES g
o
DIMENSÃO (cm)
10
ESC. β° y
∝° a b c d e f g h i j k m n o p q x y L q
10 30° y e k
q
BUEIRO DUPLO TUBULAR DN=1000 e k
0 30 314 30 165 35 35 30 20 142 191 174 191 30 40 174 37 30 95 95 489 30°
15 30 326 30 165 42 31 30 20 142 233 203 171 30 40 163 37 30 165 44 515
30 25 370 30 165 52 36 30 20 142 288 245 165 30 40 165 37 30 236 0 569
45 20 468 30 165 71 52 30 20 142 390 326 171 30 40 179 37 30 354 44 702
BUEIRO DUPLO TUBULAR DN=1200
a
0 30 366 40 180 40 40 35 25 163 208 188 208 40 45 188 43 35 104 104 557 ∝°
a L
15 30 382 40 180 50 36 35 25 163 255 220 186 40 45 177 43 35 180 48 586
30 25 434 40 180 61 43 35 25 163 314 264 180 40 45 180 43 35 257 0 647
45 20 550 40 180 83 63 35 25 163 426 351 186 40 45 196 43 35 386 48 797 L
BUEIRO DUPLO TUBULAR DN=1500
0 30 440 50 260 46 46 35 30 194 300 277 300 40 45 277 52 40 150 150 720
15 30 458 50 260 57 41 35 30 194 368 328 269 40 45 258 52 40 260 70 760 ∝°
d q
30 25 522 50 260 70 50 35 30 194 453 396 260 40 45 260 52 40 371 0 841 d 30°
q
45 20 662 50 260 95 75 35 30 194 615 530 269 40 45 280 52 40 558 70 1042 10 i 10 β°
x
i
x
j
g
j
m
CONSUMO MÉDIO
DISCRIMINAÇÃO
g
ESCONS. FORMAS CONCRETO
∝° β° m² m³
VISTA LATERAL VISTA FRONTAL m
0 30 21,08 5,106 b c a
15 30 22,00 5,350
30 25 24,45 5,987 d e
45 20 29,94 7,470
30 10 10
0 30 27,75 7,889
15 30 28,99 8,289
30 25 32,17 9,285 h
45 20 39,35 11,607
f f
0 30 42,14 15,138 p p
15 30 44,09 15,912
30 25 49,06 17,876
n n
45 20 60,18 22,422
m x y
g
o
DIMENSÕES o g
DIMENSÃO (cm) 10
y
10 30° y q
ESC. β° q e k
∝° a b c d e f g h i j k m n o p q x y L M e k
30°
BUEIRO TRIPLO TUBULAR DN=1000
0 30 458 30 165 35 35 35 20 142 191 174 191 30 40 174 37 30 95 95 633 205
15 30 475 30 165 42 31 35 20 142 233 203 171 30 40 163 37 30 165 44 664 205
30 25 536 30 165 52 36 35 20 142 288 245 165 30 40 165 37 30 236 0 736 205
45 20 672 30 165 71 52 35 20 142 390 326 171 30 40 179 37 30 354 44 906 205
BUEIRO TRIPLO TUBULAR DN=1200
∝°
0 30 532 40 180 40 40 40 25 163 208 188 208 40 45 188 43 35 104 104 723 230
15 30 554 40 180 50 36 40 25 163 255 220 186 40 45 177 43 35 180 48 758 230
30 25 626 40 180 61 43 40 25 163 314 264 180 40 45 180 43 35 257 0 838 230
45 20 785 40 180 83 63 40 25 163 426 351 186 40 45 196 43 35 386 48 1032 230 a L a
BUEIRO TRIPLO TUBULAR DN=1500
0 30 638 50 260 46 46 40 30 194 300 277 300 40 45 277 52 40 150 150 918 320
15 30 663 50 260 57 41 40 30 194 368 328 269 40 45 258 52 40 260 70 965 320 L
30 25 750 50 260 70 50 40 30 194 453 396 260 40 45 260 52 40 371 0 1069 320 ∝°
45 20 942 50 260 95 75 40 30 194 615 530 269 40 45 280 52 40 558 70 1322 320
d 30° ∝°
q d q
10 i
CONSUMO MÉDIO x 10
β°
DISCRIMINAÇÃO i
j x
ESCONS. FORMAS CONCRETO g
∝ ° β° m² m³
m j
0 30 26,48 6,645
15 30 27,59 6,942
30 25 30,68 7,766
VISTA LATERAL VISTA FRONTAL
45 20 37,59 9,653
a g
b c 10 m
d e
0 30 34,84 10,272
15 30 36,35 10,759
30 25 40,37 12,037 30
45 20 49,39 14,983 10 10
h
0 30 52,07 19,516
15 30 54,37 20,446 f f
30 25 60,48 22,915
p p
45 20 74,22 28,616
n n
x y
m
L
DESENHOS TIPO
OBS: ASSINATURA DAS AUTORIDADES PROJETO DE DRENAGEM
- As dimensões nos projetos tipo, quando não especi- R
ficadas são em cm. G
BTT - Utilizar concreto ciclopico fck>11MPa. BOCA TRIPLA PARA REDE TUBULAR
- Utilizar preferencialmente bocas normais para
bueiros esconsos ajustando o talude de aterro as
Engª Selma Schwab
Presidente da CNT
Engº Marcos Frade
Diretor de Projetos
Engº Fernando Jannotti
Vice - Diretor Geral DEPARTAMENTO DE ESTRADAS
DE RODAGEM DO ESTADO
DE CONCRETO DES - 07
alas e/ou prolongando o corpo do bueiro. DE MINAS GERAIS
OBJETIVOS
CONSUMO
Esta padronização visa estabelecer as formas,
dimensões especificações e recomendações H DISCRIMINAÇÃO CCA - CAIXA COLETORA DE SARJETA EM ALVENARIA
técnicas para as caixas coletoras de sarjeta, em (m) Escavação Alvenaria Argamassa
alvenaria a serem utilizadas em obras rodoviárias. un m m
3
m
2
:
sarjeta, de forma a permitir a captação e a 2,60 4,50 11,13 9,05
transferência dos deflúvios conduzindo-as para os 2,80 4,82 11,98 9,74
tubos de ligação, de DN 400, 600 ou 800.
3,00 5,15 12,84 10,44 A
Apiloamento - 1,608 m² 20 94 20
Concreto - 0,341 m³
APLICAÇÕES 20
ESPECIFICAÇÕES Sarjeta
variável
O concreto deverá ser constituido, de cimento
Portland, água e agregados com resistência
Fck >
- 15,0 MPa, devendo satisfazer a NBR 12655 /
2006. 300
A alvenaria será constituído de tijolo maciço ( 5cm
x 10cm x 20cm ) ou bloco de concreto ( 10cm x Acostamento
20cm x 40cm ), rejuntada com argamassa traço 1:3 A
(areia fina). A alvenaria deverá ser revestida
com argamassa 1:3 (c,a), espessura de 2 cm.
CONTROLES TECNOLÓGICOS
Corte A A
Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos
ensaios previstos na referida norma da ABNT:
- Tijolos maçiços NBR: - 6460/01.
1
1 2 Acostamento
20
MEDIÇÕES Alvenaria de tijolo
variável
Será medido em unidade, estando incluído, a H
execução dos serviços e fornecimento dos materiais Argamassa 1:3 dreno
constantes nos quadros de consumo, bem como o
transporte de todos os materiais até ao canteiro de
obras.
10 DN 400, 600 ou 800
20
20 80 20
APLICAÇÕES CONSUMO b
DN CONCRETO A DESCONTAR
Deverá ser utilizada para coletar as águas
mm m
3
Limite da plataforma
provenientes das sarjetas, das descidas d'água de 20
corte, da drenagem profunda e para permitir a 400 0,025
inspeção das redes que por ela passam. 600 0,057
800 0,101 Sarjeta
1000 0,157 variável
1200 0,226
ESPECIFICAÇÕES
e
APLICAÇÕES CONSUMO
A A H
DN
Se aplicam na ligação da rede coletora ao sistema DN Forma Aço Concreto Apil DN
de drenagem urbana e na ligação de bueiros no mm m
2
Kg m
3
m
2
MEDIÇÕES
N1
Será medido em unidade, estando incluído, a
execução dos serviços e fornecimento dos materiais
constantes nos quadros de consumo, bem como o
transporte de todos os materiais até ao canteiro de
obras.
APLICA ÇÕES A A 15
DN
Se aplicam na liga ção da rede coletora ao sistema CONSUMO
de drenagem urbana e na liga ção de bueiros no
DN Forma Aço Concreto Apiloamento
sistema de drenagem rural.
mm m 2
Kg m
3
m
2
a h
Poderão ser utilizados 3 (três) tipos de caixas de
Berço Berço DN
passagem: 500 10,82 3,273 1,50 1,60 H
- Tipo A - Sem dispositivo de queda interno (rampa).
600 12,53 4,226 2,06 2,00
- Tipo B -Com dispositivo de queda interno (rampa)
com altura máxima de 50 cm. 800 15,67 5,784 2,75 2,40
- Tipo C - Com dispositivo de queda interno(rampa) 1000 20,67 8,301 4,02 3,00 Var.
com altura entre 50 cm e 100 cm.
1200 24,57 11,225 4,96 3,40
20
1500 31,02 15,663 6,57 4,00
ESPECIFICA ÇÕES
Enchimento de concreto fck > 15 MPa
ARMADURA - TAMPA conformando uma calha de fundo
O concreto utilizado (tampa, caixa e calha) deverá
ser constituído de cimento Portland, agregados e QUADRO DE ARMADURAS
água, com resistência Fck >_ 15 Mpa. N1 N2
As armaduras deverão ser de aço CA-50 ou CA-60B.
As formas deverão ser constituí das de chapa de
DN Q Ø C E Q Ø C E CORTE A - A TAMPA DA CAIXA
(cm)
compensado resinado travados de forma a un mm cm cm un mm cm cm
proporcionar paredes lisas e sem deforma ções. 500 11 6,3 75 20 6 4,2 185 15 B
O recobrimento da armadura da tampa é de 2,5 cm. 600 11 6,3 95 20 8 4,2 185 15 190
800 11 6,3 115 20 13 4,2 185 10 20 150 20 DN + 2a
CONTROLES TECNOL ÓGICOS
1000 14 6,3 145 15 16 4,2 185 10 15
Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos 1200 16 6,3 165 12,5 10 6,3 185 20 e
ensaios previstos na referida norma da ABNT: 1500 16 6,3 195 12,5 17 6,3 185 12,5
- Concreto: NBR - 12655/06, NBR - 5739/80;
- Agregados para concreto: NBR - 7211/05, h
DN
NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR - 71218/82 e
NBRNM - 46; H
APLICAÇÕES
QUANTIDADES A A
Se aplica na ligação da rede coletora no sistema de DN
drenagem urbana e na ligação de bueiros no h
DN Forma Aço Concreto Apil
sistema de drenagem rural. DN
Poderão ser utilizados 3 (três) tipos de poço de mm m² Kg m³ m³
visita: 500 13,48 3,750 2,21 1,98 a H
- Tipo A - Sem dispositivo de queda interno (rampa) 600 15,03 4,226 2,54 2,20 berço berço
- Tipo B - Com dispositivo de queda interno
(rampa) com altura máxima de 50 cm. 800 18,74 6,261 3,69 2,86
- Tipo C - Com dispositivo de queda interno 1000 23,62 8,301 4,73 3,30 var.
(rampa) com altura entre 50 cm e 100 cm. 1200 27,72 11,225 5,75 3,74
1500 34,47 15,663 7,50 4,40
20
ESPECIFICA ÇÕES
ARMADURA - TAMPA
O concreto utilizado deverá ser constituído de Enchimento de concreto fck > 15 MPa
cimento Portland, agregados e água, com resistência QUADRO DE ARMADURAS conformando uma calha de fundo
Fck >
- 15 Mpa. N1 N2
As armaduras deverão ser de aço CA-50 ou CA-60B. DN
(cm) Q Ø C E Q Ø C E
As formas deverão ser constituídas de chapa de
compensado resinado travados de forma a un mm cm cm un mm cm cm CORTE A - A TAMPA DA CAIXA
proporcionar paredes lisas e sem deformações. 50 11 6,3 85 20 7 42 185 15
O recobrimento da armadura da tampa é de 2,5 cm. 60 11 6,3 95 20 8 4,2 185 15 B
80 11 6,3 125 20 14 4,2 185 10 190
6,3 145 20 20 Concreto fck > 15 MPa
CONTROLES TECNOLÓGICOS 100 14 15 16 4,2 185 10 150 DN + 2a
120 16 6,3 165 12,5 10 6,3 185 20 15
Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos 150 16 6,3 195 12,5 17 6,3 185 12,5
e
ensaios previstos na referida norma da ABNT:
- Concreto: NBR - 12655/06, NBR - 5739/80;
- Agregados para concreto: NBR - 7211/05, h h
DN
NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR - 71218/82 e LEGENDA
NBRNM - 46;
Q Quantidade de barras
- Armaduras: NBR - ISO 6892, NBR - 7480/96, NBR -
Ø Diâmetro da barra 190
6153/80, NBR - 6598/84, NBR - 7477/82 e NBR - H
C Comprimento da barra
7478/82.
E Espaçamento entre barras Berço
Máx.=100
MEDIÇÕES N2
20
Será medido em unidade, estando incluído, a N1
execução dos serviços e fornecimento dos materiais
constantes nos quadros de consumo, bem como o
transporte de todos os materiais até ao canteiro de B
obras. Berço
DRENO TRANSVERSAL
PLANTA
DEFINIÇÕES CORTE AA
Pista
È uma camada drenante utilizada nos cortes em DPT
rocha para coletar as águas de infiltrações e/ou,
rebaixar o lençol freático protegendo a estrutura do
Base
pavimento.
Sub-base
Dreno profundo longitudinal Argila com espessura
Dreno mínima e = 60
transversal Aterro
APLICAÇÕES Corte em Superfície teórica 10 - Brita 1
rocha A A de terraplenagem
A camada drenante deverá ser utilizado nos cortes
30 - Brita 2
em rocha com espessura de 0,40m. No caso de
superfícies irregulares provenientes da detonação
mín. 20
por explosivo, a camada deverá ter uma espessura
mínima de 0,20m, sendo 0,10m com brita nº1 Camada drenante
e o restante com brita n°2, terá granulometria entre máx 40 40
os diâmetros 2,0 e 2,5cm. DPT
Poderão ser utilizados produtos resultantes da
britagem e classificação de rocha sã e pedregulhos Dreno transversal
naturais isentos de impurezas orgânica e torrões de 40
argila.
A escavação em material de 3ª categoria do corte
para execução da camada drenante em rocha
deverá ser prevista no projeto de terraplenagem
com espessura de 1,00m mais a espessura do
pavimento
SEÇÃO TRANSVERSAL
CONTROLES TECNOLÓGICOS LC
i% Pista i%
Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos
Camada de argila
ensaios previstos na referida norma da ABNT: com espessura
Base
- Agregados: NBR - 7211/05, NBR - 6465; Sub-base mínima de 60 cm
NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR - 71218/82 e
NBRNM - 46;
- Tubos de concreto: NBR - 8890/03;
- Tubos PEAD: NBR - 5426/85, NBR - 14262/99 e
NBR - 14272/99. 10 brita 1
30 brita 2
Camada drenante 40
MEDIÇÕES Limite mínimo: 20
Limite máximo: 40 Superfície teórica
de terraplenagem
Será medido em metro cúbico, estando incluído, a DPR 40
execução dos serviços e fornecimento dos
materiais, bem como o transporte dos materiais
(exceto os agregados)até ao canteiro de obras.
ESPECIFICAÇÕES 4,5
VARIÁVEL
2,5
O concreto utilizado deverá ser constituído de Argamassa 1:3 5,5
cimento Portland, agregados e água, com resistência 30
Fck > 15 Mpa. 30 Anel ou tubo
8 50
As armaduras deverão ser de aço CA 60B.
O aço utilizado na escada de marinheiro é o CA-25. Ver detalhe A
A alvenaria será de tijolos requeimados, 1º categoria Ver detalhe A
Alvenaria de
espessura 0,20 m. tijolo requeimado
A argamassa para composição da alvenaria, do Argamassa 1:3
revestimento interno e para assentamento dos tubos
de concreto será constituída de cimento e areia no
traço volumétrico 1:3.
A laje de redução será fabricada e curada por
processos que assegurem a obtenção de concreto
homogêneo, compacto e de bom acabamento, não
sendo permitida qualquer pintura ou retoque. LAJE DE REDUÇÃO
Os tubos serão pré moldados de concreto armado, ( pré - moldado )
tipo macho e fêmea, classe PA-1, DN 800 mm. D = 1,30
4Ø
CONTROLES TECNOLÓGICOS 6.
3
-c DETALHE A
/1
0c
Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos 4Ø 6.3 - c/10cm m DEGRAU DA ESCADA DE MARINHEIRO
ensaios previstos nas normas da ABNT:
- Armaduras: NBR - ISO 6892, NBR - 7480/96, NBR- Ø16 - CA-25 - 100
6153/80, NBR - 6598/84, NBR - 7477/82 e NBR -
2Ø 6.3 - c/7,5cm
7478/82; 60 20
D
- Tijolos maçiços NBR: - 6460/01.
5
15
MEDIÇÕES
10 40 10
4Ø 6.3 - c/10cm
Será medido em unidade, estando incluído, a m
execução dos serviços e fornecimento dos materiais 5c
/1
constantes nos quadros de consumo, bem como o -c
3
6.
transporte de todos os materiais até ao canteiro de 4Ø
obras.
Esta padronização visa estabelecer as formas, DCA - DESCIDA D'ÁGUA EM CALHA EM TALUDE DE ATERRO
QUADRO DE ARMADURAS Dissipador de energia
dimensões, especificações e recomendações
Posição Ø Quantidade Comp. Unit. Esp. Saída d'água PLANTA
técnicas para as descidas d'água em talude de
aterro, a serem utilizadas em obras rodoviárias. 1 4,2 14 107 15 B
2 4,2 5 177 20
15
DEFINIÇÕES 3 4,2 12 100 - A A
4 4,2 8 100 - 60
Descida d'água em talude de aterro é o dispositivo
que tem a finalidade de conduzir e promover o 5 4,2 14 114 15
deságue das águas coletadas pelos dispositivos de RESUMO - 59,85 m 15
drenagem.
B 20 150
Var.
Var.
N2 N6
As descidas d'água em degraus em talude de aterro ARMADURAS Saída D'água
Saída D'água
deverão ser utilizadas em aterro e em meia encosta ou Boca de Bueiro
e em saída de bueiro.
ESPECIFICAÇÕES QUADRO DE ARMADURAS 10
P ø Q Esp. Comp. Unit. P6 Ø=5 C/20
O terreno de fundação deverá ser regularizado e Junta de dilatação
a-5
apiloado manualmente. 01 5,0 Var. 20 130,00 e = 1,0 cm
60 b
O concreto deverá ser constituído de cimento 02 5,0 Var. 20 170,00 10 P3 Ø=5 C/20 - (a + 15) 10
Portland, água e agregados, com resistência Fck > 03 5,0 10 a + 15 a-5
20
15,0 MPa.
As formas deverão ser constituidas de chapas de 04 5,0 Var. 20 120,20
40
compensado resinado travadas de forma a 05 5,0 10 20 Var.
proporcionar paredes lisas e sem deformações. A Dissipador de
06 5,0 14 20 a-5
O recobrimento mínimo deverá ser de 2,5 cm. 15 Energia
07 5,0 1:3 20 160,00
As juntas de dilatação serão preenchidas com
cimento asfáltico e serão implantadas a intervalos ARMADURAS - CONSUMO 50
de 10 m.
As descidas d'água com numeração ímpar são em POSIÇÃO 15
TIPO
concreto símples e as de numeração par são em DDA P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 Peso
concreto armado. 15
A bitola das barras de aço está em mm e deverá 02 4,3 5,7 5,90 14,4 12,0 5,1 1,1 7,8 3,0 m.
ser CA 60. 04 6,5 8,5 8,00 14,4 12,0 8,0 1,6 9,5 20
Ancoragem
CONTROLES TECNOLÓGICOS 06 24,1 31,5 25,30 14,4 13,0 31,9 5,9 23,4 intermediária
Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos 08 29,6 38,8 30,80 14,4 14,0 39,4 7,3 27,9
ensaios previstos na referida norma da ABNT: 10 N4 2 Ø=5 c/ 20 (corrido)
10 35,3 46,1 36,30 19,2 15,0 47,0 8,7 33,2
- Concreto: NBR - 12655/06, NBR - 5739/80; CORTE A - A
12 40,3 52,7 41,25 19,2 16,0 53,8 9,9 37,3
- Agregados para concreto: NBR - 7211/05, P1 Ø=5 c/ 20 (130)
NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR - 71218/82 e 14 54,5 71,3 55,30 19,2 17,0 73,1 13,4 48,6 Terreno 50 50
NBRNM - 46; 16 51,9 67,9 52,70 19,2 16,0 69,5 12,8 46,4 natural
P5
- Armaduras: NBR - ISO 6892, NBR - 7480/96, NBR - 18 59,3 77,5 60,00 19,2 17,0 79,5 14,6 52,3
7
6153/80, NBR - 6598/84, NBR - 7477/82 e NBR - 20 77,0100,6 77,40 24,0 18,0 103,5 18,9 67,1
7478/82. 70
CONSUMO 10
b 10 10
MEDIÇÕES 70
DISCRIMINAÇÃO
TIPO
Conc. Forma Esc. Apil. Junta
Será medido em metro linear, estando incluído, a UN m³ m² m³ m² m³
P2 Ø=5 c/20 (170)
execução dos serviços e fornecimento dos materiais
01/02 0,800 8,18 0,29 0,88 0,05 40
constantes nos quadros de consumo, bem como o
03/04 0,857 8,26 0,37 1,13 0,05 P2 P6
transporte de todos os materiais até ao canteiro de 10
05/06 1,367 9,57 1,04 3,16 0,08 P7 Ø=5 c/ 20 (160) P3
obras. 15
60
P1
07/08 1,562 10,44 1,25 3,79 0,09
LEGENDA P3
09/10 1,759 11,32 1,47 4,44 0,10
Esp. Espaçamento 11/12 1,940 12,17 1,66 5,02 0,11 a
15 15
Comp. Unit. Comprimento unitário 13/14 2,362 13,36 2,20 6,66 0,13 15 P6 P7
15/16 2,244 12,60 2,10 6,36 0,12
Esc. Escavação
17/18 2,487 13,54 2,38 7,21 0,14
Apil. Apiloamento P3
19/20 3,000 14,86 3,06 9,26 0,16
Conc. Concreto
Sarjeta
..
de Corte
Talude
deságue das águas coletadas pelos dispositivos ARMADURAS
de drenagem. B
QUADRO DE ARMADURAS
APLICAÇÕES CCA ou CCC
l
O Espaçamento Comprimento unitário
P P4 2Ø=5 c/20
mm cm cm P1 Ø=5c/20
Deverá ser utilizada nos taludes de cortes sendo: Corr. (141 ou 180)
5,0 A (110 ou 164)
- para inclinação do talude 1:1 utilizar DCD 01 20 110 ou 164 A
01-01A/02-02A 02 5,0 20 110 ou 126 P5
- para inclinação do talude 1:1,5 utilizar DCD 5,0 20
03 95 ou 145
03-03A/04-04A 40 ou 67
Acostamento
04 5,0 20 141 ou 180
Sarjeta
de Corte
05 5,0 20 240 ou 310
ESPECIFICAÇÕES B
Talude
10
fluxo
06 5,0 20 75 ou 125
O terreno de fundação deverá ser regularizado e 07 5,0 20 160 P2Ø=5c/20
apiloado manualmente. P2
(110 ou 126)
O concreto deverá ser constituído de cimento Valeta de Proteção P3
40 ou 48
Portland, água e agregados, com resistência ARMADURAS - CONSUMO 10
P1
Fck>= 15,0 MPa. P6
TIPO POSIÇÃO
A ancoragem intermediária é recomendada com DCD P1 P6
P2 P3 P4 P5 P6 P7 RESUMO P7
espaçamento máximo de 3.0 m.
A bitola das barras de aço está em mm e deverá un m m m m m m m Kg P3
P5 Ø=5c/20
ser CA 60. 01A 11,0 11,0 13,3 17,0 48,0 15,5 1,6 18,2
CORTE A - A (240 ou 310) P7Ø=5c/20 (160)
O recobrimento da armação é de 2,5 cm. 02A 22,0 22,0 20,3 17,0 48,0 25,8 1,6 24,2
As juntas de dilatação serão preenchidas com Valeta de proteção
03A 11,7 9,0 14,8 28,8 44,1 11,2 1,6 18,7 85 a 125 60
cimento asfáltico e deverão ser implantados a 3,0 m.
04A 23,4 18,0 14,8 28,8 44,1 18,6 1,6 23,0 ou
intervalos de 10 m. 100 a 180
As descidas d'água tipo 1, 2, 3 e 4 serão em 15
concreto símples e as 1A, 2A, 3A e 4A serão em CONSUMO 10
50 50
concreto armado.
TIPO DISCRIMINAÇÃO
DCD Esc. Apil. Forma Conc. C. Asf. b Junta de dilatação e=10
CONTROLES TECNOLÓGICOS -3
UN m³ m² m² m³ 10 x m ³ Canal de condução
Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos 01 / 01A 0,580 0,750 0,500 0,150 3,450 Mín. 3,0 m.
c P5 P4
ensaios previstos na referida norma da ABNT: 02/ 02A 1,150 1,500 1,000 0,300 4,200
- Concreto: NBR - 12655/06, NBR - 5739/80; 15
03/ 03A 0,730 0,630 0,680 0,151 3,900
- Agregados para concreto: NBR - 7211/05,
04/ 04A 1,460 1,260 1,350 0,302 4,650 CORTE B - B
NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR - 71218/82 e 15
P2 P3
NBRNM - 46;
- Armaduras: NBR - ISO 6892, NBR - 7480/96, NBR - 10
LEGENDA 50
6153/80, NBR - 6598/84, NBR - 7477/82 e NBR - P6
7478/82. Esc. Escacação
Ancoragem 10 75 ou 125 10
Apil. Apiloamento
20 intermediária P3 - Ø=5c/20 (95 ou 145)
MEDIÇÕES Conc. Concreto
C. Asf. Cimento Asfáltico c
P6Ø=5c/20
Será medido em metro linear, estando incluído, a 75 ou 125
execução dos serviços e fornecimento dos 15
materiais constantes nos quadros de consumo, caixa coletora
bem como o transporte de todos os materiais até 15 a 15
ao canteiro de obras.
Parafusos de Fixação
APLICAÇÕES B C
ESPECIFICAÇÕES
10
A descida d'água deverá ser implantada de forma
que haja uma diferença de nível de 10,0 cm entre o Calha metálica semicircular Ø 0,60 30
talude e a parte superior da calha, conforme corte 30
C - C.
Em todos os tipos de descidas d'água em talude de 20
Ancoragem intermediária
aterro, com calha metálica, o terreno de fundação 50
deverá ser regularizado e apiloado manualmente. 10
O concreto deverá ser constituído de cimento
Portland, água e agregados, com resistência
Fck = 15,0 MPa.
90
50
CONTROLES TECNOLÓGICOS 20
30 Dispersor
Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos Máx. = 5,0 m
ensaios previstos na referida norma da ABNT:
- Concreto: NBR - 12655/06, NBR - 5739/80;
- Agregados para concreto: NBR - 7211/05, CORTE C - C
NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR - 71218/82 e 40
10 60 40
NBRNM - 46. 10
15
10 40 150 Dissipador de
MEDIÇÕES energia
A A
APLICAÇÕES CONSUMO DN
DN Esc. Apil. Forma Conc.
A descida d'água deverá ser utilizada em taludes 3 2 2 3
CORTE B - B
com altura máxima de 3,0 m. mm m m. m. m a
500 0,65 0,85 2,25 0,46 20 20 a DN a
N
A ancoragem intermediária é recomendada com
1,25 D
1300 3,16 1,81 7,14 1,74
espaçamento máximo de 3.0 m.
1500 5,91 2,03 8,52 2,08 10
As armaduras deverão ser de aço CA-50 ou CA-60.
Só serão armadas as descidas d'água tipo calha Concreto de regularização - 0,19 m³ a
1500 a 10
para DN 1500. Aço - 24,0 kg
A laje de regularização só será utilizada para a 25 50
10 Concreto de
descida d'água tipo calha de DN 1500, será Concreto de Regularização
utilizado o concreto no traço 1:3:6. Regularização
DIMENSÕES
20 50
DN a 10
CONTROLES TECNOLÓGICOS
mm cm 20
Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos 500 < DN < 1000 15 300
ensaios previstos na referida norma da ABNT:
1100 < DN < 1500 20
- Concreto: NBR - 12655/06, NBR - 5739/80; ARMADURA
185
- Agregados para concreto: NBR - 7211/05,
NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR - 71218/82 e 25 25
NBRNM - 46; N4
LEGENDA
- Armaduras: NBR - ISO 6892, NBR - 7480/96, NBR - 15 15 15 15 N3-Ø4
Comp. unit. Comprimento unitário ,2c15
6153/80, NBR - 6598/84, NBR - 7477/82 e NBR - (corr.)
Esp. Espaçamento
7478/82; N1 N2
Escavação 203 203 N1
- Agregados graúdos: NBR - 6465. Esc. 203 203 N2
N3
Apil. Apiloamento
1,25 DN
Portland, água e agregados, com resistência 1200 3,17 1,71 7,57 1,3 1,81
Fck = 15,0 MPa, devendo satisfazer a 1500 4,67 2,03 9,81 26,4 2,37
NBR - 12655 / 2006.
A ancoragem intermediária é recomendada com 1500 Concreto de regularização - 0,19 m³
espaçamento máximo de 3.15 m. 10
As armaduras deverão ser de aço CA-50 ou CA-60. a
45 (tip.) 10
Só serão armadas as descidas d'água tipo degrau 10 25
para DN 1500. Para os outros diâmetros será Concreto de 50
N
5D
utilizada, apenas, a ferragem indicada na posição 6. DIMENSÕES Regularização
1 ,2
A laje de regularização só será utilizada para a DN (mm) a (cm)
descida d'água tipo degrau de DN 1500, será
utilizado o concreto no traço 1:3:6. mm cm 25
500 < DN < 1000 15 a 30
1100 < DN < 1500 20 10
20
CONTROLES TECNOLÓGICOS
DEFINIÇÕES
ARMADURA
Dispersor é o dispositivo que tem a finalidade de 15
promover o desague das aguas coletadas e QUADRO DE ARMADURAS A A
:
20
CONTROLES TECNOLÓGICOS
ARMAÇÃO
Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos
ensaios previstos na referida norma da ABNT:
- Concreto: NBR - 12655/06, NBR - 5739/80;
- Agregados para concreto: NBR - 7211/05, P2
NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR - 71218/82 e
NBRNM - 46; P2
- Armaduras: NBR - ISO 6892, NBR - 7480/96, NBR - 22
6153/80, NBR - 6598/84, NBR - 7477/82 e NBR - 5
7478/82.
105 90 P1
P3 - Ø4,2 - C/15 (242)
MEDIÇÕES 15
P1 - 2x2 Ø 4,2 - C/15 (85)
11 165 11
Será medido em unidade, estando incluído, a
P2 - Ø4,2 - C/33,3 - (187)
execução dos serviços e o fornecimento dos
materiais constantes no quadro de consumo, bem
como o transporte de todos os materiais até ao
canteiro de obras.
PLANTA
CONSUMO
DEFINIÇÕES
DISCRIMINAÇÃO
São dispositivos destinados a dissipar energia do
TIPO
fluxo d'água, reduzindo, consequentemente, a sua Pedra Concreto Escavação Apiloamento
DEN
velocidade no deságüe no terreno natural.
UN m³ m³ m³ m²
01 0,55 0,22 0,44 2,20
02 0,95 0,38 0,76 3,80 A A
APLICAÇÕES
L
Os dissipadores de energia devem desaguar em
talude de corte.
Deverão ser aplicados:
- nas extremidades da saída e valeta de
proteção de corte, e
- na extremidade do prolongamento da sarjeta de
corte, quando ela estiver sendo utilizada como
Canal da saída d'água de
saída d'água. corte ou valeta 20 Pedra
argamassada
ESPECIFICAÇÕES
C
MEDIÇÕES
08 600 50 35 522
09 400 45 30 498
APLICAÇÕES
10 480 50 35 566 A A
Os dissipadores de energia deverão ser aplicados: 11 600 50 40 729
- ao final das descidas d'águas de aterro, e
12 400 50 35 651
- jusante em bocas de bueiros tubulares. L
13 480 50 40 741
ESPECIFICAÇÕES 14 600 50 45 936
Pedra (Ømin=25)
Em todos os tipos de saída de bueiro tubular e APLICAÇÕES argamassada
descida d'água, o terreno de fundação deverá ser
regularizado e apiloado manualmente. TIPO
APLICÁVEL EM
O concreto deverá ser constituído de cimento DEN
Portland, água e agregados, com resistência DDA 01/02-DCA 01/01A e DCM-01
03 B
Fck > 15,0 MPa.
As formas deverão ser constituídas de chapas de 04 BSTC DN 600 - DDA 03/04 Fck > 15 MPa
compensado resinado travadas de forma a 05 BSTC DN 800 - DDA 05/06 d C
proporcionar paredes lisas e sem deformações.
06 BSTC DN 1000 - DDA 07/08
A pedra terá diâmetro maior ou igual a 25 cm, e
será argamassada, de forma a ter, no mínimo, 07 BSTC DN 1200 - DDA 09/10
15 cm de saliência. 08 BSTC DN 1500 - DDA 11/12
O material poderá ser proveniente de rocha sã do BDTC DN 1000 - DDA 13/14
09
tipo granito, gnaisse, basalto e outras com as
mesmas características de resistência a abrasão. 10 BDTC DN 1200 - DDA 15/16 CORTE A - A
11 BDTC DN 1500 - DDA 17/18
CONTROLES TECNOLÓGICOS 12 BTTC DN 1000
UN m³ m
2
m² m³ m³ C
Fck > 15 MPa
MEDIÇÕES 03 0,855 2,850 3,096 0,409 0,618
04 1,742 5,808 4,278 0,755 1,311
Será medido em unidade, estando incluído a
execução dos serviços e fornecimento dos materiais 05 2,813 9,376 6,250 1,192 2,160
constantes nos quadros de consumo, bem como o 06 4,140 13,800 8,548 1,729 3,224
transporte de todos os materiais até ao canteiro de CORTE B - B Pedra (Ømin=25)
07 5,630 18,768 11,148 2,332 4,425
obras. argamassada
08 9,396 31,320 15,218 3,755 7,489
A
pavimento. 6 30º 1000
Dreno Longitudinal
Dreno Longitudinal
A
APLICAÇÕES
L
Deverão ser utilizados DEP-01 em solos com L/2
B
excesso de umidade e DEP-02 em solos
saturados com afloramento d'água. CONSUMO
TIPO DISCRIMINAÇÃO
DEP Escavação Material drenante Manta geotêxtil
a
3 3
UN m m m2
B
Deverá ser utilizado como material drenante a brita 1
com diâmetro até 2,5cm; brita 2 com granulometria
entre os diâmetros 2,5 e 5,0cm e brita 3 com
diâmetro acima de 5,0cm.
O material filtrante será definido segundo o estudo
de BERTRAN -TERZAGHI devendo atender as DEP - 01 DEP - 02
relações de permeabilidade e piping. Poderão ser CORTE A - A CORTE A - A
utilizados produtos resultantes da britagem e
classificação de rocha sã, e pedregulhos naturais Pista
Pista
ou seixos rolados isentos de impurezas orgânicas e
torrões de argila. Colchão drenante
A manta geotêxtil é a não tecida de resistência à
tração de7 KN/m com permeabilidade de 0,4 m/s.
15
variável Variável
CONTROLES TECNOLÓGICOS Material de
Transpasse de 20 cm
regularização
Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos 30 30
ensaios previstos na referida norma da ABNT: Dreno "espinha
Manta geotéxtil
- Agregados para concreto: NBR - 7211/05, de peixe"
Dreno "espinha não tecido
30 30
NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR - 71218/82 e de peixe"
NBRNM - 46;
- Geotêxtil: NBR - 12824/93; CORTE B - B
- Agregados graúdos: NBR - 6465. CORTE B - B
Pista
Pista
MEDIÇÕES
15
Será medido em metro linear, estando inclíndo, a
execução dos serviços e fornecimento dos materiais 15 10%
constantes nos quadros de consumo, bem como o Dreno profundo
transporte dos materiais(exceto os agregados) até 10%
Dreno profundo
ao canteiro de obras. Material de Material filtrante
regularização 10
Material drenante
Material drenante 10
APLICAÇÕES LEGENDA
Deverá ser utilizado nos cortes em rocha, Mat. Dren. Material Drenante
juntamente com a camada drenante.
ESPECIFICAÇÕES Pista
i%
Os materiais drenantes a serem utilizados serão Sarjeta
brita nº 1 com granulometria com diâmetro até 2,0cm Base
e brita nº 2 com granulometria entre os diâmetros
2,0 e 2,5cm. Sub-base
MEDIÇÕES
Esta padronização visa estabelecer as formas, Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos
dimensões, especificações e recomendações ensaios previstos na referida norma da ABNT: DPS - DRENO PROFUNDO LONGITUDINAL PARA CORTE EM SOLO - POSICIONAMENTO
técnicas para os Drenos Profundos Longitudinais, a - Tubos de concreto: NBR - 8890/03;
serem utilizadas em obras rodoviárias. - Geotêxtil: NBR - 12824/93;
- Tubos PEAD: NBR - 5426/85, NBR - 14262/99 e
NBR - 14272/99;
- Agregados graúdos: NBR - 6465.
DEFINIÇÕES
OBS:
DESENHOS TIPO ASSINATURA DAS AUTORIDADES PROJETO DE DRENAGEM
- As dimensões nos projetos tipo, quando não especi- R
ficadas são em cm. G DRENO PROFUNDO LONGITUDINAL
DPS - Ver projeto tipo des. 27.
Engª Selma Schwab
Presidente da CNT
Engº Marcos Frade
Diretor de Projetos
Engº Fernando Jannotti
Vice - Diretor Geral DEPARTAMENTO DE ESTRADAS
PARA CORTE EM SOLO-
DE RODAGEM DO ESTADO
DE MINAS GERAIS POSICIONAMENTO DES - 26
DPS - DRENO PROFUNDO LONGITUDINAL PARA CORTE EM SOLO
20 Selo 20 20
Selo Selo
DN 20 cm DN 10 cm DN 10 cm DN 10 cm DN 10 cm
DN 20 cm
50 50 50 50 40 40
20 Transpasse 20 Transpasse
Selo Selo da manta 20 cm
da manta 20 cm
Transpasse Transpasse
da manta 20 cm da manta 20 cm
Manta geotextil
Manta geotextil não tecida Material
não tecida drenante
DN 20 cm DN 10 cm DN 10 cm
DN 20 cm
10 10 10 10
50 50 50 40 40 40
Acostamento
LEGENDA
DEFINIÇÕES
Esc. Escavação Sarjeta
Ra
São os dispositivos a serem executados na saída Apil. Apiloamento io
=5
do dreno com o objetivo de conduzir o fluxo no Conc. Concreto m
sentido do escoamento, evitando o processo
erosivo a jusante.
Dr
en
ol
Saída d`água
on
APLICAÇÕES da sarjeta
git
ud in
Os terminais se aplicam para os deságües dos
al
pr
drenos profundos de corte em solo ou rocha. No
o fu
caso dos drenos cegos deverá ser executado com
nd
o
tubo na extensão de 1,0 m. Saída de concreto
Escavação
(eventual)
ESPECIFICAÇÕES
CORTE B - B
CONTROLES TECNOLÓGICOS
VISTA FRONTAL
Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos 8 44 8
ensaios previstos na referida norma da ABNT:
- Concreto: NBR - 12655/06, NBR - 5739/80;
- Agregados para concreto: NBR - 7211/05,
NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR - 71218/82 e PLANTA
NBRNM - 46.
52
- Tubo de concreto: NBR - 8890/03
52
8
10
B B 10
10
MEDIÇÕES 44 8
8
Será medido em unidade, estando incluído, a
8 20
execução dos serviços e fornecimento dos materiais 20
constantes nos quadros de consumo, bem como o
transporte de todos os materiais até ao canteiro de 8
obras. 48
8 40 60
10 L
L
Pista
H
7 Base
H Sub-base 10 cm
Sub-base 10 cm
10 L
Pista
Pista
Base
7 Base
Sub-base Sub-base
DSS - 01 a 06
DSS - 01 a 06
BDS
mín. 1%
DSS - 01 a 06
H DN 5 cm H
MEDIÇÕES
APLICAÇÕES DISCRIMINÇÃO
TIPO
DTV Escavação Mat. Drenante Geotêxtil Tecido
Serão aplicados nos locais onde a implantação da m
2
m
2 2
(m )
obra de arte corrente não é coincidente com a linha
01 - Var. -
do talvegue.
Serão dos tipos DTV-01, DTV-02, DTV-03, DTV-04, 02 0,16 0,16 1,80
DTV-05 e DTV-06. 03 0,25 0,25 2,20 ≥ 0,20 Solo
O DT-01 é indicado nos locais onde não houver Material
04 0,36 0,36 2,60 drenante 0,10 Brita 1
necessidade de escavação (talvegue natural). 0,10 Brita 2
O DTV-02 a DTV-06 serão indicados nos locais de 05 0,64 0,64 3,40
surgência de "olho d'água", com necessidade de 06 1,00 1,00 4,20
escavação.
Pedras de mão
≥ 0,50
ESPECIFICAÇÕES
CONTROLES TECNOLÓGICOS
ESPECIFICAÇÕES 5.5
4
4
O concreto deverá ser constiuído de cimento 4
Portland, agregados, água, com a resistência de 4
Fck > 47 4
- 21 MPa.
O cimento deverá ser de alta resistência inicial e A 4 A
4 C C
satisfazer a NBR 7211/05. 1P1 1P1
4
Os agregados deverão ter diâmetros menores que 4
um terço da espessura da parede das peças e 5.5
deverá satisfazer a NBR 7211/05. 0.5
Os aditivos para modificação das condições de pega, D
endurecimento e permeabilidade poderão ser
utilizados, desde que inalteradas as condições de
B
resistência.
As armaduras deverão ser de aço CA-50A, CORTE A - A CORTE C - C
satisfazendo a NBR 7480/96. O recobrimento mínimo
da armadura deverá ser de 2,0 cm.
110
CONSUMO
CORTE TRANSVERSAL
DEFINIÇÕES
CONSUMO
Mureta de proteção de corte é o dispositivo de DISCRIMINAÇÃO Mínimo = 0,50 m
TIPO
drenagem superficial capaz de interceptar e MP Concreto Forma Aço Furo Grout
direcionar as águas para fora do talude de corte em 3 2
rocha. UN m m Kg un m³
-6
01 0,050 0,538 0,008 0,200 9,817x10
Off - set
APLICAÇÕES
Detalhe "A"
A mureta de proteção de corte deverá ser
posicionada do lado de montante dos taludes de
1
corte, em rocha, afastada no mínimo 0,50 m da Talude de Corte
crista do corte. 8
em Rocha
Pista de Rolamento
ESPECIFICAÇÕES
CONTROLES TECNOLÓGICOS
Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos
ensaios previstos na referida norma da ABNT: CA - 50A
- Concreto: NBR - 12655/06, NBR - 5739/80; ferro D = 12,5mm
a cada 5 m
- Agregados para concreto: NBR - 7211/05, c
NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR - 71218/82 e
NBRNM - 46; 10
- Armaduras: NBR - ISO 6892, NBR - 7480/96, NBR-
6153/80, NBR - 6598/84, NBR - 7477/82 e NBR -
7478/82. 10
rocha D furo = 25mm
MEDIÇÕES
Chumbar com nata
de cimento ou grout a
Será medido em metro linear, estando incluído, a
execução dos serviços e o fornecimento dos
materiais constantes no quadro de consumo, bem
como o transporte de todos os materiais até ao
canteiro de obras.
APLICAÇÕES
O meio-fio pré-moldado MFC-01 é indicado em locais MFC 01B
LEGENDA MFC 01A
de travessias urbanas e interseções. CORTE TRANSVERSAL EM CORTE
O meio-fio moldado "in-loco", tipo MFC - 02,é indicado Conc. Concreto CORTE TRANSVERSAL EM ATERRO
para o bordo externo de curvas nas interseções Esc. Escavação
12
(balizador), para fazer a delimitação do contorno do Reat. Reaterro
canteiro central e das ilhas. O meio-fio pré-moldado mín. 20
MFC-03 é indicado em segmentos de obras Arg. Argamassa 1:3 R=5 Pista 12
rodoviárias com características urbanas. S. Apil. Solo Apiloado 2 mín. 20
1
3 Pista R=5 1
Apil. Apiloamento
ESPECIFICAÇÔES
Peça Peça de meio-fio pré moldado de um metro 35 17
O terreno da cava de assentamento do meio-fio 35
deverá ser apiloado. 17
Solo coesivo apiloado 16,7 Concreto fck >15,00 MPa
O concreto deverá ser constituído de cimento
Portland, agregados e água, com resistência Fck =
Concreto fck > 15,00 Mpa 16,7
15,0 MPa. Solo coesivo apiloado
O concreto para constituição do meio-fio moldado
"in-loco" deverá ter Slump baixo, compatível com o
uso de equipamento extrusor. Após a passagem da
maquina deverão ser induzidas juntas de retração
pelo enfraquecimento da seção com espaçamento
de 3,0 m (sulco de 0,5 cm).
As peças pré-moldadas de concreto deverão ter as
dimensões e formas estabelecidas nos desenhos,
deverão ser produzidas com uso de formas metalicas,
de modo a apresentarem bom acabamento.
A argamassa de rejuntamento deverá ser no traço
1:3, e deverá ser empregada areia quartzosa e de
granulometria fina. MFC - 02 MFC - 03
Os meios-fios deverão ser escorados por solo
CORTE TRANSVERSAL
coesivo apiloado, numa largura mínima de 20,0 cm.
CORTE TRANSVERSAL
DEFINIÇÕES
CONSUMO
Mureta de proteção de corte é o dispositivo de DISCRIMINAÇÃO Mínimo = 0,50 m
TIPO
drenagem superficial capaz de interceptar e MP Concreto Forma Aço Furo Grout
direcionar as águas para fora do talude de corte em 3 2
rocha. UN m m Kg un m³
-6
01 0,050 0,538 0,008 0,200 9,817x10
Off - set
APLICAÇÕES
Detalhe "A"
A mureta de proteção de corte deverá ser
posicionada do lado de montante dos taludes de
1
corte, em rocha, afastada no mínimo 0,50 m da Talude de Corte
crista do corte. 8
em Rocha
Pista de Rolamento
ESPECIFICAÇÕES
CONTROLES TECNOLÓGICOS
Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos
ensaios previstos na referida norma da ABNT: CA - 50A
- Concreto: NBR - 12655/06, NBR - 5739/80; ferro D = 12,5mm
a cada 5 m
- Agregados para concreto: NBR - 7211/05, c
NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR - 71218/82 e
NBRNM - 46; 10
- Armaduras: NBR - ISO 6892, NBR - 7480/96, NBR-
6153/80, NBR - 6598/84, NBR - 7477/82 e NBR -
7478/82. 10
rocha D furo = 25mm
MEDIÇÕES
Chumbar com nata
de cimento ou grout a
Será medido em metro linear, estando incluído, a
execução dos serviços e o fornecimento dos
materiais constantes no quadro de consumo, bem
como o transporte de todos os materiais até ao
canteiro de obras.
APLICAÇÕES 500 15 90 70
600 15 90 80 Berço a Berço
Se aplica na ligação da rede coletora ao sistema de B CORTE A - A
800 20 90 100
drenagem urbana e na ligação de bueiros no
sistema de drenagem rural. 1000 20 100 130
Poderão ser utilizados 3 (três) tipos de poço de 1200 25 120 150 190
visita: 20 20
1500 25 150 180 CORTE B - B 150
- Tipo A - Sem dispositivo de queda interno (rampa)
- Tipo B - Com dispositivo de queda interno D = 80
D = 80
(rampa) com altura máxima de 50 cm. Chaminé
CONSUMO
- Tipo C - Com dispositivo de queda interno Chaminé
(rampa) com altura entre 50 cm e 100 cm.
DN FORMA CONCRETO AÇO APILOAMENTO
20
mm m
2
m
3
Kg m
2
ESPECIFICAÇÕES B
190
O concreto utilizado deverá ser constituído de
CORTE B - B
20 150 20
cimento Portland, agregados e água, com resistência
Fck > 15 Mpa. D = 80
D = 80
As Armaduras são da tampa da caixa e deverão ser
de aço CA-50 ou CA-60B. Estão representadas na Chaminé
prancha do desenho do PVA.
Chaminé
As formas deverão ser constituídas de chapa de
compensado resinado travados de forma a 20
proporcionar paredes lisas e sem deformações.
O espaçamento entre PVs deverá ser consultado 20
no padrão "Poço de Visita tipo A".
h
DN H
CONTROLES TECNOLÓGICOS h
DN
Máx= 50
Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos H
ensaios previstos na referida norma da ABNT:
Berço
- Concreto: NBR - 12655/06, NBR - 5739/80;
- Agregados para concreto: NBR - 7211/05, Concreto fck >15,0 Mpa
B
NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR - 71218/82 e DN/2
NBRNM - 46; Enchimento
- Armaduras: NBR ISO 6892, NBR - 7480/96, NBR-
20
6153/80, NBR - 6598/84, NBR - 7477/82 e NBR -
7478/82.
a L a
MEDIÇÕES
Esta padronização visa estabelecer as formas, LARGURA DE VALAS ESC. EM CAIXÃO RTC - REDE TUBULAR DE CONCRETO
dimensões e recomendações técnicas para a DN H B PA - 1 / PA - 2
rede tubular de concreto, a serem utilizadas em (mm) (m) (m) e
DN K f g
obras rodoviárias, no perímetro urbano.
≤ 1,50 0,80 mm mm mm mm mm
400
> 1,50 0,90 400 40 580 105 50
CORTE TRANSVERSAL
DEFINIÇÕES ≤ 1,50 0,80 500 50 700 90 110
500
> 1,50 1,10 600 60 830 100 130
É o dispositivo de drenagem superficial que tem Tubo de concreto armado
a função de conduzir as águas coletadas pelas ≤ 1,50 1,00 800 80 1120 150 110
tipo ponta e bolsa
600
bocas de lobo e/ou outros dispositivos de > 1,50 1,30 1000 100 1400 170 140
drenagem. A rede tubular de concreto é 1,30 1200 115 1650 180 160
≤ 1,50
composta por tubo e berço. 800
> 1,50 1,60 1500 120 1980 180 160
≤ 1,50 1,60
1000 A
APLICAÇÕES > 1,50 1,90
1200 ≤ 1,50 1,90
O uso da rede tubular de concreto é indicado em
segmentos onde a rodovia apresentar > 1,50 2,20
características urbanas. ≤ 1,50 2,40
1500
> 1,50 2,70 H
PA - 3
ESPECIFICAÇÕES DN
ALTURA DE ATERRO SOBRE e K f g Concretagem posterior traço 1 : 3 : 6
O concreto do berço deverá ser constituido de A GERATRIZ SUP. DO TUBO mm mm mm mm mm
cimento Portland, agregados e água, com CLASSE DO 600 60 830 100 130 a
TUBO
resistência Fck > 9,0 MPa, traço 1:3:6 (cimento PA-1 PA-2 PA-3
UTILIZAÇÃO 800 80 1120 150 110 b
areia e brita).
≤ 11,00
≤ 5,70
1° CASO
≤ 4,50
Argamassa: Os tubos serão rejuntados com 1000 100 1400 170 140
Valas escavadas Primeira concretagem traço 1: 3 : 6
argamassa de cimento e areia no traço em caixão, ou 1200 150 1660 160 130
volumétrico de 1:3. h h h C
berço assentados 1500 190 2150 155 250
4,30 <
3,50 <
sobre B
6,40 <
O reaterro envolvendo os tubos será manual enroncamento
de pedra
até a altura de 20 cm acima da geratriz superior. A
≤ 3,70
≤ 4,60
≤ 9,0
2° CASO
Os tubos serão pré-moldados de
concreto armado tipo ponta e bolsa, classes Valas escavadas h h h
em talude ou
PA-1, PA-2, PA-3, conforme indicação de
2,60 <
3,30 <
6,0 <
redes salientes.
projeto.
CONSUMO
CONTROLES TECNOLÓGICOS CORTE A - A
RTC DISCRIMINAÇÃO
Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos DN Apiloamento Concreto Reaterro e
Forma 1:3:6 Manual
ensaios previstos na referida norma da ABNT: DIMENSÕES
(mm) m
2
m
2
m
3
m
3
Acostamento
Acostamento
DEFINIÇÕES
SCA
b i % Sarjeta b
SCA
a a
10 30 30 10
20 20
APLICAÇÕES
15
A saída será posicionada em pontos intermediários
das sarjetas onde o cálculo do comprimento crítico 145,5
(limite da capacidade hidráulica) determinar, e
..
também, nos locais do desague final.
76°
100
ESPECIFICAÇÕES
B B
O terreno de fundação deverá ser regularizado e
apiloado manualmente.
O concreto deverá ser constituído de cimento A
Portland, água e agregados, com resistência
-
Fck > 15,0 MPa.
As formas deverão ser constituídas de chapas de
15 60 15
SCA
Acostamento 20
CONTROLES TECNOLÓGICOS
20
Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos 20
ensaios previstos na referida norma da ABNT:
- Concreto: NBR - 12655/06, NBR - 5739/80; 30
- Agregados para concreto: NBR - 7211/05, 10
10 Talude de Aterro
NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR - 71218/82 e
NBRNM - 46. i%
CORTE B B
15 60 15
Adequação do
terreno
MEDIÇÕES
20
Será medido em unidade, estando incluído, a 50
execução dos serviços e fornecimento dos materiais 50
Bloco de
constantes nos quadros de consumo, bem como o ancoragem
30
transporte de todos os materiais até ao canteiro de
obras. 10
20
Acostamento
da área da sarjeta
1,10
DEFINIÇÕES
i
Saída d'água é o dispositivo que capta as águas da
sarjeta de aterro, desaguando-as no terreno natural PLANTA
Sarjeta SCA
ou conduzindo-as para as descidas d'água.
i % da sarjeta
b b
a
10
APLICAÇÕES 20
100
ESPECIFICAÇÕES
B B
O terreno de fundação deverá ser regularizado e
apiloado manualmente.
A
O concreto deverá ser constituído de cimento
Portland, água e agregados, com resistência
Fck > 15,0 MPa.
As formas deverão ser constituídas de chapas de CORTE A - A 10 40 10
compensado resinado travadas de forma a
proporcionar paredes lisas e sem deformações. SCA 30
Acostamento 20
CONTROLES TECNOLÓGICOS
20
Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos 20
ensaios previstos na referida norma da ABNT:
- Concreto: NBR - 12655/06, NBR - 5739/80; 30
- Agregados para concreto: NBR - 7211/05, 10
10 Talude de aterro
NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR - 71218/82 e i%
CORTE B B
NBRNM - 46.
10 40 10
Adequação do
terreno
MEDIÇÕES 20
20
Acostamento
da área da sarjeta
160
DEFINIÇÕES
PLANTA
Saída d'água é o dispositivo que capta as águas da
sarjeta de aterro, desaguando-as no terreno natural
SCA
ou conduzindo-as para as descidas d'água. i% Sarjeta
b
b
APLICAÇÕES a a
10 10
Deverá ser posicionada no ponto baixo da sarjeta 20 20
de aterro.
60
..
ESPECIFICAÇÕES
R = 50 R = 50
O terreno de fundação deverá ser regularizado e
apiloado manualmente.
O concreto deverá ser constituído de cimento 100
Portland, água e agregados, com resistência
Fck > 15,0 MPa.
As formas deverão ser constituídas de chapas de B
compensado resinado travadas de forma a
proporcionar paredes lisas e sem deformações.
A
B
10 40 10
20
- Agregados para concreto: NBR - 7211/05,
NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR - 71218/82 e 20
NBRNM - 46. 20
30
10 i%
MEDIÇÕES 10 Talude de Aterro
50 Ancoragem
50
10
20
DEFINIÇÕES A
Acostamento
Saída d'água é o dispositivo que capta as águas da 150 113,6 60 113,6 150
sarjeta de aterro, desaguando-as no terreno natural
ou conduzindo-as para as descidas d'água. PLANTA
i % da sarjeta b
SCA
a
30 10
APLICAÇÕES 20
76° 76°
R = 150 R = 150
ESPECIFICAÇÕES
Acostamento
CONTROLES TECNOLÓGICOS 20
CORTE B B
Adequação do
terreno
15 60 15
MEDIÇÕES
10
20
Acostamento
Acostamento
CANAL 60 0,416 0,125 i%
0,250 0,832 com o relevo local
Saída d'água de corte é o dispositivo que capta as CANAL 100 0,374 1,248 0,416 0,166
águas da sarjeta de corte, desaguando-as no Acrescentar o concreto
1
_ 150
2 2 2
terreno natural, conduzindo-as para o canal de (a +b ) x0,07 A
da área da sarjeta
lançamento ou descida d'água.
C α
SCA
i % da sarjeta
SCC
b b
DIMENSÕES a a
APLICAÇÕES 10
30 10
SCC CANAL Linha de fundo da sarjeta
20
Serão posicionadas nos pontos de passagem de
0
L d (cm)
corte para aterro e ao final das sarjetas de corte, C
L <- 80 cm 60 B
conduzindo as águas superficiais para fora do corpo
estradal. L > 80 cm 100
Ca
..
Para o desague das sarjetas que não atinjam valor
na
l
superior a 80% de sua capacidade máxima, desde
LEGENDA i%
que as condições topográficas permitam, a
própria sarjeta poderá ser utilizada Esc. Escavação
para fazer a função deste dispositivo. Apil. Apiloamento
B
Conc. Concreto A
Va
r
iá
10
ve
ESPECIFICAÇÕES
l
d
CORTE C - C
Em todos os tipos de saída d'água, o terreno de 10
fundação deverá ser regularizado e apiloado
manualmente. 10
O concreto deverá ser constituído de cimento 1
Portland, água e agregados, com resistência 1
Fck > 15,0 MPa. 20
As formas deverão ser constituídas de chapas de
compensado resinado travadas de forma a Acostamento CORTE B - B
proporcionar paredes lisas e sem deformações.
10
20
CONTROLES TECNOLÓGICOS 10
Var. > b 0 < Var.<- a
Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos
ensaios previstos na referida norma da ABNT: 10 d 10
- Concreto: NBR - 12655/06, NBR - 5739/80; CORTE A-A
- Agregados para concreto: NBR - 7211/05,
NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR - 71218/82 e 30 Var.
NBRNM - 46.
Canal de lançamento
CONTROLES TECNOLÓGICOS
SARJETA DE BANQUETA
Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos DETALHE "A"
ensaios previstos na referida norma da ABNT:
- Concreto: NBR - 12655/06, NBR - 5739/80;
- Agregados para concreto: NBR - 7211/05, Talude
a
NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR - 71218/82 e Banqueta
NBRNM - 46.
Revestimento vegetal
7
MEDIÇÕES
b 7
CONTROLES TECNOLÓGICOS
SCT - 03 e 04
b 7
MEDIÇÕES
MEDIÇÕES
100
Será medido em metro linear, estando incluído, a
execução dos serviços e fornecimento dos materiais
constantes nos quadros de consumo, bem como o
transporte de todos os materiais até ao canteiro de
obras.
ESPECIFICAÇÕES
TIPO - 03
MEDIÇÕES
O
Deverá ser utilizada em poços de visita, sendo o O lote será rejeitado totalmente se qualquer uma 4,5
A N
caixilho e quadro instalados na chaminé do poço de das peças falharem durante o ensaio. 2
visita. As peças, mesmo aprovadas, que apresentarem
qualquer defeito durante os 6(seis) primeiros meses
de uso deverão ser repostas sem qualquer ônus
ESPECIFICAÇÕES para a contratante.
0,5
- O tampão será de ferro fundido cinzento, devendo Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos
apresentar textura compacta e granulação ensaios previstos na referida norma da ABNT:
homogênea. . - Concreto: NBR - 12655/06, NBR - 5739/80; D = 50
- A tampa deverá ter 4 (quatro) furos. O tampão - Agregados para concreto: NBR - 7211/05,
D = 57
deverá ser articulado. NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR - 71218/82 e D = 55
A D = 73
- Nenhum defeito ou imperfeição poderá ser NBRNM - 46; D = 56
retocado ou corrigido por qualquer processo. - Tijolos maçiços NBR: - 6460/01. D = 59
- Na tampa deverá ser escrita "Águas Pluviais - Ano"
com, no mínimo, 25 (vinte e cinco) milímetros de D = 73 CORTE B - B (CAIXILHO)
altura.
MEDIÇÕES
- As tampas deverão ser providas de alças que
permitam seu levantamento de forma fácil e segura.
Será medido em unidade, estando incluído, a 6,0 1 1,5 Ø EXT. = 59,5
- As peças deverão ser dimensionadas para
execução dos serviços e fornecimento dos materiais
resistirem à ação do trem tipo brasileiro rodoviário
constantes nos quadros de consumo, bem como o
CORTE B - B (TAMPÃO) 3
TB-36. 9 H = 11
transporte de todos os materiais até ao canteiro de 8 3,5 1,5
obras. 2 1 2
4 3 4 2,6 8 57 8
CONTROLES TECNOLÓGICOS 73
2,8 2,8
4 6
- As peças de ferro fundido cinzento deverão
satisfazer as condições estabelecidas na norma CONSUMO 7,5 5 1,5
NBR-6598/84 4,5
55,0
Os tampões de ferro fundido deverão ser DISCRIMINAÇÃO
submetidos ao ensaio de resistência à compressão Concreto fck >
- 13,5 MPa
Laje de redução Alvenaria Argamassa Concreto Forma
59,5
descrito a seguir: 2 3 3 2
11
UN m m m m
- a aparelhagem deverá ser provida de dispositivo CORTE A - A
que permita a elevação da carga de modo contínuo, 1 0,500 0,010 0,080 0,880 10
sem golpes com velocidade constante de 6,5 1 1,5 55,0 1,5
6.000 Kg/min.;
3 2 2 Laje de redução
- o tampão deverá ser assentado, horizontalmente, 20 60 20
25
sobre uma mesa plana e rígida, nivelada e 9 H = 11 D = 1,30 m
8
indeformável; 2
3,5 55 3,5 10
8 57 8
73
01 1,0 5,32
DEFINIÇÕES
APLICAÇÕES
ESPECIFICAÇÕES
O terreno de fundação deverá ser regularizado > 200 Material da escavação apiloado
e apiloado manualmente.
O solo retirado da escavação da valeta deverá ser
posicionado e revegetado manualmente como
indicado no corte tranversal.
60
tural
MEDIÇÕES Te rr eno na
100
Linha de OFF - SET
Será medido em metro linear, estando incluído a
execução dos serviços.
TIPO DISCRIMINAÇÃO
APLICAÇÕES VP Conc. Esc. G. Mad. C. Asf. Forma Apil. Talude de
3 -4
2 2
As valetas de proteção de corte deverão ser UN m m3 m 10 x Kg m m corte
posicionadas do lado de montante dos taludes de 01 - 0,313 - - - 0,50 Pista
corte, em solo, afastadas no mínimo 3,0 m da crista.
02 - 0,438 - - - 0,75
As valetas de proteção dos tipos 01, 02 e 03
03 - 0,563 - - - 1,00
deverão ser utilizadas em solos coesivos.
As valetas de proteção do tipo 04, 05, 06, deverão 04 0,123 0,436 0,878 0,527 1,118 0,50
ser utilizadas em locais suceptíveis a erosão. 05 0,141 0,579 1,004 0,605 1,118 0,75
Na eventual necessidade do uso da valeta de
06 0,158 0,721 1,129 0,705 1,118 1,00 VALETA DE PROTEÇÃO DE CORTE EM SOLO
proteção, o projetista deverá apresentar
o projeto tipo nos moldes do DER/MG. (VPC - 01, 02 e 03 )
LEGENDA
ESPECIFICAÇÕES Conc. Concreto Fck =11MPa
b
Esc. Escavação
Em todos os tipos de valetas de proteção, o terreno
G. Mad. Guia de Madeira (2,5 X 7,0) cm
de fundação deverá ser regularizado e apiloado
manualmente. C. Asf. Cimento Asfáltico
No caso de valetas revestidas de concreto moldado
c
in loco, o concreto deverá ser constituido de
cimento Portland, água e agregados, com resistência
Fck = 11,0 MPa, na espessura de 7,0 cm. 4 4
As guias de madeira das valetas revestidas em
1 1
concreto serão instaladas segundo a seção
transversal, e espaçadas de, no máximo, 2,0 m a
e vedadas com material asfáltico ou similar.
CONTROLES TECNOLÓGICOS
Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos VALETA DE PROTEÇÃO DE CORTE EM CONCRETO
ensaios previstos na referida norma da ABNT:
- Concreto: NBR - 12655/06, NBR - 5739/80; (VP - 04, 05 e 06)
- Agregados para concreto: NBR - 7211/05,
NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR - 71218/82 e b
NBRNM - 46.
MEDIÇÕES
7 c
Será medido em metro linear, estando incluído, a
execução dos serviços e o fornecimento dos
materiais constantes no quadro de consumo, bem 4
4
como o transporte de todos os materiais até ao
canteiro de obras. 1 1