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OBJETIVOS DIMENSÕES

Esta padronização visa estabelecer as formas, DIMENSÃO


dimensões, especificações e recomendações Diâmetro A B C D E F BDB - BERÇO E DENTE PARA ASSENTAMENTO DE BUEIRO
técnicas para os berços e dentes para mm cm cm cm cm cm cm
assentamento de bueiros, a serem utilizadas em
obras rodoviárias. 600 19 15 96 - - 8 DENTE
800 25 20 120 - - 10 CORTE TRANSVERSAL
VISTA LATERAL
1000 31 25 144 288 432 12
DEFINIÇÕES
1200 37 30 166 332 498 13
Berço é uma estrutura de concreto monolítico sobre 1500 45 38 198 396 594 14
a qual o tubo é assentado. Dente é uma estrutura de
concreto que tem a finalidade de ancorar o berço.

10 F DN F 20 F DN F 10
APLICAÇÕES

O berço é utilizado para assentamento em bueiros CONSUMO A


tubulares de concreto dos tipos macho e fêmea, e DENTE A
ponta e bolsa.
SIMPLES DUPLO TRIPLO B
O dente é recomendado quando a declividade de Diâmetro
Conc. Armad. Conc. Armad. Conc. Armad. Dente
assentamento do bueiro for maior que 10%. 40
O espaçamento entre dentes deverá ser de, no mm m
3
Kg m 3
Kg m 3
Kg
máximo, 5 m. 2 Ø 10,00 mm 40 Máx. 100 cm Máx. 100 cm
600 0,154 1,260 - - - -
800 0,192 1,386 - - - - 40
ESPECIFICAÇÕES 1000 0,230 2,268 0,461 3,024 0,691 3,780
1200 0,266 2,457 0,531 3,276 0,797 4,914 D
Utilizar concreto ciclópico com Fck > 2 Ø 10,00 mm
- 11,0 MPa, para comp. 35 cm + B
1500 0,317 2,759 0,634 4,599 0,950 6,439
o berço e concreto Fck > - 11,0 MPa para o dente.
Serão colocadas armaduras de espera nos dentes,
sendo 2 Ø 10,0 mm a cada 100 cm , no mínimo dois BERÇO
pares para cada dente, o comprimento está indicado
na figura.
As armaduras deverão ser de aço CA 50A. CONSUMO
O concreto deverá ser constituído de cimento
BERÇO
Portland, água e agregados, devendo satisfazer a
10 F DN F 10 10 F DN F 20 F DN F 10
NBR - 12655/06, 5739/1980 para concretos SIMPLES DUPLO TRIPLO
Diâmetro
moldados "in loco". . Conc. Armad. Conc. Armad. Conc. Armad.
mm m
3
Kg m3 Kg m3 Kg
600 0,238 0,680 A
CONTROLES TECNOLÓGICOS - - - - A
800 0,386 0,900 - - - - B
Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos B
1000 0,570 1,120 1,141 1,120 1,711 1,120
ensaios previstos na referida norma da ABNT:
- Concreto: NBR - 12655/06, NBR - 5739/80; 1200 0,778 1,340 1,557 1,340 2,335 1,340 C D
- Agregados para concreto: NBR - 7211/05, 1500 1,148 1,660 2,299 1,660 3,447 1,660
NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR - 71218/82 e
NBRNM - 46;
- Armaduras: NBR - ISO 6892, NBR - 7480/96, NBR -
6153/80, NBR - 6598/84, NBR - 7477/82 e NBR -
7478/82.
LEGENDA
10 F DN F 20 F DN F 20 F DN F
Conc. Concreto
MEDIÇÕES Armad. Armadura
Forma Forma
O bueiro será medido em metro linear e o dente em
A
unidade, estando incluído, a execução dos serviços
e fornecimento dos materiais constantes nos B
quadros de consumo, bem como o transporte de
todos os materiais até ao canteiro de obras.
E

DESENHOS TIPO OBS: ASSINATURA DAS AUTORIDADES PROJETO DE DRENAGEM


R
- As dimensões nos projetos tipo, quando não especi- G
BDB ficadas são em cm. BERÇO E DENTE PARA
ASSENTAMENTO DE BUEIRO
Engª Selma Schwab Engº Marcos Frade Engº Fernando Jannotti
DEPARTAMENTO DE ESTRADAS
Presidente da CNT Diretor de Projetos Vice - Diretor Geral
DE RODAGEM DO ESTADO
DE MINAS GERAIS DES - 01
CONSUMO
OBJETIVOS

Esta padronização visa estabelecer as formas,


DISCRIMINAÇÃO
BLS - BOCA-DE-LOBO SIMPLES COMBINADA COM GRELHA DE CONCRETO
dimensões especificações e recomendações Esc. Quadro Grelha Cant. Apil. Alv. Arg. Forma Conc.
técnicas para as Bocas-de-Lobo a serem utilizadas m³ un un un m 2
m2 m3 m2 m3
em obras rodoviárias implantadas em perímetros PLANTA
2,0 1,00 1,00 1,00 1,25 3,78 0,06 1,20 0,23
urbanos.
Cantoneira de
Projeção da caixa concreto armado B
DEFINIÇÕES Trava lateral
LEGENDA da grelha
É o dispositivo construido nos pontos de desague

:
Esc. Escavação 15 15
da sarjeta, de forma a permitir a captação e a 0,5
Cant. Cantoneira 3,5
transferência dos deflúvios para os tubos de 5
0,5
5 5
ligação. Apil. Apiloamento
A A
Ela é constituida de um conjunto de elementos Alv. Alvenaria
denominados caixa e quadro, grelha e cantoneira, 48 44 Grelha de concreto
Arg. Argamassa 53
fabricados em concreto.
Conc. Concreto CORTE A - A
Grelha concreto armado
Cantoneira
5 5 0,5 Nível do meio-fio Viga
APLICA ÇÕES 110
Quadro ou caixilho 9
de concreto Rebaixo concreto
Serão instaladas em pontos baixos do greide ou em 10
pontos intermediáriosdas sarjetas, onde o
comprimento crítico (limite de capacidade hidráulica)
15
determinar ou para recebimento de dreno profundo. B 9,5 9,5
Concreto 10
99
100
ESPECIFICAÇÕES 110 Argamassa 1:3
h>100
Alvenaria de tijolos
O concreto deverá ser constituido de cimento
Portland, água e agregados com resistência
Fck = 21,0 MPa. CORTE B - B 10
As armaduras deverão ser de aço CA 60B.
20 2 91 2 20
O recobrimento minimo da armadura deverá ser de 135
2,5 cm. Grelha
A alvenaria será constituida de tijolo maciço (5 cm x Nível do meio-fio
10 cm x 20 cm) ou bloco de concreto (10 cm x 15
20 cm x 40 cm), rejuntados e revestidos com 9
5 0,5 47,5
argamassa 1:3. Cantoneira
9 35
Rebaixo de concreto 15 6 16
CONTROLES TECNOL ÓGICOS 5 5 3
Quadro 15
10 13
Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos 8,0
ensaios previstos na referida norma da ABNT: Alvenaria 40 5
- Concreto: NBR - 12655/06, NBR - 5739/80;
- Agregados para concreto: NBR - 7211/05,
NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR - 71218/82 e
h>100
NBRNM - 46;
- Tijolos maçiços NBR: - 6460/01; Argamassa 1:3
DN = 400

MEDIÇÕES
10
Será medido em unidade, estando incluído, a
execução dos serviços e fornecimento dos materiais 20 2 54 2 20
constantes nos quadros de consumo, bem como o 98
transporte de todos os materiais até ao canteiro de
obras.

DESENHOS TIPO OBS: ASSINATURA DAS AUTORIDADES PROJETO DE DRENAGEM


R
- As dimensões nos projetos tipo, quando não especi- G
BLS ficadas são em cm. BOCA-DE-LOBO SIMPLES COMBINADA
- Os quantitativos foram elaborados para h = 1,0m.
Engª Selma Schwab
Presidente da CNT
Engº Marcos Frade
Diretor de Projetos
Engº Fernando Jannotti
Vice - Diretor Geral DEPARTAMENTO DE ESTRADAS
DE RODAGEM DO ESTADO
COM GRELHA DE CONCRETO
DE MINAS GERAIS DES - 02
OBJETIVOS CONSUMO BLD - BOCA-DE-LOBO DUPLA COMBINADA COM GRELHA DE CONCRETO
Esta padronização visa estabelecer as formas, DISCRIMINAÇÃO
dimensões, especificações e recomendações PLANTA
Esc. Qua. Grelha. Cant. Apil. Alv. Arg. Forma Conc. Aço Cantoneira de concreto
técnicas para as Bocas-de-Lobo a serem utilizadas Projeção da caixa
m³ un un m2 m2 m3 m2 m3 Kg armado B
em obras rodoviárias, implantadas perímetros un
Trava lateral
urbanos. 3,19 2,00 2,00 1,25 2,34 5,80 0,11 1,03 0,40 5,60 da grelha
15
DEFINIÇÕES 5 5
A 0,5 A
É o dispositivo construido nos pontos de desague LEGENDA
da sarjeta, de forma a permitir a captação e a 48 Grelha de
Esc. Escavação concreto
transferência dos conduzindo-as para os
tubos de ligação. Qua. Quadro
Ela é constituida de um conjunto de elementos 5 0,5
Cant. Cantoneira
denominados caixa e quadro, grelha e cantoneira Quadro ou caixilho
fabricados em concreto. Apil. Apiloamento de concreto
Alv. Alvenaria
B
Arg. Argamassa
APLICAÇÕES 110 10 110
Conc. Concreto
Serão instaladas em pontos baixos do greide ou em
pontos intermediáriosdas sarjetas, onde o CORTE A - A
comprimento crítico (limite de capacidade hidráulica) Cantoneira concreto
determinar ou para recebimento de dreno profundo. Nível do meio-fio 110 10 110

Rebaixo concreto
ESPECIFICAÇÕES
15
O concreto deve ser constituido de cimento 10
Portland, água e agregados com resistência 9,5 25
Viga P3 e P4
Fck = 21,0 MPa. 2Ø 8,0
Argamassa 1:3
As armaduras devem ser de aço CA 60B. P1 25 P2 h>100
O recobrimento minimo da armadura deverá ser de 4Ø 12,5
2,5 cm.
A alvenaria será constituida de tijolo maciço (5 cm 10
x10 cm x 20 cm) ou bloco de concreto (10 cm x
20 cm x 40 cm) rejuntados e revestidos com
argamassa 1:3. VIGA
CORTE B - B
VISTA LATERAL P3-2Ø8,0(45) P4-2Ø8,0(8)
CONTROLES TECNOLÓGICOS
Nível do meio-fio Grelha
10
Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos P1 P1
ensaios previstos na referida norma da ABNT: 15
25
- Concreto: NBR - 12655/06, NBR - 5739/80; 5 0,5 47,5 9
Cantoneira 15
- Agregados para concreto: NBR - 7211/05, P2
NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR - 71218/82 e 9 35
NBRNM - 46; Rebaixo de concreto 15 6 16 49,75 5,5 12,75
- Tijolos maçiços NBR: - 6460/01; 5 5 3 68
Quadro 15
10 13
- Armaduras: NBR - ISO 6892, NBR - 7480/96, NBR - 8,0
6153/80, NBR - 6598/84, NBR - 7477/82 e NBR - Alvenaria 40 5
VISTA SUPERIOR
P1-6Ø8,0(100)
7478/82; 7,75

20 20 25 9,5
MEDIÇÕES
h>100
Argamassa 1:3 7,75
Será medido em unidade, estando incluído, a DN = 400
20
execução dos serviços e fornecimento dos materiais
constantes nos quadros de consumo, bem como o
transporte de todos os materiais até ao canteiro de 10 P2-4Ø12,5(103)
obras.
20 54 20 20 63 20
2 2
98

DESENHOS TIPO OBS: ASSINATURA DAS AUTORIDADES PROJETO DE DRENAGEM


R
- As dimensões nos projetos tipo, quando não especi- G
BLD ficadas são em cm. BOCA-DE-LOBO DUPLA COMBINADA
Engª Selma Schwab
Presidente da CNT
Engº Marcos Frade
Diretor de Projetos
Engº Fernando Jannotti
Vice - Diretor Geral DEPARTAMENTO DE ESTRADAS
DE RODAGEM DO ESTADO
COM GRELHA DE CONCRETO
DE MINAS GERAIS DES - 03
OBJETIVOS
CONSUMO
Esta padronização visa estabelecer as formas, TIPO DISCRIMINAÇÃO
dimensões, especificações e recomendações BDS ESC. APIL. FORMA CONCRETO BDS - BOCA DE SAÍDA DE CONCRETO PARA DRENO SUB-SUPERFICIAL
técnicas para as bocas de saídas dos Drenos m
2 2 3
UN m
3
m m
Sub-Superficiais, a serem utilizadas em obras
rodoviárias. 01 0,040 0,200 0,240 0,038 BDS 01
02 0,060 0,240 0,320 0,048
PLANTA VISTA FRONTAL
10 CORTE A A
DEFINIÇÕES A A 10
LEGENDA
Esc. Escavação 30 40
São os dispositivos a serem executados na saída 15 15 40
do dreno com o objetivo de conduzir o fluxo no Apil. Apiloamento
sentido do escoamento, evitando o processo 10 10 10
erosivo a jusante. 10 30
10 30 10 10
40
40

BDS 01
APLICAÇÕES
PLANTA VISTA FRONTAL
As bocas-de-saída se aplicam para os desagues CORTE A A
:

10
dos drenos sub-superficiais.
A A 10

30 40
15 15 40
ESPECIFICAÇÕES
10 10 10

O concreto deverá ser constituído de cimento 10 30


Portland, água e agregados com resistência 40 10 30 10 10
Fck >13,0 Mpa. 40
As formas deverão ser constituídas de chapas de
compensado resinado travadas de forma a BDS 02
proporcionar paredes lisas e sem deformações. CORTE A A
PLANTA VISTA FRONTAL
10
10
A A
CONTROLES TECNOLÓGICOS 50
50
40 15 15
Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos
10 10 10
ensaios previstos na referida norma da ABNT:
- Concreto: NBR - 12655/06, NBR - 5739/80;
- Agregados para concreto: NBR - 7211/05, 10 10 40 10
10
NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR - 71218/82 e 40 60
40
NBRNM - 46.
BDS 02
PLANTA VISTA FRONTAL CORTE A A

MEDIÇÕES 10
10
A A
Será medido em unidade, estando incluído, a 50
execução dos serviços e fornecimento dos materiais 50
40 15 15
constantes nos quadros de consumo, bem como o
transporte de todos os materiais até ao canteiro de 10 10 10
obras.
10 10 40 10
10
40 60
40

DESENHOS TIPO OBS: ASSINATURA DAS AUTORIDADES PROJETO DE DRENAGEM


R
- As dimensões nos projetos tipo, quando não especi- G
BDS ficadas são em cm. BOCA DE SAÍDA DE CONCRETO
PARA DRENO SUB-SUPERFICIAL
Engª Selma Schwab Engº Marcos Frade Engº Fernando Jannotti
DEPARTAMENTO DE ESTRADAS
Presidente da CNT Diretor de Projetos Vice - Diretor Geral
DE RODAGEM DO ESTADO
DE MINAS GERAIS DES - 04
BST - BOCA SIMPLES PARA REDE TUBULAR DE CONCRETO
BOCA NORMAL
DIMENSÕES CONSUMO MÉDIO

DIMENSÃO (cm) DISCRIMINAÇÃO 10


b c
ESC. ESCONS. FORMAS CONCRETO
β° a b c d e f g h i j l m n o p q x y L
∝° ∝° β° m² m³ g
BUEIRO SIMPLES TUBULAR DN = 600 o
0 30 106 20 125 23 23 15 10 98 144 133 144 20 30 133 23 20 72 72 242 0 30 7,45 1,153
15 30 111 20 125 28 21 15 10 98 177 157 129 20 30 124 23 20 125 33 257 15 30 7,82 1,218
30 25 130 20 125 35 26 15 10 98 218 190 125 20 30 125 23 20 179 0 283 30 25 8,71 1,370 10 30° y
q
45 20 168 20 125 47 36 15 10 98 296 253 129 20 30 135 23 20 268 33 353 45 20 10,68 1,722 e k
BUEIRO SIMPLES TUBULAR DN = 800
0 30 138 25 145 29 29 20 15 120 167 153 167 25 35 153 30 25 84 84 293 0 30 11,17 2,140
a L
15 30 144 25 145 35 26 20 15 120 205 180 150 25 35 144 30 25 145 39 312 15 30 11,73 2,262
30 25 167 25 145 44 31 20 15 120 253 218 145 25 35 145 30 25 207 0 343 30 25 13,03 2,538
45 20 216 25 145 59 44 20 15 120 343 290 150 25 35 157 30 25 311 39 426 45 20 15,97 3,188
d q 30°
BUEIRO SIMPLES TUBULAR DN = 1000
10 i
0 30 170 30 165 35 35 25 20 142 191 174 191 30 40 174 37 30 95 95 345 0 30 15,68 3,567 x
15 30 177 30 165 42 31 25 20 142 233 203 171 30 40 163 37 30 165 44 366 15 30 16,41 3,757
30 25 203 30 165 52 36 25 20 142 288 245 165 30 40 165 37 30 236 0 403 30 25 18,19 4,205 j
45 20 264 30 165 71 52 25 20 142 390 326 171 30 40 179 37 30 354 44 499 45 20 22,30 5,293 g
BUEIRO SIMPLES TUBULAR DN = 1200
0 30 200 40 180 40 40 30 25 163 208 188 208 40 45 188 43 35 104 104 391 0 30 20,65 5,506
15 30 210 40 180 50 36 30 25 163 255 220 186 40 45 177 43 35 180 48 414 15 30 21,63 5,819 m
30 25 243 40 180 61 43 30 25 163 314 264 180 40 45 180 43 35 257 0 455 30 25 24,00 6,538
45 20 316 40 180 83 63 30 25 163 426 351 186 40 45 196 43 35 386 48 562 45 20 29,34 8,243
BOCA ESCONSA
BUEIRO SIMPLES TUBULAR DN = 1500
0 30 242 50 260 46 46 35 30 194 300 277 300 40 45 277 52 40 150 150 522 0 30 32,54 10,810 b c 10
15 30 253 50 260 57 41 35 30 194 368 328 269 40 45 258 52 40 260 70 555 15 30 34,15 11,431
30 25 293 50 260 70 50 35 30 194 453 396 260 40 45 260 52 40 371 0 612 30 25 37,95 12,868
45 20 382 50 260 95 75 35 30 194 615 530 269 40 45 280 52 40 558 70 762 45 20 46,60 16,303 o
g

10
y
e q
k
30°
VISTA LATERAL VISTA FRONTAL
a
b 10 a ∝°
c
d e

q ∝°
d
30
10
β°
10 10
h i
x
L
f f

p p j

n n

x y
m g
L
m

OBS: ASSINATURA DAS AUTORIDADES PROJETO DE DRENAGEM


DESENHOS TIPO - As dimensões nos projetos tipo, quando não especi- R
ficadas são em cm. G
BST - Utilizar concreto ciclopico fck>11MPa. BOCA SIMPLES PARA REDE
- Utilizar preferencialmente bocas normais para
bueiros esconsos ajustando o talude de aterro as
Engª Selma Schwab
Presidente da CNT
Engº Marcos Frade
Diretor de Projetos
Engº Fernando Jannotti
Vice - Diretor Geral DEPARTAMENTO DE ESTRADAS
DE RODAGEM DO ESTADO
TUBULAR DE CONCRETO
alas e/ou prolongando o corpo do bueiro. DE MINAS GERAIS DES - 05
BDT - BOCA DUPLA PARA REDE TUBULAR DE CONCRETO

BOCA ESCONSA
BOCA NORMAL
b c 10
b c 10

g o
DIMENSÕES g
o
DIMENSÃO (cm)
10
ESC. β° y
∝° a b c d e f g h i j k m n o p q x y L q
10 30° y e k
q
BUEIRO DUPLO TUBULAR DN=1000 e k
0 30 314 30 165 35 35 30 20 142 191 174 191 30 40 174 37 30 95 95 489 30°
15 30 326 30 165 42 31 30 20 142 233 203 171 30 40 163 37 30 165 44 515
30 25 370 30 165 52 36 30 20 142 288 245 165 30 40 165 37 30 236 0 569
45 20 468 30 165 71 52 30 20 142 390 326 171 30 40 179 37 30 354 44 702
BUEIRO DUPLO TUBULAR DN=1200
a
0 30 366 40 180 40 40 35 25 163 208 188 208 40 45 188 43 35 104 104 557 ∝°
a L
15 30 382 40 180 50 36 35 25 163 255 220 186 40 45 177 43 35 180 48 586
30 25 434 40 180 61 43 35 25 163 314 264 180 40 45 180 43 35 257 0 647
45 20 550 40 180 83 63 35 25 163 426 351 186 40 45 196 43 35 386 48 797 L
BUEIRO DUPLO TUBULAR DN=1500
0 30 440 50 260 46 46 35 30 194 300 277 300 40 45 277 52 40 150 150 720
15 30 458 50 260 57 41 35 30 194 368 328 269 40 45 258 52 40 260 70 760 ∝°
d q
30 25 522 50 260 70 50 35 30 194 453 396 260 40 45 260 52 40 371 0 841 d 30°
q
45 20 662 50 260 95 75 35 30 194 615 530 269 40 45 280 52 40 558 70 1042 10 i 10 β°
x
i
x
j
g
j

m
CONSUMO MÉDIO

DISCRIMINAÇÃO
g
ESCONS. FORMAS CONCRETO
∝° β° m² m³
VISTA LATERAL VISTA FRONTAL m

0 30 21,08 5,106 b c a
15 30 22,00 5,350
30 25 24,45 5,987 d e
45 20 29,94 7,470

30 10 10
0 30 27,75 7,889
15 30 28,99 8,289
30 25 32,17 9,285 h
45 20 39,35 11,607
f f

0 30 42,14 15,138 p p
15 30 44,09 15,912
30 25 49,06 17,876
n n
45 20 60,18 22,422
m x y

OBS: ASSINATURA DAS AUTORIDADES PROJETO DE DRENAGEM


DESENHOS TIPO - As dimensões nos projetos tipo, quando não especi- R
ficadas são em cm. G
BDT - Utilizar concreto ciclopico fck>11MPa. BOCA DUPLA PARA REDE
- Utilizar preferencialmente bocas normais para
bueiros esconsos ajustando o talude de aterro as
Engª Selma Schwab
Presidente da CNT
Engº Marcos Frade
Diretor de Projetos
Engº Fernando Jannotti
Vice - Diretor Geral DEPARTAMENTO DE ESTRADAS
DE RODAGEM DO ESTADO
TUBULAR DE CONCRETO
alas e/ou prolongando o corpo do bueiro. DE MINAS GERAIS DES - 06
BTT - BOCA TRIPLA PARA REDE TUBULAR DE CONCRETO
BOCA ESCONSA
BOCA NORMAL
10 b c 10
b c

g
o
DIMENSÕES o g

DIMENSÃO (cm) 10
y
10 30° y q
ESC. β° q e k
∝° a b c d e f g h i j k m n o p q x y L M e k
30°
BUEIRO TRIPLO TUBULAR DN=1000
0 30 458 30 165 35 35 35 20 142 191 174 191 30 40 174 37 30 95 95 633 205
15 30 475 30 165 42 31 35 20 142 233 203 171 30 40 163 37 30 165 44 664 205
30 25 536 30 165 52 36 35 20 142 288 245 165 30 40 165 37 30 236 0 736 205
45 20 672 30 165 71 52 35 20 142 390 326 171 30 40 179 37 30 354 44 906 205
BUEIRO TRIPLO TUBULAR DN=1200
∝°
0 30 532 40 180 40 40 40 25 163 208 188 208 40 45 188 43 35 104 104 723 230
15 30 554 40 180 50 36 40 25 163 255 220 186 40 45 177 43 35 180 48 758 230
30 25 626 40 180 61 43 40 25 163 314 264 180 40 45 180 43 35 257 0 838 230
45 20 785 40 180 83 63 40 25 163 426 351 186 40 45 196 43 35 386 48 1032 230 a L a
BUEIRO TRIPLO TUBULAR DN=1500
0 30 638 50 260 46 46 40 30 194 300 277 300 40 45 277 52 40 150 150 918 320
15 30 663 50 260 57 41 40 30 194 368 328 269 40 45 258 52 40 260 70 965 320 L
30 25 750 50 260 70 50 40 30 194 453 396 260 40 45 260 52 40 371 0 1069 320 ∝°
45 20 942 50 260 95 75 40 30 194 615 530 269 40 45 280 52 40 558 70 1322 320

d 30° ∝°
q d q
10 i
CONSUMO MÉDIO x 10
β°

DISCRIMINAÇÃO i
j x
ESCONS. FORMAS CONCRETO g
∝ ° β° m² m³
m j
0 30 26,48 6,645
15 30 27,59 6,942
30 25 30,68 7,766
VISTA LATERAL VISTA FRONTAL
45 20 37,59 9,653
a g
b c 10 m
d e
0 30 34,84 10,272
15 30 36,35 10,759
30 25 40,37 12,037 30
45 20 49,39 14,983 10 10
h
0 30 52,07 19,516
15 30 54,37 20,446 f f
30 25 60,48 22,915
p p
45 20 74,22 28,616
n n

x y
m
L

DESENHOS TIPO
OBS: ASSINATURA DAS AUTORIDADES PROJETO DE DRENAGEM
- As dimensões nos projetos tipo, quando não especi- R
ficadas são em cm. G
BTT - Utilizar concreto ciclopico fck>11MPa. BOCA TRIPLA PARA REDE TUBULAR
- Utilizar preferencialmente bocas normais para
bueiros esconsos ajustando o talude de aterro as
Engª Selma Schwab
Presidente da CNT
Engº Marcos Frade
Diretor de Projetos
Engº Fernando Jannotti
Vice - Diretor Geral DEPARTAMENTO DE ESTRADAS
DE RODAGEM DO ESTADO
DE CONCRETO DES - 07
alas e/ou prolongando o corpo do bueiro. DE MINAS GERAIS
OBJETIVOS
CONSUMO
Esta padronização visa estabelecer as formas,
dimensões especificações e recomendações H DISCRIMINAÇÃO CCA - CAIXA COLETORA DE SARJETA EM ALVENARIA
técnicas para as caixas coletoras de sarjeta, em (m) Escavação Alvenaria Argamassa
alvenaria a serem utilizadas em obras rodoviárias. un m m
3
m
2

1,60 2,89 6,85 5,57 PLANTA


1,80 3,22 7,70 6,26
2,00 3,54 8,56 6,96
DEFINIÇÕES
2,20 3,86 9,42 7,66

É o dispositivo construido no ponto de desague da 2,40 4,18 10,27 8,35

:
sarjeta, de forma a permitir a captação e a 2,60 4,50 11,13 9,05
transferência dos deflúvios conduzindo-as para os 2,80 4,82 11,98 9,74
tubos de ligação, de DN 400, 600 ou 800.
3,00 5,15 12,84 10,44 A
Apiloamento - 1,608 m² 20 94 20
Concreto - 0,341 m³

APLICAÇÕES 20

Deverá ser utilizada para coletar as águas


provenientes das sarjetas, das descidas d'água de 80
cortes,da drenagem profunda e para permitir a Limite da plataforma
inspeção das redes que por ela passam.
20

ESPECIFICAÇÕES Sarjeta
variável
O concreto deverá ser constituido, de cimento
Portland, água e agregados com resistência
Fck >
- 15,0 MPa, devendo satisfazer a NBR 12655 /
2006. 300
A alvenaria será constituído de tijolo maciço ( 5cm
x 10cm x 20cm ) ou bloco de concreto ( 10cm x Acostamento
20cm x 40cm ), rejuntada com argamassa traço 1:3 A
(areia fina). A alvenaria deverá ser revestida
com argamassa 1:3 (c,a), espessura de 2 cm.

CONTROLES TECNOLÓGICOS
Corte A A
Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos
ensaios previstos na referida norma da ABNT:
- Tijolos maçiços NBR: - 6460/01.
1
1 2 Acostamento

20
MEDIÇÕES Alvenaria de tijolo
variável
Será medido em unidade, estando incluído, a H
execução dos serviços e fornecimento dos materiais Argamassa 1:3 dreno
constantes nos quadros de consumo, bem como o
transporte de todos os materiais até ao canteiro de
obras.
10 DN 400, 600 ou 800
20

20 80 20

DESENHOS TIPO OBS: ASSINATURA DAS AUTORIDADES


R
PROJETO DE DRENAGEM
- As dimensões nos projetos tipo, quando não especi- G
CCA ficadas são em cm. CAIXA COLETORA DE SARJETA
Engª Selma Schwab
Presidente da CNT
Engº Marcos Frade
Diretor de Projetos
Engº Fernando Jannotti
Vice - Diretor Geral DEPARTAMENTO DE ESTRADAS
DE RODAGEM DO ESTADO
EM ALVENARIA
DE MINAS GERAIS DES - 08
OBJETIVOS DIMENSÕES
Esta padronização visa estabelecer as formas, TIPO CCC-01 CCC-02
dimensões, especificações e recomendações DN 400 a 800 1000 e 1200 CCC - CAIXA COLETORA DE SARJETA EM CONCRETO
técnicas para as caixas coletoras de sarjeta em H (m) a b a b
concreto a serem utilizadas em obras rodoviárias.
1,60 94 80 - -
1,80 94 80 - - PLANTA
2,00 94 80 1,25 1,00
DEFINIÇÕES 2,20 94 80 - -
2,40 94 80 - -
É o dispositivo construído na extremidade do bueiro
2,50 - - 1,25 1,00
de forma a permitir a captação e transferência dos
deflúvios, conduzindo -os para a canalização. Para 2,60 94 80 - -
A
os bueiros com tubos de DN 400; 600 ; 800 deve ser 2,80 94 80 - -
20 20
utilizada a CCC - 01 e para tubos de DN 1000 e 3,00 - - 1,25 1,00 a
1200 a CCC - 02.
3,50 94 80 1,25 1,00
20
4,00 - - 1,25 1,00

APLICAÇÕES CONSUMO b

DN CONCRETO A DESCONTAR
Deverá ser utilizada para coletar as águas
mm m
3
Limite da plataforma
provenientes das sarjetas, das descidas d'água de 20
corte, da drenagem profunda e para permitir a 400 0,025
inspeção das redes que por ela passam. 600 0,057
800 0,101 Sarjeta
1000 0,157 variável

1200 0,226
ESPECIFICAÇÕES

O concreto deverá ser constituído de cimento


300 Acostamento
Portland, água e agregados, com resistência
CONSUMO
Fck = 15 MPa, devendo satisfazer a NBR
12655/2006. TIPO FORMA ESC APIL CONC
A
A forma deverá ser constituída de chapas de H (m) CCSC CCSC CCSC CCSC
compensado resinado travadas de forma a 01 02 01 02 01 02 01 02
proporcionar paredes lisas e sem deformações.
1,60 14,71 - 2,39 - 1,61 - 7,19 -
CORTE A - A
1,80 16,42 - 3,22 - 1,61 - 8,05 -
2,00 18,14 22,42 3,54 5,08 1,61 2,31 8,90 11,09
CONTROLES TECNOLÓGICOS 2,20 19,35 - 3,86 - 1,61 - 9,76 -
Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos 2,40 21,56 - 4,18 - 1,61 - 10,61 -
ensaios previstos na referida norma da ABNT: 1
2,50 - 27,72 - 6,24 - 2,31 - 13,75
- Concreto: NBR - 12655/06, NBR - 5739/80; 1 Acostamento
2,60 23,27 - 4,50 - 1,61 - 11,47 -
- Agregados para concreto: NBR - 7211/05,
2,80 24,98 - 4,82 - 1,61 - 12,33 - 20
NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR - 71218/82 e
NBRNM - 46. 3,00 - 33,02 - 7,39 - 2,31 - 16,39
3,50 30,98 38,32 5,95 8,55 1,61 2,31 15,32 19,04
variável
4,00 - 43,62 - 9,70 - 2,31 - 21,70
H
dreno
MEDIÇÕES
LEGENDA
Será medido em unidade, estando incluído, a
execução dos serviços e fornecimento dos materiais Esc Escavação 10 DN
constantes nos quadros de consumo, bem como o Apil Apiloamento 20
transporte de todos os materiais até ao canteiro de
Conc Concreto
obras.
20 b 20

DESENHOS TIPO OBS: ASSINATURA DAS AUTORIDADES PROJETO DE DRENAGEM


R
- As dimensões nos projetos tipo, quando não especi- G
CCC ficadas são em cm. CAIXA COLETORA DE SARJETA
Engª Selma Schwab
Presidente da CNT
Engº Marcos Frade
Diretor de Projetos
Engº Fernando Jannotti
Vice - Diretor Geral DEPARTAMENTO DE ESTRADAS
DE RODAGEM DO ESTADO
EM CONCRETO
DE MINAS GERAIS
DES - 09
OBJETIVOS
DIMENSÕES
Esta padronização visa estabelecer as formas, DN a
dimensões, especificações e recomendações
H
CPA - CAIXA DE PASSAGEM TIPO "A"
mm cm cm
técnicas para a Caixa de Passagem tipo A de obras
rodoviárias. 50 15 70
60 15 80
DEFINIÇÕES PLANTA CORTE B - B
80 20 100
É o dispositivo de drenagem superficial que tem a 100 20 130
função de permitir a ligação das bocas-de-lobo à 190
120 25 150
rede tubular, de permitir as mudanças de declividade 20 150 20 a DN a
e diâmetro das redes tubulares. 150 25 180
a 15

e
APLICAÇÕES CONSUMO
A A H
DN
Se aplicam na ligação da rede coletora ao sistema DN Forma Aço Concreto Apil DN
de drenagem urbana e na ligação de bueiros no mm m
2
Kg m
3
m
2

sistema de drenagem rural. 500 8,47 3,273 1,28 1,52


Poderão ser utilizados 3 (três) tipos de caixas de
600 9,80 3,548 1,55 1,71 a 20
passagem:
Berço Berço
- Tipo A - Sem dispositivo de queda interno (rampa). 800 12,97 5,784 2,42 2,28
Enchimento de concreto fck = 15,0 MPa
- Tipo B -Com dispositivo de queda interno (rampa) 1000 17,39 7,750 3,28 2,66 conformando uma calha ao fundo
com altura máxima de 50 cm.
1200 21,42 11,225 4,49 3,23
- Tipo C - Com dispositivo de queda interno(rampa)
com altura entre 50 cm e 100 cm. 1500 27,57 15,663 6,01 3,80

ESPECIFICAÇÕES ARMADURA - TAMPA


QUADRO DE ARMADURAS
O concreto utilizado (tampa, caixa e calha) deverá
ser constituído de cimento Portland, agregados e N1 N2
DN
água com resistência Fck >- 15 Mpa. (mm)
Q Ø C E Q Ø C E CORTE A - A TAMPA DA CAIXA
As armaduras deverão ser de aço CA-50 ou CA-60B. un mm cm cm un mm cm cm
As formas deverão ser constituídas de chapa de
500 11 6,3 75 20 6 4,2 185 15 B
compensado resinado travados de forma a
proporcionar paredes lisas e sem deformações . 600 11 6,3 85 20 6 4,2 185 15 190
O recobrimento da armadura da tampa é de 2,5 cm. 800 11 6,3 115 20 13 4,2 185 10 20 150 20 DN + 2a
1000 14 6,3 135 15 15 4,2 185 10 15
CONTROLES TECNOLÓGICOS
1200 16 6,3 165 12,5 10 6,3 185 20
e
1500 16 6,3 195 12,5 17 6,3 185 12,5
Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos
ensaios previstos na referida norma da ABNT:
H
- Concreto: NBR - 12655/06, NBR - 5739/80; DN
- Agregados para concreto: NBR - 7211/05,
NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR - 71218/82 e LEGENDA
NBRNM - 46; Q Quantidade de barras
20 190
- Armaduras: NBR - ISO 6892, NBR - 7480/96, NBR - Ø Diâmetro da barra
6153/80, NBR - 6598/84, NBR - 7477/82 e NBR - C Comprimento da barra Berço Berço
7478/82. E Espaçamento entre barras B
N2

MEDIÇÕES
N1
Será medido em unidade, estando incluído, a
execução dos serviços e fornecimento dos materiais
constantes nos quadros de consumo, bem como o
transporte de todos os materiais até ao canteiro de
obras.

DESENHOS TIPO OBS: ASSINATURA DAS AUTORIDADES PROJETO DE DRENAGEM


R
- As dimensões nos projetos tipo, quando não especi- G
CPA ficadas são em cm. CAIXA DE PASSAGEM TIPO "A"
Engª Selma Schwab Engº Marcos Frade Engº Fernando Jannotti
DEPARTAMENTO DE ESTRADAS
Presidente da CNT Diretor de Projetos Vice - Diretor Geral
DE RODAGEM DO ESTADO
DE MINAS GERAIS DES - 10
OBJETIVOS DIMENSÕES

Esta padronização visa estabelecer as formas, DN a h H (máx.)


dimensões, especificações e recomenda ções mm cm cm cm
CPB - CAIXA DE PASSAGEM TIPO "B"
técnicas para a Caixa de Passagem tipo B, de obras
500 15 70 120
rodoviárias.
600 20 80 130 PLANTA CORTE B - B
DEFINIÇÕES 800 20 100 150
1000 25 130 180 190
É o dispositivo de drenagem superficial que tem a 1200 25 150 200 20 150 20
função de permitir a ligação das bocas-de-lobo à
rede tubular, de permitir as mudanças de declividade, 1500 25 180 230
a
direção e diâmetro das redes tubulares.
a DN a

APLICA ÇÕES A A 15
DN
Se aplicam na liga ção da rede coletora ao sistema CONSUMO
de drenagem urbana e na liga ção de bueiros no
DN Forma Aço Concreto Apiloamento
sistema de drenagem rural.
mm m 2
Kg m
3
m
2
a h
Poderão ser utilizados 3 (três) tipos de caixas de
Berço Berço DN
passagem: 500 10,82 3,273 1,50 1,60 H
- Tipo A - Sem dispositivo de queda interno (rampa).
600 12,53 4,226 2,06 2,00
- Tipo B -Com dispositivo de queda interno (rampa)
com altura máxima de 50 cm. 800 15,67 5,784 2,75 2,40
- Tipo C - Com dispositivo de queda interno(rampa) 1000 20,67 8,301 4,02 3,00 Var.
com altura entre 50 cm e 100 cm.
1200 24,57 11,225 4,96 3,40
20
1500 31,02 15,663 6,57 4,00
ESPECIFICA ÇÕES
Enchimento de concreto fck > 15 MPa
ARMADURA - TAMPA conformando uma calha de fundo
O concreto utilizado (tampa, caixa e calha) deverá
ser constituído de cimento Portland, agregados e QUADRO DE ARMADURAS
água, com resistência Fck >_ 15 Mpa. N1 N2
As armaduras deverão ser de aço CA-50 ou CA-60B.
As formas deverão ser constituí das de chapa de
DN Q Ø C E Q Ø C E CORTE A - A TAMPA DA CAIXA
(cm)
compensado resinado travados de forma a un mm cm cm un mm cm cm
proporcionar paredes lisas e sem deforma ções. 500 11 6,3 75 20 6 4,2 185 15 B
O recobrimento da armadura da tampa é de 2,5 cm. 600 11 6,3 95 20 8 4,2 185 15 190
800 11 6,3 115 20 13 4,2 185 10 20 150 20 DN + 2a
CONTROLES TECNOL ÓGICOS
1000 14 6,3 145 15 16 4,2 185 10 15

Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos 1200 16 6,3 165 12,5 10 6,3 185 20 e
ensaios previstos na referida norma da ABNT: 1500 16 6,3 195 12,5 17 6,3 185 12,5
- Concreto: NBR - 12655/06, NBR - 5739/80;
- Agregados para concreto: NBR - 7211/05, h
DN
NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR - 71218/82 e
NBRNM - 46; H

- Armaduras: NBR - ISO 6892, NBR - 7480/96, NBR - LEGENDA


190
6153/80, NBR - 6598/84, NBR - 7477/82 e NBR - Q Quantidade de barras 100
7478/82. Ø Diâmetro da barra Máx. = 50
Berço
C Comprimento da barra 20

E Espaçamento entre barras N2


MEDIÇÕES
N1
Será medido em unidade, estando incluído, a B Berço
execução dos serviços e fornecimento dos materiais
constantes nos quadros de consumo, bem como o
transporte de todos os materiais até ao canteiro de
obras.

DESENHOS TIPO OBS: ASSINATURA DAS AUTORIDADES PROJETO DE DRENAGEM


R
- As dimensões nos projetos tipo, quando não especi- G
CPB ficadas são em cm. CAIXA DE PASSAGEM TIPO "B"
Engª Selma Schwab Engº Marcos Frade Engº Fernando Jannotti
DEPARTAMENTO DE ESTRADAS
Presidente da CNT Diretor de Projetos Vice - Diretor Geral
DE RODAGEM DO ESTADO
DE MINAS GERAIS
DES - 11
OBJETIVOS
DIMENSÕES
Esta padronização visa estabelecer as formas,
dimensões, especificações e recomendações DN a h H (máx.) CPC - CAIXA DE PASSAGEM TIPO "C"
técnicas para a caixa de passagem tipo C, de obras mm cm cm cm
rodoviárias.
500 20 70 170

DEFINIÇÕES 600 20 80 180 PLANTA CORTE B - B


É o dispositivo de drenagem superficial que tem a 800 25 100 200
função de permitir a ligação das bocas-de-lobo à 1000 25 130 230 190
rede tubular, de permitir as mudanças de declividade 1200 25 150 250 20 150 20 a DN a
e diâmetro das redes tubulares.
1500 25 180 280
a 15

APLICAÇÕES

QUANTIDADES A A
Se aplica na ligação da rede coletora no sistema de DN
drenagem urbana e na ligação de bueiros no h
DN Forma Aço Concreto Apil
sistema de drenagem rural. DN
Poderão ser utilizados 3 (três) tipos de poço de mm m² Kg m³ m³
visita: 500 13,48 3,750 2,21 1,98 a H
- Tipo A - Sem dispositivo de queda interno (rampa) 600 15,03 4,226 2,54 2,20 berço berço
- Tipo B - Com dispositivo de queda interno
(rampa) com altura máxima de 50 cm. 800 18,74 6,261 3,69 2,86
- Tipo C - Com dispositivo de queda interno 1000 23,62 8,301 4,73 3,30 var.
(rampa) com altura entre 50 cm e 100 cm. 1200 27,72 11,225 5,75 3,74
1500 34,47 15,663 7,50 4,40
20
ESPECIFICA ÇÕES
ARMADURA - TAMPA
O concreto utilizado deverá ser constituído de Enchimento de concreto fck > 15 MPa
cimento Portland, agregados e água, com resistência QUADRO DE ARMADURAS conformando uma calha de fundo
Fck >
- 15 Mpa. N1 N2
As armaduras deverão ser de aço CA-50 ou CA-60B. DN
(cm) Q Ø C E Q Ø C E
As formas deverão ser constituídas de chapa de
compensado resinado travados de forma a un mm cm cm un mm cm cm CORTE A - A TAMPA DA CAIXA
proporcionar paredes lisas e sem deformações. 50 11 6,3 85 20 7 42 185 15
O recobrimento da armadura da tampa é de 2,5 cm. 60 11 6,3 95 20 8 4,2 185 15 B
80 11 6,3 125 20 14 4,2 185 10 190
6,3 145 20 20 Concreto fck > 15 MPa
CONTROLES TECNOLÓGICOS 100 14 15 16 4,2 185 10 150 DN + 2a
120 16 6,3 165 12,5 10 6,3 185 20 15
Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos 150 16 6,3 195 12,5 17 6,3 185 12,5
e
ensaios previstos na referida norma da ABNT:
- Concreto: NBR - 12655/06, NBR - 5739/80;
- Agregados para concreto: NBR - 7211/05, h h
DN
NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR - 71218/82 e LEGENDA
NBRNM - 46;
Q Quantidade de barras
- Armaduras: NBR - ISO 6892, NBR - 7480/96, NBR -
Ø Diâmetro da barra 190
6153/80, NBR - 6598/84, NBR - 7477/82 e NBR - H
C Comprimento da barra
7478/82.
E Espaçamento entre barras Berço
Máx.=100
MEDIÇÕES N2
20
Será medido em unidade, estando incluído, a N1
execução dos serviços e fornecimento dos materiais
constantes nos quadros de consumo, bem como o
transporte de todos os materiais até ao canteiro de B
obras. Berço

OBS: ASSINATURA DAS AUTORIDADES PROJETO DE DRENAGEM


DESENHOS TIPO R
- As dimensões nos projetos tipo, quando não especi- G
CPC ficadas são em cm. CAIXA DE PASSAGEM TIPO "C"
Engª Selma Schwab Engº Marcos Frade Engº Fernando Jannotti
Presidente da CNT DEPARTAMENTO DE ESTRADAS
Diretor de Projetos Vice - Diretor Geral
DE RODAGEM DO ESTADO
DE MINAS GERAIS
DES - 12
OBJETIVOS

Esta padronização visa estabelecer as formas,


dimensões, especificações e recomendações CDC - CAMADA DRENANTE PARA CORTE EM ROCHA
técnicas para Camada Drenante a ser implantada
em Corte em Rocha, a ser utilizada em obra
rodoviária.

DRENO TRANSVERSAL
PLANTA
DEFINIÇÕES CORTE AA
Pista
È uma camada drenante utilizada nos cortes em DPT
rocha para coletar as águas de infiltrações e/ou,
rebaixar o lençol freático protegendo a estrutura do
Base
pavimento.
Sub-base
Dreno profundo longitudinal Argila com espessura
Dreno mínima e = 60
transversal Aterro
APLICAÇÕES Corte em Superfície teórica 10 - Brita 1
rocha A A de terraplenagem
A camada drenante deverá ser utilizado nos cortes
30 - Brita 2
em rocha com espessura de 0,40m. No caso de
superfícies irregulares provenientes da detonação
mín. 20
por explosivo, a camada deverá ter uma espessura
mínima de 0,20m, sendo 0,10m com brita nº1 Camada drenante
e o restante com brita n°2, terá granulometria entre máx 40 40
os diâmetros 2,0 e 2,5cm. DPT
Poderão ser utilizados produtos resultantes da
britagem e classificação de rocha sã e pedregulhos Dreno transversal
naturais isentos de impurezas orgânica e torrões de 40
argila.
A escavação em material de 3ª categoria do corte
para execução da camada drenante em rocha
deverá ser prevista no projeto de terraplenagem
com espessura de 1,00m mais a espessura do
pavimento
SEÇÃO TRANSVERSAL

CONTROLES TECNOLÓGICOS LC
i% Pista i%
Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos
Camada de argila
ensaios previstos na referida norma da ABNT: com espessura
Base
- Agregados: NBR - 7211/05, NBR - 6465; Sub-base mínima de 60 cm
NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR - 71218/82 e
NBRNM - 46;
- Tubos de concreto: NBR - 8890/03;
- Tubos PEAD: NBR - 5426/85, NBR - 14262/99 e
NBR - 14272/99. 10 brita 1
30 brita 2

Camada drenante 40
MEDIÇÕES Limite mínimo: 20
Limite máximo: 40 Superfície teórica
de terraplenagem
Será medido em metro cúbico, estando incluído, a DPR 40
execução dos serviços e fornecimento dos
materiais, bem como o transporte dos materiais
(exceto os agregados)até ao canteiro de obras.

DESENHOS TIPO OBS: ASSINATURA DAS AUTORIDADES


R
PROJETO DE DRENAGEM
- As dimensões nos projetos tipo, quando não especi- G
CDC ficadas são em cm. CAMADA DRENANTE PARA CORTE
Engª Selma Schwab
Presidente da CNT
Engº Marcos Frade
Diretor de Projetos
Engº Fernando Jannotti
Vice - Diretor Geral DEPARTAMENTO DE ESTRADAS
DE RODA GEM DO ESTADO
EM ROCHA
DE MINAS GERAIS
DES - 13 a
OBJETIVOS
CONSUMO
Esta padronização visa estabelecer as formas,
dimensões, especificações e recomendações
TIPO Alvenaria Anel Argamassa
3
Aço CA 25
CPV - CHAMINÉ DE POÇO DE VISITA
2
técnicas para a Chaminé de Poço de Visita de obras un m un m Kg
rodoviárias.
CORTE TRANSVERSAL
A 2,58 - 0,05 4,73 CORTE TRANSVERSAL
B Concreto
- 2,00 - 4,73
fck > 13,5 MPa
DEFINIÇÕES
11
10 11
É o dispositivo que tem como finalidade permitir o
acesso à camara de trabalho do poço de visita, 10
20
para limpeza e manutenção das redes tubulares. Laje de redução
Concreto 2 2 25
fck > 13,5 MPa D = 60 20 2 2 Laje de redução
25
20 D = 60 20 D = 1,30 m
APLICAÇÕES
10
Será utilizada como acesso ao poço de visita. 10
Poderão ser utilizados 2 (dois) tipos de chaminés de 20 2 2 20 Concreto
poço de visita: tipo A (de alvenaria) e tipo B (de anel D = 80 fck > 13,5 MPa D = 80 Argamassa 1:3
H
pré-moldado ou tubo de concreto)

ESPECIFICAÇÕES 4,5
VARIÁVEL
2,5
O concreto utilizado deverá ser constituído de Argamassa 1:3 5,5
cimento Portland, agregados e água, com resistência 30
Fck > 15 Mpa. 30 Anel ou tubo
8 50
As armaduras deverão ser de aço CA 60B.
O aço utilizado na escada de marinheiro é o CA-25. Ver detalhe A
A alvenaria será de tijolos requeimados, 1º categoria Ver detalhe A
Alvenaria de
espessura 0,20 m. tijolo requeimado
A argamassa para composição da alvenaria, do Argamassa 1:3
revestimento interno e para assentamento dos tubos
de concreto será constituída de cimento e areia no
traço volumétrico 1:3.
A laje de redução será fabricada e curada por
processos que assegurem a obtenção de concreto
homogêneo, compacto e de bom acabamento, não
sendo permitida qualquer pintura ou retoque. LAJE DE REDUÇÃO
Os tubos serão pré moldados de concreto armado, ( pré - moldado )
tipo macho e fêmea, classe PA-1, DN 800 mm. D = 1,30


CONTROLES TECNOLÓGICOS 6.
3
-c DETALHE A
/1
0c
Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos 4Ø 6.3 - c/10cm m DEGRAU DA ESCADA DE MARINHEIRO
ensaios previstos nas normas da ABNT:
- Armaduras: NBR - ISO 6892, NBR - 7480/96, NBR- Ø16 - CA-25 - 100
6153/80, NBR - 6598/84, NBR - 7477/82 e NBR -
2Ø 6.3 - c/7,5cm

7478/82; 60 20
D
- Tijolos maçiços NBR: - 6460/01.
5
15
MEDIÇÕES
10 40 10
4Ø 6.3 - c/10cm
Será medido em unidade, estando incluído, a m
execução dos serviços e fornecimento dos materiais 5c
/1
constantes nos quadros de consumo, bem como o -c
3
6.
transporte de todos os materiais até ao canteiro de 4Ø
obras.

DESENHOS TIPO OBS: ASSINATURA DAS AUTORIDADES


R
PROJETO DE DRENAGEM
- As dimensões nos projetos tipo, quando não especi- G
CPV ficadas são em cm. CHAMINÉ DE POÇO DE VISITA
Engª Selma Schwab Engº Marcos Frade Engº Fernando Jannotti
DEPARTAMENTO DE ESTRADAS
Presidente da CNT Diretor de Projetos Vice - Diretor Geral
DE RODAGEM DO ESTADO
DE MINAS GERAIS
DES - 14
OBJETIVOS ARMADURA

Esta padronização visa estabelecer as formas, DCA - DESCIDA D'ÁGUA EM CALHA EM TALUDE DE ATERRO
QUADRO DE ARMADURAS Dissipador de energia
dimensões, especificações e recomendações
Posição Ø Quantidade Comp. Unit. Esp. Saída d'água PLANTA
técnicas para as descidas d'água em talude de
aterro, a serem utilizadas em obras rodoviárias. 1 4,2 14 107 15 B
2 4,2 5 177 20
15
DEFINIÇÕES 3 4,2 12 100 - A A
4 4,2 8 100 - 60
Descida d'água em talude de aterro é o dispositivo
que tem a finalidade de conduzir e promover o 5 4,2 14 114 15
deságue das águas coletadas pelos dispositivos de RESUMO - 59,85 m 15
drenagem.
B 20 150

CONSUMO Descida d'água Dispersor


APLICAÇÕES
TIPO Esc. Apil. Forma Conc. Aço
DCA
A descida d'água deverá ser utilizada em aterro m
3
m.
2
m.
2
m
3
Kg Talude de aterro
com altura máxima de 6,0 m. 0,453 0,940 0,600 0,797 6,600
Saída d'água
CORTE A - A CORTE B - B
15 60 15
LEGENDA
ESPECIFICAÇÕES Comp. unit. Comprimento unitário
30
Esp. Espaçamento
O terreno de fundação deverá ser regularizado e 15 30
apiloado manualmente. Esc. Escavação
O concreto deverá ser constituído de cimento Apil. Apiloamento
Portland, água e agregados, com resistência 15
Fck = 15,0 MPa, devendo satisfazer a Conc. Concreto
NBR - 12655 / 2006.
A ancoragem intermediária é recomendada com 90
espaçamento máximo de 3.0 m. 50
As armaduras deverão ser de aço CA - 60.
Ancoragem
intermediária
3,0 m
20 Dispersor
CONTROLES TECNOLÓGICOS
40
Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos
ensaios previstos na referida norma da ABNT: P1 - 2X Ø4,2 - C/15 40 40
- Concreto: NBR - 12655/06, NBR - 5739/80;
- Agregados para concreto: NBR - 7211/05,
ARMAÇÃO 15

NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR - 71218/82 e 40


150
Dissipador
NBRNM - 46; de energia
- Armaduras: NBR - ISO 6892, NBR - 7480/96, NBR - P5 - Ø4,2 - C/15
20
6153/80, NBR - 6598/84, NBR - 7477/82 e NBR -
7478/82;
P3
- Agregados graúdos: NBR - 6465.
P1
P3 - P4 - Ø4,2
85
(Corrido)
P3 P3
11
MEDIÇÕES P2
P1
41
Será medido em metro linear, estando incluído, a 22 P5 - Ø4,2 - C/15
execução dos serviços e fornecimento dos materiais (114)
constantes nos quadros de consumo, bem como o 10
72 58
transporte de todos os materiais até ao canteiro de P3 - 3Ø4,2 (100)
obras. P4 - Ø4,2 C/15 (100)
15 P2 - Ø4,2 - C/20 11 85 11
P1 - Ø4,2 - C/15 - (107)
Ver dispersor

DESENHOS TIPO OBS: ASSINATURA DAS AUTORIDADES PROJETO DE DRENAGEM


R
- As dimensões nos projetos tipo, quando não especi- G DESCIDA D'ÁGUA EM CALHA EM
DCA ficadas são em cm.
Engª Selma Schwab Engº Marcos Frade Engº Fernando Jannotti
DEPARTAMENTO DE ESTRADAS
TALUDE DE ATERRO
Presidente da CNT Diretor de Projetos Vice - Diretor Geral
DE RODAGEM DO ESTADO
DE MINAS GERAIS
DES - 15
OBJETIVOS DIMENSÕES

TIPO DIMENSÃO (cm)


Esta padronização visa estabelecer as formas, DDA Adaptável em a b DDA - DESCIDA D'ÁGUA EM DEGRAUS EM TALUDE DE ATERRO
dimensões, especificações e recomendações 01/02 Sarjeta 40 10
técnicas para as descidas d'água em degraus a 03/04 Sarjeta 60 10
serem utilizadas em obras rodoviárias. FORMA
05/06 BST DN=600 222 15 ARMAÇÃO
DEFINIÇÕES
07/08 BST DN=800 273 20
09/10 BST DN=1000 325 25
Descida d'água em degraus em talude de aterro é o
dispositivo capaz de conduzir e promover o
11/12 BST DN=1200 371 30 Junta de dilatação 3 CORTE LONGITUDINAL
10
.. 13/14 BST DN=1500 502 35 e = 1,0 cm. 2 N4
deságue adequado das águas coletadas pelas
15/16 BDT DN=1000 478 30 10
sarjetas de aterro e pelos bueiros.
17/18 BDT DN=1200 546 35 A
APLICAÇÕES

N5 Ø=5 C/20 - (var.)


19/20 BDT DN=1500 709 40

Var.

Var.
N2 N6
As descidas d'água em degraus em talude de aterro ARMADURAS Saída D'água
Saída D'água
deverão ser utilizadas em aterro e em meia encosta ou Boca de Bueiro
e em saída de bueiro.
ESPECIFICAÇÕES QUADRO DE ARMADURAS 10
P ø Q Esp. Comp. Unit. P6 Ø=5 C/20
O terreno de fundação deverá ser regularizado e Junta de dilatação
a-5
apiloado manualmente. 01 5,0 Var. 20 130,00 e = 1,0 cm
60 b
O concreto deverá ser constituído de cimento 02 5,0 Var. 20 170,00 10 P3 Ø=5 C/20 - (a + 15) 10
Portland, água e agregados, com resistência Fck > 03 5,0 10 a + 15 a-5
20
15,0 MPa.
As formas deverão ser constituidas de chapas de 04 5,0 Var. 20 120,20
40
compensado resinado travadas de forma a 05 5,0 10 20 Var.
proporcionar paredes lisas e sem deformações. A Dissipador de
06 5,0 14 20 a-5
O recobrimento mínimo deverá ser de 2,5 cm. 15 Energia
07 5,0 1:3 20 160,00
As juntas de dilatação serão preenchidas com
cimento asfáltico e serão implantadas a intervalos ARMADURAS - CONSUMO 50
de 10 m.
As descidas d'água com numeração ímpar são em POSIÇÃO 15
TIPO
concreto símples e as de numeração par são em DDA P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 Peso
concreto armado. 15
A bitola das barras de aço está em mm e deverá 02 4,3 5,7 5,90 14,4 12,0 5,1 1,1 7,8 3,0 m.
ser CA 60. 04 6,5 8,5 8,00 14,4 12,0 8,0 1,6 9,5 20
Ancoragem
CONTROLES TECNOLÓGICOS 06 24,1 31,5 25,30 14,4 13,0 31,9 5,9 23,4 intermediária
Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos 08 29,6 38,8 30,80 14,4 14,0 39,4 7,3 27,9
ensaios previstos na referida norma da ABNT: 10 N4 2 Ø=5 c/ 20 (corrido)
10 35,3 46,1 36,30 19,2 15,0 47,0 8,7 33,2
- Concreto: NBR - 12655/06, NBR - 5739/80; CORTE A - A
12 40,3 52,7 41,25 19,2 16,0 53,8 9,9 37,3
- Agregados para concreto: NBR - 7211/05, P1 Ø=5 c/ 20 (130)
NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR - 71218/82 e 14 54,5 71,3 55,30 19,2 17,0 73,1 13,4 48,6 Terreno 50 50
NBRNM - 46; 16 51,9 67,9 52,70 19,2 16,0 69,5 12,8 46,4 natural
P5
- Armaduras: NBR - ISO 6892, NBR - 7480/96, NBR - 18 59,3 77,5 60,00 19,2 17,0 79,5 14,6 52,3
7
6153/80, NBR - 6598/84, NBR - 7477/82 e NBR - 20 77,0100,6 77,40 24,0 18,0 103,5 18,9 67,1
7478/82. 70
CONSUMO 10
b 10 10
MEDIÇÕES 70
DISCRIMINAÇÃO
TIPO
Conc. Forma Esc. Apil. Junta
Será medido em metro linear, estando incluído, a UN m³ m² m³ m² m³
P2 Ø=5 c/20 (170)
execução dos serviços e fornecimento dos materiais
01/02 0,800 8,18 0,29 0,88 0,05 40
constantes nos quadros de consumo, bem como o
03/04 0,857 8,26 0,37 1,13 0,05 P2 P6
transporte de todos os materiais até ao canteiro de 10
05/06 1,367 9,57 1,04 3,16 0,08 P7 Ø=5 c/ 20 (160) P3
obras. 15
60
P1
07/08 1,562 10,44 1,25 3,79 0,09
LEGENDA P3
09/10 1,759 11,32 1,47 4,44 0,10
Esp. Espaçamento 11/12 1,940 12,17 1,66 5,02 0,11 a
15 15
Comp. Unit. Comprimento unitário 13/14 2,362 13,36 2,20 6,66 0,13 15 P6 P7
15/16 2,244 12,60 2,10 6,36 0,12
Esc. Escavação
17/18 2,487 13,54 2,38 7,21 0,14
Apil. Apiloamento P3
19/20 3,000 14,86 3,06 9,26 0,16
Conc. Concreto

OBS: ASSINATURA DAS AUTORIDADES PROJETO DE DRENAGEM


DESENHOS TIPO R
- As dimensões nos projetos tipo, quando não especi-
ficadas são em cm. G
DDA DESCIDA D'ÁGUA EM DEGRAUS, EM
Engª Selma Schwab
Presidente da CNT
Engº Marcos Frade
Diretor de Projetos
Engº Fernando Jannotti
Vice - Diretor Geral DEPARTAMENTO DE ESTRADAS
DE RODAGEM DO ESTADO
TALUDE DE ATERRO
DE MINAS GERAIS
DES - 16 a
OBJETIVOS
DIMENSÕES
Esta padronização visa estabelecer as formas, DIMENSÃO (cm)
dimensões, especificações e recomendações
TIPO DCD - DESCIDA D'ÁGUA EM DEGRAUS EM TALUDE DE CORTE
DCD a b c
técnicas para as descidas d'água em talude de
01/ 01A 50 30 30
corte, a serem utilizadas em obras rodoviárias.
02/ 02A 94 30 30 FORMA
DEFINIÇÕES 03/ 03A
ARMAÇÃO
50 38 57
PLANTA
04/ 04A 94 38 57
Descida d'água em talude de corte é o dispositivo
que tem a finalidade de conduzir e promover o

Sarjeta
..

de Corte
Talude
deságue das águas coletadas pelos dispositivos ARMADURAS
de drenagem. B
QUADRO DE ARMADURAS
APLICAÇÕES CCA ou CCC
l
O Espaçamento Comprimento unitário
P P4 2Ø=5 c/20
mm cm cm P1 Ø=5c/20
Deverá ser utilizada nos taludes de cortes sendo: Corr. (141 ou 180)
5,0 A (110 ou 164)
- para inclinação do talude 1:1 utilizar DCD 01 20 110 ou 164 A
01-01A/02-02A 02 5,0 20 110 ou 126 P5
- para inclinação do talude 1:1,5 utilizar DCD 5,0 20
03 95 ou 145
03-03A/04-04A 40 ou 67

Acostamento
04 5,0 20 141 ou 180

Sarjeta
de Corte
05 5,0 20 240 ou 310
ESPECIFICAÇÕES B

Talude
10

fluxo
06 5,0 20 75 ou 125
O terreno de fundação deverá ser regularizado e 07 5,0 20 160 P2Ø=5c/20
apiloado manualmente. P2
(110 ou 126)
O concreto deverá ser constituído de cimento Valeta de Proteção P3
40 ou 48
Portland, água e agregados, com resistência ARMADURAS - CONSUMO 10
P1
Fck>= 15,0 MPa. P6
TIPO POSIÇÃO
A ancoragem intermediária é recomendada com DCD P1 P6
P2 P3 P4 P5 P6 P7 RESUMO P7
espaçamento máximo de 3.0 m.
A bitola das barras de aço está em mm e deverá un m m m m m m m Kg P3
P5 Ø=5c/20
ser CA 60. 01A 11,0 11,0 13,3 17,0 48,0 15,5 1,6 18,2
CORTE A - A (240 ou 310) P7Ø=5c/20 (160)
O recobrimento da armação é de 2,5 cm. 02A 22,0 22,0 20,3 17,0 48,0 25,8 1,6 24,2
As juntas de dilatação serão preenchidas com Valeta de proteção
03A 11,7 9,0 14,8 28,8 44,1 11,2 1,6 18,7 85 a 125 60
cimento asfáltico e deverão ser implantados a 3,0 m.
04A 23,4 18,0 14,8 28,8 44,1 18,6 1,6 23,0 ou
intervalos de 10 m. 100 a 180
As descidas d'água tipo 1, 2, 3 e 4 serão em 15
concreto símples e as 1A, 2A, 3A e 4A serão em CONSUMO 10
50 50
concreto armado.
TIPO DISCRIMINAÇÃO
DCD Esc. Apil. Forma Conc. C. Asf. b Junta de dilatação e=10
CONTROLES TECNOLÓGICOS -3
UN m³ m² m² m³ 10 x m ³ Canal de condução
Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos 01 / 01A 0,580 0,750 0,500 0,150 3,450 Mín. 3,0 m.
c P5 P4
ensaios previstos na referida norma da ABNT: 02/ 02A 1,150 1,500 1,000 0,300 4,200
- Concreto: NBR - 12655/06, NBR - 5739/80; 15
03/ 03A 0,730 0,630 0,680 0,151 3,900
- Agregados para concreto: NBR - 7211/05,
04/ 04A 1,460 1,260 1,350 0,302 4,650 CORTE B - B
NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR - 71218/82 e 15
P2 P3
NBRNM - 46;
- Armaduras: NBR - ISO 6892, NBR - 7480/96, NBR - 10
LEGENDA 50
6153/80, NBR - 6598/84, NBR - 7477/82 e NBR - P6
7478/82. Esc. Escacação
Ancoragem 10 75 ou 125 10
Apil. Apiloamento
20 intermediária P3 - Ø=5c/20 (95 ou 145)
MEDIÇÕES Conc. Concreto
C. Asf. Cimento Asfáltico c
P6Ø=5c/20
Será medido em metro linear, estando incluído, a 75 ou 125
execução dos serviços e fornecimento dos 15
materiais constantes nos quadros de consumo, caixa coletora
bem como o transporte de todos os materiais até 15 a 15
ao canteiro de obras.

DESENHOS TIPO OBS: ASSINATURA DAS AUTORIDADES


R
PROJETO DE DRENAGEM
- As dimensões nos projetos tipo, quando não especi-
ficadas são em cm.
G
DCD DESCIDA D'ÁGUA EM DEGRAUS EM
Engº Fernando Jannotti
Engª Selma Schwab
Presidente da CNT
Engº Marcos Frade
Diretor de Projetos Vice - Diretor Geral DEPARTAMENTO DE ESTRADAS
DE RODAGEM DO ESTADO
TALUDE DE CORTE
DE MINAS GERAIS DES - 17
OBJETIVOS
CONSUMO
Esta padronização visa estabelecer as formas,
dimensões, especificações e recomendações TIPO DISCRIMINAÇÃO DCM - DESCIDA D'ÁGUA EM TALUDE DE ATERRO, COM CALHA METÁLICA
técnicas para as descidas d'água em talude de DCM Esc. Apil. Forma Conc. Ancorado Calha
aterro, com calha metálica, a serem utilizadas em UN
3
m m
2
m
2
m
3
un m
obras rodoviárias.
0,243 1,100 0,036 0,027 6,000 1,000
Min. 20 Dissipador de energia
Min. 20 Parafusos de fixação Dispersor
Saída d'água
DEFINIÇÕES Parafusos de fixação B C
LEGENDA
Descidas d'água em talude de aterro, com calha
Esc. Escavação
metálica é o dispositivo capaz de conduzir e A A
.. Apil. Apiloamento
promover o deságue adequado das águas coletadas
pelas sarjetas. Conc. Concreto

Parafusos de Fixação

APLICAÇÕES B C

As descidas d'água em talude de aterro, com calha


metálica deverão ser utilizadas em aterro e em meia Saída d'água
encosta.
CORTE A - A CORTE B - B
Talude do aterro 15 60 15

ESPECIFICAÇÕES
10
A descida d'água deverá ser implantada de forma
que haja uma diferença de nível de 10,0 cm entre o Calha metálica semicircular Ø 0,60 30
talude e a parte superior da calha, conforme corte 30
C - C.
Em todos os tipos de descidas d'água em talude de 20
Ancoragem intermediária
aterro, com calha metálica, o terreno de fundação 50
deverá ser regularizado e apiloado manualmente. 10
O concreto deverá ser constituído de cimento
Portland, água e agregados, com resistência
Fck = 15,0 MPa.
90

50

CONTROLES TECNOLÓGICOS 20
30 Dispersor
Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos Máx. = 5,0 m
ensaios previstos na referida norma da ABNT:
- Concreto: NBR - 12655/06, NBR - 5739/80;
- Agregados para concreto: NBR - 7211/05, CORTE C - C
NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR - 71218/82 e 40
10 60 40
NBRNM - 46. 10
15
10 40 150 Dissipador de
MEDIÇÕES energia

Será medido em metro linear, estando incluído, a 20


execução dos serviços e fornecimento dos materiais
constantes nos quadros de consumo, bem como o
transporte de todos os materiais até ao canteiro de
obras.

DESENHOS TIPO OBS: ASSINATURA DAS AUTORIDADES PROJETO DE DRENAGEM


R
- As dimensões nos projetos tipo, quando não especi- G
DCM ficadas são em cm.
DESCIDA D'ÁGUA EM TALUDE
Engº Fernando Jannotti
DE ATERRO, COM CALHA METÁLICA
Engª Selma Schwab Engº Marcos Frade
DEPARTAMENTO DE ESTRADAS
Presidente da CNT Diretor de Projetos Vice - Diretor Geral
DE RODAGEM DO ESTADO
DE MINAS GERAIS DES - 18
OBJETIVOS
ARMADURA
Esta padronização visa estabelecer as formas, DDC - DESCIDA D'ÁGUA TIPO CALHA
QUADRO DE ARMADURAS
dimensões especificações e recomendações
técnicas para as descidas d'água em talude, a Posição Ø Quantidade Comp. Unit. Esp.
a serem utilizadas em obras rodoviárias.
FORMA
1 6,3 4 621 25
2 6,3 4 681 25 PLANTA
DEFINIÇÕES 3 4,2 80 Corr. 15
4 6,3 2 235 - VAR.
Descida d'água tipo calha é o dispositivo que tem a VAR. 300 (tip.) VAR.
5 4,2 5 230 15
finalidade de conduzir e promover o deságue das B
águas coletadas pelos dispositivos de drenagem. RESUMO - 24,0 kg
a

A A
APLICAÇÕES CONSUMO DN
DN Esc. Apil. Forma Conc.
A descida d'água deverá ser utilizada em taludes 3 2 2 3
CORTE B - B
com altura máxima de 3,0 m. mm m m. m. m a
500 0,65 0,85 2,25 0,46 20 20 a DN a

600 0,84 0,96 2,76 0,56 B


ESPECIFICAÇÕES 700 1,06 1,07 3,28 0,66 Mód. Inicial Mód. Intermediário Mód. Final

800 1,30 1,17 3,82 0,77


O terreno de fundação deverá ser regularizado e
apiloado manualmente. 900 1,57 1,28 4,38 0,89 CORTE A - A
O concreto deverá ser constituído de cimento 1000 1,86 1,39 4,96 1,02
Portland, água e agregados, com resistência 2,40 1,60 5,84 1,42
1100
Fck = 15,0 MPa, devendo satisfazer a
NBR - 12655 / 2006. 1200 2,77 1,71 6,48 1,57

N
A ancoragem intermediária é recomendada com

1,25 D
1300 3,16 1,81 7,14 1,74
espaçamento máximo de 3.0 m.
1500 5,91 2,03 8,52 2,08 10
As armaduras deverão ser de aço CA-50 ou CA-60.
Só serão armadas as descidas d'água tipo calha Concreto de regularização - 0,19 m³ a
1500 a 10
para DN 1500. Aço - 24,0 kg
A laje de regularização só será utilizada para a 25 50
10 Concreto de
descida d'água tipo calha de DN 1500, será Concreto de Regularização
utilizado o concreto no traço 1:3:6. Regularização
DIMENSÕES
20 50
DN a 10
CONTROLES TECNOLÓGICOS
mm cm 20
Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos 500 < DN < 1000 15 300
ensaios previstos na referida norma da ABNT:
1100 < DN < 1500 20
- Concreto: NBR - 12655/06, NBR - 5739/80; ARMADURA
185
- Agregados para concreto: NBR - 7211/05,
NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR - 71218/82 e 25 25
NBRNM - 46; N4
LEGENDA
- Armaduras: NBR - ISO 6892, NBR - 7480/96, NBR - 15 15 15 15 N3-Ø4
Comp. unit. Comprimento unitário ,2c15
6153/80, NBR - 6598/84, NBR - 7477/82 e NBR - (corr.)
Esp. Espaçamento
7478/82; N1 N2
Escavação 203 203 N1
- Agregados graúdos: NBR - 6465. Esc. 203 203 N2
N3
Apil. Apiloamento

Conc. Concreto 185 15 15


185
MEDIÇÕES N3 15 15
N1-Ø6,3c25 (621) N4
N2-Ø6,3c25 (681) N5
Será medido em metro linear (comprimento real), 40
40
estando incluído, a execução dos serviços e 300
fornecimento dos materiais constantes nos quadros 72 63
25 25
de consumo, bem como o transporte de todos os 185
materiais até ao canteiro de obras. 15
N4-2Ø6,3 (235)
N5-Ø4,2c15 (230)

DESENHOS TIPO OBS: ASSINATURA DAS AUTORIDADES PROJETO DE DRENAGEM


R
- As dimensões nos projetos tipo, quando não especi- G
DDC ficadas são em cm.
Engª Selma Schwab Engº Marcos Frade Engº Fernando Jannotti
DEPARTAMENTO DE ESTRADAS
DESCIDA D'ÁGUA TIPO CALHA
Presidente da CNT Diretor de Projetos Vice - Diretor Geral
DE RODAGEM DO ESTADO
DE MINAS GERAIS
DES - 19
OBJETIVOS
ARMADURA
Esta padronização visa estabelecer as formas, DDD - DESCIDA D'ÁGUA TIPO DEGRAU
QUADRO DE ARMADURAS
dimensões especificações e recomendações
técnicas para as descidas d'água em talude, a DN (mm) Posição Ø Quantidade Comp. Unit. Esp. FORMA
serem utilizadas em obras rodoviárias. 1500 1 6,3 4 671 25 PLANTA
1500 2 6,3 4 731 25
DEFINIÇÕES 1500 3 4,2 80 Corr. 15
VAR.
VAR. 315 (tip.) VAR.
Descida d'água tipo degrau é o dispositivo que tem 1500 4 6,3 2 235 - B
a finalidade de conduzir e promover o deságue das 1500 5 4,2 5 230 15
a
águas coletadas pelos dispositivos de drenagem. 10,0
<1200 6 2 Corr. -
A A
DN
APLICAÇÕES
CORTE B - B
A descida d'água deverá ser utilizada em taludes CONSUMO a
com altura superior a 3,0 m. 20 20 a DN a
DN Esc. Apil. Forma Aço Conc.
3 2 2 3
mm m m. m. kg m B
Mód. Inicial Mód. Intermediário Mód. Final
500 0,85 0,85 2,88 1,3 0,58
ESPECIFICAÇÕES
600 1,06 0,96 3,45 1,3 0,69
O terreno de fundação deverá ser regularizado e 800 1,58 1,17 4,65 1,3 0,94
CORTE A - A
apiloado manualmente. 2,19 1,39 5,93 1,3 1,21
1000
O concreto deverá ser constituído de cimento

1,25 DN
Portland, água e agregados, com resistência 1200 3,17 1,71 7,57 1,3 1,81
Fck = 15,0 MPa, devendo satisfazer a 1500 4,67 2,03 9,81 26,4 2,37
NBR - 12655 / 2006.
A ancoragem intermediária é recomendada com 1500 Concreto de regularização - 0,19 m³
espaçamento máximo de 3.15 m. 10
As armaduras deverão ser de aço CA-50 ou CA-60. a
45 (tip.) 10
Só serão armadas as descidas d'água tipo degrau 10 25
para DN 1500. Para os outros diâmetros será Concreto de 50

N
5D
utilizada, apenas, a ferragem indicada na posição 6. DIMENSÕES Regularização

1 ,2
A laje de regularização só será utilizada para a DN (mm) a (cm)
descida d'água tipo degrau de DN 1500, será
utilizado o concreto no traço 1:3:6. mm cm 25
500 < DN < 1000 15 a 30
1100 < DN < 1500 20 10
20
CONTROLES TECNOLÓGICOS

Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos


ensaios previstos na referida norma da ABNT: 50
- Concreto: NBR - 12655/06, NBR - 5739/80; LEGENDA
10
- Agregados para concreto: NBR - 7211/05, Comp. unit. Comprimento unitário N3 20
-Ø 185
NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR - 71218/82 e 4 ,2 315 Concreto de
Esp. Espaçamento c1 Regularização
5(
NBRNM - 46; co 25 25
Esc. Escavação r r .)
- Armaduras: NBR - ISO 6892, NBR - 7480/96, NBR N4
Apil. Apiloamento
- 6153/80, NBR - 6598/84, NBR - 7477/82 e NBR - 15 15 15 15
Conc. Concreto
ARMADURA
7478/82;
N1
- Agregados graúdos: NBR - 6465. N1 N2 228 228
N3 N2 228 228
N3
N3
MEDIÇÕES 185 15 185 15
N6-Ø10,0(corr.) 40 15 15
40 N1-Ø6,3c25 (671)
Será medido em metro linear, estando incluído,
N2-Ø6,3c25 (731)
a execução dos serviços e fornecimento dos N6-Ø10,0(corr.)
72 63
materiais constantes nos quadros de consumo, N4
bem como o transporte de todos os materiais até 15 25 25
N5 185
ao canteiro de obras.
315 N5-Ø4,2c15 (230)
N4-2Ø6,3 (235)

DESENHOS TIPO OBS: ASSINATURA DAS AUTORIDADES PROJETO DE DRENAGEM


R
- As dimensões nos projetos tipo, quando não especi- G
DDD ficadas são em cm.
Engª Selma Schwab Engº Marcos Frade Engº Fernando Jannotti
DEPARTAMENTO DE ESTRADAS
DESCIDA D'ÁGUA TIPO DEGRAU
Presidente da CNT Diretor de Projetos Vice - Diretor Geral
DE RODAGEM DO ESTADO
DE MINAS GERAIS
DES - 20
OBJETIVOS CONSUMO

Esta padronização visa estabelecer as formas, TIPO DISCRIMINAÇÃO


dimensões, especificações e recomendações DSP Esc. Apil. Forma Conc. Aço
DSP - DISPERSOR
técnicas para o dispersor,a ser utiliado em obras 3 2 2 3
UN m m m m Kg
rodoviárias.
01 0,800 1,530 5,035 0,686 6,820 PLANTA Dissipador de energia

DEFINIÇÕES
ARMADURA
Dispersor é o dispositivo que tem a finalidade de 15
promover o desague das aguas coletadas e QUADRO DE ARMADURAS A A
:

conduzidas pelos dispositivos de drenagem, em Comprimento (cm) Espaçamento (cm)


N Q ø 60
obras rodoviárias.
01 36 4,2 85 15
02 08 4,2 187 33,3 15
03 07 4,2 242 -
20 150
Resumo - 62,6 m.
APLICAÇÕES
Descida d'água Dispersor
O dispersor deverá ser utilizado na extremidade
da descida d'água. LEGENDA
Q Quantidade de barras
N Posição das barras
CORTE A - A
ESPECIFICAÇÕES ø Diâmetro das barras

O terreno de fundação deverá ser regularizado e


apiloado manualmente
O concreto deverá ser constituído de cimento
Dispersor
Portland, água e agregados, com resistência
Talude
Fck = 11,0 MPa. de aterro
Dissipador de energia
A armadura deverá ser de aço CA - 60B. 40
O recobrimento mínimo deverá ser de 2,5 cm.
40 40
As formas deverão ser constituídas de chapas de
compensado resinado travadas de forma a 15
proporcionar paredes lisas e sem deformações.
150
40

20
CONTROLES TECNOLÓGICOS
ARMAÇÃO
Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos
ensaios previstos na referida norma da ABNT:
- Concreto: NBR - 12655/06, NBR - 5739/80;
- Agregados para concreto: NBR - 7211/05, P2
NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR - 71218/82 e
NBRNM - 46; P2
- Armaduras: NBR - ISO 6892, NBR - 7480/96, NBR - 22
6153/80, NBR - 6598/84, NBR - 7477/82 e NBR - 5
7478/82.
105 90 P1
P3 - Ø4,2 - C/15 (242)

MEDIÇÕES 15
P1 - 2x2 Ø 4,2 - C/15 (85)
11 165 11
Será medido em unidade, estando incluído, a
P2 - Ø4,2 - C/33,3 - (187)
execução dos serviços e o fornecimento dos
materiais constantes no quadro de consumo, bem
como o transporte de todos os materiais até ao
canteiro de obras.

DESENHOS TIPO OBS: ASSINATURA DAS AUTORIDADES PROJETO DE DRENAGEM


R
- As dimensões nos projetos tipo, quando não especi- G
DSP ficadas são em cm.
DISPERSOR
Engª Selma Schwab Engº Marcos Frade Engº Fernando Jannotti
DEPARTAMENTO DE ESTRADAS
Presidente da CNT Diretor de Projetos Vice - Diretor Geral
DE RODAGEM DO ESTADO
DE MINAS GERAIS DES - 21
OBJETIVOS DIMENSÕES

Esta padronização visa estabelecer as formas, TIPO DIMENSÃO (cm)


dimensões, especificações e recomendações DEN Adaptável em C L DEN - DISSIPADOR DE ENERGIA PARA SAÍDA D´ÁGUA E VALETA DE PROTEÇÃO DE CORTE
técnicas para os dissipadores de energia, a serem SDC-01 (canal 60)
01 200 110
utilizadas em obras rodoviárias.
02 VP, SDC-01 (canal 100) 200 190

PLANTA
CONSUMO
DEFINIÇÕES
DISCRIMINAÇÃO
São dispositivos destinados a dissipar energia do
TIPO
fluxo d'água, reduzindo, consequentemente, a sua Pedra Concreto Escavação Apiloamento
DEN
velocidade no deságüe no terreno natural.
UN m³ m³ m³ m²
01 0,55 0,22 0,44 2,20
02 0,95 0,38 0,76 3,80 A A
APLICAÇÕES
L
Os dissipadores de energia devem desaguar em
talude de corte.
Deverão ser aplicados:
- nas extremidades da saída e valeta de
proteção de corte, e
- na extremidade do prolongamento da sarjeta de
corte, quando ela estiver sendo utilizada como
Canal da saída d'água de
saída d'água. corte ou valeta 20 Pedra
argamassada

ESPECIFICAÇÕES
C

O terreno de fundação deverá ser regularizado e


apiloado manualmente.
O concreto deverá ser constituído de cimento
Portland, água e agregados, com resistência
Fck = 15,0 MPa.
A pedra terá diâmetro maior ou igual a 25 cm,
encravada no concreto de forma a ter, no mínimo,
15 cm de saliência.
O material poderá ser proveniente de rocha sã do
CORTE A - A
tipo granito, gnaisse, basalto e outras com as
mesmas características de resistência a abrasão.
Saída d'água de corte ou
valeta de proteção
Pedra argamassada
CONTROLES TECNOLÓGICOS Ømín = 25

Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos 15


ensaios previstos na referida norma da ABNT:
- Concreto: NBR - 12655/06, NBR - 5739/80; 20 Concreto Fck = 15,0 MPa
15
- Agregados para concreto: NBR - 7211/05,
NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR - 71218/82 e
NBRNM - 46;
- Agregados graúdos: NBR - 6465. 20

MEDIÇÕES

Será medido em unidade, estando incluído, a


execução dos serviços e fornecimento dos materiais
constantes nos quadros de consumo, bem como o
transporte de todos os materiais até ao canteiro de
obras.

DESENHOS TIPO OBS: ASSINATURA DAS AUTORIDADES PROJETO DE DRENAGEM


R
- As dimensões nos projetos tipo, quando não especi- G DISSIPADOR DE ENERGIA PARA SAÍDA
DEN ficadas são em cm.
Engª Selma Schwab
Presidente da CNT
Engº Marcos Frade
Diretor de Projetos
Engº Fernando Jannotti
Vice - Diretor Geral DEPARTAMENTO DE ESTRADAS D´ÁGUA E VALETA PROTEÇÃO DE
CORTE
DE RODAGEM DO ESTADO
DE MINAS GERAIS DES - 22
OBJETIVOS
DIMENSÕES
Esta padronização visa estabelecer as formas,
dimensões, especificações e recomendações TIPO DIMENSÕES
DEN - DISSIPADOR DE ENERGIA PARA DESCIDA D'ÁGUA E BOCAS DE BUEIRO
técnicas para os dissipadores de energia, a serem DEN C d e L
utilizadas em obras rodoviárias. 03 150 - 20 190
04 240 30 15 242
DEFINIÇÕES Ala
05 320 35 20 293 B
São dispositivos destinados a dissipar energia do 06 400 40 25 345
fluxo d'água, reduzindo, consequentemente, a sua 07 480 50 30 391
velocidade no desague no terreno natural.
:

08 600 50 35 522
09 400 45 30 498
APLICAÇÕES
10 480 50 35 566 A A
Os dissipadores de energia deverão ser aplicados: 11 600 50 40 729
- ao final das descidas d'águas de aterro, e
12 400 50 35 651
- jusante em bocas de bueiros tubulares. L
13 480 50 40 741
ESPECIFICAÇÕES 14 600 50 45 936

Pedra (Ømin=25)
Em todos os tipos de saída de bueiro tubular e APLICAÇÕES argamassada
descida d'água, o terreno de fundação deverá ser
regularizado e apiloado manualmente. TIPO
APLICÁVEL EM
O concreto deverá ser constituído de cimento DEN
Portland, água e agregados, com resistência DDA 01/02-DCA 01/01A e DCM-01
03 B
Fck > 15,0 MPa.
As formas deverão ser constituídas de chapas de 04 BSTC DN 600 - DDA 03/04 Fck > 15 MPa
compensado resinado travadas de forma a 05 BSTC DN 800 - DDA 05/06 d C
proporcionar paredes lisas e sem deformações.
06 BSTC DN 1000 - DDA 07/08
A pedra terá diâmetro maior ou igual a 25 cm, e
será argamassada, de forma a ter, no mínimo, 07 BSTC DN 1200 - DDA 09/10
15 cm de saliência. 08 BSTC DN 1500 - DDA 11/12
O material poderá ser proveniente de rocha sã do BDTC DN 1000 - DDA 13/14
09
tipo granito, gnaisse, basalto e outras com as
mesmas características de resistência a abrasão. 10 BDTC DN 1200 - DDA 15/16 CORTE A - A
11 BDTC DN 1500 - DDA 17/18
CONTROLES TECNOLÓGICOS 12 BTTC DN 1000

13 BTTC DN 1200 Pedra (Ømin=25)


Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos
DN argamassada
ensaios previstos na referida norma da ABNT: 14 BTTC 1500
- Concreto: NBR - 12655/06, NBR - 5739/80; Ala
- Agregados para concreto: NBR - 7211/05, CONSUMO 15 e
NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR - 71218/82 e DISCRIMINAÇÃO 20
TIPO 10
NBRNM - 46; PEDRA
ESC. APIL. FORMAS CONC. 8
- Agregados graúdos: NBR - 6465. DEN ARG.

UN m³ m
2
m² m³ m³ C
Fck > 15 MPa
MEDIÇÕES 03 0,855 2,850 3,096 0,409 0,618
04 1,742 5,808 4,278 0,755 1,311
Será medido em unidade, estando incluído a
execução dos serviços e fornecimento dos materiais 05 2,813 9,376 6,250 1,192 2,160
constantes nos quadros de consumo, bem como o 06 4,140 13,800 8,548 1,729 3,224
transporte de todos os materiais até ao canteiro de CORTE B - B Pedra (Ømin=25)
07 5,630 18,768 11,148 2,332 4,425
obras. argamassada
08 9,396 31,320 15,218 3,755 7,489

LEGENDA 09 5,976 19,920 9,970 2,400 4,724

Conc. Concreto 10 8,150 27,168 12,816 3,241 6,490 e


11 13,122 43,740 17,316 5,080 10,552 20
Esc. Escavação 10
Apil. 12 7,812 26,040 11,396 3,071 6,223 8 8
Apiloamento
Pedra Arg. Pedra Argamassada 13 10,670 35,568 14,484 4,150 8,555
Fck > 15 MPa L
14 16,848 56,160 19,352 6,405 13,616
Argamassa

DESENHOS TIPO OBS: ASSINATURA DAS AUTORIDADES PROJETO DE DRENAGEM


R
- As dimensões nos projetos tipo, quando não especi- G
DEN ficadas são em cm.
DISSIPADOR DE ENERGIA PARA
Engº Fernando Jannotti
- Na conexão com as descidas d`água não são Engª Selma Schwab
Presidente da CNT
Engº Marcos Frade
Diretor de Projetos Vice - Diretor Geral DEPARTAMENTO DE ESTRADAS
DESCIDA D'ÁGUA E BOCAS DE BUEIRO
necessárias as pequenas alas, indicadas no desenho. DE RODAGEM DO ESTADO
DES - 23
DE MINAS GERAIS
OBJETIVOS

Esta padronização visa estabelecer as formas,


dimensões, especificações e recomendações
DIMENSÕES DEP - DRENO ESPINHA DE PEIXE
técnicas para o Dreno Espinha de Peixe a ser PLANTA
TIPO i% a L
utilizado em obra rodoviária. Talude Corte Sarj. Acost. Pista de Rolamento Acost. Sarj.Talude Corte
0 90º 400
1 80º 400
DEFINIÇÕES
DEP 01 2 70º 400
ou
São dispositivos complementares aos Drenos DEP 02 3 60º 400
Profundos Longitudinais, utilizados em solos 4 50º 600
saturados para acelerar e garantir o rebaixamento
5 40º 800 i%
do lençol freático protegendo a estrutura do

A
pavimento. 6 30º 1000

Dreno Longitudinal

Dreno Longitudinal
A
APLICAÇÕES
L
Deverão ser utilizados DEP-01 em solos com L/2

B
excesso de umidade e DEP-02 em solos
saturados com afloramento d'água. CONSUMO

TIPO DISCRIMINAÇÃO
DEP Escavação Material drenante Manta geotêxtil
a
3 3
UN m m m2

ESPECIFICAÇÕES 01 0,09 0,09 -


02 0,09 0,09 1,40

B
Deverá ser utilizado como material drenante a brita 1
com diâmetro até 2,5cm; brita 2 com granulometria
entre os diâmetros 2,5 e 5,0cm e brita 3 com
diâmetro acima de 5,0cm.
O material filtrante será definido segundo o estudo
de BERTRAN -TERZAGHI devendo atender as DEP - 01 DEP - 02
relações de permeabilidade e piping. Poderão ser CORTE A - A CORTE A - A
utilizados produtos resultantes da britagem e
classificação de rocha sã, e pedregulhos naturais Pista
Pista
ou seixos rolados isentos de impurezas orgânicas e
torrões de argila. Colchão drenante
A manta geotêxtil é a não tecida de resistência à
tração de7 KN/m com permeabilidade de 0,4 m/s.
15
variável Variável
CONTROLES TECNOLÓGICOS Material de
Transpasse de 20 cm
regularização
Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos 30 30
ensaios previstos na referida norma da ABNT: Dreno "espinha
Manta geotéxtil
- Agregados para concreto: NBR - 7211/05, de peixe"
Dreno "espinha não tecido
30 30
NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR - 71218/82 e de peixe"
NBRNM - 46;
- Geotêxtil: NBR - 12824/93; CORTE B - B
- Agregados graúdos: NBR - 6465. CORTE B - B
Pista
Pista

MEDIÇÕES
15
Será medido em metro linear, estando inclíndo, a
execução dos serviços e fornecimento dos materiais 15 10%
constantes nos quadros de consumo, bem como o Dreno profundo
transporte dos materiais(exceto os agregados) até 10%
Dreno profundo
ao canteiro de obras. Material de Material filtrante
regularização 10
Material drenante
Material drenante 10

DESENHOS TIPO OBS: ASSINATURA DAS AUTORIDADES


R
PROJETO DE DRENAGEM
- As dimensões nos projetos tipo, quando não especi- G
DEP ficadas são em cm.
DRENO ESPINHA DE PEIXE
Engª Selma Schwab Engº Marcos Frade Engº Fernando Jannotti
Presidente da CNT DEPARTAMENTO DE ESTRADAS
Diretor de Projetos Vice - Diretor Geral
DE RODAGEM DO ESTADO
DE MINAS GERAIS DES - 24
OBJETIVOS

Esta padronização visa estabelecer as formas, CONSUMO


dimensões, especificações e recomendações DPR - DRENO PROFUNDO LONGITUDINAL PARA CORTE EM ROCHA
técnicas para os Drenos Longitudinais para Corte TIPO DISCRIMINAÇÃO
em Rocha, a serem utilizadas em obras rodoviárias. DPR TUBO DE Ø 10 cm TUBO DE Ø 20 cm
Mat. Dren. Tubo Mat. Dren. Tubo
3 3
DEFINIÇÕES m m m m
0,129 1,000 0,034 1,000
São os dispositivos utilizados para conduzir as
águas provenientes da camada drenante para corte
em rocha.
Talude em rocha

APLICAÇÕES LEGENDA

Deverá ser utilizado nos cortes em rocha, Mat. Dren. Material Drenante
juntamente com a camada drenante.

ESPECIFICAÇÕES Pista
i%
Os materiais drenantes a serem utilizados serão Sarjeta
brita nº 1 com granulometria com diâmetro até 2,0cm Base
e brita nº 2 com granulometria entre os diâmetros
2,0 e 2,5cm. Sub-base

Poderão ser utilizados produtos resultantes da


britagem e classificação da rocha sã, pedregulhos
naturais ou seixos rolados, desde que isentos de
impurezas orgânicas e torrões de argila. Argila com espessura
60 mínima de 60 cm
Os tubos serão de polietileno de alta densidade tipo
PEAD perfurado, Ø de 10 cm a 20 cm ou tubo de
concreto poroso Ø = 20 cm, definido pelo projetista.
Os materiais a serem utilizados na confecção dos
tubos de concreto, deverão atender , no que couber,
ao previsto nas especificações de Tubo de 10 Brita 1
Variável
Concreto Simples de Seção Circular para águas min de 20
VARIÀVEL Brita 2
pluviais e Tubos de Concreto Poroso: DNIT-ES-D max de 40
2970.
A escavação em material de 3ª categoria para
execução do dreno profundo de corte em rocha
deverá ser prevista no projeto de terraplanagem. 40 Superfície teórica
de terraplenagem
Material drenante
10 Tubo de polietileno ou tubo de
CONTROLES TECNOLÓGICOS concreto poroso

Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos 40


ensaios previstos na referida norma da ABNT:
- Tubos de concreto: NBR - 8890/03;
- Tubos cerâmicos: NBR 5645/90;
- Agregados graúdos: NBR - 6465;
- Tubos PEAD: NBR - 5426/85, NBR - 14262/99 e
NBR - 14272/99.

MEDIÇÕES

Será medido em metro linear, estando incluído, a


execução dos serviços e fornecimento dos materiais
constantes nos quadros de consumo, bem como o
transporte dos materiais(exceto os agregados) até
ao canteiro de obras.

DESENHOS TIPO OBS: ASSINATURA DAS AUTORIDADES PROJETO DE DRENAGEM


R
- As dimensões nos projetos tipo, quando não especi- G
DPR ficadas são em cm. DRENO PROFUNDO LONGITUDINAL
Engª Selma Schwab
Presidente da CNT
Engº Marcos Frade
Diretor de Projetos
Engº Fernando Jannotti
Vice - Diretor Geral DEPARTAMENTO DE ESTRADAS
DE RODAGEM DO ESTADO
PARA CORTE EM ROCHA
DE MINAS GERAIS DES - 25
OBJETIVOS CONTROLES TECNÓLOGICOS

Esta padronização visa estabelecer as formas, Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos
dimensões, especificações e recomendações ensaios previstos na referida norma da ABNT: DPS - DRENO PROFUNDO LONGITUDINAL PARA CORTE EM SOLO - POSICIONAMENTO
técnicas para os Drenos Profundos Longitudinais, a - Tubos de concreto: NBR - 8890/03;
serem utilizadas em obras rodoviárias. - Geotêxtil: NBR - 12824/93;
- Tubos PEAD: NBR - 5426/85, NBR - 14262/99 e
NBR - 14272/99;
- Agregados graúdos: NBR - 6465.
DEFINIÇÕES

São os dispositivos utilizados para interceptar e/ou MEDIÇÕES POSICIONAMENTO DO DRENO


rebaixar o lençol freático, protegendo a estrutura do CORTE TRANSVERSAL
pavimento. Será medido em metro linear, estando incluído, a
execução dos serviços e fornecimento dos materiais
constantes nos quadros de consumo, bem como o
APLICAÇÕES transporte dos materiais (exceto os agregados) até
ao canteiro de obras.
Deverão ser utilizados nos seguintes casos:
- nos cortes com excesso de umidade, onde poderão CONSUMO
ser indicados: DPS - 01, DPS - 02, DPS - 03,
DPS - 04, DPS - 05, DPS - 06, DPS - 09 e DPS - 12,e DISCRIMINAÇÃO
- nos cortes onde o lençol freático estiver até 1,50 m TIPO
TUBO DE TUBO FLEX. MANTA P/
abaixo da cota de sub-leito, onde poderão ser DPS
CONCRETO PERFURADO TUBO
adotados os drenos DPS - 07, DPS - 08, DPS - 10 e
DPS - 11. 01 DN 20 - -
Talude de
Nos drenos DPS - 07, DPS - 08, DPS - 09, DPS - 10, 02 DN 20 - - corte
DPS - 11 e DPS - 12, deverá ser utilizado como 03 - DN 10 SIM Pista
material drenante brita nº1 com diâmetro até 2,0cm. 04 - DN 10 SIM
O posicionamento do dreno deverá ser sob a sarjeta 05 - DN 10 SIM
e estar de acordo com o corte transversal. 06 - DN 10 SIM
Sua linha superior deverá estar na cota de greide de
07 DN 20 - -
terraplenagem.
08 DN 20 - -
09 - - - Sub-leito
10 - DN 10 -
ESPECIFICAÇÕES 11 - DN 10 -
12 - - -
O material do selo será constituído de solo
predominantemente argiloso. CONSUMO
O material filtrante será definido segundo estudos de
BERTRAN - TERZAGHI devendo atender as relações DISCRIMINAÇÃO
de permeabilidade e piping e serem isentos de TIPO DN
MANTA
impurezas orgânicas e torrões de argila. DPS ESC. SELO MATERIAL TUBO
DRENANTE DRENO TUBO
Como material drenante poderão ser utilizados
produtos resultantes da britagem e classificação de UN m3 m³ m³ m² m² m
rocha sã, areias e pedregulhos naturais ou seixos 01 0,75 0,10 0,65 - - 1,00
rolados, desde que isentos de impurezas orgânicas 02 0,75 - 0,75 - - 1,00
e torrões de argila. 03 0,75 0,10 0,65 - 0,50 1,00
Os materiais a serem utilizados na confecção 04 0,75 - 0,75 0,50 1,00
-
dos tubos de concreto, deverão atender, 0,60 0,08 0,52 0,50 1,00
05 -
no que couber, ao previsto nas especificações de
06 0,60 - 0,60 - 0,50 1,00
Tubo de Concreto Simples de Seção Circular para
07 0,75 0,10 0,65 3,80 - 1,00
águas pluviais, e tubos de concreto poroso:
DNIT-ES-D 2970. A Resistência à compressão 08 0,75 - 0,75 4,20 - 1,00
diametral mínima de ruptura deverá ser superior a 09 0,75 - 0,75 - - -
16 KN/m. Os tubos serão do tipo dreno flexível, 10 0,60 0,08 0,52 3,60 - 1,00
corrugado, perfurado, fabricado de polietileno de alta 11 0,60 - 0,60 4,00 - 1,00
densidade (PEAD). 12 0,60 - 0,60 - - -
A manta a ser utilizada será do tipo geotêxtil
não tecida com resistência a tração de
7 KN/m com permeabilidade normal de 0,4 m/s. LEGENDA
Esc. Escavação

OBS:
DESENHOS TIPO ASSINATURA DAS AUTORIDADES PROJETO DE DRENAGEM
- As dimensões nos projetos tipo, quando não especi- R
ficadas são em cm. G DRENO PROFUNDO LONGITUDINAL
DPS - Ver projeto tipo des. 27.
Engª Selma Schwab
Presidente da CNT
Engº Marcos Frade
Diretor de Projetos
Engº Fernando Jannotti
Vice - Diretor Geral DEPARTAMENTO DE ESTRADAS
PARA CORTE EM SOLO-
DE RODAGEM DO ESTADO
DE MINAS GERAIS POSICIONAMENTO DES - 26
DPS - DRENO PROFUNDO LONGITUDINAL PARA CORTE EM SOLO

DPS - 01 DPS - 02 DPS - 03 DPS - 04 DPS - 05 DPS - 06

20 Selo 20 20
Selo Selo

Material Material Material Material Material Material


filtrante filtrante filtrante filtrante filtrante filtrante

150 150 150


130 130 130

DN 20 cm DN 10 cm DN 10 cm DN 10 cm DN 10 cm
DN 20 cm

Manta geotextil Manta geotextil Manta geotextil Manta geotextil


10 10 10 não tecida 10 não tecida 10 não tecida 10 não tecida

50 50 50 50 40 40

DPS - 07 DPS - 08 DPS - 09 DPS - 10 DPS - 11 DPS - 12

20 Transpasse 20 Transpasse
Selo Selo da manta 20 cm
da manta 20 cm
Transpasse Transpasse
da manta 20 cm da manta 20 cm
Manta geotextil
Manta geotextil não tecida Material
não tecida drenante

150 150 150 150


130 130 Manta geotextil Manta geotextil
não tecida não tecida

DN 20 cm DN 10 cm DN 10 cm
DN 20 cm

10 10 10 10

50 50 50 40 40 40

DESENHOS TIPO OBS: ASSINATURA DAS AUTORIDADES PROJETO DE DRENAGEM


R
- As dimensões nos projetos tipo, quando não especi- G
DPS ficadas são em cm. DRENO PROFUNDO LONGITUDINAL
Engª Selma Schwab
Presidente da CNT
Engº Marcos Frade
Diretor de Projetos
Engº Fernando Jannotti
Vice - Diretor Geral DEPARTAMENTO DE ESTRADAS
DE RODAGEM DO ESTADO
PARA CORTE EM SOLO
DE MINAS GERAIS DES - 27
OBJETIVOS CONSUMO

Esta padronização visa estabelecer as formas, TIPO DISCRIMINAÇÃO


dimensões, especificações e recomendações DPT Esc. Apil. Forma. Conc. DPT - DRENO PROFUNDO - TERMINAL
técnicas para os terminais de drenos profundos de m
3 2 2
m
UN m m
corte.
0,120 0,288 0,437 0,042

Acostamento

LEGENDA
DEFINIÇÕES
Esc. Escavação Sarjeta
Ra
São os dispositivos a serem executados na saída Apil. Apiloamento io
=5
do dreno com o objetivo de conduzir o fluxo no Conc. Concreto m
sentido do escoamento, evitando o processo
erosivo a jusante.

Dr
en
ol
Saída d`água

on
APLICAÇÕES da sarjeta

git
ud in
Os terminais se aplicam para os deságües dos

al
pr
drenos profundos de corte em solo ou rocha. No

o fu
caso dos drenos cegos deverá ser executado com

nd
o
tubo na extensão de 1,0 m. Saída de concreto

Escavação
(eventual)

ESPECIFICAÇÕES

O concreto deverá ser constituído de cimento


Portland, água e agregados com resistência
Fck > 13,0 Mpa.
TERMINAL DE DRENO

CORTE B - B

CONTROLES TECNOLÓGICOS
VISTA FRONTAL
Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos 8 44 8
ensaios previstos na referida norma da ABNT:
- Concreto: NBR - 12655/06, NBR - 5739/80;
- Agregados para concreto: NBR - 7211/05,
NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR - 71218/82 e PLANTA
NBRNM - 46.
52
- Tubo de concreto: NBR - 8890/03
52

8
10
B B 10
10
MEDIÇÕES 44 8
8
Será medido em unidade, estando incluído, a
8 20
execução dos serviços e fornecimento dos materiais 20
constantes nos quadros de consumo, bem como o
transporte de todos os materiais até ao canteiro de 8
obras. 48
8 40 60

DESENHOS TIPO OBS: ASSINATURA DAS AUTORIDADES PROJETO DE DRENAGEM


R
- As dimensões nos projetos tipo, quando não especi- G
DPT ficadas são em cm.
DRENO PROFUNDO - TERMINAL
Engª Selma Schwab Engº Marcos Frade Engº Fernando Jannotti
DEPARTAMENTO DE ESTRADAS
Presidente da CNT Diretor de Projetos Vice - Diretor Geral
DE RODAGEM DO ESTADO
DE MINAS GERAIS DES - 28
DSS - DRENOS SUB-SUPERFICIAIS - POSICIONAMENTO

10 L

L
Pista

Talude de aterro Pista


Base

H
7 Base
H Sub-base 10 cm
Sub-base 10 cm

Largura do dreno DSS - 09 e 10


DSS 07 e 08
Largura do dreno

10 L

Pista

Pista

Base
7 Base

Sub-base Sub-base

DSS - 01 a 06
DSS - 01 a 06

DRENOS TRANSVERSAIS RASOS


Pista Acostamento

BDS

mín. 1%
DSS - 01 a 06

DESENHOS TIPO OBS: ASSINATURA DAS AUTORIDADES


R
PROJETO DE DRENAGEM
G
DSS DRENOS SUB-SUPERFICIAIS
Engª Selma Schwab
Presidente da CNT
Engº Marcos Frade
Diretor de Projetos
Engº Fernando Jannotti
Vice - Diretor Geral DEPARTAMENTO DE ESTRADAS
DE RODAGEM DO ESTADO
POSICIONAMENTO
DE MINAS GERAIS DES - 29
OBJETIVOS
CONSUMO
DSS - DRENO SUB-SUPERFICIAL
Esta padronização visa estabelecer as formas,
dimensões, especificações e recomendações TIPO DISCRIMINAÇÃO
técnicas para os Drenos Sub-Superficiais, a serem DSS Escavação Material
Drenante Manta Tubo
utilizadas em obras rodoviárias. 3 DSS - 01 DSS - 02 DSS - 03
UN m3 m m2 m
DEFINIÇÕES 01 0,090 0,090 - - Transpasse - 20 cm

02 0,090 0,090 1,400 - Transpasse - 20 cm Manta geotéxtil


São os dispositivos que tem a função de drenar as
30 30 não tecida
águas superficiais infiltradas nas camadas do 03 0,090 0,082 1,400 1,000 Manta geotéxtil 30
pavimento. 04 0,160 0,160 - - Material não tecida
5 DN 5 cm
drenante
APLICAÇÕES 05 0,160 0,160 1,800 -
30 30 30
06 0,160 0,152 1,800 1,000
Deverão ser utilizadas nas seguintes situações:
Camada de base com características drenantes,
confinada e camada de base e sub-base com DSS - 04 DSS - 05 DSS - 06
características drenantes, confinadas.
Transpasse - 20 cm
Os drenos DSS 01 a DSS 06 serão implantados
Transpasse - 20 cm
imediatamente antes da execução da camada a ser
drenada, com sua face superior ao nível da face 40 40
40
inferior desta camada. No caso de valas Manta geotéxtil Manta geotéxtil
transversais, elas serão abertas segundo as retas não tecida não tecida
Material
de maior declive, no caso de valas longitudinais, no 5
drenante Material DN 5 cm
sentido de jusante para montante, paralelas ao eixo, drenante
na posição indicada no projeto.
40 40 40
Nos drenos tipos: DSS 07 e DSS 08, DSS 09 e
DSS 10 as alturas "H" serão definidas em função da
camada de pavimento a ser drenada. A largura "L"
será definida em função do tipo de sarjeta a ser
DRENO DE PAVIMENTO EM ATERRO
implantada, de corte ou de aterro.
DSS - 07 DSS - 08
ESPECIFICAÇÕES

Como material drenante poderão ser utilizados


produtos resultantes da britagem e classificação de
rocha sã, pedregulhos naturais ou seixos rolados, DN 5 cm
H H
desde que isentos de impurezas orgânicas e torrões
de argila.
5
O material drenante a ser utilizado terá
granulometria entre os diâmetros 2,0 e 2,5 cm.
Os tubos serão do tipo dreno flexível, corrugado,
perfurado, fabricado de polietileno de alta L L
densidade (PEAD) com diâmetro de 5,0 cm.
A manta a ser utilizada será tipo geotêxtil não tecida
com resistência a tração de 7 KN /M, com
permeabilidade normal de 0,4 m/s.
CONTROLES TECNOLÓGICOS
DRENO DE PAVIMENTO EM CORTE
Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos
ensaios previstos na referida norma da ABNT: DSS - 09 DSS- 10
- Geotêxtil: NBR - 12824/93;
- Tubos PEAD: NBR - 5426/85, NBR - 14262/99 e
NBR - 14272/99;
- Agregados graúdos: NBR - 6465.

H DN 5 cm H
MEDIÇÕES

Será medido em metro linear, estando incluído, a 5


execução dos serviços e fornecimento dos materiais
constantes nos quadros de consumo, bem como o
transporte dos materiais (exceto os agregados) até
ao canteiro de obras. L L

DESENHOS TIPO OBS: ASSINATURA DAS AUTORIDADES


R
PROJETO DE DRENAGEM
- As dimensões nos projetos tipo, quando não especi- G
DSS ficadas são em cm.
DRENO SUB-SUPERFICIAL
Engª Selma Schwab Engº Marcos Frade Engº Fernando Jannotti
Presidente da CNT DEPARTAMENTO DE ESTRADAS
Diretor de Projetos Vice - Diretor Geral
DE RODAGEM DO ESTADO
DE MINAS GERAIS DES - 30
OBJETIVOS
DIMENSÕES
Esta padronização visa estabelecer as formas,
dimensões, especificações e recomendações DTV - DRENO DE TALVEGUE
técnicas para dreno de talvegue, a ser TIPO DISCRIMINÇÃO
utilizado em obra rodoviária. DTV b h
01 - -
02 0,40 0,40
DEFINIÇÕES 03 0,50 0,50
DTV-01
04 0,60 0,60 CORTE TRANSVERSAL
É o dispositivo utilizado para interceptar e ou
rebaixar o lençol freático protegendo o corpo 05 0,80 0,80
Talude de aterro
estradal, executado previamente a construção de 06 1,00 1,00
aterro.
CONSUMO

APLICAÇÕES DISCRIMINÇÃO
TIPO
DTV Escavação Mat. Drenante Geotêxtil Tecido
Serão aplicados nos locais onde a implantação da m
2
m
2 2
(m )
obra de arte corrente não é coincidente com a linha
01 - Var. -
do talvegue.
Serão dos tipos DTV-01, DTV-02, DTV-03, DTV-04, 02 0,16 0,16 1,80
DTV-05 e DTV-06. 03 0,25 0,25 2,20 ≥ 0,20 Solo
O DT-01 é indicado nos locais onde não houver Material
04 0,36 0,36 2,60 drenante 0,10 Brita 1
necessidade de escavação (talvegue natural). 0,10 Brita 2
O DTV-02 a DTV-06 serão indicados nos locais de 05 0,64 0,64 3,40
surgência de "olho d'água", com necessidade de 06 1,00 1,00 4,20
escavação.
Pedras de mão
≥ 0,50

ESPECIFICAÇÕES

A brita nº 1 ou nº 2 deverá ter o diâmetro com


granulometria entre os diâmetros 2,0 cm a 5,0 cm.
Poderão ser utilizados ainda seixos rolados,
Variável
desde que isentos de impurezas orgânicas e
torrões de argila de diâmetro equivalente a brita
nº 1 ou nº 2.
O diâmetro da pedra de mão . deve ser menor que
25 cm. DTV - 02 à 06
A manta geotextil deverá ser a não tecida de CORTE TRANSVERSAL
resistência a tração de 7 KN/m com permeabilidade
de 0,4 m/s. Transpasse da manta geotêxtil
20

CONTROLES TECNOLÓGICOS

Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos


ensaios previstos na referida norma da ABNT:
- Geotêxtil: NBR - 12824/93;
- Agregados graúdos: NBR - 6465.
h
Brita 1 ou 2
MEDIÇÕES

Será medido em metro linear, estando incluído, a


execução dos serviços e fornecimento dos
materiais constantes nos quadros de consumo,
bem como o transporte dos materiais(exceto os
agregados) até ao canteiro de obras. b

OBS: ASSINATURA DAS AUTORIDADES


DESENHOS TIPO R PROJETO DE DRENAGEM
- As dimensões nos projetos tipo, quando não especi- G
DTV ficadas são em cm.
Engª Selma Schwab Engº Marcos Frade Engº Fernando Jannotti
DEPARTAMENTO DE ESTRADAS
DRENO DE TALVEGUE
Presidente da CNT Diretor de Projetos Vice - Diretor Geral
DE RODAGEM DO ESTADO
DE MINAS GERAIS DES - 31
OBJETIVO
ARMADURA - GRELHA
Esta padronização visa estabelecer as formas,
dimensões, especificações e recomendações QUADRO DE ARMADURAS GBL - GRELHA DE CONCRETO PARA BOCA-DE-LOBO
técnicas para a grelha de concreto a ser utilizada P Ø Q Comp. unit. Total Peso
em bocas-de-lobo. UN mm un m m Kg

1 6,30 2 0,40 0,80 0,20 FORMA ARMAÇÃO DA GRELHA


2 6,30 6 0,95 5,70 1,43 PLANTA PLANTA
APLICAÇÕES 0,40 0,48
3 10,00 2 0,80

É o disposivo indicado para proteção e B


segurança do usuário da via e que permite o 99
engolimento dos deflúvios oriundos das sarjetas. LEGENDA
É constituído de quadro e grelha. Comp. Unit. Comprimento Unitário
0.5 5 42 5 42 5 0.5 6P2
2P3 D
0.5

ESPECIFICAÇÕES 5.5
4
4
O concreto deverá ser constiuído de cimento 4
Portland, agregados, água, com a resistência de 4
Fck > 47 4
- 21 MPa.
O cimento deverá ser de alta resistência inicial e A 4 A
4 C C
satisfazer a NBR 7211/05. 1P1 1P1
4
Os agregados deverão ter diâmetros menores que 4
um terço da espessura da parede das peças e 5.5
deverá satisfazer a NBR 7211/05. 0.5
Os aditivos para modificação das condições de pega, D
endurecimento e permeabilidade poderão ser
utilizados, desde que inalteradas as condições de
B
resistência.
As armaduras deverão ser de aço CA-50A, CORTE A - A CORTE C - C
satisfazendo a NBR 7480/96. O recobrimento mínimo
da armadura deverá ser de 2,0 cm.
110

As peças serão fabricadas e curadas por processos 0.5 89 0.5


5 5 5 10
que assegurem a obtenção de concreto homogêneo
e compacto de bom acabamento, não sendo P1-1Ø6.3-40 P3-2Ø10.0-40 1P1
permitida qualquer pintura ou retoque. 6
2 2 2
10 22 22 22
15 P2-1Ø6.3-95
CONTROLES TECNOLÓGICOS 4,5 4,5
15 91
Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos 10
ensaios previstos na referida norma da ABNT:
- Concreto: NBR - 12655/06, NBR - 5739/80;
- Agregados para concreto: NBR - 7211/05, CORTE D - D
NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR - 71218/82 e
CORTE B - B
NBRNM - 46.
0.5 0.5
5 47
1P2 1P2 1P2 1P2
MEDIÇÕES 5.5 4 4 4 4 4 4 4 4 4 5.5
0.5 0.5
Será medido por unidade. Estando incluído a P2-1Ø6.3-95 1P2
10
execução dos serviços e o fornecimento dos
15 2.0 1.5 1.5 2.0
materiais constantes no quadro de consumo, bem 4.5 5 3 5 3 5 3 5 3 5 4.5
como o transporte de todos os materiais até ao
canteiro de obras. 15 1.5 1.5 1.5 1.5
10
2.25 2.25 2.25 2.25
Viga
5 0.5 2,5 40 5

DESENHOS TIPO OBS: ASSINATURA DAS AUTORIDADES PROJETO DE DRENAGEM


R
G
GBL GRELHA DE CONCRETO PARA
Engª Selma Schwab
Presidente da CNT
Engº Marcos Frade
Diretor de Projetos
Engº Fernando Jannotti
Vice - Diretor Geral DEPARTAMENTO DE ESTRADAS
DE RODAGEM DO ESTADO
BOCA-DE-LOBO
DE MINAS GERAIS DES - 32
OBJETIVOS
DIMENSÕES (cm)
Esta padronização visa estabelecer as formas,
dimensões, especificações e recomendações TIPO a b c d
GCC - GRELHA DE CONCRETO PARA CAIXA COLETORA
técnicas para Grelha de Concreto aplicadas as GCC
caixas coletoras de sarjeta, quando indicadas.
cm cm cm cm PLANTA
01 94 80 110 27
02 125 100 130 35
DEFINIÇÕES
FORMA DE NERVURA
É o dispositivo indicado para a proteção e
segurança do usuário da via. ARMADURA
13,5 c -29 13,5
É constituída de quadro e grelha. Limite da
QUADRO DA ARMADURA POR NERVURA plataforma
P Q O
l Comp. unit. Esp.
7,5
APLICAÇÕES 01 2 8,00 C-7 -

02 2 8,00 C+7 - d Var.


Este dispositivo deverá ser aplicado em caixas 03 4 8,00 d-5 - 7,5
coletoras implantadas em em perímetro
04 4 8,00 d+9 -
urbano, interseções, parada de ónibus e outros 300
locais, quando necessário. 05 4 5,00 37 12,5
06 9 5,00 2d - 20 12,5 Nervuras
d-20
ARMADURA
CONSUMO - GRELHA 5 5
ESPECIFICAÇÕES QUADRO
TIPO
GCC
COSUMO DE ARMADURA POR NERVURA PLANTA P6 - Ø 5,0
O Concreto deverá ser constituído de cimento P1 - 2Ø 8,0 - L= c - 7 L=(2d - 20)cm
Portland, água e agregados, com resistência POSIÇÃO P 1 P2 P3 P4 P5 P 6 RESUMO P3 - 2 Ø 8,0 L= d - 5
Fck = 15 MPa, devendo satisfazer a NBR UNID. m m m m m m Kg A B
8,5
12655/2006.
01 2,060 2,340 0,880 1,440 1,480 3,060 3,414 1010 10 10
As formas deverão ser constituídas de chapas de 7 L= c -7 7 5 5
compensado resinado travadas de forma a 02 2,460 2,740 1,200 1,760 1,480 4,500 4,221
P2 - 2Ø 8,0 - L= c + 7
proporcionar paredes lisas e sem deformações. 5
P4 - 2Ø 8,0 - L= d + 9 P5 - Ø 5,0
As armaçõesdevem ser de aço CA - 50A. 15 L=37,0 cm

CONSUMO

TIPO DISCRIMINAÇÃO b PLANTA


GCC Concreto Aço CA-50 Formas 15 P3 e P4
CONTROLES TECNOLÓGICOS P3 e P4 c-2
UN m
3
Kg m 2 5

01 0,134 13,656 1,684 P6 P1 e P2


Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos
02 0,267 16,884 2,016
ensaios previstos na referida norma da ABNT: 7,5
A B
- Concreto: NBR - 12655/06, NBR - 5739/80; var. d
- Agregados para concreto: NBR - 7211/05, 7,5
NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR - 71218/82 e
NBRNM - 46; P5 13,5 C -29 13,5
LEGENDA
- Armaduras: NBR - ISO 6892, NBR - 7480/96, NBR -
6153/80, NBR - 6598/84, NBR - 7477/82 e NBR - Q Quantidade de barras
7478/82. O Diâmetro da barra
l

C Comprimento da barra 5 15 CORTE A A 5 15


CORTE B B
Esp. Espaçamento entre barras
Comp. unit. Comprimento unitário 10 10
MEDIÇÕES
5 5
20
Será medido em unidade, estando incluído, a
execução dos serviços e fornecimento dos materiais
constantes nos quadros de consumo, bem como o
transporte de todos os materiais até ao canteiro de
obras.
CCC ou CCA

DESENHOS TIPO OBS: ASSINATURA DAS AUTORIDADES PROJETO DE DRENAGEM


R
- As dimensões nos projetos tipo, quando não especi- G
GCC ficadas são em cm. GRELHA DE CONCRETO PARA
Engª Selma Schwab
Presidente da CNT
Engº Marcos Frade
Diretor de Projetos
Engº Fernando Jannotti
Vice - Diretor Geral DEPARTAMENTO DE ESTRADAS
DE RODAGEM DO ESTADO
CAIXA COLETORA
DE MINAS GERAIS DES - 33
OBJETIVOS
DIMENSÕES
Esta padronização visa estabelecer as formas,
dimensões, especificações e recomendações DIMENSÃO (cm) MPC- MURETA PARA PROTEÇÃO DE CORTE
TIPO
técnicas para as muretas de proteção de corte a a b c
serem utilizadas em obras rodoviárias.
MPC 25 15 25

CORTE TRANSVERSAL
DEFINIÇÕES
CONSUMO
Mureta de proteção de corte é o dispositivo de DISCRIMINAÇÃO Mínimo = 0,50 m
TIPO
drenagem superficial capaz de interceptar e MP Concreto Forma Aço Furo Grout
direcionar as águas para fora do talude de corte em 3 2

rocha. UN m m Kg un m³
-6
01 0,050 0,538 0,008 0,200 9,817x10
Off - set

APLICAÇÕES
Detalhe "A"
A mureta de proteção de corte deverá ser
posicionada do lado de montante dos taludes de
1
corte, em rocha, afastada no mínimo 0,50 m da Talude de Corte
crista do corte. 8
em Rocha

Pista de Rolamento
ESPECIFICAÇÕES

A mureta deverá ser, se moldada in loco,


em concreto constituido de cimento
Portland, água e agregados, com resistência
Fck =11,0 MPa.
O ferro para a ancoragem da mureta de
corte em rocha deverá ter diâmetro de 12,5 mm e
comprimento 20 cm com espaçamento de 5,0 m.
DETALHE "A"
O diâmetro do furo deverá ser de 25,0 mm, e o ferro
será fixado com nata de cimento ou "grout".

CONTROLES TECNOLÓGICOS
Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos
ensaios previstos na referida norma da ABNT: CA - 50A
- Concreto: NBR - 12655/06, NBR - 5739/80; ferro D = 12,5mm
a cada 5 m
- Agregados para concreto: NBR - 7211/05, c
NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR - 71218/82 e
NBRNM - 46; 10
- Armaduras: NBR - ISO 6892, NBR - 7480/96, NBR-
6153/80, NBR - 6598/84, NBR - 7477/82 e NBR -
7478/82. 10
rocha D furo = 25mm

MEDIÇÕES
Chumbar com nata
de cimento ou grout a
Será medido em metro linear, estando incluído, a
execução dos serviços e o fornecimento dos
materiais constantes no quadro de consumo, bem
como o transporte de todos os materiais até ao
canteiro de obras.

DESENHOS TIPO OBS: ASSINATURA DAS AUTORIDADES


R
PROJETO DE DRE
- As dimensões nos projetos tipo, quando não especi- G
MPC ficadas são em cm.
MURETA PARA PROTEÇÃ
Engª Selma Schwab Engº Marcos Frade Engº Fernando Jannotti
DEPARTAMENTO DE ESTRADAS
Presidente da CNT Diretor de Projetos Vice - Diretor Geral
OBJETIVOS
CONSUMO
Esta padronização visa estabelecer as formas,
dimensões, especificações e recomendações
técnicas para os meios-fios, a serem utilizadas em
TIPO DISCRIMINAÇÃO MFC - MEIO FIO DE CONCRETO
MFC Peça Esc. Apil. S.Apil Forma Conc. Arg. Reat.
obras rodoviárias.
01A 1 0,028 0,017 0,060 - - 0,250 0,002
01B 1 0,048 0,017 0,020 - - 0,250 0,002
DEFINIÇÕES
02 - 0,019 0,014 0,047 0,300 0,019 0,096 -
Meio-fio é o dispositivo de concreto utilizado para
separar a faixa de pavimentação da faixa do 03 1 0,049 0,018 0,040 - - 0,800 0,005
passeio, para fazer a delimitação do canteiro central
e das interseções.

APLICAÇÕES
O meio-fio pré-moldado MFC-01 é indicado em locais MFC 01B
LEGENDA MFC 01A
de travessias urbanas e interseções. CORTE TRANSVERSAL EM CORTE
O meio-fio moldado "in-loco", tipo MFC - 02,é indicado Conc. Concreto CORTE TRANSVERSAL EM ATERRO
para o bordo externo de curvas nas interseções Esc. Escavação
12
(balizador), para fazer a delimitação do contorno do Reat. Reaterro
canteiro central e das ilhas. O meio-fio pré-moldado mín. 20
MFC-03 é indicado em segmentos de obras Arg. Argamassa 1:3 R=5 Pista 12
rodoviárias com características urbanas. S. Apil. Solo Apiloado 2 mín. 20
1
3 Pista R=5 1
Apil. Apiloamento
ESPECIFICAÇÔES
Peça Peça de meio-fio pré moldado de um metro 35 17
O terreno da cava de assentamento do meio-fio 35
deverá ser apiloado. 17
Solo coesivo apiloado 16,7 Concreto fck >15,00 MPa
O concreto deverá ser constituído de cimento
Portland, agregados e água, com resistência Fck =
Concreto fck > 15,00 Mpa 16,7
15,0 MPa. Solo coesivo apiloado
O concreto para constituição do meio-fio moldado
"in-loco" deverá ter Slump baixo, compatível com o
uso de equipamento extrusor. Após a passagem da
maquina deverão ser induzidas juntas de retração
pelo enfraquecimento da seção com espaçamento
de 3,0 m (sulco de 0,5 cm).
As peças pré-moldadas de concreto deverão ter as
dimensões e formas estabelecidas nos desenhos,
deverão ser produzidas com uso de formas metalicas,
de modo a apresentarem bom acabamento.
A argamassa de rejuntamento deverá ser no traço
1:3, e deverá ser empregada areia quartzosa e de
granulometria fina. MFC - 02 MFC - 03
Os meios-fios deverão ser escorados por solo
CORTE TRANSVERSAL
coesivo apiloado, numa largura mínima de 20,0 cm.

12 Meio-fio - concreto Pista


CONTROLES TECNOLÓGICOS mín. 20 Mín. 20 12
R=5 Pista
Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos 2 18
ensaios previstos na referida norma da ABNT: 3 15
- Concreto: NBR - 12655/06, NBR - 5739/80;
Concreto fck > 15,00 MPa 45
- Agregados para concreto: NBR - 7211/05,
NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR - 71218/82 e 13,7
Solo coesivo apiloado
NBRNM - 46.
18
MEDIÇÔES
Será medido em metro linear, estando incluído, a
execução dos serviços e fornecimento dos materiais
constantes nos quadros de consumo, bem como o
transporte de todos os materiais até ao canteiro de
obras.

DESENHOS TIPO OBS: ASSINATURA DAS AUTORIDADES PROJETO DE DRENAGEM


R
- As dimensões nos projetos tipo, quando não especi- G
MFC ficadas são em cm.
MEIO-FIO DE CONCRETO
Engª Selma Schwab Engº Marcos Frade Engº Fernando Jannotti
- Os quantitativos das juntas foram elaborados para o Presidente da CNT Diretor de Projetos Vice - Diretor Geral DEPARTAMENTO DE ESTRADAS
DE RODAGEM DO ESTADO
espaçamento de um metro. DE MINAS GERAIS DES - 35
OBJETIVOS
DIMENSÕES
Esta padronização visa estabelecer as formas,
dimensões, especificações e recomendações DIMENSÃO (cm) MPC- MURETA PARA PROTEÇÃO DE CORTE
TIPO
técnicas para as muretas de proteção de corte a a b c
serem utilizadas em obras rodoviárias.
MPC 25 15 25

CORTE TRANSVERSAL
DEFINIÇÕES
CONSUMO
Mureta de proteção de corte é o dispositivo de DISCRIMINAÇÃO Mínimo = 0,50 m
TIPO
drenagem superficial capaz de interceptar e MP Concreto Forma Aço Furo Grout
direcionar as águas para fora do talude de corte em 3 2

rocha. UN m m Kg un m³
-6
01 0,050 0,538 0,008 0,200 9,817x10
Off - set

APLICAÇÕES
Detalhe "A"
A mureta de proteção de corte deverá ser
posicionada do lado de montante dos taludes de
1
corte, em rocha, afastada no mínimo 0,50 m da Talude de Corte
crista do corte. 8
em Rocha

Pista de Rolamento
ESPECIFICAÇÕES

A mureta deverá ser, se moldada in loco,


em concreto constituido de cimento
Portland, água e agregados, com resistência
Fck =11,0 MPa.
O ferro para a ancoragem da mureta de
corte em rocha deverá ter diâmetro de 12,5 mm e
comprimento 20 cm com espaçamento de 5,0 m.
DETALHE "A"
O diâmetro do furo deverá ser de 25,0 mm, e o ferro
será fixado com nata de cimento ou "grout".

CONTROLES TECNOLÓGICOS
Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos
ensaios previstos na referida norma da ABNT: CA - 50A
- Concreto: NBR - 12655/06, NBR - 5739/80; ferro D = 12,5mm
a cada 5 m
- Agregados para concreto: NBR - 7211/05, c
NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR - 71218/82 e
NBRNM - 46; 10
- Armaduras: NBR - ISO 6892, NBR - 7480/96, NBR-
6153/80, NBR - 6598/84, NBR - 7477/82 e NBR -
7478/82. 10
rocha D furo = 25mm

MEDIÇÕES
Chumbar com nata
de cimento ou grout a
Será medido em metro linear, estando incluído, a
execução dos serviços e o fornecimento dos
materiais constantes no quadro de consumo, bem
como o transporte de todos os materiais até ao
canteiro de obras.

DESENHOS TIPO OBS: ASSINATURA DAS AUTORIDADES PROJETO DE DRENAGEM


R
- As dimensões nos projetos tipo, quando não especi- G
MPC ficadas são em cm.
MURETA PARA PROTEÇÃO DE CORTE
Engª Selma Schwab Engº Marcos Frade Engº Fernando Jannotti
DEPARTAMENTO DE ESTRADAS
Presidente da CNT Diretor de Projetos Vice - Diretor Geral
DE RODAGEM DO ESTADO
DE MINAS GERAIS DES - 36
OBJETIVOS
ESPAÇAMENTO ENTRE PVs
Esta padronização visa estabelecer as formas,
dimensões, especificações e recomendações ESPAÇAMENTO ESPAÇAMENTO PVA - POÇO DE VISITA TIPO "A"
técnicas para o Poço de Visita de obras rodoviárias. DIÂMETRO m
DIÂMETRO
m
B 190
mm MÍNIMO MÁXIMO mm MÍNIMO MÁXIMO
DEFINIÇÕES 20 150 20
500 60 100 1000 60 120
É o dispositivo de drenagem superficial que tem a 600 60 100 1200 60 150
a
função de permitir a ligação das bocas-de-lobo à
800 60 120 1500 60 120
rede tubular, de permitir as mudanças de declividade,
A
direção e diâmetro das redes tubulares, além de 80
=
permitir o acesso à rede, para sua inspeção e D L DN
DN DIMENSÕES ( cm )
limpeza. ( mm ) a L H

APLICAÇÕES 500 15 90 70
600 15 90 80 Berço a Berço
Se aplica na ligação da rede coletora ao sistema de B CORTE A - A
800 20 90 100
drenagem urbana e na ligação de bueiros no
sistema de drenagem rural. 1000 20 100 130
Poderão ser utilizados 3 (três) tipos de poço de 1200 25 120 150 190
visita: 20 20
1500 25 150 180 CORTE B - B 150
- Tipo A - Sem dispositivo de queda interno (rampa)
- Tipo B - Com dispositivo de queda interno D = 80
D = 80
(rampa) com altura máxima de 50 cm. Chaminé
CONSUMO
- Tipo C - Com dispositivo de queda interno Chaminé
(rampa) com altura entre 50 cm e 100 cm.
DN FORMA CONCRETO AÇO APILOAMENTO
20
mm m
2
m
3
Kg m
2

ESPECIFICAÇÕES 500 9,82 1,63 16,4 2,28


20
600 11,08 1,69 16,4 2,28
O concreto utilizado deverá ser constituído de DN H
800 14,00 2,01 17,0 2,47
cimento Portland, agregados e água, com resistência
Fck > 15 MPa. 1000 18,62 2,36 17,5 2,66
H 20
As armaduras são da tampa da caixa e deverão ser 1200 22,80 3,18 25,7 3,23 DN
de aço CA-50 ou CA-60B. Estão representadas na DN/2
1500 29,16 3,96 31,6 3,80 Enchimento
prancha do desenho do PVA. As formas deverão
As formas deverão ser constituídas de chapas de 20 Berço Berço
compensado resinado travados de forma a
proporcionar paredes lisas e sem deformações. a L a
O espaçamento entre PVs deverá ser consultado
no padrão "Poço de Visita tipo A". LAJE SUPERIOR DO POÇO DE VISITA
CONTROLES TECNOLÓGICOS P9-3Ø 10,0-50 P5-3Ø 12,5-185
60

Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos


ensaios previstos na referida norma da ABNT:
- Concreto: NBR - 12655/06, NBR - 5739/80;
- Agregados para concreto: NBR - 7211/05, 60 3P9
NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR - 71218/82 e
LAJE SUPERIOR DO QUADRO DE FERROS
NBRNM - 46; 80
X Y
( cm ) ( cm ) P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8 P9 D= P1-5Ø 6,3-85 C/15
- Armaduras: NBR ISO 6892, NBR - 7480/96, NBR- L + 2a
120 60
ø 6,3 _ _ ø 6,3
3Ø12,5
_ 3Ø12,5 4Ø 6,3 12Ø100
6153/80, NBR - 6598/84, NBR - 7477/82 e NBR - C/ 15 C/ 15 3P9
130
ø 6,3 _ _ ø 6,3 3Ø12,5 _ 3Ø12,5 4Ø 6,3 12Ø100 3P9 P4
7478/82. 60 C/ 15 C/ 15 P6
140 65
ø 6,3 _ _ ø 6,3
3Ø12,5
_ 3Ø12,5 4Ø 6,3 12Ø100
C/ 15 C/ 15
MEDIÇÕES ø 6,3 _ ø 4,2 ø 6,3
150 65 C/ 15 C/ 10 C/ 15 3Ø12,5 4Ø100 3Ø12,5 4Ø 6,3 12Ø100
P2 - 185
ø 6,3 ø 4,7 ø 6,3 ø 6,3
Será medido em unidade, estando incluído, a 160 65 C/ 15 C/ 15 C/ 20 C/ 15 3Ø12,5 4Ø100 3Ø12,5 5Ø 6,3 12Ø100 P3
P7
execução dos serviços e fornecimento dos materiais 170 ø 6,3 ø 6,3 ø 6,3 ø 6,3 3Ø12,5 4Ø100 3Ø12,5 5Ø 6,3 12Ø100
65 C/ 15 C/ 12,5 C/ 20 C/ 15
constantes nos quadros de consumo, bem como o ø 6,3 ø 6,3 ø 6,3 ø 4,2 P8
180 65 C/ 15 C/ 12,5 C/ 15 C/ 15 3Ø12,5 5Ø100 3Ø12,5 5Ø 8,0 12Ø100
transporte de todos os materiais até ao canteiro de ø 6,3 ø 6,3 ø 6,3 ø 4,2 190
obras. 190 65 C/ 15 C/ 15 C/ 15 C/ 15 3Ø12,5 5Ø100 3Ø12,5 6Ø 8,0 12Ø100
ø 6,3 ø 6,3 ø 6,3 ø 4,2 3Ø12,5 5Ø100 3Ø12,5 6Ø 8,0 12Ø100
200 65 C/ 15 C/ 15 C/ 15 C/ 15

DESENHOS TIPO OBS: ASSINATURA DAS AUTORIDADES PROJETO DE DRENAGEM


R
- As dimensões nos projetos tipo, quando não especi- G
PVA ficadas são em cm. POÇOS DE VISITA TIPO "A"
Engª Selma Schwab Engº Marcos Frade Engº Fernando Jannotti
DEPARTAMENTO DE ESTRADAS
Presidente da CNT Diretor de Projetos Vice - Diretor Geral
DE RODAGEM DO ESTADO
DE MINAS GERAIS DES - 37
OBJETIVOS
DIMENSÕES
Esta padronização visa estabelecer as formas, DIMENSÕES ( cm )
dimensões, especificações e recomendações PVB - POÇOS DE VISITA TIPO "B"
DN a L h H
técnicas para o Poço de Visita de obras rodoviárias.
mm cm cm cm cm PLANTA
DEFINIÇÕES
500 15 90 70 120
190
É o dispositivo de drenagem superficial que tem a 600 20 90 80 130
20 150 20
função de permitir a ligação das bocas-de-lobo à 800 20 90 100 150
rede tubular, de permitir as mudanças de declividade, 1000 25 100 130 180
direção e diâmetro das redes tubulares, além de a
1200 25 120 150 200
permitir o acesso à rede, para sua inspeção e
limpeza. 1500 25 150 180 230
A A
APLICAÇÕES 80
=
CONSUMO D L DN
Se aplica na ligação da rede coletora ao sistema de
drenagem urbana e na ligação de bueiros no DN FORMA CONCRETO AÇO APILOAMENTO
sistema de drenagem rural. Kg
2
m m
2
mm m
3

Poderão ser utilizados 3 (três) tipos de poço de


500 12,93 1,88 16,40 2,40 Berço
visita: Berço a
- Tipo A - Sem dispositivo de queda interno (rampa) 600 14,32 2,22 17,00 2,60
- Tipo B - Com dispositivo de queda interno 800 16,56 2,32 17,00 2,60
(rampa) com altura máxima de 50 cm. 1000 21,01 3,05 22,90 3,00
- Tipo C - Com dispositivo de queda interno 1200 24,93 3,57 25,70 3,40
(rampa) com altura entre 50 cm e 100 cm. CORTE A - A
1500 31,41 4,39 31,60 4,00

ESPECIFICAÇÕES B
190
O concreto utilizado deverá ser constituído de
CORTE B - B
20 150 20
cimento Portland, agregados e água, com resistência
Fck > 15 Mpa. D = 80
D = 80
As Armaduras são da tampa da caixa e deverão ser
de aço CA-50 ou CA-60B. Estão representadas na Chaminé
prancha do desenho do PVA.
Chaminé
As formas deverão ser constituídas de chapa de
compensado resinado travados de forma a 20
proporcionar paredes lisas e sem deformações.
O espaçamento entre PVs deverá ser consultado 20
no padrão "Poço de Visita tipo A".
h
DN H

CONTROLES TECNOLÓGICOS h
DN
Máx= 50
Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos H
ensaios previstos na referida norma da ABNT:
Berço
- Concreto: NBR - 12655/06, NBR - 5739/80;
- Agregados para concreto: NBR - 7211/05, Concreto fck >15,0 Mpa
B
NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR - 71218/82 e DN/2
NBRNM - 46; Enchimento
- Armaduras: NBR ISO 6892, NBR - 7480/96, NBR-
20
6153/80, NBR - 6598/84, NBR - 7477/82 e NBR -
7478/82.
a L a

MEDIÇÕES

Será medido em unidade, estando incluído, a


execução dos serviços e fornecimento dos materiais
constantes nos quadros de consumo, bem como o
transporte de todos os materiais até ao canteiro de
obras.
OBS: ASSINATURA DAS AUTORIDADES PROJETO DE DRENAGEM
DESENHOS TIPO R
- As dimensões nos projetos tipo, quando não especi- G
PVB ficadas são em cm. POÇOS DE VISITA TIPO "B"
Engª Selma Schwab Engº Marcos Frade Engº Fernando Jannotti
DEPARTAMENTO DE ESTRADAS
Presidente da CNT Diretor de Projetos Vice - Diretor Geral
DE RODAGEM DO ESTADO
DE MINAS GERAIS DES - 38
OBJETIVOS
DIMENSÕES
Esta padronização visa estabelecer as formas,
dimensões, especificações e recomendações DIMENSÕES ( cm )
PVC - POÇOS DE VISITA TIPO "C"
técnicas para o Poço de Visita de obras rodoviárias. DN a L h H PLANTA
DEFINIÇÕES mm cm cm cm cm 190
500 15 90 70 170 20 150 20
É o dispositivo de drenagem superficial que tem a 600 20 90 80 180
função de permitir a ligação das bocas-de-lobo à a
rede tubular, de permitir as mudanças de declividade, 800 25 90 100 200
direção e diâmetro das redes tubulares, além de 1000 25 100 130 230
permitir o acesso à rede, para sua inspeção e 1200 25 120 150 250
A
limpeza.
1500 25 150 180 280 80
= L DN
D
APLICAÇÕES

Se aplica na ligação da rede coletora ao sistema de


drenagem urbana e na ligação de bueiros no CONSUMO
sistema de drenagem rural. Berço a Berço
Poderão ser utilizados 3 (três) tipos de poço de DN FORMA CONCRETO AÇO APILOAMENTO
visita:
Kg m
2
mm m
2
m
3

- Tipo A - Sem dispositivo de queda interno (rampa)


- Tipo B - Com dispositivo de queda interno 500 15,80 2,19 17,0 2,64
(rampa) com altura máxima de 50 cm. 600 17,24 2,58 17,0 2,86
- Tipo C - Com dispositivo de queda interno CORTE A - A
800 19,86 3,03 17,5 3,08
(rampa) com altura entre 50 cm e 100 cm.
1000 24,08 3,45 22,9 3,30 B
190
1200 28,20 4,00 25,7 3,74
20 150 20
ESPECIFICAÇÕES 1500 34,98 4,86 31,6 4,40
D = 80
O concreto utilizado deverá ser constituído de
cimento Portland, agregados e água, com resistência CORTE B - B
Chaminé
Fck > 15 Mpa.
As armaduras são da tampa da caixa e deverão ser D = 80
20
de aço CA-50 ou CA-60B. Estão representadas na
prancha do desenho do PVA.
As formas deverão ser constituídas de chapa de Chaminé
h
compensado resinado travados de forma a DN
proporcionar paredes lisas e sem deformações. H
20
O espaçamento entre PVs deverá ser consultado
no padrão "Poço de Visita tipo A".
20 Máx.=100
CONTROLES TECNOLÓGICOS Berço
h
DN
Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos H Concreto fck >15,0 Mpa
ensaios previstos na referida norma da ABNT:
B
- Concreto: NBR - 12655/06, NBR - 5739/80; Berço
- Agregados para concreto: NBR - 7211/05, Enchimento
NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR - 71218/82 e
NBRNM - 46;
- Armaduras: NBR ISO 6892, NBR - 7480/96, NBR- DN/2
6153/80, NBR - 6598/84, NBR - 7477/82 e NBR - 20
7478/82.
a L a
MEDIÇÕES

Será medido em unidade, estando incluído, a


execução dos serviços e fornecimento dos materiais
constantes nos quadros de consumo, bem como o
transporte de todos os materiais até ao canteiro de
obras.

DESENHOS TIPO OBS: ASSINATURA DAS AUTORIDADES


R PROJETO DE DRENAGEM
- As dimensões nos projetos tipo, quando não especi- G
PVC ficadas são em cm. POÇOS DE VISITA TIPO "C"
Engª Selma Schwab Engº Marcos Frade Engº Fernando Jannotti
Presidente da CNT DEPARTAMENTO DE ESTRADAS
Diretor de Projetos Vice - Diretor Geral
DE RODAGEM DO ESTADO
DE MINAS GERAIS DES - 39
OBJETIVOS DIMENSÕES

Esta padronização visa estabelecer as formas, LARGURA DE VALAS ESC. EM CAIXÃO RTC - REDE TUBULAR DE CONCRETO
dimensões e recomendações técnicas para a DN H B PA - 1 / PA - 2
rede tubular de concreto, a serem utilizadas em (mm) (m) (m) e
DN K f g
obras rodoviárias, no perímetro urbano.
≤ 1,50 0,80 mm mm mm mm mm
400
> 1,50 0,90 400 40 580 105 50
CORTE TRANSVERSAL
DEFINIÇÕES ≤ 1,50 0,80 500 50 700 90 110
500
> 1,50 1,10 600 60 830 100 130
É o dispositivo de drenagem superficial que tem Tubo de concreto armado
a função de conduzir as águas coletadas pelas ≤ 1,50 1,00 800 80 1120 150 110
tipo ponta e bolsa
600
bocas de lobo e/ou outros dispositivos de > 1,50 1,30 1000 100 1400 170 140
drenagem. A rede tubular de concreto é 1,30 1200 115 1650 180 160
≤ 1,50
composta por tubo e berço. 800
> 1,50 1,60 1500 120 1980 180 160
≤ 1,50 1,60
1000 A
APLICAÇÕES > 1,50 1,90
1200 ≤ 1,50 1,90
O uso da rede tubular de concreto é indicado em
segmentos onde a rodovia apresentar > 1,50 2,20
características urbanas. ≤ 1,50 2,40
1500
> 1,50 2,70 H
PA - 3
ESPECIFICAÇÕES DN
ALTURA DE ATERRO SOBRE e K f g Concretagem posterior traço 1 : 3 : 6
O concreto do berço deverá ser constituido de A GERATRIZ SUP. DO TUBO mm mm mm mm mm
cimento Portland, agregados e água, com CLASSE DO 600 60 830 100 130 a
TUBO
resistência Fck > 9,0 MPa, traço 1:3:6 (cimento PA-1 PA-2 PA-3
UTILIZAÇÃO 800 80 1120 150 110 b
areia e brita).

≤ 11,00
≤ 5,70
1° CASO
≤ 4,50
Argamassa: Os tubos serão rejuntados com 1000 100 1400 170 140
Valas escavadas Primeira concretagem traço 1: 3 : 6
argamassa de cimento e areia no traço em caixão, ou 1200 150 1660 160 130
volumétrico de 1:3. h h h C
berço assentados 1500 190 2150 155 250
4,30 <
3,50 <

sobre B
6,40 <
O reaterro envolvendo os tubos será manual enroncamento
de pedra
até a altura de 20 cm acima da geratriz superior. A
≤ 3,70

≤ 4,60

≤ 9,0

2° CASO
Os tubos serão pré-moldados de
concreto armado tipo ponta e bolsa, classes Valas escavadas h h h
em talude ou
PA-1, PA-2, PA-3, conforme indicação de
2,60 <

3,30 <

6,0 <

redes salientes.
projeto.

CONSUMO
CONTROLES TECNOLÓGICOS CORTE A - A
RTC DISCRIMINAÇÃO
Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos DN Apiloamento Concreto Reaterro e
Forma 1:3:6 Manual
ensaios previstos na referida norma da ABNT: DIMENSÕES
(mm) m
2
m
2
m
3
m
3

- Concreto: NBR - 12655/06, NBR - 5739/80;


- Agregados para concreto: NBR - 7211/05, 400 0,90 0,44 0,125 0,36
DN a b c
NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR - 71218/82 e 500 1,10 0,56 0,147 0,54
mm cm cm cm Proj. berço DN De k
NBRNM - 46; 600 1,30 0,66 0,221 0,70
- Tubos de concreto: NBR - 8890/03. 400 15,5 6,5 80
800 1,60 0,88 0,377 0,95
500 19,0 9 80 e
MEDIÇÕES 1000 1,90 1,10 0,555 1,26 a+b
600 22,5 10,5 100
1200 2,20 1,32 0,807 1,61
800 31,5 12,5 130
Será medido em metro linear, estando incluído, 1500 2,70 1,66 1,331 2,26 b
a execução dos serviços e fornecimento dos 1000 30,5 15,5 160 f g
TUBO - 1,0 m
materiais constantes nos quadros de consumo, 1200 46,0 20 190 Concretagem posterior traço 1:3:6
bem como o transporte de todos os materiais 1500 56,0 27 240
até ao canteiro de obras, exceto escavação e Tubo de concreto armado
reaterro. tipo ponta e bolsa Primeira Concretagem traço 1:3:6

OBS: ASSINATURA DAS AUTORIDADES


DESENHOS TIPO R PROJETO DE DRENAGEM
- As dimensões nos projetos tipo, quando não especi- G
RTC ficadas são em cm.
Engª Selma Schwab
Presidente da CNT
Engº Marcos Frade
Diretor de Projetos
Engº Fernando Jannotti
Vice - Diretor Geral DEPARTAMENTO DE ESTRADAS
REDE TUBULAR DE CONCRETO
DE RODAGEM DO ESTADO
DE MINAS GERAIS DES - 40
OBJETIVOS CONSUMO

Esta padronização visa estabelecer as formas, TIPO DISCRIMINAÇÃO


dimensões, especificações e recomendações SSA Escavação Apiloamento Forma Concreto SSA - SAÍDA D'ÁGUA SIMPLES, EM TALUDE DE ATERRO - TIPO 01
técnicas para as saídas d'água em talude de aterro UN m3 m2 m2 m3
a serem utilizadas em obras rodoviárias. A
01 2,011 3,970 17,870 1,124
1
_
Acrescentar o concreto 2 2 2
(h +b ) x0,07
da área da sarjeta
i%

Acostamento
Acostamento
DEFINIÇÕES

Saída d'água é o dispositivo que capta as águas da 120 113,6 60 80


sarjeta de aterro, desaguando-as no terreno natural
ou conduzindo-as para as descidas d'água.
PLANTA

SCA
b i % Sarjeta b

SCA
a a
10 30 30 10
20 20
APLICAÇÕES
15
A saída será posicionada em pontos intermediários
das sarjetas onde o cálculo do comprimento crítico 145,5
(limite da capacidade hidráulica) determinar, e
..
também, nos locais do desague final.
76°

100
ESPECIFICAÇÕES
B B
O terreno de fundação deverá ser regularizado e
apiloado manualmente.
O concreto deverá ser constituído de cimento A
Portland, água e agregados, com resistência
-
Fck > 15,0 MPa.
As formas deverão ser constituídas de chapas de
15 60 15

compensado resinado travadas de forma a CORTE A - A


proporcionar paredes lisas e sem deformações. SCA 30 150 100

SCA
Acostamento 20

CONTROLES TECNOLÓGICOS
20
Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos 20
ensaios previstos na referida norma da ABNT:
- Concreto: NBR - 12655/06, NBR - 5739/80; 30
- Agregados para concreto: NBR - 7211/05, 10
10 Talude de Aterro
NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR - 71218/82 e
NBRNM - 46. i%
CORTE B B
15 60 15
Adequação do
terreno

MEDIÇÕES
20
Será medido em unidade, estando incluído, a 50
execução dos serviços e fornecimento dos materiais 50
Bloco de
constantes nos quadros de consumo, bem como o ancoragem
30
transporte de todos os materiais até ao canteiro de
obras. 10
20

DESENHOS TIPO OBS: ASSINATURA DAS AUTORIDADES


R
PROJETO DE DRENAGEM
- As dimensões nos projetos tipo, quando não especificadas são em G
SSA cm. SAÍDA D'ÁGUA SIMPLES,
- Os quantitativos foram elaborados para a declividade de 30%.
- As dimensões b e h são da SCA utilizada.
Engª Selma Schwab
Presidente da CNT
Engº Marcos Frade
Diretor de Projetos
Engº Fernando Jannotti
Vice - Diretor Geral DEPARTAMENTO DE ESTRADAS
DE RODAGEM DO ESTADO
EM TALUDE DE ATERRO - TIPO 01
DE MINAS GERAIS DES - 41
OBJETIVOS CONSUMO

Esta padronização visa estabelecer as formas, TIPO DISCRIMINAÇÃO


dimensões, especificações e recomendações SSA Escavação Apiloamento Forma Concreto
SSA - SAÍDA D'ÁGUA SIMPLES, EM TALUDE DE ATERRO - TIPO 02
técnicas para as saídas d'água simples em talude UN m
3
m
2
m
2
m
3

de aterro a serem utilizadas em obras rodoviárias. A


02 0,274 0,490 3,950 0,300
1_
Acrescentar o concreto 2 2 2
(h +b ) x0,07

Acostamento
da área da sarjeta
1,10
DEFINIÇÕES
i
Saída d'água é o dispositivo que capta as águas da
sarjeta de aterro, desaguando-as no terreno natural PLANTA

Sarjeta SCA
ou conduzindo-as para as descidas d'água.
i % da sarjeta
b b

a
10
APLICAÇÕES 20

A saída será posicionada em pontos intermediários


das sarjetas, onde o cálculo do comprimento crítico 60
(limite da capacidade hidráulica) determinar, e nos
..
locais do desague final. R = 50

100
ESPECIFICAÇÕES
B B
O terreno de fundação deverá ser regularizado e
apiloado manualmente.
A
O concreto deverá ser constituído de cimento
Portland, água e agregados, com resistência
Fck > 15,0 MPa.
As formas deverão ser constituídas de chapas de CORTE A - A 10 40 10
compensado resinado travadas de forma a
proporcionar paredes lisas e sem deformações. SCA 30

Acostamento 20

CONTROLES TECNOLÓGICOS
20
Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos 20
ensaios previstos na referida norma da ABNT:
- Concreto: NBR - 12655/06, NBR - 5739/80; 30
- Agregados para concreto: NBR - 7211/05, 10
10 Talude de aterro
NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR - 71218/82 e i%
CORTE B B
NBRNM - 46.
10 40 10
Adequação do
terreno

MEDIÇÕES 20

Será medido em unidade, estando incluído a 50


execução dos serviços e fornecimento dos materiais Ancoragem
constantes nos quadros de consumo, bem como o 50
transporte de todos os materiais até ao canteiro de
obras. 10

20

DESENHOS TIPO OBS: ASSINATURA DAS AUTORIDADES


R
PROJETO DE DRENAGEM
- As dimensões nos projetos tipo, quando não especificadas são em G
SSA
cm.
SAÍDA D'ÁGUA SIMPLES,
- As quantidades foram elaboradas para a declividade de 30%. Engº Fernando Jannotti
- As dimensões b e h do quantitativo de concreto são da SCA
Engª Selma Schwab
Presidente da CNT
Engº Marcos Frade
Diretor de Projetos Vice - Diretor Geral DEPARTAMENTO DE ESTRADAS
DE RODAGEM DO ESTADO
EM TALUDE DE ATERRO - TIPO 02
utilizada. DE MINAS GERAIS DES - 42
OBJETIVOS CONSUMO

Esta padronização visa estabelecer as formas, DISCRIMINAÇÃO


dimensões, especificações e recomendações TIPO Escavação
Apiloamento Forma Concreto SDA - SAÍDA D'ÁGUA DUPLA, EM TALUDE DE ATERRO - TIPO 01
SDA
técnicas para as saídas duplas d'água, em talude m 3
m2 m2 m
3

de aterro a serem utilizadas em obras A


rodoviárias. 01 0,212 0,460 4,242 0,360
1
_
Acrescentar o concreto 2 2 2
(h +b ) x0,07

Acostamento
da área da sarjeta
160
DEFINIÇÕES
PLANTA
Saída d'água é o dispositivo que capta as águas da
sarjeta de aterro, desaguando-as no terreno natural

SCA
ou conduzindo-as para as descidas d'água. i% Sarjeta
b
b

APLICAÇÕES a a
10 10
Deverá ser posicionada no ponto baixo da sarjeta 20 20
de aterro.
60
..
ESPECIFICAÇÕES
R = 50 R = 50
O terreno de fundação deverá ser regularizado e
apiloado manualmente.
O concreto deverá ser constituído de cimento 100
Portland, água e agregados, com resistência
Fck > 15,0 MPa.
As formas deverão ser constituídas de chapas de B
compensado resinado travadas de forma a
proporcionar paredes lisas e sem deformações.
A
B
10 40 10

CONTROLES TECNOLÓGICOS CORTE A - A

Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos SCA 30


ensaios previstos na referida norma da ABNT:
- Concreto: NBR - 12655/06, NBR - 5739/80; Acostamento

20
- Agregados para concreto: NBR - 7211/05,
NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR - 71218/82 e 20
NBRNM - 46. 20

30
10 i%
MEDIÇÕES 10 Talude de Aterro

Será medido em unidade, estando incluído, a CORTE B B


execução dos serviços e fornecimento dos materiais
constantes nos quadros de consumo, bem como o 10 40 10 Adequação do
terreno
transporte de todos os materiais até ao canteiro de
obras.
20

50 Ancoragem
50

10

20

DESENHOS TIPO OBS: ASSINATURA DAS AUTORIDADES PROJETO DE DRENAGEM


R
- As dimensões nos projetos tipo, quando não especificadas são em G
SDA cm. SAÍDA D'ÁGUA DUPLA,
- Os quantitativos foram elaborados para a declividade de 30%. Engº Fernando Jannotti
- As dimensões h e b do qauntitativo de concreto são da SCA
Engª Selma Schwab
Presidente da CNT
Engº Marcos Frade
Diretor de Projetos Vice - Diretor Geral DEPARTAMENTO DE ESTRADAS
DE RODAGEM DO ESTADO
EM TALUDE DE ATERRO - TIPO 01
utilzada. DE MINAS GERAIS DES - 43
OBJETIVOS CONSUMO

Esta padronização visa estabelecer as formas, TIPO DISCRIMINAÇÃO


dimensões, especificações e recomendações SDA Escavação Apiloamento Forma Concreto SDA - SAÍDA D'ÁGUA DUPLA EM TALUDE DE ATERRO - TIPO 02
técnicas para as saídas d'água em talude de aterro UN m3 m2 m2 m3
a serem utilizadas em obras rodoviárias.
02 2,00 4,90 7,20 1,24
_
1
Acrescentar o concreto 2 2 2
(h +b ) x0,07
da área da sarjeta

DEFINIÇÕES A

Acostamento
Saída d'água é o dispositivo que capta as águas da 150 113,6 60 113,6 150
sarjeta de aterro, desaguando-as no terreno natural
ou conduzindo-as para as descidas d'água. PLANTA

i % da sarjeta b

SCA
a
30 10
APLICAÇÕES 20

Deverá ser posicionada no ponto baixo da sarjeta


de aterro.
150

76° 76°
R = 150 R = 150
ESPECIFICAÇÕES

O terreno de fundação deverá ser regularizado e B B


100
apiloado manualmente.
O concreto deverá ser constituído de cimento
Portland, água e agregados, com resistência
Fck > 15,0 MPa.
As formas deverão ser constituídas de chapas de
15 60 15
compensado resinado travadas de forma a
proporcionar paredes lisas e sem deformações. CORTE A - A A

SCA 30 150 100

Acostamento
CONTROLES TECNOLÓGICOS 20

Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos 20


20
ensaios previstos na referida norma da ABNT:
- Concreto: NBR - 12655/06, NBR - 5739/80;
30
- Agregados para concreto: NBR - 7211/05,
NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR - 71218/82 e i%
NBRNM - 46. 10 Talude de Aterro

CORTE B B
Adequação do
terreno
15 60 15
MEDIÇÕES

Será medido em unidade, estando incluído, a


execução dos serviços e fornecimento dos materiais 20
constantes nos quadros de consumo, bem como o
Ancoragem
transporte de todos os materiais até ao canteiro de 50 50
obras.

10
20

DESENHOS TIPO OBS: ASSINATURA DAS AUTORIDADES PROJETO DE DRENAGEM


R
- As dimensões nos projetos tipo, quando não especificadas são em G
SDA cm. SAÍDA D'ÁGUA DUPLA
- Os quantitativos foram elaborados para a declividade de 30%. Engº Fernando Jannotti
- As dimensões b e h são da SCA utilizada.
Engª Selma Schwab
Presidente da CNT
Engº Marcos Frade
Diretor de Projetos Vice - Diretor Geral DEPARTAMENTO DE ESTRADAS
DE RODAGEM DO ESTADO
EM TALUDE DE ATERRO - TIPO 02
DE MINAS GERAIS DES - 44
OBJETIVOS CONSUMO

Esta padronização visa estabelecer as formas,


dimensões, especificações e recomendações TIPO DISCRIMINAÇÃO
SDC - SAÍDA D'ÁGUA SIMPLES EM TALUDE DE CORTE
SDC Esc. Apil. Forma Conc.
técnicas para as saídas d'água em talude de corte
a serem utilizadas em obras rodoviárias. UN m³ m² m² m³ PLANTA
SDC 0,411 2,000 7,340 0,350

DEFINIÇÕES α - Variável de acordo

Acostamento

Acostamento
CANAL 60 0,416 0,125 i%
0,250 0,832 com o relevo local
Saída d'água de corte é o dispositivo que capta as CANAL 100 0,374 1,248 0,416 0,166
águas da sarjeta de corte, desaguando-as no Acrescentar o concreto
1
_ 150
2 2 2
terreno natural, conduzindo-as para o canal de (a +b ) x0,07 A
da área da sarjeta
lançamento ou descida d'água.
C α

SCA
i % da sarjeta

SCC
b b

DIMENSÕES a a
APLICAÇÕES 10
30 10
SCC CANAL Linha de fundo da sarjeta

20
Serão posicionadas nos pontos de passagem de

0
L d (cm)
corte para aterro e ao final das sarjetas de corte, C
L <- 80 cm 60 B
conduzindo as águas superficiais para fora do corpo
estradal. L > 80 cm 100

Ca
..
Para o desague das sarjetas que não atinjam valor

na
l
superior a 80% de sua capacidade máxima, desde
LEGENDA i%
que as condições topográficas permitam, a
própria sarjeta poderá ser utilizada Esc. Escavação
para fazer a função deste dispositivo. Apil. Apiloamento
B

Conc. Concreto A

Va
r

10

ve
ESPECIFICAÇÕES

l
d
CORTE C - C
Em todos os tipos de saída d'água, o terreno de 10
fundação deverá ser regularizado e apiloado
manualmente. 10
O concreto deverá ser constituído de cimento 1
Portland, água e agregados, com resistência 1
Fck > 15,0 MPa. 20
As formas deverão ser constituídas de chapas de
compensado resinado travadas de forma a Acostamento CORTE B - B
proporcionar paredes lisas e sem deformações.
10

20

CONTROLES TECNOLÓGICOS 10
Var. > b 0 < Var.<- a
Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos
ensaios previstos na referida norma da ABNT: 10 d 10
- Concreto: NBR - 12655/06, NBR - 5739/80; CORTE A-A
- Agregados para concreto: NBR - 7211/05,
NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR - 71218/82 e 30 Var.
NBRNM - 46.
Canal de lançamento

MEDIÇÕES Acostamento i % da sarjeta


20
7
Será medido em unidade, estando incluído, a
execução dos serviços e fornecimento dos materiais
constantes nos quadros de consumo, bem como o i% 20
10
transporte de todos os materiais até ao canteiro de
obras. O canal de lançamento da saída d'água
será medido separadamente em metro linear.

DESENHOS TIPO OBS: ASSINATURA DAS AUTORIDADES


R
PROJETO DE DRENAGEM
- As dimensões a, b e L são da SCC.
G
SDC - As dimensões nos projetos tipo, quando não especi-
ficadas são em cm.
SAÍDA D'ÁGUA SIMPLES EM
Engº Fernando Jannotti
- Os quantitativos foram elaborados para o a =45º e declividade 30%.
Engª Selma Schwab
Presidente da CNT
Engº Marcos Frade
Diretor de Projetos Vice - Diretor Geral DEPARTAMENTO DE ESTRADAS
DE RODAGEM DO ESTADO
TALUDE DE CORTE
DE MINAS GERAIS DES - 45
OBJETIVOS DIMENSÕES

Esta padronização visa estabelecer as formas, TIPO DIMENSÃO (cm)


dimensões, especificações e recomendações SBA a b c
SBA - SARJETA DE BANQUETA
técnicas para sarjetas de banqueta a serem
01 90 30 30
utilizadas em obras rodoviárias.
02 60 20 20
SARJETA DE BANQUETA EM ATERRO
SBA - 01 e 02
DEFINIÇÕES
Corte transversal
Sarjeta de banqueta é o dispositivo de drenagem CONSUMO Acostamento
superficial que tem a função de coletar e conduzir
as águas superficiais provenientes das DISCRIMINAÇÃO 4m
TIPO
precipitações sobre os taludes e banquetas,
.. SBA Conc. Esc. G. Mad. C. Asf. Apil.
conduzindo-as até o local de desague seguro. Talude de aterro
UN m3 m3 m
-5
10 x Kg m² Banqueta
i=5%
01 0,090 0,280 0,643 2,700 1,148

APLICAÇÕES 02 0,063 0,153 0,521 3,126 0,764

Sarjeta de banqueta detalhe "A" Talude de aterro


As sarjetas de banqueta tipo SBA - 01 e SBA - 02
serão utilizadas nas banquetas de corte e aterro.
A leira de proteção tipo LPT é parte integrante do LEGENDA
projeto da sarjeta de banqueta. Conc. Concreto
Esc. Escavação SARJETA DE BANQUETA EM CORTE
G. Mad. Guia de Madeira (2,5 X 7,0) centímetros
ESPECIFICAÇÕES SBA - 01 e 02
C. Asf. Cimento Asfáltico
Corte transversal
Para o posicionamento da sarjeta deverá ser Apil. Apiloamento
observado o detalhe "A" devendo sua borda se
localizar 7,0 cm abaixo da superfície de
terraplenagem. 4m
Em todos os tipos de sarjeta, o terreno de fundação
deverá ser regularizado e apiloado manualmente,
Banqueta 5%
com declividade = 0,5 %. Talude de corte
O concreto deverá ser constituído de cimento Talude de corte
Portland, água e agregados, com resistência
Fck = 11,0 MPa na espessura de 7,0 cm.
As guias de madeira das sarjetas deverão ser .
Pista Detalhe "A" Sarjeta de banqueta
instaladas segundo a seção transversal e
espaçadas de, no máximo, 2,0 m.
As juntas deverão ter espaçamento máximo de
2,0 m e vedadas com material asfáltico ou similar.

CONTROLES TECNOLÓGICOS
SARJETA DE BANQUETA
Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos DETALHE "A"
ensaios previstos na referida norma da ABNT:
- Concreto: NBR - 12655/06, NBR - 5739/80;
- Agregados para concreto: NBR - 7211/05, Talude
a
NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR - 71218/82 e Banqueta
NBRNM - 46.
Revestimento vegetal
7

MEDIÇÕES
b 7

Será medido em metro linear, estando incluído, a


1
execução dos serviços e fornecimento dos materiais 1
1
constantes nos quadros de consumo, bem como o 1
transporte de todos os materiais até ao canteiro de
c
obras.

DESENHOS TIPO OBS: ASSINATURA DAS AUTORIDADES PROJETO DE DRENAGEM


R
- As dimensões nos projetos tipo, quando não especi- G
SBA ficadas são em cm.
SARJETA DE BANQUETA
Engª Selma Schwab Engº Marcos Frade Engº Fernando Jannotti
DEPARTAMENTO DE ESTRADAS
Presidente da CNT Diretor de Projetos Vice - Diretor Geral
DE RODAGEM DO ESTADO
DE MINAS GERAIS DES - 46
OBJETIVOS DIMENSÕES
DIMENSÕES (cm)
TIPO
Esta padronização visa estabelecer as formas, a b c h
dimensões, especificações e recomendações SCA - 30/10 3,0 27,0 13,0 10,0
SCA - SARJETA DE CONCRETO EM ATERRO
técnicas para as sarjetas de aterro, a serem L = 60 SCA - 30/15 4,5 25,5 14,5 15,0
utilizadas em obras rodoviárias.
SCA - 30/20 6,0 24,0 16,0 20,0
DEFINIÇÕES
SCA - 40/10 3,0 37,0 13,0 10,0
Sarjeta de aterro é o dispositivo de drenagem SCA - 40/15 4,5 35,5 14,5 15,0
superficial, que tem a função de captar e conduzir L = 70
SCA - 40/20 6,0 34,0 16,0 20,0 CORTE TRANSVERSAL
as águas superficiais provenientes das
SCA - 40/25 7,5 32,5 17,5 25,0
precipitações sobre a plataforma da rodovia, até
local de desague¨ seguro. SCA - 50/10 3,0 47,0 13,0 10,0
APLICAÇÕES SCA - 50/15 4,5 45,5 14,5 15,0 Detalhe "A"
L = 80 SCA - 50/20 6,0 44,0 16,0 20,0
Pista
Quando a plataforma não tiver acostamento, ou SCA - 50/25 7,5 42,5 17,5 25,0
este for de largura inferior a 1,50 m, a inclinação SCA - 50/30 9,0 41,0 19,0 30,0
transversal da sarjeta "i", deverá ser inferior a 34%.
Nestes casos, poderão ser indicadas: SCA 30/10, SCA - 60/10 3,0 57,0 13,0 10,0
Talude de
SCA 40/10, SCA 50/10, SCA 50/15, SCA 60/10, SCA SCA - 60/15 4,5 55,5 14,5 15,0 Aterro
60/15, SCA 60/20, SCA 70/10, SCA 70/15 e SCA L = 90 SCA - 60/20 6,0 54,0 16,0 20,0
70/20. Quando a largura do acostamento for maior
SCA - 60/25 7,5 52,5 17,5 25,0
ou igual a 1,5 m poderão ser utilizados as sarjetas
com i superior a 34%, como: SCA 30/15,SCA 30/20, SCA - 60/30 9,0 51,0 19,0 30,0
SCA 40/15, SCA 40/20, SCA 40/25,SCA 50/20, 3,0 67,0 13,0 10,0
SCA - 70/10
SCA 50/25, SCA 50/30,SCA 60/25, SCA 60/30,
SCA - 70/15 4,5 65,5 14,5 15,0
SCA 70/25 e SCA 70/30.
L = 100 SCA - 70/20 6,0 64,0 16,0 20,0
ESPECIFICAÇÕES
SCA - 70/25 7,5 62,5 17,5 25,0
Em todos os tipos de sarjetas, o terreno de SCA - 70/30 9,0 61,0 19,0 30,0
fundação deverá ser regularizado e apiloado CONSUMO
manualmente. DISCRIMINAÇÃO
O concreto deverá se constituído de cimento TIPO
SCA Esc. Conc. G. Mad. C. Asf. Apil.
Portland, agregados e água, com resistência Fck
> 11,0 MPa. m
3
m
3
m
2 -6
10 x Kg m
2
DETALHE "A"
As guias de madeira das sarjetas serão instaladas 30/10 0,056 0,047 0,023 1,395 0,418
segundo a seção transversal, e espaçadas de, no L = 60 30/15 0,072 0,055 0,028 1,661 0,441
máximo, 2,0 m. As juntas serão espaçadas de, no
30/20 0,089 0,066 0,033 1,967 0,472
máximo, 2,0 m e vedadas com material asfáltico ou
similar. 40/10 0,067 0,053 0,027 1,595 0,513 L

CONTROLES TECNOLÓGICOS 40/15 0,085 0,062 0,031 1,849 0,530


L = 70
Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos 40/20 0,105 0,071 0,036 2,139 0,554
20 10 a b
ensaios previstos na referida norma da ABNT: 40/25 0,125 0,082 0,041 2,446 0,585
- Concreto: NBR - 12655/06, NBR - 5739/80;
50/10 0,079 0,060 0,030 1,800 0,602 6
- Agregados para concreto: NBR - 7211/05,
50/15 0,100 0,068 0,034 2,046 0,624 Crista de aterro Nível
NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR - 71218/82 e Solo argiloso apiloado=0,017m /m
3

L = 80 50/20 0,121 0,078 0,039 2,326 0,643 5


NBRNM - 46. 9
50/25 0,144 0,088 0,044 2,640 0,668
MEDIÇÕES Talude de Aterro
50/30 0,167 0,100 0,050 2,988 0,698 h i%
Será medido em metro linear, estando incluído, a 7
60/10 0,091 0,067 0,033 2,006 0,709
execução dos serviços e fornecimento dos materiais
constantes nos quadros de consumo, bem como o 60/15 0,114 0,075 0,037 2,247 0,720
transporte de todos os materiais até ao canteiro de L = 90 60/20 0,138 0,084 0,042 2,520 0,736
obras. 60/25 0,162 0,094 0,047 2,826 0,756
LEGENDA 60/30 0,188 0,105 0,053 3,164 0,782
Conc. Concreto c
70/10 0,103 0,074 0,037 2,213 0,807
Esc. Escavação
70/15 0,128 0,082 0,041 2,451 0,817
G. Mad. Guia de Madeira L = 100 70/20 0,154 0,090 0,045 2,719 0,831
C. Asf. Cimento Asfáltico 70/25 0,181 0,101 0,050 3,019 0,841
Apil. Apiloamento 70/30 0,209 0,112 0,056 3,349 0,870

DESENHOS TIPO OBS: ASSINATURA DAS AUTORIDADES PROJETO DE DRENAGEM


R
- As dimensões nos projetos tipo, quando não especi- G
SCA ficadas são em cm.
SARJETA DE CONCRETO EM ATERRO
Engª Selma Schwab Engº Marcos Frade Engº Fernando Jannotti
Presidente da CNT DEPARTAMENTO DE ESTRADAS
Diretor de Projetos Vice - Diretor Geral
DE RODAGEM DO ESTADO
DE MINAS GERAIS DES - 47
OBJETIVOS DIMENSÕES

Esta padronização visa estabelecer as formas, TIPO DIMENSÃO (cm)


dimensões, especificações e recomendações SCT a b c
SCT - SARJETA DE CONCRETO EM CANTEIRO CENTRAL
técnicas para sarjetas de canteiro central a serem
01 50 25 - CORTE TRANSVERSAL
utilizadas em obras rodoviárias.
02 70 35 -
03 25 25 50
04 35 35 70
DEFINIÇÕES

Sarjeta de canteiro central é o dispositivo utilizado CONSUMO


para coletar e conduzir as águas superficiais
provenientes da pista de rolamento e/ou canteiro TIPO DISCRIMINAÇÃO
central, até um local de deságüe adequado. SC Conc. Esc. G. Mad. C. Asf. Apil.
UN m3 m3 m
-6
10 x Kg m
2
Sarjeta de canteiro central

01 0,088 0,213 0,629 2,642 1,258


02 0,019 0,364 0,853 3,583 1,706
APLICAÇÕES 03 0,094 0,317 0,674 2,831 1,348
04 0,128 0,515 0,915 3,843 1,830
Os tipos de sarjeta de canteiro central serão
indicados de acordo com a vazão afluente. SCT - 01 e 02
LEGENDA
Conc. Concreto
Esc. Escavação a a
1
ESPECIFICAÇÕES G. Mad. Guia de Madeira (2,5 X 7,0) centímetros
var.
C. Asf. Cimento Asfáltico 1
Em todos os tipos de sarjeta, o terreno de fundação
var.
deverá ser regularizado e apiloado manualmente.
O concreto deverá ser constituído de cimento
Portland, água e agregados, com resistência
Fck > 11,0 MPa, na espessura de 7,0 cm, devendo
satisfazer a NBR - 12655/2006, para concretos
b
moldados "in loco". 7
As guias de madeira das sarjetas deverão ser
instaladas segundo a seção transversal e
espaçadas de, no máximo, 2,0 m.
As juntas deverão ter espaçamento máximo de
2,0 m e vedadas com material asfáltico ou similar.

CONTROLES TECNOLÓGICOS
SCT - 03 e 04

Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos


ensaios previstos na referida norma da ABNT: a c a
- Concreto: NBR - 12655/06, NBR - 5739/80;
- Agregados para concreto: NBR - 7211/05, 1 1
NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR - 71218/82 e var. var.
NBRNM - 46.

b 7

MEDIÇÕES

Será medido em metro linear, estando incluído, a


execução dos serviços e fornecimento dos materiais
constantes nos quadros de consumo, bem como o
transporte de todos os materiais até ao canteiro de
obras.

DESENHOS TIPO OBS: ASSINATURA DAS AUTORIDADES PROJETO DE DRENAGEM


R
- As dimensões nos projetos tipo, quando não especi- G
SCT ficadas são em cm. SARJETA DE CONCRETO
Engª Selma Schwab
Presidente da CNT
Engº Marcos Frade
Diretor de Projetos
Engº Fernando Jannotti
Vice - Diretor Geral DEPARTAMENTO DE ESTRADAS
DE RODAGEM DO ESTADO
EM CANTEIRO CENTRAL
DE MINAS GERAIS DES - 48
OBJETIVOS DIMENSÕES
DIMENSÃO (cm)
TIPO
Esta padronização visa estabelecer as formas, a b
dimensões, especificações e recomendações
SCC 50/10 10 40
SCC - SARJETA DE CONCRETO EM CORTE
técnicas para as sarjetas de corte a serem
utilizadas em obras rodoviárias. L = 50 SCC 50/15 15 35
SCC 50/20 20 30
DEFINIÇÕES
SCC 60/10 10 50
Sarjeta de concreto em corte é o dispositivo de SCC 60/15 15 45
drenagem superficial, que tem a função de captar e L = 60
SCC 60/20 20 40
conduzir as águas superficiais provenientes das CORTE TRANSVERSAL
SCC 60/25 25 35
precipitações sobre a plataforma da rodovia e dos
taludes de corte, até local de deságüe seguro. SCC 70/10 10 60

APLICAÇÕES SCC 70/15 15 55


L = 70 SCC 70/20 20 50
Quando a plataforma não tiver acostamento, ou este SCC 70/25 25 45
for de largura inferior a 1,5 m, a inclinação SCC 70/30 30 40
transversal da sarjeta "i", deverá ser inferior a 34%.
Nestes casos, poderão ser indicadas: SCC 50/10, SCC 80/10 10 70
Talude de
SCC 60/10, SCC 60/15, SCC 70/10, SCC 70/15, SCC 80/15 15 65
corte
SCC 80/10, SCC 80/15, SCC 80/20, SCC 90/10, L = 80 SCC 80/20 20 60
SCC 90/15, SCC 90/20 e SCC 125/25. SCC 80/25 25 55
Quando a largura do acostamento for maior ou igual Pista
SCC 80/30 30 50
a 1,5 m poderão ser utilizadas as sarjetas com "i"
superior a 34%, como: SCC 50/15, SCC 50/20, SCC SCC 90/10 10 80
60/20, SCC 60/25, SCC 70/20, SCC 70/25, SCC SCC 90/15 15 75
70/30, SCC 80/25, SCC 80/30, SCC 90/25 e L = 90 SCC 90/20 20 70
SCC 90/30. Detalhe "A"
SCC 90/25 25 65
ESPECIFICAÇÕES SCC 90/30 30 60
Em todos os tipos de sarjetas, o terreno de fundação L = 125 SCC 125/25 25 100
deverá ser regularizado e apiloado manualmente.
O concreto deverá se constituído de cimento
Portland, agregados e água, com resistência fck CONSUMO
>11,0 MPa, na espessura de 7,0 cm. DISCRIMINAÇÃO
TIPO
As guias de madeira das sarjetas revestidas Esc. Conc. G.Mad. C. Asf. Apil.
SCC
em concreto serão instaladas, segundo a seção m
3
m
3 -6
m 10 x Kg m2 DETALHE "A"
transversal, espaçadas, no máximo a cada de 0,554
50/10 0,069 0,044 0,311 1,310
2,0 m. As juntas serão vedadas com material
L = 50 50/15 0,084 0,046 0,331 1,392 0,593
asfáltico ou similar.
50/20 0,100 0,050 0,357 1,498 0,643 L

CONTROLES TECNOLÓGICOS 60/10 0,080 0,050 0,361 1,515 0,651


60/15 0,098 0,053 0,378 1,589 0,686 10 a b
Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos L = 60
60/20 0,116 0,056 0,400 1,680 0,730
ensaios previstos na referida norma da ABNT:
- Concreto: NBR - 12655/06, NBR - 5739/80; 60/25 0,135 0,060 0,427 1,793 0,784
- Agregados para concreto: NBR - 7211/05, 70/10 0,092 0,057 0,410 1,721 0,750 Nível
NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR - 71218/82 e 70/15 0,112 0,060 0,426 1,251 0,782
NBRNM - 46. L = 70 70/20 0,132 0,062 0,446 1,298 0,821
70/25 0,153 0,066 0,469 1,354 0,868
MEDIÇÕES 7
70/30 0,175 0,070 0,497 1,421 0,924 a i%
Será medido em metro linear, estando incluído a 80/10 0,104 0,064 0,459 1,330 0,849
execução dos serviços e fornecimento dos materiais 80/15 0,126 0,066 0,475 1,367 0,879
constantes nos quadros de consumo, bem como o
L = 80 80/20 0,149 0,069 0,493 1,410 0,915
transporte de todos os materiais até ao canteiro de
obras. 80/25 0,172 0,072 0,514 1,461 0,958 1
80/30 0,195 0,075 0,539 1,521 1,007
1
LEGENDA
90/10 0,116 0,071 0,509 1,449 0,948
Conc. Concreto
90/15 0,141 0,073 0,523 1,484 0,977
Esc. Escavação
L = 90 90/20 0,166 0,076 0,540 1,525 0,011
G. Mad. Guia de Madeira (2,5 X 7,0) centímetros 90/25 0,191 0,078 0,560 1,572 1,050
C. Asf. Cimento Asfáltico 90/30 0,216 0,082 0,583 1,626 1,095
Apil. Apiloamento L = 125 125/25 0,258 0,102 0,727 1,973 1,384

DESENHOS TIPO OBS: ASSINATURA DAS AUTORIDADES


R
PROJETO DE DRENAGEM
- As dimensões nos projetos tipo, quando não especi- G
SCC ficadas são em cm.
SARJETA DE CONCRETO EM CORTE
Engª Selma Schwab Engº Marcos Frade Engº Fernando Jannotti
L = Largura útil do Dispositivo Presidente da CNT Diretor de Projetos Vice - Diretor Geral DEPARTAMENTO DE ESTRADAS
DE RODAGEM DO ESTADO
DE MINAS GERAIS DES - 49
OBJETIVOS

Esta padronização visa estabelecer as formas, DIMENSÕES


dimensões, especificações e recomendações SMC - SARJETA DE CONCRETO EM MEIA CANA
técnicas para as sarjetas de concreto em meia TIPO DIMENSÃO (m)
cana, a serem utilizadas em obras rodoviárias. SMC DN DE
01 0,20 0,36
02 0,30 0,46
03 0,40 0,56
DEFINIÇÕES
04 0,50 0,66

Sarjetas de concreto em meia cana é o dispositivo 05 0,60 0,76 Talude de Corte


de drenagem superficial, que tem a função de
captar e conduzir as águas superficiais
provenientes das precipitações sobre a plataforma
da rodovia e os taludes de cortes até o local de
desague
¨ seguro.
CONSUMO
Revestimento Primário
TIPO DISCRIMINAÇÃO
i%
APLICAÇÃO SMC Escavação Apiloamento
3 2
UN m m
Deverão ser implantadas em rodovias de 01 0,051 0,565 7
revestimento primário, observando-se sempre no 02 0,083 0,723
seu assentamento um rebaixo de 7,0 cm da pista
03 0,123 0,880 Sub - Leito
acabada em relação ao topo da mesma.
04 0,171 1,037
05 0,227 1,194
Consumo
ESPECIFICAÇÕES Argamassa = 0,001 m
Peça pré-moldada - 1 un
Em todos os tipos de sarjetas, o terreno de
fundação deverá ser regularizado e apiloado
manualmente.
O concreto deverá ser constituído de cimento
Portland, agregados e água, com resistência
Fck = 11,0 MPa.
As peças pré-moldadas de concreto deverão ser
rejuntadas com argamassa 1 : 3 ( cimento e areia).
MEIA CANA EM CONCRETO
DETALHE DE MONTAGEM
8
CONTROLES TECNOLÓGICOS
Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos
ensaios previstos na referida norma da ABNT: DE DN Sentido do fluxo
- Concreto: NBR - 12655/06, NBR - 5739/80;
- Agregados para concreto: NBR - 7211/05,
NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR - 71218/82 e
8
NBRNM - 46.
100 100 100

MEDIÇÕES
100
Será medido em metro linear, estando incluído, a
execução dos serviços e fornecimento dos materiais
constantes nos quadros de consumo, bem como o
transporte de todos os materiais até ao canteiro de
obras.

DESENHOS TIPO OBS: ASSINATURA DAS AUTORIDADES


R
PROJETO DE DRENAGEM
- As dimensões nos projetos tipo, quando não especi- G
SMC ficadas são em cm. SARJETA DE CONCRETO EM
Engª Selma Schwab
Presidente da CNT
Engº Marcos Frade
Diretor de Projetos
Engº Fernando Jannotti
Vice - Diretor Geral DEPARTAMENTO DE ESTRADAS
DE RODAGEM DO ESTADO
MEIA CANA
DE MINAS GERAIS DES - 50
OBJETIVOS CONSUMO

Esta padronização visa estabelecer as formas, TIPO DISCRIMINAÇÃO


dimensões, especificações e recomendações SCU - SARJETA DE CONCRETO URBANA
SCU Conc. Esc. Apil. G. Mad. C. Asf.
técnicas para a sarjeta urbana, a serem utilizadas 3 3 2 -5
em obras rodoviárias. UN m m m m 10 x Kg
01 0,035 0,035 0,500 0,250 1,500 Passeio ou terreno
02 0,035 0,054 0,506 0,253 1,518 apiloado Meio-fio - MF-03
DEFINIÇÕES
03 0,036 0,066 0,515 0,258 1,548 Min. = 20 cm
Sarjeta de concreto urbana é o dispositivo de 1
2% Pista
drenagem superficial, que tem a função de captar e
1 NA máximo
conduzir as águas superficiais provenientes das LEGENDA
13
precipitações sobre a plataforma da rodovia e os Apil. Apiloamento
taludes de corte, até local de deságüe seguro. 3%
5 3%
G. Mad. Guia de madeira
C. Asf. Concreto asfáltico 45 7
APLICAÇÕES
Esc. Escavação
O uso das sarjetas SCU-01, SCU-02 e SCU-03 Conc. Concreto TIPO - 01
será indicado em segmentos onde a rodovia
apresentar características urbanas.
18 50 117

ESPECIFICAÇÕES

O concreto deverá ser constituído de cimento


Portland, agregados e água, com resistência Passeio ou terreno Meio-fio - MF-03
Fck = 11,0 MPa. apiloado
O concreto para a constituição da sarjeta moldada Pista
Min. = 20 cm
"in loco" deverá ter Slump baixo, compatível com o 1 NA máximo
uso do equipamento extrusor. Após a passagem da 2%
1 7
máquina deverão ser induzidas juntas de retração 3%
3,5 15% 3,5
pelo enfraquecimento da seção com espaçamento
de 3,0 m (sulco de 0,5 cm). 7,5
As peças pré-moldadas de concreto deverão ter as 7
dimensões e formas estabelecidas nos desenhos, 45
devendo ser produzidas com uso de formas TIPO - 02
metálicas, de modo a apresentarem bom
acabamento.
O meio-fio deverá ser escorado por solo coesivo
apiloado, numa largura mínima de 20,0 cm.
As guias de madeira serão implantadas segundo a 18 50 117
seção transversal e espaçadas de, no máximo,
2,0m.
As juntas de dilatação do meio-fio e sarjetas serão
preenchidas com argamassa 1:3 (c,a) e concreto
asfáltico, respectivamente, na espessura de 2,5 cm. Passeio ou terreno apiloado Meio-fio - MF03
Pista
CONTROLES TECNOLÓGICOS Min. = 20 cm
1 NA máximo
Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos
ensaios previstos na referida norma da ABNT: 1 2 3%
3,5 3,5
- Concreto: NBR - 12655/06, NBR - 5739/80; 2 5%
- Agregados para concreto: NBR - 7211/05, 12,5 12,5
NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR - 71218/82 e 7
NBRNM - 46. 45

TIPO - 03
MEDIÇÕES

Será medido em metro linear estando incluído, a


execução dos serviços e fornecimento dos materiais
constantes nos quadros de consumo, bem como o 18 50 117
transporte de todos os materiais até ao canteiro de
obras. A medição do meio-fio será feita em
separado.

DESENHOS TIPO OBS: ASSINATURA DAS AUTORIDADES PROJETO DE DRENAGEM


R
- As dimensões nos projetos tipo, quando não especi- G
SCU ficadas são em cm.
SARJETA DE CONCRETO URBANA
Engª Selma Schwab Engº Marcos Frade Engº Fernando Jannotti
DEPARTAMENTO DE ESTRADAS
Presidente da CNT Diretor de Projetos Vice - Diretor Geral
DE RODAGEM DO ESTADO
DE MINAS GERAIS DES - 51
OBJETIVOS - a carga será aplicada no centro do tampão por
intermédio de um disco de aço de 200 mm de
Esta padronização visa estabelecer as formas, diâmetro e 50 mm de espessura à velocidade de
dimensões, especificações e recomendações 6.000 Kg/min.; TFC - TAMPÃO DE FERRO FUNDIDO CINZENTO
técnicas para os tampões de ferro fundido cinzento, - nenhuma peça deverá trincar ou romper com carga
a serem utilizadas em obras rodoviárias. inferior a 9.000 Kgf.
VISTA DE CIMA VISTA DO FUNDO
A coleta da amostra será efetuada ao acaso,
DEFINIÇÕES normalmente pela fiscalização e de acordo com a A
seguinte tabela:
Tampão: é o dispositivo constituído por tampa e
caixilho, destinado ao fechamento, não estanque, de Tamanho da Tamanho do Nº de peças
Encomenda Lote por Lote 7
acesso à câmara do poço de visita. Orifícios
Tampa: é o dispositivo de abertura do acesso à < 100 50 2 1,5
câmara do poço de visita, sendo apoiada no caixilho. Águas pluviais
100 a 500 100 2
Caixilho ou quadro: é o dispositivo destinado a
receber a tampa. 500 a 1000 100 3
1000 a 2000 200 4 B B
> 2000 200 4 1,5
APLICAÇÕES 0,5
B B

O
Deverá ser utilizada em poços de visita, sendo o O lote será rejeitado totalmente se qualquer uma 4,5

A N
caixilho e quadro instalados na chaminé do poço de das peças falharem durante o ensaio. 2
visita. As peças, mesmo aprovadas, que apresentarem
qualquer defeito durante os 6(seis) primeiros meses
de uso deverão ser repostas sem qualquer ônus
ESPECIFICAÇÕES para a contratante.
0,5

- O tampão será de ferro fundido cinzento, devendo Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos
apresentar textura compacta e granulação ensaios previstos na referida norma da ABNT:
homogênea. . - Concreto: NBR - 12655/06, NBR - 5739/80; D = 50
- A tampa deverá ter 4 (quatro) furos. O tampão - Agregados para concreto: NBR - 7211/05,
D = 57
deverá ser articulado. NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR - 71218/82 e D = 55
A D = 73
- Nenhum defeito ou imperfeição poderá ser NBRNM - 46; D = 56
retocado ou corrigido por qualquer processo. - Tijolos maçiços NBR: - 6460/01. D = 59
- Na tampa deverá ser escrita "Águas Pluviais - Ano"
com, no mínimo, 25 (vinte e cinco) milímetros de D = 73 CORTE B - B (CAIXILHO)
altura.
MEDIÇÕES
- As tampas deverão ser providas de alças que
permitam seu levantamento de forma fácil e segura.
Será medido em unidade, estando incluído, a 6,0 1 1,5 Ø EXT. = 59,5
- As peças deverão ser dimensionadas para
execução dos serviços e fornecimento dos materiais
resistirem à ação do trem tipo brasileiro rodoviário
constantes nos quadros de consumo, bem como o
CORTE B - B (TAMPÃO) 3
TB-36. 9 H = 11
transporte de todos os materiais até ao canteiro de 8 3,5 1,5
obras. 2 1 2
4 3 4 2,6 8 57 8
CONTROLES TECNOLÓGICOS 73
2,8 2,8
4 6
- As peças de ferro fundido cinzento deverão
satisfazer as condições estabelecidas na norma CONSUMO 7,5 5 1,5
NBR-6598/84 4,5
55,0
Os tampões de ferro fundido deverão ser DISCRIMINAÇÃO
submetidos ao ensaio de resistência à compressão Concreto fck >
- 13,5 MPa
Laje de redução Alvenaria Argamassa Concreto Forma
59,5
descrito a seguir: 2 3 3 2
11
UN m m m m
- a aparelhagem deverá ser provida de dispositivo CORTE A - A
que permita a elevação da carga de modo contínuo, 1 0,500 0,010 0,080 0,880 10
sem golpes com velocidade constante de 6,5 1 1,5 55,0 1,5
6.000 Kg/min.;
3 2 2 Laje de redução
- o tampão deverá ser assentado, horizontalmente, 20 60 20
25
sobre uma mesa plana e rígida, nivelada e 9 H = 11 D = 1,30 m
8
indeformável; 2
3,5 55 3,5 10
8 57 8
73

DESENHOS TIPO OBS: ASSINATURA DAS AUTORIDADES


R
PROJETO DE DRENAGEM
- As dimensões nos projetos tipo, quando não especi- G
ficadas são em cm. TAMPÃO DE FERRO
TFC Engª Selma Schwab Engº Marcos Frade Engº Fernando Jannotti
- A laje de redução está representada na prancha da
chaminé de PV.
Presidente da CNT Diretor de Projetos Vice - Diretor Geral DEPARTAMENTO DE ESTRADAS
DE RODAGEM DO ESTADO
FUNDIDO CINZENTO
DE MINAS GERAIS DES - 52
OBJETIVOS
CONSUMO
Esta padronização visa estabelecer as formas,
dimensões, especificações e recomendações TIPO DISCRIMINAÇÃO
VPA
técnicas para as valetas de proteção de aterro a Escavação Apiloamento
VPA - VALETA PARA PROTEÇÃO DE ATERRO
serem utilizadas em obras rodoviárias. UN m3 m
2

01 1,0 5,32
DEFINIÇÕES

Valeta de proteção de aterro é o dispositivo de


drenagem superficial, que tem a função de
interceptar, captar e conduzir as águas que afluem
em direção aos taludes de aterro.

APLICAÇÕES

As valetas de proteção de aterro deverão ser


posicionadas do lado de jusante dos taludes de
aterro, afastadas de, no mínimo, 2,00 m da linha
de off - set.
As valetas de proteção deverão ser ultilizadas
em solos coesivos.
Talude do aterro
Na eventual necessidade do uso da valeta de
proteção, o projetista deverá apresentar
o projeto tipo nos moldes do DER/MG.

ESPECIFICAÇÕES

O terreno de fundação deverá ser regularizado > 200 Material da escavação apiloado
e apiloado manualmente.
O solo retirado da escavação da valeta deverá ser
posicionado e revegetado manualmente como
indicado no corte tranversal.
60

tural
MEDIÇÕES Te rr eno na
100
Linha de OFF - SET
Será medido em metro linear, estando incluído a
execução dos serviços.

DESENHOS TIPO OBS: ASSINATURA DAS AUTORIDADES


R
PROJETO DE DRENAGEM
- As dimensões nos projetos tipo, quando não especi- G
VPA ficadas são em cm.
VALETA PARA PROTEÇÃO DE ATERRO
Engª Selma Schwab Engº Marcos Frade Engº Fernando Jannotti
DEPARTAMENTO DE ESTRADAS
Presidente da CNT Diretor de Projetos Vice - Diretor Geral
DE RODAGEM DO ESTADO
DE MINAS GERAIS DES - 53
OBJETIVOS DIMENSÕES
DIMENSÃO (cm)
Esta padronização visa estabelecer as formas, TIPO
a
VPC - VALETA PARA PROTEÇÃO DE CORTE
dimensões, especificações e recomendações VPC b c
técnicas para as valetas de proteção de corte a 01 50 75 50 CORTE TRANSVERSAL
serem utilizadas em obras rodoviárias.
02 75 100 50

03 100 125 50 mín. 3 m


DEFINIÇÕES
04 50 75 50

Valeta de proteção de corte é o dispositivo de 05 75 100 50 Off - set


drenagem superficial, que tem a função de 06 100 125 50
interceptar, captar e conduzir as águas que afluem
em direção aos taludes de corte. CONSUMO

TIPO DISCRIMINAÇÃO
APLICAÇÕES VP Conc. Esc. G. Mad. C. Asf. Forma Apil. Talude de
3 -4
2 2
As valetas de proteção de corte deverão ser UN m m3 m 10 x Kg m m corte
posicionadas do lado de montante dos taludes de 01 - 0,313 - - - 0,50 Pista
corte, em solo, afastadas no mínimo 3,0 m da crista.
02 - 0,438 - - - 0,75
As valetas de proteção dos tipos 01, 02 e 03
03 - 0,563 - - - 1,00
deverão ser utilizadas em solos coesivos.
As valetas de proteção do tipo 04, 05, 06, deverão 04 0,123 0,436 0,878 0,527 1,118 0,50
ser utilizadas em locais suceptíveis a erosão. 05 0,141 0,579 1,004 0,605 1,118 0,75
Na eventual necessidade do uso da valeta de
06 0,158 0,721 1,129 0,705 1,118 1,00 VALETA DE PROTEÇÃO DE CORTE EM SOLO
proteção, o projetista deverá apresentar
o projeto tipo nos moldes do DER/MG. (VPC - 01, 02 e 03 )
LEGENDA
ESPECIFICAÇÕES Conc. Concreto Fck =11MPa
b
Esc. Escavação
Em todos os tipos de valetas de proteção, o terreno
G. Mad. Guia de Madeira (2,5 X 7,0) cm
de fundação deverá ser regularizado e apiloado
manualmente. C. Asf. Cimento Asfáltico
No caso de valetas revestidas de concreto moldado
c
in loco, o concreto deverá ser constituido de
cimento Portland, água e agregados, com resistência
Fck = 11,0 MPa, na espessura de 7,0 cm. 4 4
As guias de madeira das valetas revestidas em
1 1
concreto serão instaladas segundo a seção
transversal, e espaçadas de, no máximo, 2,0 m a
e vedadas com material asfáltico ou similar.

CONTROLES TECNOLÓGICOS

Os materiais e misturas deverão ser submetidos aos VALETA DE PROTEÇÃO DE CORTE EM CONCRETO
ensaios previstos na referida norma da ABNT:
- Concreto: NBR - 12655/06, NBR - 5739/80; (VP - 04, 05 e 06)
- Agregados para concreto: NBR - 7211/05,
NBRNM - 26, NBRNH 248, NBR - 71218/82 e b

NBRNM - 46.

MEDIÇÕES
7 c
Será medido em metro linear, estando incluído, a
execução dos serviços e o fornecimento dos
materiais constantes no quadro de consumo, bem 4
4
como o transporte de todos os materiais até ao
canteiro de obras. 1 1

DESENHOS TIPO OBS: ASSINATURA DAS AUTORIDADES PROJETO DE DRENAGEM


R
- As dimensões nos projetos tipo, quando não especi- G
VPC ficadas são em cm.
VALETA PARA PROTEÇÃO DE CORTE
Engª Selma Schwab Engº Marcos Frade Engº Fernando Jannotti
DEPARTAMENTO DE ESTRADAS
Presidente da CNT Diretor de Projetos Vice - Diretor Geral
DE RODAGEM DO ESTADO
DE MINAS GERAIS DES - 54 a

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