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CURSO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA


CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

Leandro Tadeo Bandeira


Maico Folmer
Tomaz Barão Mulattieri

EXPERIMENTOS DO COMPORTAMENTO DE FLUÍDOS

Santa Cruz do Sul


2016
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Leandro Tadeo Bandeira


Maico Folmer
Tomaz Barão Mulattieri

EXPERIMENTOS DO COMPORTAMENTO DE FLUÍDOS

Síntese do relatório desenvolvido em aula


para a disciplina de Fenômenos de
Transporte, utilizando experimentos de
hidrostática. Disciplina da grade
curricular, dos cursos de Engenharia da
Universidade de Santa Cruz do Sul.

Santa Cruz do Sul


2016
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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO…..……………………………....………….…...…..................4
2 EXPERIMENTOS………………………………..………......………………...5
2.1 EXPERIMENTO 1……......…...............................................................5
2.2 EXPERIMENTO 2….............................................................................7
2.3 EXPERIMENTO 3……........................................................................12
2.4 EXPERIMENTO 4................................................................................15
3 CONCLUSÃO………………….…..….…..…..................................................19
4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS………...……….......………...............20
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1 INTRODUÇÃO

Ao longo dos anos o homem vem buscando compreender o que acontece com
os fluídos, de modo a conseguir utiliza-los posteriormente na resolução de problemas
do dia a dia, que são os conceitos de hidrostática e hidrodinâmica.
No relatório serão abordados os referentes temas como: Força hidrostática,
Número de Reynolds, Variação de Pressão no Interior de um Fluído com Velocidade
Angular Constante e Determinação da viscosidade pelo método do copo Ford. Esses
temas foram experimentos na prática, para possibilitar sua observação em loco. A
seguir sera abordado sobre o experimento, os materiais e métodos utilizados, além dos
resultados e conclusões obtidas.
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2 EXPERIMENTOS

2.1 EXPERIMENTO 1:
Variação da pressão no interior de um fluido com velocidade angular
constante.

INTRODUÇÃO
O comportamento de um fluido no interior de um líquido é diferente, quando
submetido à variação de velocidade angular. Nessa situação, se observa a presença de
conceitos como pressão e variação de pressão angular.

EQUIPAMENTOS, MATERIAIS E MÉTODOS

EQUIPAMENTOS
- Potenciômetro (dimmer);
- Furadeira (adaptada às condições do experimento;
- Multi – manômetro;
- Tacômetro;

MATERIAIS
- Planilha para anotar as medições feitas;
- Distância entre furos = 12,5 mm;
- Total de manômetros: 20;

MÉTODOS
1. Ler atentamente os passos do procedimento experimental;
2 . Ler a folha de procedimento do experimento;
3. Ligar o motor regulando a voltagem no potenciômetro em 90 rpm, podendo variar
de + - 5.
4- Utilizar o tacômetro para verificar a rotação. (Obs. Verificar com certa frequência,
pois a rotação diminui com o passar do tempo).
5- Medir o valor de Z onde a pressão for maior, utilizando a régua e escala situadas no
multimanômetro.
6- Repetir o procedimento anterior variando a rpm pelos valores da planilha.
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7- Fazer as medidas em 1970 e 90 rpm e anotar as medidas de Z para fazer o gráfico.

Segue abaixo foto do experimento de variação da pressão n fluido, com


velocidade angular constante.

Foto 01: Experimento da variação de pressão no fluído com velocidade angular constante. Fonte:
Arquivo pessoal.

RESULTADOS

Rotação: 175
Manômetro 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
Pressão 206 198 182 166 155 150 107 104 92,5 93 87
Manômetro 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Pressão 92 97 116 131 158 177 188 199 206
Obs: Valores do quadro estão em mm.

Rotação: 90
Manômetro 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
Pressão 220 210 190 162 148 139 88 86 76 74 73
Manômetro 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Pressão 74 75 88 105 152 182 197 203 223
Obs: Valores do quadro estão em mm.
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Abaixo o gráfico com os valores encontrados para as duas rotações, no eixo


vertical temos as alturas (em mm) e no eixo horizontal o número do manômetro.
250

200

150
Altura (mm)

100

50

0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

175 RPM 225 RPM

Gráfico 01: Alturas encontradas no experimento. Fonte: Microsoft Excel.

CONCLUSÃO
A partir dos dados obtidos em laboratório, é possível determinar a variação de
pressão em um fluído com velocidade angular constante, pois a exercida no centro é
maior do que a pressão exercida nas extremidades deste fluído.

2.2 EXPERIMENTO 2:
Força hidrostática atundo em superfície plana.

INTRODUÇÃO
A Força hidrostática atuante em superfície é devido à pressão fluida que age
nessa mesma superfície, pressão de tensão é normal, positiva quando na compressão.
Desde que que a pressão (Fp) é também normal à superfície.

EQUIPAMENTOS, MATERIAIS E MÉTODOS


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EQUIPAMENTOS
- Reservatório de água;
- Diversos pesos (0,25; 0,5; 0,75; 1; 1,25; 1,5; 2) N;
- Um elemento curvado com extremidade vertical, plana, base de sustentação e
verificador da posição da superfície da água;
- Régua para observar a altura;

MATERIAIS
- Planilha para anotar os dados de medições;

MÉTODOS
1. Ler atentamente os passos do procedimento experimental;
2. Nivelar o braço com contra e preencher de água o tanque até encostar na parte
inferior da curva;
3. Colocar a força (peso) na extremidade como na figura;
4. Abrir a torneira, e deixar preencher a água até o nivelamento do braço;
5. Verificar a altura para aquela força (peso) observada. Seguir os passos da tabela a
seguir;
6. Proceder da mesma maneira para todas as forças (peso) na tabela onde isso ocorrer;
7. Retirar e anotar os valores;

Segue o esquema de representação do experimente, além da foto do mesmo.

Figura 02: Representação do experimento. Fonte UNISC


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Figura 03: Foto experimento. Fonte: Arquivo pessoal.

RESULTADOS
Dados experimentais encontrados:
NÚMERO PESO FORÇA (N) ALTURA (mm)
1 0,25 35
2 0,50 50
3 0,75 65
4 1 73
5 1,25 83
6 1,50 91
7 2 107
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Cálculos determinantes da força hidrostática atuante no experimento.

Área determinada:
R1= 229 mm

R2= 129 mm
A1= 3.14 x r² = 3.14 (229²) = 41166,185 = 411,66 cm²
4 4 100
A2= 3.14 x r² = 3.14 (129²) = 41166,185 = 130,63 cm²
4 4 100
A do bloco = 411,66 – 130,63 = 281,03 cm²

Determinação da força hidrostática:

Sabe-se que o empuxo é uma força relacionada diretamente com o peso e


fluído, sendo assim deve-se levar em consideração a massa do fluido (md) e a força
atuante da gravidade (g) desse modo se obtém a seguinte formula com base nas aulas
apresentadas.
E = md x g
Ou
E = Pliq x Vd x g

Para que seja efetuado o cálculo do empuxo é necessário determinarmos a


massa do fluído (md) através da seguinte formula. (Conhecimentos foram
apresentados em aula)
Md = Pliq. X Vd

A partir desta fórmula sabendo-se que o peso líquido da água (Pliq) é de


1g/cm³, deve-se calcular o volume deslocado (Vd), através de uma fórmula.
Vd = Ad. H

A partir destes dados pode-se obter a força hidrostática dos pesos analisados de
acordo com a tabela do experimento.
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Segue abaixo os cálculos:

Vd = 281, 03 x 3,5 = 983,605 cm³ = 983,60 x 10^-6 Pliq = 1 x 10³


E = 1 x 10³ x 983,60 x 10^-6 x 9,81 = 9,64 N g = 9,81
Em um peso com 0,25 N é necessário 9,64 N de força hidrostática.

Vd = 281, 03 x 5 = 1405,15 = 1405,15 x 10^-6


E = 1 x 10³ x 1405,15 x 10^-6 x 9,81 = 13,78 N
Em um peso com 0,5 N é necessário 13,78 N de força hidrostática.

Vd = 281, 03 x 6,5 = 1826,69 = 1826,69 x 10^-6


E = 1 x 10³ x 1826,69 x 10^-6 x 9,81 = 17,91 N
Em um peso com 0,75 N é necessário 17,91 N de força hidrostática.

Vd = 281, 03 x 7,3 = 2051,52 = 2051,52 x 10^-6


E = 1 x 10³ x 2051,52 x 10^-6 x 9,81 = 20,12 N
Em um peso com 1 N é necessário 20,12 N de força hidrostática.

Vd = 281, 03 x 8,3 = 2332,55= 2332,55 x 10^-6


E = 1 x 10³ x 2332,55 x 10^-6 x 9,81 = 22,88 N
Em um peso com 1,25 N é necessário 22,88 N de força hidrostática.

Vd = 281, 03 x 8,3 = 2557,37 = 2557,37 x 10^-6


E = 1 x 10³ x 2557,37 x 10^-6 x 9,81 = 25,08 N
Em um peso com 1,5 N é necessário 25,08 N de força hidrostática.

Vd = 281, 03 x 8,3 = 3007,02 = 3007,02 x 10^-6


E = 1 x 10³ x 3007,02 x 10^-6 x 9,81 = 29,44 N
Em um peso com 2 N é necessário 29,44 N de força hidrostática.
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CONCLUSÃO
O experimento é feito através da colocação de pesos com diferentes forças, em
um objeto parcialmente submerso, gerando um empuxo e deixando o sistema em
equilíbrio, quanto mais força era colocado na extremidade do aparelho mais o fluido
subia para deixar o sistema em equilíbrio. Pois com os dados obtidos no laboratório,
foi possível determinar a força hidrostática presente no sistema de acordo com a
variação do peso, colocando na extremidade do mesmo, assim sendo possível efetuar
os cálculos apresentados em aula, para elaboração do relatório.

2.3 EXPERIMENTO 3:
Determinar a viscosidade pelo método do copo de Ford.

2.3.1 INTRODUÇÃO
Existem vários tipos de instrumentos para medir viscosidade cinemática de
produtos com propriedades newtonianas. Um desses instrumentos é o viscosímetro do
tipo copo Ford, (Fig 1), sendo de fácil manuseio e utilização. O viscosímetro do tipo
copo Ford é um tradicional instrumento, frequentemente utilizado no controle de
viscosidade cinemática de fluidos, tais como tintas, vernizes, resinas, etc.
A utilização dos Copos Ford é extremamente simples e permite ao usuário
efetuar medições em qualquer local, desde que estejam de acordo com as condições
das normas existentes. De acordo com a norma NBR 5849, o viscosímetro do tipo
copo Ford deve ser calibrado utilizando-se, no mínimo, três óleos de viscosidade
cinemática conhecida, de tal modo que seja abrangida a faixa de medição do
viscosímetro, de 20s a 100s. Devem ser determinados e comparados os desvios dos
valores, obtidos dos três óleos em relação aos valores de um gráfico ou equação
padrão definida pela norma .Para desvios de até 3%, o viscosímetro será utilizado sem
correção; para desvios de 3% a 10 %, deverão ser corrigidos através da curva de
calibração e para desvios acima de 10%, recomenda-se a troca do orifício e a
calibração do viscosímetro.

2.3.2 EQUIPAMENTOS, MATERIAIS E MÉTODOS

EQUIPAMENTOS
- um copo Ford;
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- orifícios normalizados (nº5, nº 3, nº 4) / comparadores (nº 5, nº 6, nº 7, nº 8);


- um cronômetro;
- béquer para escoar o fluído;
- papel, caneta e calculadora a mão;
- placa de vidro;
- termômetro ou termopar;
- detergente e papel para limpeza do copo Ford;

MATERIAIS
- líquido (fluido) a ser analisado (óleo e glicerina)

MÉTODOS
1. Analisaremos dois tipos de fluidos para realizar este experimento didático;
2. Ler atentamente os passos do procedimento experimental;
3. Coletar a amostra e verificar se é homogênea e livre de qualquer material estranho;
4. Conectar um dos orifícios na parte inferior do copo;
5. Nivelar o equipamento orientando-se pelo nível de bolha, localizado no topo do
equipamento, ajustar e regular a altura nos três pés que se encontram na base do
suporte;
6. Fechar o orifício com o dedo abastecendo-o com a amostra até o nível mais elevado
do copo;
7. Retire a temperatura da amostra;
8. Nivele a superfície do líquido com a placa de vidro, eliminando o excesso de
liquido;
9. Zerar o cronômetro e aguardar alguns segundos para subir as bolhas de ar que se
encontra dentro do fluído no copo;
10. Retire o dedo do orifício e dispare o cronômetro desde o momento inicia, até a
primeira quebra de escoamento contínuo (formação de gotas);
11. Anotar todos os tempos de escoamento, arredondar com aproximação de ¼ de
segundo;
12. Fazer os testes em triplicata, aproveitando-se a média do dois mais próximos;
13. E os tempos devem ser convertidos em segundos para a viscosidade cinemática em
centstokes;
14. Fazer a comparação dos resultados com os outros obtidos em outro medidor;
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15. Repetir o procedimento por mais duas vezes;


16. Repetir todos os passos para outro tipo de fluído;

RESULTADOS
O experimento tem-se por finalidade medir o tempo de escoamento de um óleo
sintético 15W40 em triplicata, ou seja realizado por três vezes. Para isto, foi inserido
um orifício no bico de saída do copo Ford, o do grupo fora escolhido o de número 3 e
ainda verificou-se, através do termômetro, que a temperatura na sala era de 23º C.

Segue abaixo a foto do equipamento utilizado para medir a viscosidade, o copo de


experimento Ford, no momento em que se faz o experimento.

Figura 04: Foto do viscosímetro sendo executado o experimento. Fonte: Arquivo pessoal

Após a inserção deste orifício, tampa-se o mesmo com o dedo ao mesmo tempo
em que foi inserido o óleo no copo Ford até sua extremidade máxima e em seguida
utiliza-se a placa de vidro para eliminar o excesso de líquido presente. Após, soltou-se
o dedo do orifício ao mesmo tempo em que o cronômetro foi acionado, pois o mesmo
deverá ser interrompido após todo óleo escorrer para o Béquer, que foi colocado
abaixo do Ford. Após a realização deste processo por mais duas vezes, determinou-se
como encerrado o experimento, os materiais utilizados foram higienizados com
detergente para lavagem e papel para secagem. A tabela abaixo apresenta os tempos
marcados durante o escoamento do óleo pelo orifício escolhido:
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Processos Tempos de escoamento (segundos)


1 65
2 64
3 64
∑ média 64,33
Tabela 01 – Tempo obtido no escoamento do óleo do copo Ford para o Béquer

Após o calculado a média dos tempos de escoamento do óleo, pode-se aplicar a


fórmula característica do orifício nº 3 que é empregada para conversão do tempo em
segundos para viscosidade cinemática em centstokes.
V = (2,314 * t) – 15,200
V = (2,314 * 64,33) – 15,200
V = 133,65962 ctske

CONCLUSÃO
Após a realização do experimento, percebeu-se na medição triplicata que o
óleo sintético 15W1040 possui a mesma viscosidade cinética para escoar do copo Ford
para o Béquer e com isso, apresenta a mesma quantidade de tempo para realizar tal
deslocamento ao mesmo tempo em que apresenta viscosidade cinemática dentro do
limite permitido na faixa 70 a 370 centstokes.

2.4 EXPERIMENTO 4:
Determinar o número de Reynolds.

2.4.1 INTRODUÇÃO
O experimento tem por finalidade, visualizar e distinguir os escoamentos
laminar e turbulento, além de identificar a transição desses regimes.

EQUIPAMENTOS, MATERIAIS E MÉTODOS

EQUIPAMENTOS
- Reservatório vertical de seção quadrada;
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MATERIAIS
- Bécker 250 ml;
- Água;

MÉTODOS
1. A montagem experimental consiste de um reservatório vertical, de seção quadrada.
Um tubo de vidro é fixado horizontalmente projetando-se no interior do reservatório
através de sua parede lateral. Uma das extremidades do tubo fica no interior do
reservatório, de modo que a entrada do fluído seja suave, e envolvendo a mesma,
coloca-se uma divisão para reduzir as perturbações causadas pelo fluxo de entrada. Na
outra extremidade, é montada uma válvula para regular a vazão no tanque. Ao lado do
reservatório, fixa-se um pequeno tanque, no qual será colocada a solução colorida
(azul de metileno). Na base deste tanque, fixado um tubo metálico capilar que vai até a
entrada do tubo de vidro, cuja extremidade tem a forma de um pequeno bocal. Este
tubo metálico contém uma válvula para regulagem de vazão da solução colorida. A
descarga do tubo de vidro é feita uma coleta da água através de uma proveta ou
Becker, que contem lateralmente uma escala para leituras de volume. Abaixo segue a
representação do experimento.
Escoamento Laminar

Figura 05: Fonte: Arquivo pessoal.


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Escoamento Transitório

Figura 06: Fonte: Arquivo pessoal.

Escoamento Turbulento

Figura 07: Fonte: Arquivo pessoal.

RESULTADOS

Número de Reynolds em tubos

 Re < 2000 - Escoamento Laminar.


 Re > 2400 – Escoamento Turbulento.

Figura 10: Fórmula do Número de Reynolds com tubos. Fonte: Google Imagens
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 P = massa específica do fluido


 µ = viscosidade dinâmica do fluido
 V = velocidade do escoamento
 D = diâmetro da tubulação

CONCLUSÃO
O experimento teve por objetivo: observar, classificar e distinguir os tipos de
escoamentos em laminar, transitório e turbulento. Para tal classificação, calculou-se o
número de Reynolds através de características físicas do fluido, água, tias como a
velocidade de escoamento, a massa especifica e a viscosidade dinâmica do mesmo,
além do diâmetro do tubo utilizado.
Somente é possível dizer com certeza se o regime é laminar, intermediário ou
turbulento, através dos cálculos do Número de Reynolds, mas a visualização ajuda a
encontrar a faixa desejada, sendo o regime transiente o mais difícil de identificar
visualmente, pois compreende uma faixa muito pequena que vai de 2100 < Re < 2500.
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3 CONCLUSÃO
Após a realização dos experimentos envolvendo os conceitos de escoamento,
viscosidade, força hidrostática, empuxo, pressão, além de outros assuntos, pois a
prática confirma os conceitos aprendidos na teoria.
Além disso, também se observa a importância do assunto, já que estão
presentes no dia a dia e fazem parte da rotina de um grande público de pessoas que
envolvem-se direto e indiretamente com diversos experimentos sem que ao menos
percebam sua presença.
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4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Methods of Experimental Physics, Vol. 1, Classical Methods.Thermophysical


Properties of Matter, Vol. 11,

Viscosity,Handbook of Chemistry aro Physics, densidades, viscosidades Ullmann's


Encyclopedia of Industrial Chemistry, Vol. A12,

Garcez, Lucas Nogueira,Elementos de Maquinas dos Fluidos:Hidraulica Geral – São


Paulo Edgard Blucher 1982.

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